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Por dentro da ASSERJ
Por dentro da ASSERJ
Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, é forte candidato à presidência da ALAS
Fábio Queiróz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e atual 1º vice-presidente da Associação de Supermercados das Américas (ALAS), é um dos principais nomes cogitados para assumir a presidência da entidade no próximo mandato. Em busca de apoios para a candidatura, Fábio Queiróz reforça a relevância do Brasil no cenário internacional do setor supermercadista. A eleição está marcada para esta quarta-feira, 1º de outubro. A ALAS, fundada em 1986, no Rio de Janeiro, e sediada em Bogotá (Colômbia), integra associações e federações do varejo abastecedor em todos os três continentes das Américas, tendo como missão promover o livre comércio, a troca de boas práticas, a inovação e a integração entre os supermercadistas do continente. Um passo histórico para o Rio de Janeiro e o Brasil Atualmente 1º vice-presidente da ALAS, Fábio Queiróz possui ampla experiência na articulação com entidades e eventos internacionais (como o Rio Innovation Week, por exemplo). Sua candidatura à presidência da ALAS representa uma oportunidade histórica de colocar o Brasil, e o Rio de Janeiro, em posição de protagonismo nos debates sobre o futuro do varejo supermercadista nas Américas. A entidade não é presidida por um brasileiro há mais de 30 anos. "É um momento de união, aprendizado e representatividade. Acredito que o Brasil tem muito a contribuir para o desenvolvimento do setor nas Américas, especialmente em temas como inovação, transformação digital e governança. Assim como as Américas têm muito a nos ensinar", destaca o presidente da ASSERJ. Queiróz ainda acrescenta: "Minha candidatura à presidência da ALAS também tem como objetivo dar sequência ao legado do Jaime Cabal, fortalecendo a integração entre as associações do continente e promovendo inovação e oportunidades para todos os supermercadistas das Américas". Relevância para a ASSERJ e para o setor A candidatura de Fábio Queiróz reforça o papel da ASSERJ como referências nacional e internacional. Nos últimos anos, nossa Associação vem ampliando sua atuação por meio de eventos como a SRE Super Rio Expofood e o Conecta Varejo (nosso palco no Rio Innovation Week), além de oferecer capacitação, parcerias estratégicas e apoio às redes supermercadistas de todos os portes. Ter um representante da ASSERJ na presidência da ALAS permitirá fortalecer ainda mais o intercâmbio de informações, abrir novas oportunidades de negócios e projetar ainda mais a voz dos supermercadistas brasileiros em âmbito global. Integração continental Caso seja eleito, Fábio Queiróz terá a missão de liderar a ALAS em um momento marcado por transformações profundas no varejo, como a digitalização, a inovação em modelos de consumo e o fortalecimento de agendas específicas. "Estar à frente da ALAS é, acima de tudo, um compromisso de integração. Queremos construir pontes, aproximar países e transformar os desafios em oportunidades para todos os supermercadistas das Américas", afirma Queiróz. A candidatura oficial de Fábio Queiróz representa um marco para o supermercadistas brasileiros, consolidando a liderança da ASSERJ no cenário internacional e reforçando o papel do Brasil no desenvolvimento do setor nas Américas.
30 de September, 2025
Por dentro da ASSERJ
ASSERJ promove reunião do Conselho Jurídico com foco em desafios regulatórios do setor supermercadista
Nesta terça-feira (30), a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) promoveu mais uma reunião do seu Conselho Jurídico, conduzida pela Dra. Ana Paula Rosa, advogada da entidade e especialista no segmento supermercadista. O encontro, realizado de forma on-line, reuniu executivos e profissionais jurídicos das principais redes associadas para debater pautas estratégicas que impactam diretamente a operação do setor. Entre os principais temas estiveram a precificação de produtos e a regulamentação de ofertas. “As redes precisam reforçar a proibição dos itens quantitativos nas promoções. Atenção total, principalmente por conta da Black Friday”, alertou a Dra. Ana Paula. Outro destaque foi a discussão sobre mudanças recentes na legislação trabalhista, como a lei sancionada nesta segunda-feira (29) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que permite prorrogar a licença-maternidade pelo período de internação hospitalar da mãe ou do bebê, quando essa