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Reinauguração ou inauguração? Super Compras renova as origens e entrega experiência!
Revisitar o passado, remodelar as estruturas e entregar a excelência de sempre, com uma experiência moderna e confortável. Foi alinhado com esses valores, que o Grupo Tempo Bom, associado Super Compras, promoveu uma revitalização completa de sua primeira loja. A unidade, localizada no Km 49, no bairro de Boa Esperança, em Seropédica, se reestruturou de tal forma, que poderíamos chamar a reinauguração, realizada nesta quinta-feira, 9 de outubro, de inauguração. "Com muita alegria estamos aqui hoje reinaugurando a nossa filial 1, o Super Compras Km 49. Com certeza, é mais um marco em nossa história que começou há 38 anos com meu pai. Faço parte da segunda geração hoje, como diretora, dando continuidade a esse legado. Estamos aqui para cumprirmos nossa missão de proporcionar um tempo bom para nossos clientes, como produtos e serviços que facilitem a experiência de compras. Estamos com a loja mais ampla, dobramos de tamanho, com muitos diferenciais, novas tecnologias, uma loja muito mais bonita e mais confortável", destacou Priscila Antão, diretora de marketing do Super Compras Tempo Bom. As mudanças no espaço foram diversas. Primeiro, a ampliação para 550m² e 7 check-outs. Com destaque para os setores de açougue, hortifruti e laticínios, a loja agora conta com 6 mil SKU's em seu portfólio. As projeções são animadoras para o grupo. Com a expectativa de 1.500 clientes diários, a previsão é de um aumento de 40% no faturamento. Além disso, outro grande ponto a se enfatizar é a aplicação da tecnologia no ponto de venda. Apostando em retail media, a unidade do Super Compras Tempo Bom no Km49 possui painéis desde a fachada até o setor de açougue, ampliando a projeção de ofertas para consumidores e as relações do grupo com as indústrias parceiras. "Estamos com o coração cheio de alegria e expectativa para este novo momento! A reinauguração marca uma nova fase da nossa história com uma loja mais moderna, acolhedora e preparada para oferecer a melhor experiência de compras aos nossos clientes. Tudo foi pensado com muito carinho, desde o layout até cada detalhe das ofertas. É uma celebração do nosso compromisso em evoluir junto com a comunidade que confia em nós todos os dias", enfatizou Juliana Pereira da Costa, assistente de marketing do Super Compras Tempo Bom. A ASSERJ parabeniza o grupo pela iniciativa e pelo foco em modernizar suas lojas e serviços, colocando o cliente no centro de suas ações. Com certeza, com esse pilar norteando as decisões, o sucesso será tremendo.
09 de October, 2025
“O varejo deve aproveitar ao máximo o conhecimento da indústria sobre o consumidor”, os planos de JBP e JVC
O relacionamento entre varejo e indústria evoluiu para incluir diferentes modelos de planejamento colaborativo, e entender as diferenças entre JBP e JVC é essencial. O JVC é o plano mais estratégico e voltado para a visão de longo prazo, focado em lançamentos e visões dos consumidores, antecipando tendências e buscando criar valor conjunto, geralmente servindo como base para o JBP, que possui abordagem mais prática e de execução. A abordagem dos dois planos foi o tema da palestra "Midia Kit não é JBP", apresentada por Guilherme Auger, CRO na Midfy e professor de Planejamento de Trade Marketing, JBP e RGM na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), no encerramento do Workshop Trade da SA+ Trade, promovido em parceria com a ASSERJ e a Associação de Supermercados das Américas (ALAS), realizado na última quarta-feira, 9 de outubro, no Lead Américas, na Barra da Tijuca. “Ambos são válidos e complementares, com o JVC muitas vezes levando a um JBP”, destacou o palestrante na abertura de sua fala. As diferenças: JVC x JBP As diferenças de concepção e aplicação foram detalhadas por Guilherme Auger. Apesar de essencialmente ambos estarem no mesmo ecossistema, algo enfatizado pelo palestrante, a abordagem diante de cada plano é diferenciada. Iniciando pelo JVC, o CRO da Midfy, pontuou: “O JVC é mais estratégico. É sobre lançamento de produto, visão de shopper, para que, em um segundo momento, você desça para, eventualmente, um