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Supermercados mostram resiliência em agosto, mesmo com impactos do clima e exportações
Nosso setor segue demonstrando sua força, em 2025. Segundo dados do Radar Scanntech, em agosto, o segmento seguiu erguido frente às intempéries e provou sua resiliência, mesmo com os impactos de um inverno mais rigoroso e dos efeitos da política tarifária unilateral imposta pelos Estados Unidos nas exportações brasileiras. Segundo os dados, o varejo abastecedor se mantive firme, encerrando o oitavo mês do ano com crescimento de 1,1% em faturamento, na comparação com julho. Em relação a agosto de 2024, a subida é de 2,5% em faturamento. Já na comparação entre os dois primeiros quadrimestres do ano, em 2025 a alta é de 6,1% em faturamento e de 0,5% no fluxo de loja. Especificamente no recorte sobre supermercados, a elevação de faturamento foi de 4,4%, no comparativo entre agosto deste ano e 2024. Dois grandes pontos contribuíram para frear o desempenho. Primeiro, o fator climático, com um inverno mais rígido e de temperaturas mais baixas, o que ocasionou baixa na demanda por categorias sensíveis ao calor. Além disso, houve impacto dos efeitos do "tarifaço" dos Estados Unidos, já que o mercado norte-americano era um dos principais compradores de frango, carnes e café do Brasil. A medida reduziu o volume exportado e gerou maior disponibilidade no mercado interno, pressionando os preços para baixo. Pedro Fernandes, sócio da McKinsey & Company, analisa o atual cenário do comportamento do consumidor: "Nossa hipótese é que o consumidor está sim apertando os cintos, tanto fazendo 'trade down' de forma seletiva, como balanceando suas cestas entre itens básicos e itens discricionários. A implicação direta para os varejistas e empresas de consumo é repensar o sortimento, o preço, e as promoções ao longo das próximas semanas. Focar esforços e recursos para disponibilizar e promocionar os produtos que são fundamentais para o consumidor neste momento – aqueles onde o consumidor não está disposto a abandonar, e que formam percepção de preço. Dar opções econômicas em categorias de natureza mais discricionária. Usar dados individuais de consumidores (por exemplo oriundos de programas de fidelização) para diferenciar preços de acordo com a sensibilidade de cada segmento de consumidor. É o momento de entrar no detalhe e capturar cada oportunidade de volume adicional e de margem incremental, em direção a um bom fechamento de ano". De modo geral, as cestas com maior participação na alta de faturamento foram: Perecíveis, subindo 4,8% (com destaque para Fruta Congelada +27,5% / Prato Pronto +18,8% / Carne Bovina +13%); Mercearia, crescendo 2,6% (impulsionada por Suplemento para Academia +47,6% / Papinha +32,9% / Carne em Conserva +29,8%); Pet, elevando em +3,7% (puxada por Casa e Cama Pet +23,8% / Areia Higiênica +11,6% / Ração Seca Gato +11,4%); Limpeza, avançando 2,1% (com alta em Saponáceo +18,3% / Detergente para Máquina de Lavar Louça +15,4% / Secante para Louça +13%). Se tratando das categorias com maiores variações em contribuição no faturamento no mercado fluminense, os grandes destaques positivos entre os produtos nas gôndolas dos supermercados foram o café (+45,8%), óleo (+10,8%), carne bovina (+9,4%), frango (+8,3%) e chocolate (+7,6%). Já as maiores quedas ocorreram em arroz (-29,8%), feijão (-22%), legume (-15,2%), leite líquido (-7,4%) e cerveja (-6,9%). "Os números reforçam o que sempre destacamos, o supermercadista é resiliente e tem um papel essencial no abastecimento e na economia. Mesmo em um cenário desafiador, seguimos avançando, inovando e encontrando caminhos para atender cada vez melhor o consumidor. A ASSERJ está ao lado do setor para apoiar, representar e impulsionar esse crescimento", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
09 de September, 2025
Hipersortimento e canibalização: a reflexão de um especialista em varejo!
