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Descubra como construir marcas fortes e relevantes: insights da Rebu no Conecta Varejo
Na quinta palestra do primeiro dia do Conecta Varejo, Fernando Andreazi, cofundador da agência de branding Rebu, e Pedro Mattos, designer da mesma agência, trouxeram uma discussão valiosa sobre como construir marcas fortes e relevantes em mercados cada vez mais competitivos e complexos. Voltada especialmente para supermercadistas, a palestra destacou a importância de ir além do produto, focando em estratégias que geram identificação e vínculos verdadeiros com os consumidores. “Branding é o encontro do espelho com a janela” Fernando abriu o debate destacando que o diferencial de uma marca está em condensar sua essência em poucas palavras, idealmente uma ou três, para que a comunicação seja clara e focada. “Parece loucura, mas quem trabalha com comunicação sabe que plataformas de marca enormes, cheias de palavras, confundem mais do que ajudam. A gente precisa ser simples e direto”, explicou. Para ilustrar essa simplicidade poderosa, ele citou exemplos reais de projetos da Rebu, como o desenvolvimento da marca “Play”, criada para um empreendedor brasileiro com um posicionamento claro e emocional, fácil de ser entendido por todos. Outro case marcante foi a criação da marca do jogador Neymar, um trabalho que buscou traduzir sua autenticidade e criatividade urbana, distante dos estereótipos regionais do Brasil, e que resultou em uma expressão visual e verbal forte — como o nome “Play By Name”, registrado globalmente para proteger a identidade da marca. Pedro Mattos complementou reforçando a importância do empreendedor se identificar com a essência da marca. “A fricção da marca é justamente esse equilíbrio entre a verdade do empreendedor e o que ela entrega de diferencial para o mercado. Quando isso acontece, nasce um projeto potente e autêntico.” Olhar para dentro e não para o concorrente Um dos insights mais impactantes veio com uma provocação de Fernando: “Muitos empreendedores ficam viciados em observar o que o concorrente faz — a cor, a fonte, a promoção. Mas isso rouba a chance de construir sua própria história.” Ele enfatizou que a verdadeira força de uma marca vem do autoconhecimento e da clareza sobre seu diferencial. Para mostrar isso na prática, trouxeram o case da marca de cacau “Dengo”. A equipe da Rebu trabalhou para desconstruir conceitos equivocados sobre o produto, reposicionando-o não como assistencialismo a pequenos produtores, mas como expressão de alta qualidade e empreendedorismo familiar. A partir do nome, do design da embalagem e do branding cuidadoso, a marca conquistou uma sofisticação sutil que transformou a percepção do consumidor. Detalhes que fazem a diferença Fernando destacou a importância dos detalhes na construção da marca. “As marcas vivem dos detalhes.” Ele explicou que pequenas mudanças em cores, tipografia, design de embalagem e interface, mesmo que quase invisíveis, trazem elegância e rigor que o consumidor percebe no subconsciente. “É isso que diferencia uma marca comum de uma memorável.” Pedro reforçou que essa experiência não pode acabar na loja ou no supermercado. “A embalagem e o design precisam prolongar a experiência, reforçando valores e crenças da marca, criando uma conexão 360° com o consumidor.” Palavras que contam histórias A escolha do nome e do slogan da marca foi destacada como fundamental para construir identidade e narrativa. Fernando citou o exemplo da marca “Nut”, uma linha de leites de origem, cujo nome simples e o uso do ponto final (“Nude.”) comunicam pureza e autenticidade. “Não é só uma palavra, é o conceito central da marca”, explicou. Fernando também refletiu sobre a necessidade de respeitar o momento do empreendedor no processo criativo. “Nosso objetivo, como consultores de marca, é puxar para frente, mas às vezes é preciso segurar o empreendedor. É mais fácil segurar do que tentar empurrar um projeto criativo que já está cheio de elementos difíceis de mudar, como logo, nome ou cor. Quando o empreendedor diz ‘não mudo meu logo, meu nome, minha cor’, a gente fala: ‘Então tá tudo ótimo, segue a vida aí’. Nosso papel é ajudar para que o processo flua, evitando loucuras, mas também estagnação.” Estratégia é o roteiro, não o filme Para fechar, Fernando trouxe uma analogia importante: “Estratégia é o roteiro do filme, não o filme em si. Muita gente pede projeto de estratégia, mas poucos realmente conhecem o roteiro inteiro. A estratégia precisa ser visível e refletida em cada ponto de contato, senão não funciona.” Ele explicou que a Rebu costuma aceitar cerca de 40% dos projetos, justamente para garantir que possam desenvolver um conceito forte e a expressão que será o reflexo desse conceito. “Às vezes, aceitamos um conceito legal que precisa ser bem expressado, outras vezes, o contrário — mas fazer o todo junto é essencial para o sucesso.” Mensagem final Ao concluir, Fernando e Pedro reforçaram que o branding é uma ferramenta estratégica essencial para supermercados e negócios que querem se destacar, especialmente em mercados saturados. “Marcas verdadeiras, autênticas e claras criam vínculos profundos. E essa é a chave para superar a concorrência e construir um relacionamento duradouro com o consumidor.”