JBP. Você desce para definir o que fazer” O JVC parte da cocriação, focando em campanhas diferenciadas, apresentando a marca com mais vida no PDV e engajando o consumidor, como analisou o palestrante: “É uma aliança estratégica transformacional, ou seja, aquela empresa está tentando fazer atividades estratégicas olhando um pouco mais no médio e no longo prazo”. Guilherme Auger, porém, ressaltou: “Mesmo com o JVC, você vai ter que ter um plano de ação, mas com uma abordagem um pouquinho diferente. Então, os dois (JVC e JBP) são muito válidos e aconselho que vocês pensem como é que vocês vão fazer para fazer ambos os conselhos”. Já o JBP é um plano estratégico de médio prazo entre parceiros, de um intervalo, no mínimo, de seis a doze meses. Um bom JBP olha para um ciclo completo de venda de um ano ou para um ciclo fiscal, como enfatizou o CRO da Midfy: “Um processo não é só um evento. Não é tirar foto de uma reunião com fornecedores e postar no Linkedin. Não é apresentar um media kit. Não é um evento. É um processo. Uma abordagem baseada em dados e objetivos comuns. E uma estratégia de relacionamento multifuncional e multi-hierárquica, ou seja, várias camadas interagindo, tanto na indústria quanto no varejo”. Importante, mas desafiador: a realidade do JBP Apesar de sua relevância para o varejo supermercadista e para a indústria, na prática, o JBP enfrenta desafios significativos, como explicou Guilherme Auger: “Somente 10% dos acordos de JBP de fato são totalmente cumpridos. Apenas 40% dos varejos e indústrias que fazem JBP consideram que os planos refletem os objetivos de ambas as partes. Em 20% das empresas todas as áreas participam do processo de JBP. E em 40% das empresas os KPI's do JBP não são divulgados nos prazos acordados”. Isso evidencia um claro gargalo no planejamento de uma ação de extrema importância para todos os atores envolvidos. Trade marketing: o motor do JPB O grande alavancador de uma estratégia conjunta bem estruturada e aplicada de JPB é o trade marketing. O CRO da Midfy ressalta que é justamente esse o setor responsável por organizar e monitorar a execução das iniciativas, conectando a parte estratégica com a experiência do consumidor na jornada de compra: “A importância desse alinhamento estratégico se reflete no investimento. A meta de trade marketing acordada no investimento anual pelos JBPs é de até 85% das alocações.” Outro ponto crítico levantado pelo palestrante foi o compartilhamento de dados: “Compartilhamento de dados é essencial. Sem compartilhamento não há JBP. Monetizar dados deve ser uma escolha estratégica. A indústria deve gerar valor com o dado recebido. O varejo deve aproveitar ao máximo o conhecimento da indústria sobre o consumidor”. Por fim, Guilherme Auger detalhou para todos os presentes, o que um documento de JBP completo deve conter: Metas de crescimento claras para o período; Estratégias para atingir essas metas; Iniciativas e planos de ação alinhados às metas; Acordo de investimento, incluindo comercial e trade; Indicadores de desempenho que façam sentido para o negócio e para a ação; Rotinas de acompanhamento constantes, garantindo execução e ajustes ao longo do ano. Quando JBP e JVC trabalham de forma integrada, as empresas, tanto supermercadistas quanto a indústria, conseguem não apenas planejar, mas também monitorar e ajustar, garantindo que estratégias se traduzam em resultados reais para o consumidor e para o negócio. Seminário Super Negócios Relembramos também que o Seminário Super Negócios de 2025 da ASSERJ já está com inscrições abertas. Confirmado para o dia 29 de outubro, às 14h, no Riale Brisa Barra Hotel, na Barra da Tijuca, o encontro é voltado para compradores e profissionais de marketing e trade, trazendo uma programação cuidadosamente estruturada para impactar diretamente o dia a dia, com conteúdos práticos e aplicáveis à rotina de cada setor. O keynote desta edição será Bernardinho, técnico da seleção masculina de vôlei do Brasil e uma referência mundial em liderança. Não perca a chance de participar dessa experiência completa, que reunirá conhecimento estratégico, boas práticas e networking qualificado para impulsionar os resultados. Para mais informações, entre em contato com o SAA.