O excesso de variedade nas prateleiras, conhecido como hipersortimento, e a canibalização entre produtos similares podem reduzir o giro de estoque e prejudicar a experiência do consumidor. A reflexão é do especialista em varejo Michel Jasper. Segundo ele, em uma experiência recente em um supermercado para comprar amaciante, embora já tivesse decidido sobre a marca, percebeu algo curioso: o varejista oferecia sete marcas de amaciante PP (Primeiro Preço), todas em embalagens de dois litros. "Ficava claro que havia canibalização. Por serem marcas PP, o cliente não tem apego à marca, mas sim ao preço e tamanho. Ou seja, remover três ou quatro marcas não afetaria a escolha do cliente”, explica. Para Jasper, a canibalização acontece quando produtos de um mesmo grupo têm preços semelhantes, margens parecidas e o mesmo posicionamento. “Isso prejudica o fluxo de caixa, o giro de estoque, a operação e a experiência de compra do shopper, pois sobra menos espaço para expor os produtos que realmente despertam interesse.” Além disso, o hipersortimento — excesso de variedade — também pode ser prejudicial. “Muitos varejistas pensam que encher as prateleiras com dezenas de opções ajuda os clientes a comprarem mais. Na prática, o excesso de escolhas pode confundir e frustrar o shopper. Imagine uma prateleira com mais de 50 tipos de iogurte: o que deveria ser uma escolha simples se torna uma tarefa complexa e potencialmente frustrante.” Segundo Jasper, os efeitos são claros: “Demora maior para o cliente tomar uma decisão; insatisfação com a escolha, mesmo que o produto seja bom; e a possibilidade de não comprar nenhum item devido à sobrecarga de opções.” Ele destaca que a raiz do problema muitas vezes está nos acordos de compra com fornecedores. “Para adquirir o sabão em pó da marca X, que vende bem, o supermercado é obrigado a comprar outros produtos do portfólio do fornecedor. Com múltiplos fornecedores, é fácil que o hipersortimento aconteça rapidamente. A cerveja é um exemplo clássico desse fenômeno.” Conheça seu shopper O especialista reforça que o segredo para evitar canibalização e hipersortimento está em conhecer profundamente o público-alvo. “Pergunte-se: quem é meu shopper? O que ele realmente procura? Conhecer essas respostas permite ajustar o mix de produtos estrategicamente, facilitando a escolha e aumentando as vendas.” Entre as práticas recomendadas estão o estudo de comportamento, usando dados de vendas para identificar produtos de maior giro e categorias mais procuradas; pesquisas de satisfação e preferências, para entender o que os clientes querem encontrar na loja; e a segmentação do shopper, criando perfis de clientes com base em hábitos de consumo, necessidades e preferências, facilitando a organização das prateleiras. Planogramas: organização que vende A disposição dos produtos também é essencial. “Os planogramas são fundamentais para organizar o layout das gôndolas de forma lógica e atraente”, afirma Jasper. Um bom planograma facilita a navegação na loja, destaca produtos de maior interesse, reduz o tempo que o cliente gasta procurando itens e permite eliminar produtos com baixo giro, priorizando os mais desejados e aumentando a eficiência do sortimento. Para Michel Jasper, o equilíbrio entre variedade e organização é crucial: “Não se trata de reduzir opções sem critério, mas de oferecer ao shopper uma experiência clara, prática e eficiente, garantindo que ele encontre rapidamente o que procura e aumentando, consequentemente, as vendas da categoria.”