12 de August, 2025
Camila Salek revela o futuro do varejo: venha saber qual é!
Na quarta palestra do primeiro dia do Conecta Varejo, a keynote Camila Salek, autora, palestrante e futurista especializada em varejo, trouxe uma reflexão profunda sobre a transformação que o setor enfrenta na era da jornada de compra fragmentada e imprevisível. Com um olhar que vai além da multicanalidade tradicional, ela provocou o público a repensar como as marcas e varejistas podem atender um consumidor que navega constantemente entre canais físicos e digitais, exigindo experiências cada vez mais integradas e personalizadas. “O varejo que conhecíamos já não existe mais. Estamos vivendo a sexta geração do varejo, um momento em que a integração entre os canais físicos e digitais não é mais um diferencial, mas uma obrigação para qualquer marca que queira sobreviver”, afirmou Camila Salek. Ela contextualizou essa evolução, partindo da loja de vizinhança — onde o contato era próximo e direto — passando pelas grandes redes físicas e chegando aos complexos modelos escaláveis atuais, que demandam uma visão sistêmica da jornada do cliente. Segundo Camila, “hoje, o consumidor não segue uma linha reta; ele navega por um labirinto de canais e pontos de contato, buscando conveniência, experiência e personalização.” Por isso, a jornada deixou de ser linear e passou a ser uma experiência unificada. “Não dá mais para pensar o varejo como algo segmentado, onde o cliente compra online e retira na loja, ou o contrário, como se fossem coisas isoladas. Precisamos construir uma narrativa única, uma conversa integrada, que envolva WhatsApp, redes sociais, e-commerce e lojas físicas, tudo isso conectado.” Essa integração, enfatizou, é essencial para evitar que o consumidor se perca no caminho e abandone a compra. Camila também ressaltou que a personalização é um dos grandes pilares dessa nova realidade. Ela destaca que o varejo do futuro “escuta, entende e se adapta” por meio do uso inteligente de dados e da escuta ativa do cliente. “Usar dados não é só sobre tecnologia, é sobre respeitar e antecipar as necessidades reais de cada cliente, entregando exatamente o que ele busca.” Essa abordagem, segundo ela, permite entregar experiências cada vez mais relevantes, que geram conexão e fidelidade. Apesar da expansão do digital, Camila destaca o papel estratégico do varejo físico como “o coração da conexão” entre marcas e consumidores. “O varejo físico não morreu, ele se transformou. Hoje, ele precisa oferecer experiências sensoriais, criar comunidades e possibilitar uma conexão emocional que o digital sozinho não consegue entregar.” Para ilustrar, apresentou conceitos como “branded stores” — lojas que funcionam como plataformas de mídia para posicionar e fortalecer a marca — e “anyplace stores”, que englobam dark stores, franquias e lojas compactas, que priorizam distribuição e conveniência, mas também devem oferecer uma dose de experiência e valor. Ela alerta ainda para o caráter dinâmico e contínuo do varejo. “O varejo é um jogo sem fim”, marcado por transformações constantes. “A inovação precisa ser contínua. Não podemos descansar sobre o que já conquistamos, porque o consumidor muda, o mercado muda, e a velocidade dessa mudança só aumenta.” Com essa visão futurista e integrada, Camila Salek inspira varejistas e marcas a repensarem seus modelos, apostando na total integração dos canais e na criação de experiências autênticas, relevantes e conectadas à nova realidade do consumo. “O varejo é uma casa aberta, um palco em que todos os dias surgem novos desafios e oportunidades. A pergunta é: estamos prontos para jogar esse jogo sem fim?”
