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Tradição fluminense e ambição nacional: ASSERJ te conta os planos da Pramesa
A ASSERJ visitou, na última terça-feira, 21 de outubro, a casa de uma das marcas mais reconhecidas nas gôndolas do varejo supermercadista do Brasil, e nas mesas dos consumidores: a Pramesa. A calma cidade de Três Rios, na região Centro-Sul do estado do Rio de Janeiro, abriga as operações de uma indústria que une tradição, qualidade e ambições nacionais. O que começou como uma operação enxuta de dois sócios focados em importação e distribuição, evoluiu para uma indústria robusta, com centenas de colaboradores e um portfólio diversificado que vai de azeitonas e molhos a condimentos e conservas, sempre com foco em oferecer produtos acessíveis e de sabor marcante. "Eles tinham o ideal de montar um processo de distribuição, comercialização e importação, e abriram a primeira empresa do grupo, que é a Porto de Mar, nossa distribuidora e importadora. Com o tempo, começaram a sentir a necessidade de fazer o fracionamento de produtos dentro da Porto de Mar e, então, montaram a área industrial do grupo a Antares Brasil, que é a fábrica onde desenvolvemos e criamos todos os produtos. Em 2009, viemos definitivamente para Três Rios, onde nos estabelecemos e crescemos desde então", explica Wilson Chimatti, gerente industrial da Pramesa. Consolidação da força nas gôndolas Ao longo dos anos, a marca se tornou referência pela qualidade dos processos industriais e pelo cuidado em cada etapa da produção. Na fábrica de Três Rios, onde o ritmo é constante em três turnos, o controle de qualidade é tratado como pilar central da cultura corporativa, que começa já na busca pelos melhores insumos disponíveis, algo que vem desde a fundação da empresa. "Trazemos a ideia que nasceu da busca constante pelo melhor ingrediente possível. O próprio dono viajava em busca das melhores matérias-primas, dentro e fora do país, e a empresa se comprometeu em elaborar esses produtos da melhor forma”, destaca Wilson Chimatti. Qualidade: pilar da cultura da Pramesa Nada é liberado sem passar por um rigoroso protocolo de testes, que envolve desde a análise das matérias-primas até a verificação final das embalagens, tudo para garantir que cada item chegue ao consumidor com o padrão que caracteriza a marca. “A qualidade na Pramesa é estruturada em três pilares principais: recebimento, processamento e estocagem. No recebimento, analisamos absolutamente tudo o que chega à empresa, desde a polpa de tomate e os insumos até os conservantes e as azeitonas. O segundo pilar é o processamento, diretamente ligado à equipe de analistas de campo. Elaboramos o produto e, antes de descer para a linha de envase, ele precisa passar pela equipe de liberação, formada por analistas que avaliam se o produto está dentro dos parâmetros exigidos. Realizamos análises físico-químicas e sensoriais para garantir que o item está enquadrado dentro dos padrões de qualidade da empresa. Depois, o produto vai para o envase, acompanhado pela equipe operacional, que monitora todos os parâmetros do processo, peso, temperatura e pontos críticos de controle, para assegurar que o produto seja envasado em perfeitas condições, com segurança e qualidade. Concluído o envase, o produto é pasteurizado (quando necessário) e segue para o depósito. Na sequência, entra em ação o terceiro pilar: a estocagem. Uma equipe de analistas acompanha a estabilidade do produto armazenado, garantindo que ele mantenha suas características até o momento do envio ao cliente", revela Ana Carolina, engenheira de alimentos da Pramesa. Os próximos passos Em meio a manutenção da excelência produtiva, a Pramesa vive um momento de transformação estratégica e traça sonhos de expansão. Além do processo de rebranding destacado por Wilson Chimatti, com embalagens mais clean e contemporâneas, reforçando o posicionamento de entregar o “melhor do campo para a sua mesa”, a marca aposta em sua força no Rio de Janeiro para se consolidar em outros mercados do país. "Acho que o grande foco da empresa, neste momento, deve ser a expansão e a exposição da marca em nível Brasil. Nosso mix de produtos é excelente dentro do segmento em que atuamos. Temos um portfólio forte, competitivo e de qualidade. O que falta é explorar mais o potencial da marca, e esse é o passo que precisamos dar agora", frisa Asdrubal Mendes Ribeiro Filho, diretor administrativo financeiro da Pramesa. Essa essência se traduz em uma combinação rara no setor: produtos de valor acessível com qualidade consistente, construídos sobre um sistema de gestão que valoriza a opinião dos colaboradores e o aprimoramento contínuo das receitas e processos. Na Pramesa, a qualidade é vista não como um departamento isolado, mas como uma responsabilidade compartilhada entre todos os setores: do operador de máquina ao analista técnico. Do pioneirismo ao desbravamento de fronteiras Hoje, a Pramesa, pioneira no processamento de azeitonas no Brasil, operando com tecnologia de ponta e alto padrão de segurança alimentar, já alcança todo território nacional e, inclusive, exporta seus produtos para países da América do Sul, além de já ter enviado itens para outros mercados como Europa e Estados Unidos. Porém, apenas isso não basta para as ambições da marca. Com estratégia, mas sem perder sua essência, a empresa se prepara para ampliar ainda mais seu alcance, levando o sabor e a qualidade fluminense com mais força para outros mercados. Essa história completa da marca e os bastidores da operação industrial da Pramesa estarão na próxima edição da revista Super Negócios ASSERJ, na editoria “Indústria em Cena”, em uma reportagem completa que revelará como tradição, inovação e propósito se unem para impulsionar um dos nomes mais reconhecidos da indústria alimentícia fluminense.