09 de September, 2025
Associados em foco
Saúde do trabalhador é impacto em resultado! Redeconomia SuperPax promove ação de vacinação em parceria com a Prefeitura do Rio
Para que o atendimento ao consumidor seja de excelência, é preciso que os colaboradores estejam, além de bem treinados, motivados, bem cuidados e, claro, saudáveis. Cuidar das pessoas que fazem parte do dia a dia da operação deve ser uma prioridade para qualquer gestor do varejo supermercadista. E foi pensando exatamente nessa questão que a Redeconomia SuperPax iniciou uma campanha de vacinação interna neste mês de setembro. Em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, a rede está realizando uma série de iniciativas de imunização em diversas unidades, focando na proteção de seus funcionários. O pontapé inicial da ação aconteceu na loja de Oswaldo Cruz, com dezenas de colaboradores vacinados. A quantidade de profissionais imunizados reforça a adesão das equipes à iniciativa. Durante este mês, outras três datas já estão agendadas pela SuperPax em quatro unidades. A intenção da rede é manter a atividade nos próximos meses. "Essa iniciativa reforça o nosso compromisso em cuidar da saúde e do bem-estar de cada pessoa que faz parte da nossa equipe. Sabemos que colaboradores saudáveis são essenciais não apenas para a produtividade, mas também para mantermos um ambiente de trabalho mais seguro e sustentável. Cuidar da nossa gente é prioridade", destaca Jacqueline Valverde, gerente de Gente e Gestão do Redeconomia SuperPax. Iniciativas como essa representam mais do que cuidado com a saúde física dos profissionais. Elas fortalecem o vínculo com os colaboradores, aumentam a motivação e contribuem diretamente para a redução de taxas de abstenção, impactando diretamente na produtividade. Cuidar da saúde das equipes é cuidar do futuro da empresa. Além disso, ações como a campanha de vacinação reforçam que a integração do varejo supermercadista com o poder público é capaz de produzir benefícios diretos para os trabalhadores e, evidentemente, também para a excelência do atendimento na prestação de um serviço essencial para a população fluminense.
09 de September, 2025
Associados em foco
GPA tem mudança em diretoria estratégica! Saiba mais
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou uma nova movimentação em seus cargos de liderança e, dessa vez, em uma posição considerada estratégica para a visão de futuro da rede. Aline Carvalho assumiu o cargo de Diretora de Proximidade da companhia. Sob sua liderança estarão as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Mini Extra, modelos cujo principal objetivo é oferecer praticidade e experiência diferenciada aos clientes, adotando como foco conveniência e o sentimento de pertencimento à vizinhança. Aline, executiva de carreira dentro do GPA, que assume o cargo após quase dois anos comandando a Diretoria de Operações do Pão de Açúcar, destaca a expansão do modelo como um de seus principais desafios: "Uma mudança que me enche de orgulho e também de responsabilidade. Depois de quase dois anos à frente da Diretoria de Operações do Pão de Açúcar, onde pude aprender, crescer e contribuir com projetos desafiadores, recebo agora a missão de liderar um formato que é estratégico para o futuro da companhia, as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Mini Extra. Um modelo de conveniência e vizinhança que traduz muito do que o consumidor atual busca, praticidade, experiência e conexão com a comunidade. Mais do que expansão em número de unidades, trata-se de consolidar uma proposta de valor que une o DNA do Pão de Açúcar e do Extra Mercado em um formato mais ágil, próximo e relevante no dia a dia dos clientes". "Levo comigo a certeza de que liderar é inspirar times e preparar o terreno para que cada loja reflita o cuidado, a ética e a excelência que são marcas do GPA. Sei que os desafios são grandes, mas acredito ainda mais no poder da colaboração, da escuta e da confiança para transformar planos em realidade. Que venham os próximos capítulos dessa caminhada, sempre com foco em gente, na experiência do cliente e no varejo que faz sentido para a vida das pessoas", completa a nova diretora de Proximidade. A nova movimentação segue a linha das recentes mudanças no comando das operações do GPA, que tem apostado cada vez mais em formatos voltados para proximidade com o consumidor, iniciativas que também têm reverberado no varejo supermercadista como um todo, unindo conveniência, praticidade e atendimento personalizado aos clientes.
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