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Aniversário Guanabara 2025: até às 11h, 62 mil consumidores passaram pelos caixas da rede. Veja números
O tradicional Aniversário Guanabara teve início nesta quarta-feira, 22 de outubro, com números expressivos já nas primeiras horas de campanha. Apenas até às 11h, 62 mil consumidores passaram pelos caixas das 28 unidades da rede. O vai e vem intenso nos corredores movimentou as gôndolas e os números não escondem a voracidade dos clientes. Somente até o fim da manhã foram vendidos: 211 mil litros de leite; 182 mil cremes de leite; 128 mil leites condensados; 94 mil quilos de açúcar; 68 mil detergentes; 48 mil latas de leite em pó; 47 mil pacotes de pó de café; 38 mil unidades de azeite; e 36 mil unidades de sabão líquido; dentre outros produtos de alto giro. A expectativa da rede é de que, somente até o fim desta quarta-feira, cerca de 300 mil clientes visitem as lojas. O Aniversário Guanabara também mexeu com as contratações do grupo, reforçando a importância do varejo supermercadista para a economia fluminense e uma das principais características do nosso setor: a geração de empregos. Para garantir o reabastecimento durante a campanha, o Guanabara ampliou em 20% o quadro de repositores e contratou empacotadores extras nas lojas de maior movimento, assegurando agilidade, conforto no atendimento, evitando rupturas e garantindo a melhor experiência ao consumidor. Aniversário Guanabara 2025 Com duração de 40 dias, a campanha deste ano é uma edição mais ousada da rede, com oferta de mix variado e descontos especiais. Albino Pinho, diretor de marketing do Guanabara, celebra os resultados já mensurados das primeiras horas do Aniversário Guanabara, exaltando a confiança dos consumidores na ação: "Conseguimos um Aniversário Guanabara exatamente como havíamos planejado, com público constante e atendimento ágil. Mantemos nosso compromisso em oferecer conforto, variedade e preços acessíveis. A cada ano, nos aperfeiçoamos para tornar a experiência ainda mais completa e agradável". Ao longo das próximas semanas, serão mais de 2 mil promoções, reunindo 200 fornecedores e mil marcas diferentes. Cerca de 15 mil profissionais estarão de prontidão, além da frota própria da rede com 230 caminhões e abastecimento diário nas unidades. As ofertas estarão disponíveis em todos os setores da loja e serão renovadas periodicamente, com divulgação por encartes, canais digitais, comerciais de TV e nas lojas físicas, garantindo aos consumidores a oportunidade de conhecer todas as promoções. Clientes do GuanaClube também terão acesso a ofertas exclusivas, reforçando a conexão da rede com o público que faz parte de sua trajetória de sucesso. "O Aniversário Guanabara é, sem dúvida, uma das maiores campanhas do varejo brasileiro e, para nós, um grande orgulho. Estamos ano a ano ampliando nossos investimentos para fortalecer o alcance e o retorno dessa ação. Em 2025, o investimento foi 10% maior do que o aplicado em 2024. À medida que o aniversário vira sucesso, conseguimos credibilidade junto aos fornecedores e o investimento não precisa ser tão alto. Mas fomos mais ousados em determinadas estratégias, ampliamos as ofertas, aumentamos a variedade de produtos e o número de parcerias com fornecedores", enfatiza Albino Pinho. Confira os números de vendas projetadas pelo Aniversário Guanabara 2025: 100 milhões de latas de cerveja; 46 milhões de pacotes de biscoito; 40 milhões de leites condensado; 38 milhões de sabonetes; 32 milhões de cremes de leite; 30 milhões de detergentes; 20 milhões de cremes dentais; 14 milhões de unidades de leite longa vida; 13,5 milhões de pacotes de feijão preto; 11,2 milhões de sabões em pó; 10 milhões de unidades de leite em pó; 7,1 milhões de pacotes de pó de café; 6 milhões de pacotes de 5 kg de arroz; 5,5 milhões de embalagens de margarina; 5 milhões de pacotes de fralda descartável; 1 milhão de unidades de xampus.