23 de October, 2025
Onda Zero movimenta as gôndolas e redefine o consumo no varejo supermercadista
Quantos “zeros” estão na sua lista de compras ou no seu consumo do dia a dia? Zero açúcar, zero álcool, zero lactose… O que antes parecia um nicho virou um movimento consolidado de consumo consciente e equilibrado. E os dados da Scanntech Brasil mostram como essa tendência chegou com força também ao mercado de refrigerantes — uma das categorias mais tradicionais do varejo supermercadista. Entre janeiro e agosto de 2025, o segmento de Refrigerantes Zero apresentou resultados expressivos em comparação com o mesmo período de 2024: +28,4% em valor, +18,8% em volume e +4,4 p.p. de ganho em share de volume. De acordo com Priscila Ariani, Diretora de Marketing da Scanntech Brasil, o movimento reflete uma transformação profunda no comportamento do consumidor. “Os consumidores estão buscando prazer com propósito. Querem sabor, mas também procuram escolhas que façam sentido para o bem-estar. Essa combinação entre indulgência e equilíbrio tem impulsionado o crescimento das versões zero em diversas categorias, e os refrigerantes são um exemplo claro disso”, explica Ariani. Os dados apontam ainda que os sabores Limão (36%) e Cola (30%) lideram o consumo entre as versões zero, com ganhos significativos em volume: +2,4 p.p. e +6,4 p.p., respectivamente. O movimento é especialmente forte nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, com destaque para São Paulo (+6,4 p.p.), Santa Catarina (+3,9 p.p.) e Ceará (+1,4 p.p.). Para o varejo supermercadista, o avanço da chamada Onda Zero representa mais do que um ajuste de portfólio: é uma oportunidade de reposicionar o mix de bebidas, inovar na comunicação com o shopper e valorizar categorias de maior valor agregado. “A tendência zero não é uma moda passageira. É uma mudança de comportamento consolidada, que abre novas oportunidades de crescimento e diferenciação para as redes que souberem se antecipar às preferências do consumidor”, completa Ariani.
23 de October, 2025
Associados em foco
Supermarket Torre realiza ação especial de Outubro Rosa com apoio do Dermacyd
Nesta quinta-feira, 23 de outubro, o Centro de Distribuição do Supermarket Torre foi palco de um evento especial voltado para as mulheres, promovido em parceria com o Dermacyd. A iniciativa contou ainda com um lanche preparado pela Master Chef Ana Almeida, tornando o momento ainda mais acolhedor e inspirador. A ação de Outubro Rosa teve a presença da Terapeuta Sistêmica Raphaela Barros, que ministrou a palestra “Reconstrução Feminina”, conduzindo uma reflexão profunda sobre “o olhar de dentro para fora”. O encontro abordou temas como prevenção e cura das emoções, autoconhecimento e propósito de vida, reforçando a importância do cuidado integral com a saúde física e emocional. “Durante o encontro, falamos sobre a essência da mulher, sobre como pessoas doentes adoecem outras e pessoas curadas curam outras, e sobre a importância de resignificar a própria história. Fomos lembradas de que somos o produto final de uma trajetória, e que é necessário abandonar o que nos paralisa, cuidar de nós mesmas, perdoar e aceitar o passado para seguir em frente com leveza e consciência”, ressalta Jeane Almeida, representante comercial do Dermacyd. Idealizador do evento, o comprador de perfumaria do Supermarket Torre, Vinicius Vilar, destacou a relevância da iniciativa para a equipe: “Foi um evento voltado à saúde e ao bem-estar dos nossos colaboradores. É fundamental reafirmar a importância dessa campanha, que não diz respeito apenas aos nossos consumidores, mas também àqueles que fazem tudo acontecer dentro do ponto de venda. A parceria com a marca veio justamente para consolidar esse conceito de bem-estar, cuidado e longevidade. Este é um período de reflexão, em que relembramos a necessidade de olhar com mais atenção para nós mesmos. Fico muito feliz pelo envolvimento da equipe de Trade Marketing e do RH na realização desse evento tão especial”, afirmou. A gerente de RH da rede Supermarket Torre, Patrícia Alencar, também destacou os relatos das participantes, que expressaram o quanto o encontro foi transformador e inspirador. “Todas saíram impactadas pela excelência e pelo carinho com que tudo foi preparado pela Dermacyd. Foi um momento de despertar para o autocuidado e para a valorização da saúde mental e emocional”, reforçou. Por fim, Jeane Almeida celebrou com entusiasmo a continuidade dessa parceria de sucesso com o Supermarket Torre. “Uma união que reflete propósito, cuidado e autocuidado em um mesmo movimento.” A ASSERJ parabeniza a rede Supermarket Torre por promover ações como esta, que reafirmam o compromisso com o bem-estar, o acolhimento e o fortalecimento emocional das mulheres que fazem parte da equipe.
