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Kicaldo e Food To Save se unem no combate ao desperdício de alimentos
Marcas firmam parceria para usar a criatividade na luta contra o desperdício na cozinha A Kicaldo, marca de alimentos em grãos e líder no segmento de feijão, anunciou uma parceria inédita com a Food To Save, um aplicativo usado na luta contra o desperdício de alimentos no Brasil, para oferecer Sacolas Surpresa personalizadas do Food Market, loja própria da marca - para os consumidores. Ao todo, serão 4 mil Sacolas Surpresa personalizadas para estabelecimentos cadastrados no app e que utilizam a embalagem da parceria. "O modelo de negócios da Food To Save traz benefícios para todas as pontas. No meio ambiente, ajudamos a evitar a emissão de CO2 com o descarte de alimentos e, para as empresas do ramo alimentício, ajudamos a reverter o prejuízo em lucro de forma simples e prática. Além disso, conectamos ainda mais os nossos parceiros, como a Kicaldo, a uma agenda tão importante como a de sustentabilidade”, explica Lucas Infante, CEO e cofundador da Food To Save. Os foodsavers que salvarem alguma Sacola Surpresa personalizada terão acesso a um QR Code exclusivo. Ao escanear o código, eles serão direcionados ao site da ação, onde terão acesso a receitas exclusivas, com foco no aproveitamento completo do feijão, um dos alimentos que mais sofre desperdício nas residências. A iniciativa visa promover o consumo consciente e mostrar como é possível reduzir o desperdício com criatividade na cozinha. “Apoiar uma iniciativa tão singular quanto a Food To Save é um marco importante para a Kicaldo. Por meio dessa parceria, os consumidores poderão adquirir produtos em boas condições para o consumo e ainda explorar receitas inovadoras com o feijão, um grão tão presente no dia a dia. A campanha incentiva a criatividade na cozinha, permitindo variações nos pratos e, ao mesmo tempo, contribuindo para o combate ao desperdício de alimentos”, explica Mauricio Bortolanza, executivo de Novos Negócios da Kicaldo. Com distribuição de mais de 20.000 toneladas de feijão por mês, a Kicaldo é referência no segmento de alimentos, sendo especialista em grãos. Com atuação em todos os estados brasileiros, ela trabalha na busca das melhores safras do Brasil e do mundo, selecionadas na Argentina, México e até no Canadá, oferecendo uma refeição de qualidade para a mesa dos brasileiros.
30 de September, 2024
Pesquisa da ASSERJ em destaque na coluna da Míriam Leitão
A sondagem sobre o comportamento do consumidor foi um dos assuntos da coluna de economia, hoje, no jornal O Globo Levantamento feito pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) apontou que os cariocas (73,6%) fazem compras em mais de um mercado e com maior frequência dentro do mês. A pesquisa inédita ganhou espaço na coluna da jornalista Míriam Leitão, O Globo. Na hora de escolher o estabelecimento para encher o carrinho, o preço é o critério mais citado (29,3%), à frente de parâmetros como a comodidade da proximidade do mercado e até da qualidade dos produtos nas prateleiras, que aparecem empatados em 20% das citações. O fato é que apenas 12,9% dos consumidores da capital fluminense abdicam da pesquisa de preços. Para a maioria esmagadora (75,6%), comparar os valores do produto é uma medida obrigatória antes de cada ida ao mercado, outros 11,5% mantém esse hábito ainda de forma esporádica. A busca das melhores ofertas pode explicar também o fato das idas mais frequentes ao mercado durante o mês. A maior parte (34,7%) ainda vai três e quatro vezes às compras, enquanto outros 32,8% dizem que vão mais de seis vezes e 20,3% de cinco a seis vezes, o que dá mais de uma visita ao mercado por semana. Apenas 12,2% dos entrevistados relatam de uma a duas idas mensais aos supermercados, lembrando o antigo hábito das compras de mês nos períodos de inflação alta, pré-Real. A pesquisa mostra ainda que os aplicativos ou cartões de fidelidade caíram no gosto do carioca: 85,6% dos entrevistados dizem que usam essas ferramentas em seu dia para economizar na conta. Na avaliação do presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, esse foi um dos dados mais surpreendentes: “Nos últimos anos, os supermercadistas viram e comprovaram o potencial dos cadastros de clientes, que além de disponibilizar ofertas, tem um potencial incrível de fidelização”, destaca Queiróz. Quando perguntados pelos gastos com mantimentos, 36,7% dos cariocas revelaram deixar mais de R$ 1.500 por mês nos caixas dos supermercados, pouco menos de um terço (26,2%) contou desembolsar entre R$ 1.000 e R$1.499; outros 25,4% têm uma despesa mensal entre R$500 e R$ 999; e 11,7% de R$ 200 a R$ 499.
