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Grupo Barra Oeste abre processo seletivo para nova loja! Veja detalhes
O Grupo Barra Oeste (GBO), associado da Rede Supermarket, prepara os últimos detalhes para a inauguração de sua nova unidade em Parada de Lucas. Para ampliar o atendimento ao público, a rede está com vagas abertas para diversas funções. O processo seletivo acontece nesta terça-feira, 9 de setembro, das 9h às 16h30, na quadra do Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Lucas, localizada na Rua Cordovil, nº 333, em frente à nova loja. Ao todo, serão distribuídas 350 senhas por ordem de chegada para atendimento e entrevistas. Os candidatos devem apresentar currículo, mas o documento não será obrigatório para participação. As oportunidades abrangem diversas posições, como açougueiro, operador de caixa, auxiliar de serviços gerais (ASG), auxiliar de perecíveis, balconista, repositor, confeiteiro, padeiro, cozinheiro, fiscal de prevenção de perdas, locutor, motorista e sommelier. Também haverá espaço reservado para o cadastro de jovens aprendizes e Pessoas com Deficiência (PCD). Cristina Felix, diretora executiva de RH do Supermarket Barra Oeste, destaca que a expectativa é de grande adesão: "São mais de 125 vagas diretas aprovadas para o quadro da loja. E outras mais de 100 para atender o que temos abertas em outras lojas do nosso grupo. Acredito que a maioria das vagas sejam preenchidas com nosso recrutamento desta terça-feira". A diretora de RH do GBO também lembrou o sucesso do último processo seletivo: "Em nossa inauguração anterior, em Cascadura, cerca de 30% a 40% das contratações vieram diretamente do recrutamento realizado na loja. As demais foram admissões para cargos técnicos e transferências internas". Com a abertura da nova unidade, o Supremarket Barra Oeste reforça o desempenho extremamente positivo que nosso setor tem registrado neste ano, com inaugurações, expansões e grandes números registrados na geração de empregos e no desenvolvimento de diversas regiões do estado, consolidando ainda mais o varejo supermercadista fluminense como um pilar socioeconômico fundamental do Rio de Janeiro.
08 de September, 2025
Economia
Cesta básica em queda no Rio: quarta deflação seguida aumenta oportunidade para o setor supermercadista. ASSERJ analisa.
Pelo quarto mês consecutivo, o valor da cesta básica caiu no Rio de Janeiro. De acordo com levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em agosto, a retração nos preços ficou em 2,7% na cidade, na comparação com julho. A baixa representa a sequência da onda de alívio para o orçamento das famílias cariocas. No oitavo mês do ano, 10 dos 13 produtos que compõem a cesta tiveram redução nos preços médios. Registraram queda: tomate (-17,27%); batata (-7,49%); feijão preto (-6,99%); café em pó (-2,77%); açúcar refinado (-1,51%); o arroz agulhinha (-1,34%); pão francês (-1,33%); carne bovina de primeira (-1,18%); manteiga (-1,09%); e leite integral (-0,15%). Por outro lado subiram: banana (5,61%); óleo de soja (0,26%); e farinha de trigo (0,13%). No cômputo geral, essa foi a maior queda de preços da cesta básica este ano e o quarto mês consecutivo de deflação no Rio, assim como maio (-0,20%), junho (-0,56%) e julho (-2,33%). Um alívio para o bolso da população carioca, que gasta a maior parcela de seus rendimentos com a compra de alimentos e bebidas nos supermercados. O presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, destaca: "Esse é um movimento que traz alívio imediato para o consumidor e reforça o papel estratégico do setor supermercadista no dia a dia das famílias. A queda consecutiva no valor da cesta básica mostra que o consumidor pode comprar mais gastando menos, e isso é essencial para a qualidade de vida, especialmente em um momento em que o orçamento doméstico precisa de fôlego. Para nós, da ASSERJ, acompanhar e entender esse cenário é fundamental para orientar os nossos associados e manter o varejo ainda mais conectado às necessidades da população." Rio tem segunda maior queda do Sudeste: cenário de oportunidades para os supermercadistas A retração no valor da cesta básica em agosto no Rio foi a oitava maior queda registrada dentre as capitais brasileiras. Em nível nacional, 24 das 27 capitais brasileiras registraram deflação em agosto. O Rio de Janeiro/RJ (-2,7%), por sua vez, registrou queda mais intensa que a média nacional (-2,07%), e, regionalmente, a segunda maior deflação dentre os estados do Sudeste, atrás apenas de Vitória/ES (-3,12%). "Esse cenário abre uma janela de oportunidades para o varejo. A redução de preços em produtos essenciais, como arroz, feijão e batata, cria um ambiente propício para fortalecer o relacionamento com o consumidor. O supermercadista pode investir em ações de comunicação mais próximas, reforçar ofertas, promover a cesta básica como símbolo de economia e, principalmente, gerar valor agregado com experiências de compra mais inteligentes e estratégicas. É o momento de fidelizar ainda mais o cliente, transformando a queda de preços em uma oportunidade de crescimento sustentável para o setor. Também é um bom momento para negociar novas remessas com indústrias e demais parceiros", reforça o presidente da ASSERJ.