23 de October, 2025
Autenticidade, o ativo que constrói confiança
O mercado, e consequentemente os consumidores, estão saturados de lançamentos, colaborações e inovações que mais parecem ciclos de repetições periódicas. Nesse cenário, as marcas, e o varejo supermercadista também, enfrentam um dilema essencial: como criar diferenciação quando tudo parece igual? A resposta para essa questão vital pode estar dentro do próprio negócio, basta olhar para si com autocrítica, e promover, com autenticidade, um retorno às sua origem e suas raízes. Diversas marcas já buscam esse movimento. Um dos exemplos mais recentes é Lays, que promoveu um rebranding, se reconectando com os valores primordiais de sua história. O relatório "Gad Insights 2025", sexta edição do estudo da consultoria Gad, intitulado "O resgate das origens", se debruça extamente sobre esse tema, mostrando que o futuro do branding será construído a partir da autenticidade. Em meio ao excesso de discursos e à homogeneização das identidades, as marcas que desejam permanecer relevantes precisarão revisitar sua história, valores e propósito original para conquistar consumidores que estão redescobrindo a relevância do que é genuíno. "As marcas que sobreviverão não são as que gritam mais alto, mas as que souberem recuperar o que lhes dá densidade, suas origens, suas histórias. Em um mercado algorítmico que produz marcas em série, a permanência nasce daquilo que resiste ao tempo", enfatiza Luciano Deos, CEO da Gad. O cansaço da "inovação sem alma" Segundo um levantamento da WGSN, 86% dos consumidores priorizam necessidades emocionais na jornada de compra, reforçando que design e funcionalidade já não bastam. Ao mesmo tempo, um estudo da Optimove indica que 67% dos consumidores sentem "fadiga de marketing", revelando um mercado saturado de mensagens publicitárias repetitivas. Esses números descrevem um público saturado por estímulos rápidos, um ambiente onde o culto à dopamina transforma lançamentos e experiências em picos passageiros, incapazes de criar vínculo duradouro. A consequência é clara. Em vez de singularidade, há repetições e produtos que se confundem entre si. E, apesar de toda a movimentação, somente 3% dos brasileiros afirmam ter relações significativas com alguma marca, enquanto 8 em cada 10 dizem que mudariam após uma experiência ruim, mais um sinal evidente de que a euforia momentânea não se converte em fidelidade. Então, em um ambiente onde o cliente enxerga "mais do que mesmo", o que torna um produto único? A resposta não está somente na inovação, mas sim, na questão inicial: o retorno à origem e significado. Negócios que conseguem resgatar o porquê de sua existência constroem diferenciação autêntica junto ao consumidor. Esse retorno não significa um apego enfadonho ao passado, mas uma revalorização das raízes que sustentaram a identidade ao longo dos anos, algo cada vez mais raro em um mercado de tendências efêmeras. Overbranding: quando a invasão da marca perde densidade Nos últimos anos, a ambição de estar em todos os lugares gerou o fenômeno que o relatório chama de "overbranding": a transformação de cada espaço cotidiano em uma vitrine, em que tudo vira marca. O resultado disso é uma "espuma cultural" de gourmetizações e experiências superficiais que esgota identidades e empobrece o sentido das marcas. A reação é justamente o movimento de retorno, quando marcas que desistem de gritar por atenção e passam a resgatar o que lhes fornece densidade, como sua história, sua origem e as pessoas por trás do produto. "O resgate das origens emerge como resposta à espuma do 'overbranding', a ambição de estar em todos os lugares, de ocupar cada brecha da vida cotidiana, de transformar tudo em marca. O resgate é um caminho de sustentabilidade para marcas que desejam se tornar guardiãs de significados