22 de October, 2025
Associados em foco
Futebol e varejo supermercadista! Redeconomia Feira Nova promove integração por meio do esporte
Se tem uma língua que todo morador do Rio de Janeiro sabe falar é a da bola. O esporte, em especial o futebol, tem um papel especial na vida do nosso estado. Vivência, integração, ferramenta social. São inúmeras as características que podemos apontar para ressaltar a relevância do esporte. E aproveitando essa singularidade única do mundo esportivo, o grupo Feira Nova, associado Redeconomia, promoveu uma ação especial de integração entre equipes com a realização de um torneio do esporte bretão em comemoração do Dia do Comércio: a Copa Integração. Focando em promover do bem-estar e do reconhecimento mútuo entre equipes-chaves da empresa (Operação de Loja, Prevenção e Logística/Depósito), a gestão enxergou no futebol um caminho para fortalecer o espírito de equipe, em um ambiente de competitividade, mas de descontração e confraternização. Ao trilar do apito final, um campeão: o Redeconomia Feira Nova. A cultura de engajamento alcançou um novo patamar, com um clima organizacional mais unido e colaboradores ostentando o orgulho de pertencer ao grupo, inclusive, contando com a presença de torcedores, ou melhor, familiares, construindo não somente um dia de integração, mas de criação de memórias afetivas junto à empresa. A ideia nasceu ao acaso, de uma brincadeira que chamou a atenção e se tornou uma ação apoiada por todos os integrantes da operação, da direção ao chão de loja, como revela Ana Paula Valente, gestora de RH do Feira Nova: "O projeto nasceu num treinamento externo que participávamos e o gerente de Operações, Edivaldo Galdino, 'desafiou' o gerente de Prevenção, Bruno Ferreira, para um jogo. Time de Operações x Time de Líderes da Prevenção. Enquanto conversavam me chamaram para opinar quem seria o campeão. Eis então que tive a ideia de tornar essa partida real e estruturada". "Elaborei o projeto, levei para diretoria e assim seguimos. A data foi proposital, domingo que antecedia o feriado do Comércio. Convidei as equipes de Logística, Operações e Prevenções e fizemos a Copa Integração", complementa a gestora de RH. A iniciativa não movimentou os colaboradores apenas na data do torneio. Pelo contrário, a expectativa, típica das vésperas de grandes decisões do futebol, pairou sobre o dia a dia do Redeconomia Feira Nova demonstrando a adesão e o comprometimento dos "atletas". Comportamento que revelou, aliás, outra faceta da ação: o incentivo ao cuidado com a saúde física e mental. "Importante salientar que desde lançamento do projeto o engajamento era total na empresa. Clima de alegria, jogadores se cuidando, fazendo exercícios, torcidas se preparando", destaca Ana Paula Valente. A gerente de RH do Feira Nova também frisa a importância de uma ação do gênero junto a colaboradores para lidar com outros desafios do varejo supermercadista: "Nosso setor vive um desafio constante com a rotatividade e ações que impactem no engajamento do colaborador é um investimento estratégico. Valorizar a família também foi um golaço .. trazer a família para Copa foi uma forma de agradecer seu apoio e estreitar esse elo. E poder proporcionar momentos felizes é grandioso demais, porque reforça todo propósito do Feira Nova em cuidar e investir no nosso bem maior, pessoas". A ASSERJ exalta ações como a Copa Integração, promovida pelo Redeconomia Feira Nova, e deseja que muitos outros torneio venham pela frente, com a arquibancada cada vez mais cheia e com ainda mais times em campo. Inclusive, a relação futebol e varejo supermercadista também foi tema da editoria "Boas Vendas", da edição de outubro da Revista Super Negócios, que destacou o vínculo entre produtos das gôndolas das lojas e o esporte. CLIQUE AQUI E CONFIRA!