08 de September, 2025
Atualidades
WhatsApp é a “nova loja” do varejo supermercadista? Vem saber!
O Brasil é o segundo país do mundo em número de usuários do WhatsApp, atrás apenas da Índia. Mais de 93% dos brasileiros usam o WhatsApp, sendo que 99% da população conectada à internet utiliza o aplicativo. Dito isso, não é uma grande surpresa constatar que o WhatsApp se consolida como o principal canal conversacional de vendas no Brasil, com taxa de conversão até sete vezes maior que a do e-commerce tradicional. É o que aponta o Chat Commerce Report 2025, estudo anual da OmniChat, que analisou mais de 782 milhões de mensagens trocadas em 2024. Com taxa de conversão em campanhas de até 27% e um retorno sobre investimento médio de 27 vezes, o aplicativo deixou de ser apenas um meio de comunicação e se transformou em um verdadeiro ponto de venda digital, impulsionado pela automação e pela inteligência artificial. Para o varejo supermercadista, os dados revelam uma oportunidade estratégica de transformar o WhatsApp em um canal de vendas, relacionamento e fidelização. O comportamento do consumidor mostra que a busca por conveniência e agilidade é cada vez maior, e o aplicativo pode atender a essas demandas de forma estratégica, prática e direta. Campanhas segmentadas em tempo real permitem aumentar a frequência de compra, reativar clientes inativos e elevar o ticket médio. Além disso, a integração do WhatsApp com e-commerce e delivery é fundamental, já que 92% dos pedidos feitos pelo aplicativo em 2024 tiveram entrega em domicílio. Outro ponto importante é o atendimento híbrido, que combina inteligência artificial e suporte humano. Agentes autônomos de IA já são responsáveis por até 80% das vendas mais simples, o que no supermercado pode acelerar consultas sobre preços, promoções, disponibilidade de produtos e status de pedidos, deixando a equipe focada em demandas mais complexas. Os programas de fidelidade também ganham força com o WhatsApp, que pode funcionar como vitrine e canal de relacionamento, permitindo que o consumidor acumule pontos, acompanhe promoções exclusivas e participe de clubes de assinatura. Segundo Maurício Trezub, CEO da OmniChat, “o WhatsApp há muito tempo deixou de ser somente um canal de mensagens para se tornar uma plataforma de vendas completa, com automação inteligente e operação contínua”. No setor supermercadista, que lida diariamente com grande volume de clientes e necessidades imediatas, adotar o WhatsApp como canal de vendas e relacionamento representa uma revolução no atendimento. Mais do que um suporte, o aplicativo passa a funcionar como uma loja dentro do bolso do consumidor. Um exemplo dessa inovação já pode ser visto no Prezunic, um dos primeiros supermercados da América Latina a permitir que o cliente faça suas compras diretamente pelo celular. O processo é simples: basta enviar a lista de compras por texto ou áudio no WhatsApp, o pedido é processado e a entrega chega em casa. No grupo Barcelos, de acordo com Gabriel Barcelos, diretor comercial do grupo, que também já utiliza a ferramenta, a próxima etapa será ainda mais inovadora: um chatbot com inteligência artificial integrado ao WhatsApp, homologado pela Meta. “O recurso permitirá que o cliente monte sua lista de compras diretamente pelo aplicativo, com comandos de texto ou até por áudio. A proposta vai além da automação e prevê novas funcionalidades em fases futuras, como o uso de inteligência artificial generativa para interpretar pedidos e montar automaticamente o carrinho de compras”, explica. Segundo ele, o projeto deve transformar a experiência de consumo. “Vai ser uma inovação muito grande, porque não estamos apenas trazendo a inteligência artificial para dentro do modelo de compra, mas também vamos apresentar outras soluções ao longo do projeto. Uma delas é a inteligência artificial generativa: você poderá mandar um áudio com o que deseja e o sistema já monta o carrinho pra você. Ou até enviar a lista de compras por foto, e o carrinho será criado automaticamente”, destacou Barcelos. O e-commerce não para de evoluir! Na nova edição da Revista Super Negócios, você confere como o digital está redefinindo a jornada de compra, quais são as principais tendências que moldam o setor e de que forma os supermercadistas podem usar tecnologia e conveniência para vender mais e fidelizar clientes. Clique AQUI e confira essa leitura estratégica!
