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Por dentro da ASSERJ
Saudabilidade: mercado que cresce 27% ao ano
Os consumidores brasileiros estão mudando seus hábitos à mesa — e os supermercados precisam acompanhar esse movimento. Segundo dados da Euromonitor International, o mercado de alimentos saudáveis, orgânicos e funcionais já ultrapassa R$ 100 bilhões no Brasil, registrando crescimento anual de pelo menos 27%. O avanço expressivo reflete uma tendência que vai muito além das redes sociais: trata-se de uma transformação profunda nas intenções e padrões de consumo. Estudos recentes reforçam essa virada. O levantamento “Tendências Consumo Alimentar”, da Croma Consultoria, mostra que marcas associadas à saudabilidade ganham cada vez mais relevância na mente dos consumidores. A Nestlé lidera o ranking, sendo lembrada por 22% dos entrevistados como referência em alimentação saudável — índice que sobe para 41% entre a Geração Alfa e 37% entre os Baby Boomers. Em seguida aparecem Sadia, Del Valle, Mãe Terra, Danone, Perdigão, Seara e Jasmine, confirmando a força das grandes indústrias no diálogo com diferentes gerações em torno da saúde e do bem-estar. De acordo com Edmar Bulla, fundador da Croma Consultoria e idealizador do estudo, essa mudança é consistente e aponta para um futuro em que os consumidores estarão ainda mais atentos aos ingredientes e à procedência dos produtos. “A saudabilidade emerge como um pilar central nas escolhas alimentares. Há uma intenção clara de reduzir o consumo de alimentos vilões, como sal, gorduras e açúcares, enquanto opções saudáveis — frutas, verduras e alimentos integrais — ganham espaço na lista de compras”, explica. Para o varejo supermercadista, a mensagem é clara: aderir ao movimento da saudabilidade é mais do que uma tendência — é uma necessidade estratégica. A presença de linhas saudáveis, áreas dedicadas a produtos naturais e a valorização de fornecedores locais podem ser diferenciais competitivos. Além disso, a comunicação clara sobre origem, benefícios nutricionais e sustentabilidade ajuda a construir confiança e fidelidade. O estudo também destaca que, mesmo com o protagonismo de algumas empresas, o mercado segue aberto a novas narrativas e posicionamentos. Marcas intermediárias, como Aurora e Verde Campo, têm a oportunidade de fortalecer sua imagem, enquanto outras — como YoPro, Activia, Itambé e Ninho — precisam comunicar com mais intensidade seus atributos de saúde. A projeção é de um futuro em que os supermercados serão agentes ativos na promoção da saúde, oferecendo produtos, informações e experiências de compra alinhadas ao novo perfil de consumidor. Como resume Bulla, “À medida que a saúde se consolida como prioridade, observamos uma mudança significativa na percepção e nos hábitos alimentares dos brasileiros. Cabe ao varejo entender e responder a esse novo apetite por bem-estar”. Aproveitamos a pauta para destacar a participação da Verde Campo na Revista Super Negócios de outubro. Na editoria Indústria em Cena, contamos os bastidores dessa empresa que está se posicionando no mercado de saudabilidade com muita consistência e estratégia. Vale muito a leitura (clique aqui).