22 de October, 2025
A nova lógica da influência no varejo: credibilidade, espontaneidade e confiança
Conquistar espaço na mente do consumidor, e a sua confiança, sempre foi um grande desafio. Em um mundo de experiências fluidas e intolerantes a jornadas com falhas, essa batalha se torna ainda mais difícil. E uma pesquisa da Nielsen aponta um caminho para o qual o varejo supermercadista deve ter bastante atenção. Investir pesado em publicidade ainda é um trunfo para o setor, mas o poder de convencimento também reside além dos anúncios, ele vem dos próprios clientes. Segundo o levantamento, 92% dos consumidores confiam mais em recomendações de amigos, familiares e influenciadores independentes do que em campanhas pagas. Esse dado revela um fenômeno que está redefinindo o marketing moderno: o crescimento da mídia espontânea ou earned media, a visibilidade conquistada sem investimento direto em anúncios. Reportagens, avaliações, menções e publicações orgânicas passaram a ter um valor que o dinheiro, sozinho, não compra: a credibilidade. "Estamos vivendo a era da autenticidade. A influência vai além das redes sociais. Quando um veículo de comunicação ou um cliente satisfeito fala sobre uma marca sem patrocínio, essa validação tem um impacto muito maior do que qualquer publicidade. É credibilidade que se converte em reputação e, depois, em vendas", destaca Beatriz Ambrosio, CEO e fundadora da Mention. A especialista ainda frisa que esse movimento auxilia também no controle de verbas, já que a espontaneidade não gera custos: "O earned media cria um ciclo virtuoso: visibilidade gera confiança, confiança fortalece reputação e reputação atrai novos clientes. É uma espiral positiva que reduz custos de aquisição e sustenta o crescimento". Outros dados ratificam a questão. De acordo com a HubSpot, 75% dos consumidores desconfiam da publicidade tradicional. Já segundo estimativas da McKinsey, o marketing boca a boca influencia entre 20% e 50% das decisões de compra. Ou seja, boa parte da influência moderna é construída através de conversas reais. Esse movimento de valorização da autenticidade e da confiança se conecta diretamente a uma outra transformação em curso: o novo papel da influência na comunicação das marcas. Você é um influenciador do seu próprio negócio? O marketing de influência vive uma fase de profunda relevância para diversos negócios, dentre eles o varejo supermercadista. O que antes era visto como ação pontual, ou um complemento tático das campanhas, já se consolidou como parte das estratégias de comunicação. Mas com o amadurecimento dessa atuação, o olhar sobre ela também mudou. Para as empresas, não basta mais somente contratar criadores de conteúdo, é preciso pensar a influência como um ativo estratégico, capaz de gerar valor, construindo confiança e credibilidade ao longo do tempo. Nesse novo contexto, pode-se destacar duas frentes. A primeira é a parceria com criadores externos, que oferecem repertório, alcance e autoridade digital. A segunda, e cada vez mais relevante para um plano eficaz, é a construção de influência nascida da própria organização, com executivos e líderes do negócio assumindo o papel de influenciadores do próprio negócio. Criadores de conteúdo: a autoridade digital É preciso primeiro partir do princípio de que, para o varejo supermercadista, uma audiência é algo que precisa ser conquistado, alimentado e, posteriormente, transformado em valor com conversão em compras. Sendo assim, a audiência baseada em uma atenção comprada irá demandar investimentos contínuos para manter seu alcance. Por outro lado, ao apostar em parcerias com criadores de conteúdo, a construção do vínculo se torna duradoura com o público-alvo, transformando influência em capital simbólico e comercial. Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs, explica: "O criador de conteúdo é a ponte para transformar essa atenção comprada em uma audiência qualificada, e seu valor transcende o alcance mensurável. A primeira grande recalibragem do mercado está justamente na escolha desses parceiros. A era do 'influenciador de lifestyle' está perdendo espaço para o 'criador de conteúdo', um especialista que gera valor genuíno para um nicho, construindo autoridade e confiança – a moeda mais valiosa no ambiente digital". Por isso, colaborar de forma inteligente com influenciadores digitais amplia a relevância de maneira orgânica, passando da publicidade para a recomendação, um dos pilares da credibilidade. Lideranças da organização: os influenciadores dentro do próprio negócio Mas é dentro das empresas que está surgindo a frente mais poderosa dessa transformação. A figura das lideranças como influenciadores do próprio negócio vem ganhando força como diferencial competitivo. A lógica é clara: pessoas se conectam com pessoas. A própria etimologia da palavra "audiência", do latim "audientia", "ato de ouvir", nos lembra que, por trás de qualquer número e algoritmo, há pessoas que se conectam emocionalmente ao que escutam. Nas redes sociais, esse espaço de escuta e diálogo ganhou enormes proporções. Ter um porta-voz humano, acessível e coerente com os valores da marca deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade estratégica. E os dados comprovam a eficácia dessa abordagem. Segundo o LinkedIn, conteúdos produzidos por colaboradores têm até oito vezes mais engajamento do que posts institucionais. Já um estudo publicado no Journal of Advertising mostra que conteúdos que despertam emoção geram 55% mais reconhecimento de marca. Além disso, relatórios da McKinsey indicam que lideranças que atuam como influenciadores internos ajudam a reduzir custos de marketing e vendas, fortalecendo a confiança com o público e gerando feedbacks valiosos e indicações orgânicas, um motor cada vez mais importante para o crescimento sustentável das empresas. Rafael Kiso enfatiza: "Esse caminho não é apenas tendência, mas uma necessidade estratégica. A razão é simples: pessoas confiam em pessoas, não em logotipos. Quando um líder compartilha aprendizados, bastidores e visões de mercado, ele transmite uma credibilidade autêntica à organização que representa. E a confiança, antes de qualquer compra, é o ativo mais valioso de uma marca". Esses líderes constroem autoridade de forma genuína, ampliando o alcance das mensagens e fortalecendo a reputação institucional. Na prática, a influência do líder e da marca passam a caminhar juntas, criando um círculo virtuoso de credibilidade e impacto. "O maior desafio para a implementação dessa cultura é interno, combatendo a percepção de que essa atividade é mero personalismo. No entanto, quando a criação de conteúdo é intencional e alinhada aos objetivos de negócio, ela se torna o motor mais poderoso de crescimento", alerta o fundador e CMO da mLabs. Audiência: do aluguel à proprietária A grande virada de chave para as marcas em 2025 está justamente nesse quesito. Deixar a lógica da audiência alugada e construir uma audiência própria, não dependendo de externos. Para isso, é preciso uma autoanálise, olhar para dentro e perceber que o maior potencial de influência pode estar já sob a estrutura do próprio negócio. A questão que se impõe aos líderes de marketing não é mais se devem investir em influência, mas onde esse investimento trará o maior retorno a longo prazo. A resposta, cada vez mais, está na interseção entre autenticidade, propósito e voz humana. Como se aproveitar desse cenário? Essa característica do jogo da influência exige adaptação e uma nova postura do varejo supermercadista. Investir em relações públicas, conteúdo relevante e experiências autênticas é um passo essencial não apenas para aumentar faturamento, mas para conquistar o espaço na mente dos consumidores. Da lembrança virá a indicação e, consequentemente, mais consumo. Cada menção positiva e cada compartilhamento espontâneo são publicidades gratuitas, fornecidas pelo melhor avaliador da operação: o cliente. Isso fortalece a reputação do negócio, traduzida em valor tangível da comunicação de confiança. Marcas que entendem essa questão constroem laços genuínos com o público, não apenas ampliando sua visibilidade, mas conquistando credibilidade, um ativo que nenhuma verba publicitária substitui. Oportunidades para o varejo supermercadista Incentive o engajamento orgânico: estimule consumidores a compartilharem experiências positivas nas redes sociais e programas de fidelidade; Valorize vozes locais: crie parcerias com influenciadores regionais; Transforme clientes em porta-vozes: a satisfação espontânea gera reconhecimento. Destaque avaliações positivas e depoimentos reais nos canais de comunicação; Produza conteúdo autêntico: mostre bastidores, histórias de colaboradores, compromissos com valores pautados pelos consumidores e o dia a dia da operação, valorizando o protagonismo humano por trás dos processos. Humanização gera empatia e senso de pertencimento; Fortaleça a presença digital de lideranças: estimule o compartilhamento de aprendizados, práticas de gestão e iniciativas de inovação do setor, em uma narrativa única que traduza valores de forma autêntica e coerente; Capacite colaboradores: treine equipes para atuarem como multiplicadores de reputação e engajamento; Monitores resultados: avalie os impactos das estratégias de influência, mensurando como o engajamento de influenciadores, líderes e equipes contribui para a percepção da marca. No varejo supermercadista, a confiança e a proximidade sempre foram os bens valioso para um negócio de sucesso. E no universo da mídia espontânea, elas se conquistam um elogio de cada vez, com uma influência que não está apenas nas redes, mas também nas mãos das pessoas que constroem o negócio todos os dias.