08 de September, 2025
Troco: como os supermercados devem enfrentar esse desafio atual?
O avanço do Pix e de outros meios digitais reduziu o uso de cédulas, mas o dinheiro ainda é o terceiro meio de pagamento mais utilizado no país, segundo o Banco Central. No entanto, em regiões de maior vulnerabilidade econômica, o consumo em supermercados continua sendo feito majoritariamente em espécie, tornando a gestão de troco um desafio logístico e operacional. A ausência de moedas pode gerar transtornos como filas maiores, insatisfação de clientes e até perdas financeiras. “Quando falta troco, o consumidor sai com a sensação de prejuízo ou injustiça, mesmo que os valores sejam pequenos. Para o supermercado, isso compromete a experiência de compra e, em larga escala, pode representar perdas relevantes”, relata Rodrigo Dória, CEO da Supertroco. Possíveis caminhos para o setor supermercadista Uma das alternativas já discutidas é a padronização de preços inteiros, mas a prática de valores como R$ 9,99 segue como estratégia consolidada para estimular a percepção de preço baixo. Além disso, arredondar tarifas ou preços pode gerar distorções de margem e impacto no bolso do consumidor. Nesse cenário, soluções digitais vêm ganhando espaço. O Supertroco, por exemplo, permite que o cliente converta o troco em pontos, resgate produtos e serviços ou concorra a prêmios em dinheiro. Para o supermercado, a tecnologia ajuda a reduzir a necessidade de moedas, aumenta a eficiência do caixa e ainda oferece um diferencial competitivo na relação com o cliente. “O varejo supermercadista lida com margens apertadas e alta rotatividade de clientes. Transformar o troco em benefício digital é uma forma de agregar valor e fidelizar o consumidor, além de eliminar um gargalo histórico da operação”, completa o executivo. A visão do supermercadista Além das soluções digitais, o dia a dia da operação mostra o quanto o tema ainda impacta os supermercados. Thiago Cunha, diretor comercial da Redeconomia Reunidos, reforça que, embora os pagamentos digitais já sejam maioria, a questão do troco em espécie continua sendo um desafio constante. “Hoje, cartões, Pix e tickets já representam mais de 75% das formas de pagamento entre os mais de 1 milhão de tíquetes que recebemos por mês. Ainda assim, precisamos lidar com o dinheiro físico, que chega em malotes enviados pelos bancos, já separados por tipo de numerário”, explica. Ele lembra que, em algumas regiões, o problema é menor por conta da proximidade com polos de comércio popular. “Algumas lojas, por estarem localizadas próximas a centros comerciais e casas de doces, conseguem trocar moedas com mais facilidade. Mas não é a realidade de todas”, destaca. Com bom humor, Cunha recorda como a dinâmica mudou ao longo dos anos. “Antigamente, nossas principais fontes de troco eram as empresas de ônibus. Hoje, são eles que nos pedem para trocar”, brinca. Um futuro em transição Embora o Brasil caminhe para uma realidade cada vez mais digital, os supermercados ainda precisam equilibrar inovação com acessibilidade. O dinheiro físico segue relevante para milhões de consumidores, e a falta de troco continuará sendo um desafio até que a inclusão financeira seja ampliada. Para o setor supermercadista, o momento exige adaptação: investir em soluções digitais que minimizem o problema, sem deixar de atender quem ainda depende do papel-moeda. Essa transição pode ser uma oportunidade não apenas de resolver uma dor operacional, mas também de criar novas formas de relacionamento com o consumidor. Como a sua loja vem lidando com essa realidade?
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