internação ultrapassar duas semanas e estiver relacionada ao parto. “A sanção da lei exige atenção redobrada dos empregadores do setor supermercadista para readequar políticas de RH, cálculo de benefícios, controle de prazos e comunicação dos impactos trabalhistas e previdenciários”, explicou a Dra. Ana Paula. A Dra. Valéria, advogada do GMAP Supermercados (Supermarket), complementou o debate sobre a nova lei, destacando que, mesmo com a apresentação dos laudos médicos obrigatórios, o INSS pode eventualmente negar a prorrogação das licenças, fazendo com que os custos do afastamento continuado acabem recaindo sobre os empregadores. A reunião também tratou da gestão de resíduos e logística reversa, além das exigências de segurança alimentar e fiscalização sanitária. “Em tese, estamos bem alinhados com as normas no estado do Rio de Janeiro. A ASSERJ mantém convênio com o INEA e outros programas. Quem tiver algum problema ou dúvida pode entrar em contato com o SAA, da ASSERJ”, ressaltou. No tema de Segurança Alimentar e Fiscalização Sanitária, a Dra. Ana Paula destacou que as redes no município do Rio de Janeiro têm recebido constantes visitas de equipes da INVISA. Segundo ela, a peixaria é o setor que requer maior atenção. “A orientação é pedir para chamar a coordenação da equipe que está no local”, pontuou. A pauta incluiu ainda a análise de decisões judiciais relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), casos de responsabilidade civil e consumerista – como recalls de produtos – e a revisão de litígios relevantes em andamento. De acordo com a Dra. Ana Paula Rosa, a agenda demonstra a importância de manter o setor supermercadista alinhado às exigências legais e preparado para responder às constantes atualizações normativas. “O varejo supermercadista lida diariamente com questões jurídicas complexas, que vão desde a relação com os consumidores até temas trabalhistas e ambientais. Reunir especialistas e lideranças jurídicas em um espaço de debate é essencial para garantir segurança, compliance e competitividade ao setor”, destacou. Ao final, os participantes reforçaram a relevância do Conselho Jurídico da ASSERJ como fórum de orientação e troca de experiências, capaz de antecipar tendências e apoiar o desenvolvimento sustentável das redes supermercadistas fluminenses.
30 de September, 2025
Licença-maternidade prorrogada: o que muda para o setor supermercadista?
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que permite prorrogar a licença-maternidade pelo período de internação hospitalar da mãe ou do bebê, quando essa internação ultrapassar duas semanas e estiver relacionada ao parto. A medida altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e garante que esse tempo seja somado aos 120 dias já previstos de afastamento. Na prática, a mudança assegura que trabalhadoras em situação de internação prolongada, assim como seus recém-nascidos, tenham a possibilidade de uma recuperação mais adequada, sem prejuízos ao vínculo empregatício ou à remuneração. O salário-maternidade, que já é custeado pela Previdência Social, também acompanhará a extensão do período. Para o setor supermercadista, a nova lei representa um ponto de atenção na gestão de pessoas, especialmente nas áreas de recursos humanos e folha de pagamento, que precisarão rever prazos, procedimentos internos e comunicação com as colaboradoras. “A recente sanção que permite prorrogar a licença-maternidade em até 120 dias após a alta hospitalar da mãe ou do bebê, em casos de internação prolongada por complicações do parto, exige atenção redobrada dos empregadores do setor supermercadista para readequar políticas de RH, cálculo de benefícios, controle de prazos e comunicação dos impactos trabalhistas e previdenciários”, explica a Dra. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ e especialista no segmento de supermercados. Para Michelle Rodrigues, gerente de Gestão de Pessoas da ASSERJ, a medida também reforça o papel social das empresas. “A função do RH é disseminar a informação de forma clara e garantir que todos os envolvidos no processo estejam alinhados e preparados para adotar o novo formato”, destacou. Com o reforço legal, empresas do setor precisam alinhar suas práticas de gestão de pessoas para garantir conformidade, segurança jurídica e, sobretudo, cuidado com as colaboradoras em um período de grande sensibilidade.
30 de September, 2025
As indulgências ficam! Percepção do cliente sobre o seu carrinho de compras. Vem saber!