21 de October, 2025
Por dentro da ASSERJ
Mais uma vitória da ASSERJ: TJ-RJ suspende lei municipal de Araruama que proibia a cobrança por sacolas biodegradáveis
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) suspendeu, de forma liminar, a eficácia da Lei nº 2.723/2025, do município de Araruama, que impedia a cobrança pela utilização de sacolas reutilizáveis, recicláveis e de material biodegradável disponibilizadas por estabelecimentos comerciais com a logomarca da empresa. A decisão foi proferida pela desembargadora Maria Inês da Penha Gaspar, relatora da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 0089039-32.2025.8.19.0000, proposta pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) contra a prefeitura e o presidente da Câmara Municipal de Araruama. Na decisão, a relatora reconheceu a presença dos requisitos de urgência e entendeu que a norma municipal invadiu competência legislativa estadual, contrariando a Lei Estadual nº 8.473/2019, que autoriza expressamente a cobrança das sacolas plásticas biodegradáveis e recicláveis em estabelecimentos comerciais fluminenses. Segundo a magistrada, a imposição da gratuidade “gera um ônus desarrazoado aos estabelecimentos comerciais, além de causar insegurança jurídica e impacto econômico ao setor varejista local”, além de representar “retrocesso ambiental”, ao desestimular o uso de sacolas retornáveis. ASSERJ defende segurança jurídica e liberdade econômica A ASSERJ reforçou, em sua petição, que a lei municipal violava princípios constitucionais fundamentais, como a livre iniciativa, a liberdade econômica e o direito de propriedade, ao interferir diretamente na gestão dos negócios privados e criar diferenciação injustificada entre consumidores de municípios vizinhos. Para a advogada da entidade e especialista em varejo, Dra. Ana Paula Rosa, a decisão do TJ-RJ representa uma vitória importante para o setor supermercadista fluminense. “A ASSERJ sempre defendeu o cumprimento da legislação estadual e a segurança jurídica para o varejo. A lei municipal de Araruama contrariava uma norma já existente e gerava um desequilíbrio competitivo. A decisão do Tribunal corrige esse equívoco e garante o respeito à livre iniciativa e à sustentabilidade responsável”, destacou a advogada. Ela acrescenta que a cobrança pelas sacolas biodegradáveis não é uma prática abusiva, mas uma forma de internalizar custos ambientais e incentivar o uso consciente de embalagens. “As sacolas sustentáveis têm um custo de produção superior e são consideradas produtos comercializáveis. O que as empresas fazem é apenas repassar esse custo mínimo, conforme previsto em lei. A cobrança não tem caráter lucrativo, e sim educativo e ambiental”, completou. Decisão com impacto para todo o setor A medida cautelar concedida pelo TJ-RJ permanece válida até o julgamento definitivo da ação e tem repercussão direta sobre o varejo supermercadista de todo o estado, uma vez que reafirma a validade da legislação estadual que regula o uso e a comercialização das sacolas ecológicas. “Essa decisão reforça que o caminho deve ser o da harmonia entre os entes federativos, respeitando as competências já definidas. A ASSERJ continuará atuando para garantir um ambiente de negócios estável, previsível e sustentável para todo o setor”, concluiu a Dra. Ana Paula Rosa.
21 de October, 2025
O elo invisível da eficiência no varejo
Inovação, tecnologia, análise de dados e aplicabilidade no dia a dia do negócio. Todos esses fatores são fundamentais para o crescimento do varejo supermercadista moderno. Porém, há um detalhe por trás de todos eles, que impacta diretamente na eficiência operacional. O grande problema é que muitas vezes ele não é um ponto focal do planejamento do negócio: a organização dos estoques. Para além de um simples detalhe técnico, ela é a sustentação da competitividade. "Longe de ser apenas um detalhe operacional, a desordem dentro de armazéns e centros de distribuição pode se tornar um dos maiores vilões ocultos da competitividade. Produtos fora do lugar, ausência de padronização e fluxos de movimentação mal planejados geram um efeito cascata de desperdícios. São perdas silenciosas de tempo, de mão de obra e de dinheiro, que corroem margens sem que muitos gestores percebam a real dimensão do problema", analisa Roberto Bayer, gestor comercial da Netmak Empilhadeiras. Além das perdas citadas por Roberto Bayer e seus impactos na rentabilidade, outro efeito merece destaque. Um estoque problemático também causa impacto na capacidade de resposta do negócio tanto frente às demandas de mercado, quanto aos consumidores. "Dados internacionais reforçam a gravidade da questão. Segundo levantamento da Tetrisize, ineficiências em processos de armazenagem, que vão de layouts inadequados a falhas na movimentação, podem aumentar