30 de September, 2024
Estoque Parado? O que fazer para evitar esse prejuízo
Reorganização do estoque, automatização e avaliação periódica do inventário são algumas das soluções mais eficazes. É um pensamento máximo na operação: todos os produtos precisam se transformar em dinheiro. Sem esse resultado final, as empresas acabam não honrando seus compromissos com fornecedores, colaboradores, clientes e prejudicando o investimento na organização e no lucro do proprietário. Um dos principais motivos é o estoque parado. A não comercialização destas mercadorias pode acarretar em perda de investimento, multas e até mesmo em prejuízos financeiros que, geralmente, não são solucionados a curto prazo. Em um supermercado, o estoque precisa estar sempre atualizado e bem monitorado para garantir o equilíbrio entre manter o abastecimento do salão de vendas e evitar o estoque parado. Listamos as 5 piores consequências de ter o estoque parado: 1- Baixa Liquidez: a empresa investiu dinheiro na compra de mercadorias para gerar faturamento futuro. Com o estoque parado, a vendas são incapazes de suprir esse investimento, se tornando prejuízo. 2- Endividamento: com o estoque parado, a empresa não consegue fazer o escoamento dos produtos e nem adquirir novas remessas. Portanto, não há um ciclo de caixa, o que inviabiliza a saúde financeira e obriga a companhia, muitas vezes, a recorrer aos empréstimos bancários para honrar seus compromissos. 3- Manutenção de estoque: é necessário realizar manutenção do estoque periodicamente. Para cumprir a necessidade de espaço e funcionários, essa ação gera custo. 4- Perda de produtos: enquanto são mantidos guardados no estoque, os produtos podem sofrer avarias e/ou perder sua validade para o consumo, gerando prejuízos. 5- Perda de investimento: por ter o estoque "cheio", as empresas acabam perdendo a oportunidade de aproveitar as vendas por sazonalidade, por falta de espaço para armazenamento. Como evitar essa dor de cabeça? O recomendado, segundo a Abrappe (Associação Brasileira de Prevenção de Perdas), é fazer uma profunda avaliação sobre a movimentação da empresa, do giro de produtos e, inclusive, das boas práticas utilizadas no mercado. Segundo a associação, é crucial implementar uma política de dados para esse setor. "Muitos gestores vão no feeling ou estimativas, o que é arriscado. O recomendado é sempre medir as suas ações pelos dados, com algo real e, assim, garantir eficiência", disse Carlos Eduardo Santos, presidente da Abrappe, que reforçou os resultados da pesquisa Abrappe/KPMG 2024. Segundo números da Abrappe, o índice médio de perdas no varejo foi de 1,57% na receita líquida, representando uma perda de R$ 34,9 bilhões no último ano. Vale ressaltar que, em 2022, esse mesmo índice estava em 1,48% e, portanto, o resultado divulgado pela associação em 2024 foi de um aumento de 6% com relação a 2023. Os sistemas de gestão podem auxiliar nesse processo. Eles fornecem relatórios gerenciais que facilitam a análise do mercado e do próprio negócio. Além disso, treinamentos voltados à prevenção de perdas podem auxiliar os supermercados nessa questão. E você, supermercadistas, o que têm feito para manter seu estoque funcionando em equilíbrio?
30 de September, 2024
Mais de 1.900 empregos formais gerados no acumulado do ano: resultado dos supermercados fluminenses quase dobrou em relação a 2023
O saldo entre o número de contratações e o de demissões no estado do Rio de Janeiro chegou a 664 empregos formais em agosto. Foi o quarto mês consecutivo de abertura de vagas no setor e segundo maior resultado do ano. O desempenho no último mês foi melhor que o apurado em agosto de 2023, quando o setor registrou abertura de 477 postos de trabalho. Em nível nacional, também foi observada a abertura de postos de trabalho no setor no mês passado (+8.136), pelo sétimo mês consecutivo, com saldo de contratações em 24 das 27 unidades da federação. Na comparação com os outros estados, o Rio de Janeiro ocupou a sexta posição no ranking nacional e terceira no ranking regional de geração de empregos em agosto. No acumulado do ano, os supermercados fluminenses geraram 1.944 empregos formais (saldo entre o número de contratações e o de demissões). O desempenho neste ano foi muito melhor que o observado no mesmo período de 2023, quando o setor registrou o fechamento de 1.038 postos de trabalho no estado. O consultor econômico da ASSERJ, William Figueiredo, informou que "em nível nacional, também foi observada a abertura de postos de trabalho no setor no acumulado do ano até agosto (+20.941), com saldo de contratações em 23 das 27 unidades da federação. Na comparação com os outros estados, o Rio de Janeiro ocupou a quarta posição no ranking nacional e terceira no ranking regional de geração de empregos no ano". A rede Supermarket é uma prova do aquecimento do setor: neste mês, foram realizados dois feirões de emprego, um no Rio e outro em Niterói, para contratação de milhares de profissionais para trabalhar nos supemercados. Foram ofertadas mais de 3.000 vagas de emprego em mutirões nos dias 17 e 26 de setembro. O Supermarket segue a política de expansão e abrirá lojas em Bangu, Cascadura, Coelho Neto, Inhaúma e Realengo.
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