O carrinho de compras sempre foi um foco de atenção do consumidor. Porém, ele nunca foi analisado de forma tão criteriosa. Cada produto colocado é observado nos mínimos detalhes, com comparações de rótulos, revisão de orçamento e escolhas planejadas. Esse hábito é reflexo direto do cenário econômico, que tem pressionado o bolso de clientes e redefinido prioridades. A pesquisa "Consumo em Tempos de Inflação e Repriorização", conduzida pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, apresenta detalhes desse comportamento. Mais do que um recorte do momento, o levantamento apresenta como o cliente relaciona o cenário econômico e suas compras no supermercado, transformando sua relação com o consumo, tentando aliar necessidade, pequenas indulgências e poder de compra, e como isso impacta nas estratégias do varejo supermercadista e das indústrias. Segundo o estudo, 95% dos brasileiros perceberam aumento de preços nos últimos 12 meses. 55% ainda dizem acreditar que a alta deve prosseguir nos próximos meses. Sobre o impacto dessas percepções na jornada de compra, a pesquisa aponta que 82% dos consumidores fizeram alguma substituição de produtos por versões com preços mais baixos. Dentre os principais motivos apontados estão economizar (34%) e não conseguir adquirir as marcas preferidas (28%). Já em relação às categorias mais afetadas pela substituição mencionada pelos entrevistados estão: produtos de limpeza (68,86%); higiene pessoal (57,06%); alimentos e bebidas (53,77%); carnes e derivados (53,04%); cosméticos (29,20%); e ovos e laticínios (28,71%). Apesar do atual contexto, o levantamento indica uma expectativa esperançosa. 63% dos consumidores estão dispostos a retomar a aquisição de produtos negligenciados se os preços retornarem aos níveis anteriores. Christiane Cruz Citrângulo, diretora-executiva de Marketing e Performance na Neogrid, destaca: "O estudo mostra como o consumidor brasileiro está cada vez mais atento e disposto a adaptar seus hábitos de compra diante da inflação e da repriorização de gastos. Para a indústria e o varejo, entender esse movimento é essencial. Quem conseguir traduzir esses sinais em estratégias inteligentes terá condições de se conectar melhor com o shopper, oferecer alternativas acessíveis e fortalecer a relação de confiança". Indulgências resistem: pequenos prazeres são mantidos Apesar do orçamento mais apertado e de escolhas mais criteriosas, os consumidores ainda se permitem pequenas indulgências. De acordo com a pesquisa, 73% mantiveram produtos ou hábitos que consideram importantes para o bem-estar, ainda que mais caros do que gostariam ou poderiam pagar. Dentre os principais salvaguardados relacionados ao varejo supermercadista estão chocolates e doces (45%) e bebidas alcoólicas (19%). "Esses pequenos prazeres cumprem um papel emocional importante. Eles funcionam como válvulas de escape em meio à pressão financeira, permitindo ao consumidor sustentar a sensação de normalidade e bem-estar", explica Christiane Citrângulo. Outros momentos que se mantêm preservados pelos clientes são as datas comemorativas, mesmo que sofrendo adequações orçamentárias. Segundo o levantamento, 51,3% dos entrevistados reduziram gastos, mas seguiram com o hábito de consumir em ocasiões especiais. 24% não mudaram em nada seus costumes, enquanto 19% afirmaram ter abandonado as compras para celebrar. Para os próximos meses, a projeção revela certo otimismo: 60% dos consumidores pretendem continuar realizando compras em datas especiais. Somente 16% disseram não ter planos de consumo. A diretora-executiva de Marketing e Performance na Neogrid analisa: "Mesmo em tempos de incerteza, datas comemorativas carregam um forte simbolismo. As pessoas podem gastar menos, contudo, dificilmente abdicam de celebrar. Isso demonstra a resiliência de aspectos culturais e afetivos no nosso padrão de consumo". O que fazer diante desse cenário? Para o varejo supermercadista, o levantamento enfatiza a seletividade e a racionalidade cada vez mais presentes nas decisões de compra do consumidor, porém, ele ainda se mostra aberto a compras por impulso para pequenos momentos de prazer individual, revelando que, na balança do cliente, existe uma tendência ao equilíbrio de economia e indulgência. Com muita atenção, nosso setor precisa desenvolver estratégias que aliem conveniência, sensibilidade de preço e experiência de compra, fortalecendo a relação com o cliente. Mix robusto de produtos acessíveis: versões econômicas e marcas próprias em categorias sensíveis à substituição, como limpeza, higiene e alimentos básicos pode impactar positivamente no ticket-médio; Valorizar indulgências: destacar os itens mais considerados pelos clientes, como chocolates, doces e cervejas, em ações promocionais reforçam a percepção de atenção com o momento do cliente, fortalecendo o vínculo emocional; Atenção às datas comemorativas: a maioria dos consumidores afirma que, ainda que o orçamento seja menor, ocasiões de celebração seguem fortes. Montar campanhas temáticas e kits promocionais pode estimular as compras para essas situações; Reforçar ações de trade: parcerias com a indústria podem garantir preços mais competitivos e sortimento ajustado tanto à realidade, quanto à percepção do cliente. É preciso que o varejo supermercadista tenha especial atenção aos sentimentos e visões dos consumidores sobre suas jornadas de compras. Iniciativas planejadas e estruturadas podem ser o trunfo do nosso setor para responder às mudanças no comportamento e transformar o que antes seriam desafios em oportunidades de crescimento.
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