em até 30% os custos de mão de obra. Em escala global, as perdas relacionadas à má gestão de estoque, uso incorreto do espaço e erros de expedição somam aproximadamente US$ 1,5 trilhão por ano. Esse número escancara o quanto a negligência em relação à organização impacta diretamente a saúde financeira e a sustentabilidade de operações logísticas", ressalta o gestor comercial. Varejo abastecedor: um dos mais afetados Para quem acredita que a realidade destacada por Bayer não se aplica ao modelo brasileiro, os números comprovam o equívoco. A edição mais recente Estudo de Perdas no Varejo Brasileiro, realizado pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), em parceria com a KPMG, revelou dados expressivos sobre o impacto do problema. Falhas como contagens incorretas, furtos, quebras e erros administrativos representam, em média, 1,51% do faturamento líquido do setor. Ou seja, o varejo nacional, em valores absolutos, perdeu mais de R$ 30 bilhões no período, o equivalente a uma média de quase R$ 4 milhões por hora em produtos e receitas que deixam de ser convertidas em resultado. Especificamente no recorte sobre super e hipermercados, revela-se outra preocupação, sendo dois dos segmentos mais impactados. Em um setor com uma operação dura como o caso do varejo supermercadista, cujas margens são extremamente apertadas, a desorganização cobra um preço alto. Os supermercados registraram um índice médio de 2,50%, enquanto os hipermercados apresentaram 2,03% de perdas sobre o faturamento. Esses números reforçam os desafios de um setor de alta rotatividade de produtos, margens reduzidas e forte pressão por eficiência operacional. Segundo a pesquisa da Abrappe, as principais causas de perdas no varejo brasileiro, que concentram 84% do total, estão ligadas a três fatores: Quebras operacionais: avarias, produtos vencidos, falhas de manuseio e exposição inadequada; Furtos internos e externos: praticados por funcionários, clientes ou fornecedores; Erros de inventário: falhas na contagem, registros incorretos e divergências entre sistemas e estoque físico. Impactos não estão apenas em rentabilidade Para além do impacto financeiro, a falta de controle e padronização cria outros problemas em processos, gestão e impacta, inclusive, a jornada de compra dos consumidores, como aponta Bayer: "Afetam desde o planejamento estratégico até a experiência do cliente. Esse volume mostra que, além do prejuízo imediato, a desorganização mina a confiança nos processos e compromete a tomada de decisão". O gestor comercial também faz um alerta sobre a forma de enxergar o problema. Tratá-lo de forma equivocada, como uma questão física e não de planejamento, que envolve processos, capacitação de equipes e uso correto de tecnologia, só tende a ampliar as falhas: "Há quem argumente que a falta de espaço físico é a principal responsável pelo caos nos estoques. No entanto, esse raciocínio ignora que o problema central está menos na metragem e mais na ausência de gestão estratégica. Espaços maiores não significam necessariamente operações mais eficientes. Sem processos bem estruturados, padronização e equipamentos adequados, o que se amplia não é a capacidade, mas sim a margem de erro. A chave está em enxergar o estoque como parte vital do planejamento logístico e não como um simples depósito de mercadorias". Investir em organização, tecnologia e aprimoramento de processos é o único modo de reverter o cenário. Porém, é preciso mudar a forma de encarar o problema, como explica Roberto Bayer: "O caminho para reverter esse quadro passa por investimentos inteligentes em organização, tecnologia e desenho de processos. A busca por acuracidade no inventário, somada a fluxos de movimentação otimizados, reduz custos, aumenta a produtividade e fortalece a competitividade. Mais do que liberar espaço físico, trata-se de liberar a empresa dos gargalos invisíveis que drenam resultados. Reconhecer a desorganização como um problema estratégico, e não apenas operacional, é o primeiro passo para transformar o estoque de um centro de custos ocultos em um ativo de valor para o negócio". O cenário atual não apenas acende um alerta, mas indica uma grave realidade que precisa ser enfrentada. Investimento em gestão de estoques, tecnologia e processos não deve ser encarado como um custo, mas como uma necessidade para alcançar a melhor eficiência operacional e, consequentemente, minimizar perda de faturamento. Para o varejo supermercadista, com operações cada vez mais dinâmicas e consumidores exigindo agilidade e disponibilidade de produtos, a competência na gestão de estoques é decisiva. A prevenção de perdas é um pilar fundamental para sustentar margens saudáveis, garantir o abastecimento contínuo e oferecer uma experiência de compra eficiente e segura aos consumidores.