09 de October, 2025
JBP de sucesso precisa ser aliado ao trade marketing
A relação entre varejo e indústria está passando por uma transformação significativa. O modelo evoluiu de interações transacionais e pontuais para algo estratégico, multidisciplinar, que envolve diversas áreas dentro das empresas. Hoje, a indústria está cada vez mais exigente, não apenas sobre a execução das ações, mas também quanto ao compliance, ao retorno sobre o investimento (ROI) e ao sell-out das categorias. Nesse cenário, surge o JBP (Joint Business Planning), como método colaborativo entre supermercadistas e indústria. Este planejamento vai muito além de simples reuniões comerciais: ele envolve diversas etapas, desde a definição de fornecedores, passando pelo planejamento de campanhas e investimentos, até o monitoramento e ajustes ao longo do ano. A explicação de todo esse processo foi detalhadamente realizada por Alex Terra, co-founder e CEO da Midfy, na palestra “Do Trade ao JBP: potencializando os negócios do seu varejo”, no Workshop Trade da SA+ Trade, promovido em parceria com a ASSERJ e a Associação de Supermercados das Américas (ALAS), realizado na última quarta-feira, 9 de outubro, no Lead Américas, na Barra da Tijuca. A apresentação, no entanto, destacou que há desafios comuns a todos os varejistas, que limitam o impacto do JBP: JBP sem trade, quando o plano é liderado apenas pelo time comercial, perdendo a visão de execução no ponto de venda; 2. JBP só trade, quando o planejamento anual se resume a um plano de investimento, sem integrar alavancas estratégicas, insights de shopper e execução de categoria. “Hoje, a colaboração envolve diversas áreas: trade falando com trade, logística falando com logística, finanças falando com finanças. Então, essa relação, ela fica muito mais estratégica, mas muito mais complexa também”, ressaltou o CEO da Midfy. Um JBP bem planejado Quando bem estruturados, os JBPs podem gerar resultados expressivos: aumento de receitas entre 5% e 7% em relação aos concorrentes e promoção de melhorias operacionais e de nível de serviço, que podem reduzir custos e melhorar a margem em até 2%. Além disso, até 85% do investimento de trade pode nascer diretamente dos planos anuais de JBP, reforçando sua relevância estratégica. Ainda assim, como destacado por Alex Terra, apenas 1 em cada 10 JBPs cumpre totalmente seus objetivos, principalmente devido à falta de acompanhamento contínuo. A execução é um ponto crítico. O JBP envolve múltiplos departamentos e pessoas, e é impossível controlar tudo apenas com planilhas e processos manuais. Os dados, muitas vezes, estão dispersos em diferentes sistemas, dificultando o acompanhamento. A falta de execução adequada e de monitoramento quebra a confiança da indústria, que hoje procura parceiros que realmente cumpram o que prometem. Até mesmo clientes menores conseguem fazer um JBP e demonstrar à indústria que são confiáveis, e, cada vez mais, a indústria passará a valorizar aqueles que comprovam seu comprometimento. “É uma execução muito complexa, realmente envolve muitas pessoas, são muitas tarefas. Estamos falando de diversos departamentos da indústria, do varejo, de fornecedores terceiros, de promotores, de agências. E quando tentamos controlar isso com planilha, controle manual, simplesmente as coisas se perdem. É impossível conseguirmos garantir um cumprimento de um JBP sem as ferramentas adequadas”, salientou o CEO da Midfy. O papel do trade marketing no JBP A evolução do processo também se reflete no papel do trade marketing dentro do JBP: Trade 1.0 – Assistente de Luxo: o comercial negocia contrapartidas em contrato, e o trade “só” executa; Trade 2.0 – Primeiros Passos: o comercial negocia espaços e tabloides, enquanto o trade começa a negociar mídias digitais; Trade 3.0 – Trade Protagonista: o trade participa ativamente do JBP, co-criando com a indústria em parceria com o time comercial, elevando o papel estratégico da execução e conectando insights do consumidor diretamente ao planejamento. “Essa grande evolução do varejo acontece, por exemplo, com a criação de áreas de inteligência comercial e da área de trade marketing. Por outro lado, a indústria está ficando cada vez mais exigente em relação ao que falamos