22 de October, 2025
Consumidor cada vez mais multicanal, mas lojas físicas continuam em alta. Confira esse e outros insights da Pesquisa Globo 2025
O varejo supermercadista precisa estar atento aos hábitos de consumo e às questões que influenciam a jornada de compra. Dentre tantas nuances do comportamento do consumidor moderno, uma em especial aparece com destaque, a racionalização das escolhas. E a "Pesquisa Globo 2025", realizada pela Offerwise, confirma essa máxima, com outra ressalva: a multicanalidade como fator decisório. A resiliência dos supermercados frente à multicanalidade Em um cenário econômico pressionado pela inflação e pela elevada taxa de juros, o consumidor busca alternativas para aliviar o orçamento destinado ao abastecimento. Nesse contexto, nosso setor mantém sua força e credibilidade junto aos clientes, como destino dessa busca. 50% dos entrevistados no levantamento apontaram os supermercados como canal mais frequentado e 27% hipermercados. Os atacarejos também registram força, com 52% das menções. Outro traço do perfil de consumo, que confirma a fragmentação da jornada de compra, é o fato de que 58% dos consumidores afirmaram se dividir em diferentes formatos, apostando na multicanalidade, em uma combinação entre lojas físicas, aplicativos, mercados de bairro, dentre outros. Ainda assim, o espaço físico segue extremamente forte, com 69% frisando que compram somente nesse canal, 29% alternando com o digital e apenas 3% realizando compras somente no online. Ou seja, mesmo em um universo de ampliação dos canais de consumo, o varejo supermercadista, e sua presença física, segue com a preferência dos compradores. Em relação à essa jornada especificamente, a pesquisa aponta que 53% dos consumidores vão ao mercado pelo menos uma vez por semana, e 67% afirmam estar fazendo compras menores e mais frequentes. O principal motor é o preço baixo (50%), seguido de qualidade dos produtos (26%), proximidade (25%) e variedade (24%). Compras digitais: desconfiança ainda é barreira Entre os consumidores que realizam compras pela internet, 48% disseram fazê-lo uma vez por mês, 19% quinzenalmente e 18% semanalmente. Entre os canais mais usados estão aplicativos de entrega (51%), marketplaces (46%) e sites ou apps de supermercados (39%). Assim como no mundo físico, o preço baixo é o principal fator de escolha (44%), seguido de rapidez na entrega (33%) e promoções e cupons (29%). Porém, o canal digital ainda encontra gargalos junto ao consumidor. Entre as principais preocupações, 64% destacaram o receio de receber itens diferentes dos escolhidos, 56% a falta de confiança na qualidade dos produtos e 54% o frete alto. Apesar das barreiras, 44% dos consumidores afirmam que o online economiza tempo e 49% dizem que os apps ajudam a controlar gastos. Esses dados indicam que, apesar das dúvidas dos clientes, o canal online possui um grande potencial a ser explorado pelo varejo supermercadista para se consolidar na jornada de compra. Tecnologia ganha espaço nas lojas físicas A relação do consumidor com a tecnologia no ponto de venda também está evoluindo a passos largos. Segundo o levantamento, 63% dos consumidores já usaram algum recurso tecnológico, sendo o autoatendimento o mais comum. O estudo também mostra que 66% gostam da experiência, mas 69% acreditam que ainda precisa melhorar. De acordo com os clientes que optam por não utilizar o serviço de autoatendimento, a impossibilidade de pagar em dinheiro é a principal barreira, mencionada por 37%. A busca por uma experiência cada vez mais conveniente é outra questão pontuada, e pautada pela tecnologia. 