21 de October, 2025
Servitização: conheça esse conceito e aplique para sair na frente da concorrência!
Quando a pauta é inovação, muitos pensam em lançamentos de produtos, tecnologia, inteligência artificial... mas hoje em dia ela vai muito além disso. A inovação se revela com outra faceta, na concepção de serviços e, principalmente, na forma como são entregues e percebidos pelos consumidores. Em um segmento de margens apertadas e concorrência árdua como o varejo supermercadista, com clientes cada vez mais exigentes, oferecer serviços de experiência bem planejados, e com capacidade de marcar positivamente clientes, não é apenas uma estratégia, é uma diferenciação competitiva essencial. Nesse contexto, surge o design de serviços, uma ferramenta estratégica na busca por proporcionar experiências integradas e escaláveis, digitais e humanas simultaneamente, com o consumidor no centro de todo o planejamento de longo prazo, como explica Frederico Burlamaqui, especialista em marketing e estratégia de negócios: "Inovar em serviço é repensar cada ponto de contato, tornar invisível o backstage e colocar o cliente como protagonista da jornada. Mais do que novidade, trata-se de criar consistência e escalabilidade na experiência". "Servitização" Um conceito que ganha força nesse cenário é "servitização", ou transformar produtos em serviços. Segundo pesquisa publicada na revista Gestão & Produção, diversas tecnologias e análise de dados têm impulsionado o surgimento de soluções em serviço conectadas e personalizadas, porém, sozinha a tecnologia não é uma certeza de sucesso. A mudança e aplicação da inovação em serviços vai além da digitalização. Aliás, seu início parte da própria cultura das empresas. É necessário integrar processos, sistemas e alinhar equipes, garantindo experiências eficazes e capazes de encantar o cliente, como alerta Frederico Burlamaqui: "Não adianta colocar tecnologia se a cultura não acompanha. Toda a organização precisa estar alinhada em entregar valor contínuo, e não apenas vender soluções pontuais. O que acontece nos bastidores é decisivo. Quando o backstage funciona bem, o cliente sente a diferença, mesmo sem perceber o esforço por trás". O cliente como parceiro da inovação O grande diferencial das empresas que se destacam nesse campo está no grau de envolvimento do consumidor, tratado como um co-criador no processo. Testes e pesquisas fazem com o que o serviço já seja concebido de forma assertiva e conectada às necessidades reais do cliente, diferencial que divide serviços comuns de experiências memoráveis. "Muitas vezes as empresas criam soluções dentro de casa e esquecem de ouvir quem realmente importa. A co-criação, seja em testes pilotos, pesquisas ou protótipos, garante que o serviço nasça já conectado com a necessidade do cliente", destaca o especialista em marketing e estratégia de negócios. Mapeie resultados A mensuração de resultados é um ponto crucial para a certeza de sucesso. Limitar a avaliação às métricas tradicionais de satisfação pode deixar parte da compreensão comprometida, sem uma visão do impacto real, frisa Burlamaqui: "Se a empresa só olha para NPS, está perdendo metade da história. É preciso avaliar retenção, margem e até o quanto do valor foi co-criado junto ao cliente. São esses indicadores que mostram se a inovação realmente se sustenta no tempo". O design de serviços, portanto, já não é uma simples tendência, mas uma necessidade real do mercado para aqueles que desejam competitividade. Os negócios que transformarem suas infraestruturas internas, engajarem consumidores em suas criações e apurarem corretamente o valor gerado por suas ações sairão na frente da concorrência. "Inovação em serviço não é um projeto pontual, é uma jornada constante. Quem adota essa mentalidade antecipa rupturas em vez de apenas reagir a elas", finaliza Frederico Burlamaqui. Para o nosso setor, esse tema possui grande relevância. No varejo supermercadista, a capacidade de entregar experiências consistentes, tanto no atendimento presencial, no digital ou na logística, é automaticamente transformada em uma vantagem competitiva tangível. Ou seja, o design de serviços deixa de ser uma preocupação supérflua, para ser uma exigência estratégica.
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