de compliance de execução. Ou seja, a indústria, hoje, muitas vezes sequer faz um pagamento de um investimento se não comprovarmos que ele foi de fato executado. E a indústria vem falando cada vez mais sobre essa visão de retorno sobre os investimentos e a visão de sell-out”, enfatizou Alex Terra. Em resumo, a integração do JBP com o trade marketing não é apenas uma ferramenta de planejamento, mas sim uma abordagem estratégica que garante melhor execução, aumento de receita, otimização de custos e fortalecimento da relação com a indústria, transformando o varejo supermercadista em um verdadeiro parceiro estratégico e confiável. O CEO da Midfy frisou: “Essa mudança do lado do varejo supermercadista e da indústria faz com que esse tema de JBP seja cada vez mais relevante e ele está totalmente ligado ao trade marketing. Porque o JBP é um método de trabalho colaborativo, feito entre a indústria e o varejo, tem diversas etapas. Ele nasce por definir com quais fornecedores deveria ser feito. Não é com todos e nem necessariamente apenas os maiores. É preciso que seja um fornecedor super estratégico, um verdadeiro parceiro para fazer um JBP conosco”. “Depois, alinhar as expectativas, ou seja, combinar a regra do jogo, o que esperamos desses planos, quem vai participar desse processo, quais dados que serão utilizados para trocar as informações, para daí sim, sentar, construir os planos e, por último, mas não menos importante, como que isso será monitorado e os ajustes ao longo do tempo”, prosseguiu o palestrante. Os obstáculos no caminho entre JBP e trade marketing Alex Terra pontuou que a conexão entre JBP e trade marketing apresenta desafios claros para a maioria dos supermercadistas e das indústrias: “Quando ligamos o JPB com o trade, vemos dois problemas. O primeiro quando tratamos o JBP sem envolver o trade, o JBP liderado e executado apenas pelo time comercial e o trade vem depois. Muitas vezes isso causa desconexão das do JBP com os investimentos de trade. Dessa forma, não usamos as alavancas do trade, que são importantíssimas para crescimento dentro do plano de JBP”. O palestrante ainda enfatizou outro risco: “E tem um outro problema também quando fazemos um JBP só de trade. Ou seja, dentro do movimento do time de trade, apresentamos um plano de investimento anual, as cotas, o media kit, e não trata mais nada dentro do JBP. Não falamos, por exemplo, de nível de serviço, não falamos de melhorias operacionais, e não trazemos as outras alavancas que vão melhorar mais, vão diminuir custos muitas vezes, que devem ser tratadas dentro do JBP.” Mesmo com todo o planejamento, a execução contínua é crítica. Durante o ano, a atenção deve ser voltada a ativação do plano como um todo e não apenas a negociações pontuais. Essa é uma conexão muito importante também do JBP com o trade. Outro desafio é o espalhamento dos dados, segundo Alex Terra: “E por último, temos um problema com os dados. Estamos falando de diversos indicadores e muitas vezes esses dados estão espalhados em vários lugares. E quando temos esses dados espalhados em vários lugares, fica muito mais difícil de acompanharmos e garantirmos que estamos cumprindo aquele plano”. Quando tudo isso falha, a confiança com a indústria é abalada. Não conseguir executar, coloca em risco uma parceria forte com a marca em questão para novos investimentos. Um ruído em um plano de JBP pode fazer o que antes era um aliado, procurar a concorrência. Seminário Super Negócios Relembramos também que o Seminário Super Negócios de 2025 da ASSERJ já está com inscrições abertas. Confirmado para o dia 29 de outubro, às 14h, no Riale Brisa Barra Hotel, na Barra da Tijuca, o encontro é voltado para compradores e profissionais de marketing e trade, trazendo uma programação cuidadosamente estruturada para impactar diretamente o dia a dia, com conteúdos práticos e aplicáveis à rotina de cada setor. O keynote desta edição será Bernardinho, técnico da seleção masculina de vôlei do Brasil e uma referência mundial em liderança. Não perca a chance de participar dessa experiência completa, que reunirá conhecimento estratégico, boas práticas e networking qualificado para impulsionar os resultados. Para mais informações, entre em contato com o SAA.