12 de August, 2025
Geração Z e o consumo consciente: o que o varejo precisa saber para se conectar
A terceira palestra do primeiro dia do Conecta Varejo marcou o início da trilha de Tendência com o painel “Saturados: prazer, conexão e consumo”, que reuniu especialistas para discutir como as novas gerações lidam com o excesso de estímulos e o que isso significa para marcas e varejistas. Mediado por Ivan Padilha, editor executivo da Exame, o debate contou com a participação de Flávia Molina, da Camil, e Guilherme Martins, da Diageo. O objetivo da conversa foi oferecer ao setor supermercadista insights sobre como se comunicar e criar experiências de compra que dialoguem com os valores dessas gerações, promovendo conexões autênticas e relevantes. Guilherme Martins abriu a discussão destacando a profunda transformação na relação das pessoas com bebidas destiladas nos últimos dez anos, citando a democratização dos coquetéis como um exemplo dessa mudança cultural. “O coquetel mudou a forma como as pessoas interagem com comida, bebida e celebração”, afirmou, ressaltando que hoje a experiência é mais rica, inclusiva e diversificada, com espaço para diferentes gostos e perfis. Essa evolução reflete uma busca por experiências mais significativas e personalizadas. Ainda nessa linha, Martins enfatizou a importância do consumo consciente e da moderação, alertando para a responsabilidade das indústrias em comunicar essa mensagem em diversos segmentos, desde bebidas até tecnologia. Ele também abordou a crescente popularidade dos produtos zero álcool, que atendem a uma socialização que valoriza a presença qualificada, não o excesso, alinhando-se às mudanças comportamentais das novas gerações. Complementando esse panorama, Flávia Molina trouxe o olhar da Camil sobre a Geração Z, destacando o alto consumo de café dessa faixa etária — que pode chegar a cinco ou seis expressos por dia — e a forma como o café se tornou um ritual de conexão adaptado às novas formas de socialização. Para ela, essa geração rejeita o excesso e busca um prazer mais “limpo”, que esteja alinhado a valores como equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, saúde e bem-estar. “Eles são altamente conectados, vivem para as câmeras e para serem vistos em momentos que refletem seus ideais — e esses ideais não incluem o excesso”, explicou Molina. Para que as marcas realmente se conectem com esse público, é preciso estar presente no cotidiano desses consumidores de forma verdadeira e coerente, construindo relações que vão muito além das redes sociais. Nesse contexto, tanto Martins quanto Molina concordam que a nova geração valoriza a possibilidade de escolha e rejeita experiências impostas ou artificiais. A autenticidade, portanto, é elemento chave para gerar identificação e engajamento real. “Não adianta criar conteúdo para impressionar se isso não se traduz em verdade no ponto de contato com o cliente”, alertou Flávia Molina. Essa busca por conexões genuínas e equilíbrio representa um grande desafio — e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para o varejo supermercadista, que precisa repensar suas estratégias para atender a consumidores cada vez mais conscientes e seletivos. Sobre a comunicação com essa nova geração, Flávia reforça que o contato é 100% digital, mas também acontece em eventos presenciais, especialmente ligados à música, que se tornam plataformas importantes de engajamento e troca. Já Guilherme acrescenta que as marcas devem ir além da comunicação tradicional, conectando-se com a cultura de forma ampla e autêntica. Para ele, os jovens se identificam com marcas que representam valores e causas reais, criando vínculos por meio de símbolos de força e pertencimento cultural, o que torna o engajamento mais profundo e significativo.
12 de August, 2025
Atualidades
Dafna Blaschkauer revela o papel das soft skills na liderança durante o Conecta Varejo; descubra!