78% dos entrevistados afirmaram que gostariam de pagar suas compras diretamente pelo celular. Além disso, 84% declararam o desejo de acessar promoções personalizadas. Os dados apresentam um cenário extremamente propício para o avanço da tecnologia no PDV, com ainda mais integração entre programas de fidelidade e experiência mais fluida. Fidelidade e personalização: as grandes prioridades A "Pesquisa Globo 2025" também detalha os caminhos para ampliar a retenção e a recorrência. De acordo com o levantamento, 62% dos consumidores participam de algum programa de fidelidade (esse percentual é maior nas classes AB (54%) e nas regiões Sul e Sudeste). Entre os principais pontos de atração estão os descontos exclusivos (68%), promoções personalizadas (40%), pontos e cashback (38%) e acesso antecipado a ofertas (29%). Ainda nesse contexto, 70% afirmam usar o programa sempre que fazem uma compra, e 84% frisam que gostariam de receber promoções personalizadas. Isso reforça duas questões: o potencial do uso de dados para aumentar faturamento e o caminho cada vez mais forte da hiperpersonalização. Marcas próprias: confiança em alta Outra tendência do varejo supermercadista com evolução constante junto ao consumidor é o sortimento de marcas próprias. Segundo a pesquisa, 67% já compram produtos de marca própria dos supermercados, sendo que 82% reconhecem vantagem em preço e avaliam positivamente a qualidade dos itens. 83% também declaram abertura a testar esses produtos para economizar nas compras. Porém, há espaço para melhorias e novos avanços, já que 63% acreditam que as embalagens poderiam ser melhores. Entre as categorias os mais consumidos de marcas próprias do varejo estão produtos de despensa (61%), limpeza (61%), higiene pessoal (50%), frescos (42%) e bebidas alcoólicas (13%). O que influencia uma compra? O avanço das plataformas digitais ainda não foi capaz de desbancar os meios tradicionais na capacidade de criar desejo na mente do consumidor. Segundo a pesquisa, a TV aberta continua sendo o meio mais visto, mais influente e mais confiável para a decisão de onde comprar. 83% dos consumidores destacaram que já aproveitaram uma promoção após ver uma propaganda na TV, e 42% já escanearam um QR Code e finalizaram a compra. As propagandas que mais chamam atenção são as que destacam ofertas e preços baixos (88%), promoções relâmpago (33%) e conteúdos úteis, como receitas (9%). Além disso, 61% preferem anúncios que levem direto ao canal de compra, reforçando a importância da interação de canais na jornada de compra. Racionalidade, tecnologia e conexão: o perfil do consumidor moderno A "Pesquisa Globo 2025" mostra que o consumidor está cada vez mais atento aos preços, pesquisando e racionalizado suas escolhas. Esse comportamento, contudo, não suprime a disposição de experimentar diferentes formas e canais de compra, movida por diversos desejos como conveniência ou personalização. O cenário detalhado pelo levantamento aponta para uma janela de oportunidades para o varejo supermercadista, que pode conquistar ainda mais espaço e credibilidade junto aos consumidores, com investimento em sortimento inteligente e com preços competitivos; melhora na experiência digital, com atenção à logística; integração de programas de fidelidade e hiperpersonalização; e investimento em tecnologias que facilitem a jornada no PDV físico, ampliando conversão e fidelização.
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