09 de October, 2025
“É aqui que vamos começar a ganhar o jogo”, a importância da conectividade e criatividade no ponto de venda
Em um varejo cada vez mais competitivo, o ponto de venda deixou de ser apenas o local da compra para se tornar um espaço de experiência, conexão e influência real sobre o consumidor. Esse foi o grande mote da palestra “Como destacar uma marca o PDV em meio a tantos concorrentes”, apresentada por Vinícius Massarotti, head Comercial, Trade Marketing e Retail Media do MegaMidia Group, no Workshop Trade da SA+ Trade, promovido em parceria com a ASSERJ e a Associação de Supermercados das Américas (ALAS), realizado na última quarta-feira, 9 de outubro, no Lead Américas, na Barra da Tijuca. A exposição destacou que, para conquistar relevância nesse novo cenário, é preciso unir criatividade e conectividade, transformando tecnologia, mídia digital e ativações em um ecossistema integrado e mensurável. Segundo o palestrante, essa união é o que sustenta as estratégias mais eficazes de comunicação no varejo supermercadista moderno. Ele lembrou que o PDV hoje é um território híbrido, que combina ativação física e interação digital, e que as marcas que conseguem criar experiências relevantes e conectadas são aquelas que mais convertem. Como exemplo, Vinícius Massarotti citou: “Em uma das nossas ativações, implementamos o uso de áudio direcionado dentro da loja, com mensagens estratégicas vinculadas à jornada do cliente. O resultado foi um aumento superior a 300% nas vendas da categoria impactada.” Esse tipo de estratégia reforça o papel das mais variadas ferramentas, (no caso mencionado o retail audio ads) como ativos de crescimento promissores. Ainda na menção feita pelo palestrante, o áudio não apenas informa, ele influencia o comportamento do consumudor e cria um elo emocional com a marca, sendo decisivo no momento da escolha. Ao falar sobre a integração entre mídias on e off, o head Comercial, Trade Marketing e Retail Media do MegaMidia Group destacou a necessidade de conectar campanhas digitais e ativações físicas para gerar uma jornada unificada: “Quando conseguimos integrar o que está acontecendo no digital com o que o cliente vivencia na loja, criamos uma comunicação contínua, que acompanha o shopper da tela até a gôndola. Isso aumenta o reconhecimento, reforça a mensagem e potencializa o resultado”. Essa visão integrada coloca o ponto de venda como um dos canais mais estratégicos da mídia contemporânea, onde dados, criatividade e mensuração se unem para gerar performance. A importância do consumidor no PDV Na sequência, o foco voltou-se ao papel do cliente dentro do PDV e à sua importância na construção de valor entre indústria e supermercadistas. Impactar o cliente no momento certo, de forma relevante e estratégica, é o que garante recorrência e fidelização, além de ampliar o valor percebido pela indústria. A exposição reforçou que, quando o varejo supermercadista assume esse protagonismo e se posiciona como um canal estratégico de mídia e influência, ele ganha importância real dentro da indústria, especialmente em categorias de alta conexão emocional e aspiracional, como saudabilidade e mundo churrasco. “Quando mostramos à indústria a relevância e a importância de estar presente no ponto de venda, geramos mais sell-in e sell-out. A loja se torna palco da marca, e o shopper sente essa presença”, ressaltou Vinícius Massarotti. O palestrante enfatizou o quão fundamental é essa sinergia entre marca e varejo, apontada como um dos pilares para o crescimento sustentável no setor: “Quando marca e varejo constroem juntos, o shopper sente a diferença. A união potencializa resultados. A comunicação deixa de ser pontual e passa a ser estratégica. Dados e inteligência de consumidor geram novas oportunidades. Cada ponto de contato passa a ter propósito e mensuração”, enfatizou o head Comercial, Trade Marketing e Retail Media do MegaMidia Group. Ao final, ficou claro: o futuro do PDV está na convergência entre dados, mídia e criatividade. A loja conectada não é apenas um canal de venda, é um meio de comunicação vivo, que influencia decisões, inspira experiências e constrói relacionamento com o consumidor. Em um varejo cada vez mais competitivo, o ponto de venda deixou de ser apenas o local da compra para se tornar um espaço de experiência, conexão e influência real sobre o consumidor. A palestra frisou que, para conquistar relevância nesse novo cenário, é preciso moldar um ecossistema integrado e mensurável. “Temos que cruzar e ter a criatividade atrelada à conectividade. Então, tecnologia, virtual media, digital, ativações. Você pega telas dentro de um ponto de venda, dentro de uma ponta de gôndola, de uma categoria específica. Isso tudo, e com rádio, com várias outras ferramentas, atrelando isso diretamente com o consumidor”, orientou o palestrante. “O impacto do consumidor dentro do PDV é de extrema importância para que tenhamos uma relevância maior. Automaticamente a rede vai ter uma importância maior dentro da indústria, com categorias bem específicas. É aqui que vamos começar a ganhar o jogo. É trazendo a indústria, mostrando relevância e a importância dele estar no ponto de venda, porque automaticamente vai gerar mais sell-in e mais sell-out”. Por fim, Vinícius Massarotti deixou um conselho essencial para os varejistas: “No PDV não ganha quem grita mais alto. Ganha quem fala do jeito certo, na hora certa, com relevância para o consumidor.” Seminário Super Negócios Relembramos também que o Seminário Super Negócios de 2025 da ASSERJ já está com inscrições abertas. 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