No segundo talk do primeiro dia de programação do Conecta Varejo, a fundadora e CEO da SuperJump, Dafna Blaschkauer, subiu ao palco para compartilhar sua visão sobre liderança e o papel essencial das soft skills no ambiente corporativo moderno. Com uma abordagem prática e inspiradora, Dafna destacou como competências comportamentais — como comunicação, empatia e adaptabilidade — estão se tornando diferenciais estratégicos para líderes que desejam conduzir equipes de forma mais eficiente e engajada. Mentalidade de crescimento e resiliência Complementando essa visão, Dafna reforçou que a liderança eficaz depende profundamente de uma mentalidade de crescimento contínuo. Para ela, líderes preparados para o futuro são aqueles que cultivam o aprendizado constante, transformam derrotas em oportunidades e mantêm a resiliência diante dos desafios. "Essa postura permite que lideranças não apenas se adaptem às mudanças rápidas do mundo atual, mas também inspirem suas equipes a evoluírem junto", afirmou. Disciplina, foco e Power Skills Para que essa evolução aconteça na prática, Dafna destacou a importância da disciplina e do foco como pilares para a obtenção de resultados consistentes. Além disso, apresentou o conceito de Power Skills — a integração equilibrada entre habilidades técnicas e comportamentais — como o diferencial competitivo dos líderes modernos. "Competências como empatia, comunicação eficaz, colaboração e pensamento crítico são fundamentais para construir times engajados e ambientes de trabalho produtivos e inovadores", ressaltou. Liderança: Power Skills x Soft Skills No aprofundamento do tema, Dafna explicou que, embora as tradicionais soft skills sejam importantes, a liderança eficaz requer algo a mais: as Power Skills. "Enquanto as soft skills incluem competências como empatia, comunicação e colaboração, as Power Skills vão além, incorporando disciplina, foco e pensamento crítico — elementos essenciais para a tomada de decisão e a execução estratégica", explicou. Essa integração, segundo Dafna, permite que líderes conduzam suas equipes com equilíbrio e eficiência, unindo inteligência emocional à capacidade prática de gerar resultados. "Essa combinação fortalece a adaptabilidade e a resiliência dos líderes, tornando-os aptos a inspirar, motivar e guiar suas equipes diante dos desafios e mudanças constantes do mercado atual." Liderança em “3 Is” Dafna apresentou os “3 Is” da liderança moderna: Intenção, Inteligência Emocional e Iniciativa. Ela destaca que líderes eficazes precisam ter clareza sobre seus objetivos e transmitir essa visão de forma inspiradora, alinhando e motivando as equipes para alcançar resultados juntos. Além disso, reforça que a inteligência emocional é fundamental para construir relacionamentos sólidos, facilitar a comunicação e resolver conflitos com empatia, promovendo ambientes colaborativos e saudáveis. “A liderança verdadeira vai além de gerir equipes — trata-se de viabilizar sonhos. Líderes inspiradores têm a capacidade de transformar a visão individual e coletiva em objetivos concretos, criando um ambiente onde cada pessoa se sente motivada a crescer e a contribuir para um propósito maior”, concluiu Dafna. Garra Para Dafna Blaschkauer, a liderança eficaz vai muito além do talento natural — é a garra que faz toda a diferença na trajetória de um líder. Segundo ela, talento é importante, mas não suficiente para enfrentar os desafios constantes do ambiente corporativo atual. "A verdadeira liderança exige determinação, disciplina e uma perseverança incansável para transformar potencial em resultados concretos." Dafna ressalta que a garra impulsiona líderes a manterem o foco mesmo diante das adversidades, a aprenderem com os erros e a persistirem em suas metas sem se deixar abater pelas dificuldades. "Essa força interna, aliada à capacidade de inspirar e motivar equipes, é o que separa os líderes medianos daqueles capazes de promover mudanças reais e sustentáveis dentro das organizações", aponta. Assim, para Dafna, cultivar a garra é essencial para qualquer profissional que aspire liderar com impacto. Ela reforça que, embora o talento possa abrir portas, é a garra — essa combinação de coragem, resiliência e disciplina — que mantém o líder firme na caminhada rumo ao sucesso e à realização dos sonhos coletivos. Perseverança X Persistência Tanto a persistência quanto a perseverança são qualidades essenciais para a liderança, mas cada uma tem seu papel específico no caminho para o sucesso para Dafna. Ela define persistência como a capacidade do líder de manter a ação e o esforço diante de obstáculos imediatos, não desistindo diante das dificuldades do dia a dia. "É essa insistência que garante que o trabalho continue mesmo quando os resultados não são instantâneos." Já a perseverança, para Dafna, é a força maior que sustenta o líder no longo prazo. "É a habilidade de continuar comprometido com os objetivos maiores, mesmo quando surgem fracassos, mudanças ou momentos de desânimo. A perseverança envolve aprendizado constante, adaptação e paciência para seguir firme na visão, inspirando a equipe a manter o foco e a motivação apesar das adversidades", observa. Assim, na visão de Dafna Blaschkauer, líderes que desenvolvem tanto a persistência quanto a perseverança conseguem não só superar desafios pontuais, mas também construir trajetórias sólidas e duradouras, transformando dificuldades em oportunidades de crescimento e sucesso coletivo.
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