compartilhados", destaca Luciano Deos. A modernização que causa diluição e a reconstrução da confiança Na busca de alcançar novos públicos, muitas empresas apostaram em processos de "modernização visual", com atualizações de logotipos e narrativas. Entretanto, na tentativa de parecerem contemporâneas, muitas entraram em um processo de diluição da própria essência. Agora, algumas estão tentando seguir o caminho inverso: reencontrar sua personalidade e significado, resgatando valores que foram, erroneamente, deixados para trás. Esse movimento, porém, é delicado e está além de uma mera "estética retrô". Ele é uma tentativa deliberada de devolver humanidade e sentido às marcas em meio ao cenário de excesso visual e simbólico que bombardeia o mercado. Outro ponto central do "Gad Insights 2025" é a reconquista da confiança do consumidor. Em um ambiente digital dominado por desinformação, deepfakes e inteligências artificiais, a autenticidade não é uma simples diferenciação, é um ativo estratégico. Segundo a PwC, 59% dos brasileiros preferem falar com atendentes humanos em situações complexas. Além disso, mais da metade dos consumidores já desistiu de uma compra após uma experiência ruim com atendimento automatizado. Esses números evidenciam que, mesmo no avanço da Era da Tecnologia, a presença humana é insubstituível na construção de vínculos de confiança. Marcas que humanizam suas relações, protegem o consumidor e tornam visíveis seus processos de criação e entrega fortalecem sua credibilidade e se destacam em um mercado inundado de "promessas vazias". O "rosto da marca" O "Gad Insights 2025" também destaca uma mudança no papel da liderança das marcas. Em um contexto de domínio de influenciadores e de consumidores desconfiados, empresas estão resgatando a figura de funcionários, como CEO's, como porta-vozes de confiança de produtos, dando credibilidade à comunicação. De acordo com o Edelman Trust Barometer, 82% dos consumidores confiam mais em empresas cujos líderes são ativos e autênticos nas redes sociais. Isso representa mais do que apenas a personalização da marca, é a criação de um "selo" de responsabilidade e autenticidade. Mas esse movimento deve ser pautado pelo equilibro entre três pilares: carisma, exposição e coerência. Experiências: do vazio ao sentido A digitalização alavancou inúmeros avanços, conveniência, mas, por outro lado, também trouxe o cansaço. Segundo o relatório "The Future 100", 84% dos consumidores acreditam que as pessoas estão menos presentes por causa do excesso de tecnologia, e 85% desejam mais tempo com pessoas queridas. Esse comportamento tem se refletido no varejo e impulsionado o retorno às experiências mais simples, analógicas e presenciais. Segundo a EY, seis em cada dez consumidores ainda preferem comprar em lojas físicas, com o objetivo de buscar vivências mais humanas e personalizadas. O desafio para as marcas, portanto, é criar experiências que devolvam ao consumidor o papel real dentro da jornada de compra, uma tendência que também impacta diretamente o varejo supermercadista, onde experiência e conexão emocional são fatores decisivos de fidelização. Insights para o varejo supermercadista Em um mundo de excessos e efemeridade, o futuro do branding, e do próprio varejo abastecedor, aponta para um mesmo caminho, pautado pela essência dos negócios. Autenticidade como ativo estratégico: marcas fortes serão as que souberem ser genuínas em propósito, narrativa e entrega; A saturação do novo sem emoção: a inovação perdeu força quando deixou de emocionar, pois o consumidor busca significado, não somente novidade; Retorno às raízes: revisitar a própria história e propósito é o novo diferencial competitivo; Confiança em foco: em meio à inteligência artificial e à desinformação, transparência é o novo trunfo; Lideranças com rosto: líderes das empresas voltam a ser vistos como símbolos de credibilidade e humanização; Experiências com valores: consumidores querem vivências reais e conexões tangíveis, não interações automatizadas; Senso de pertencimento: pertencer vale mais do que seguir; Trabalho com sentido: a força da marca nasce da cultura real, não do discurso; Foco na essência: o futuro será das marcas que sejam fiéis a quem são, sem excessos.
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