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O que a Disney pode ensinar ao varejo supermercadista sobre fidelização emocional
Em um mercado cada vez mais competitivo, onde mais de 80% dos consumidores visitam diferentes supermercados ao longo do mês, os programas de fidelidade baseados apenas em descontos estão perdendo força. A constatação é de Claudio Vicente, especialista no Modelo Disney de Excelência, que defende a criação de conexões emocionais como o caminho para transformar compras rotineiras em experiências marcantes. “O cliente não é fiel por preço, e sim por sentimento. A verdadeira lealdade nasce quando o consumidor se reconhece na marca e vive momentos positivos com ela”, afirma o especialista. De acordo com Vicente, o grande ensinamento da Disney ao varejo está em encantar com propósito. “Na Disney, cada interação é pensada para gerar emoção. O atendente não entrega apenas um produto, mas uma história. No varejo supermercadista, é possível aplicar o mesmo princípio: criar experiências que despertem alegria, nostalgia ou pertencimento”, explica. Ele destaca que, assim como o público dos parques volta porque se sente parte da magia, o consumidor fiel ao supermercado retorna porque se sente valorizado. Vicente observa que o erro mais comum dos varejistas é focar apenas em recompensas imediatas, como descontos e programas de pontos, sem desenvolver um vínculo afetivo. “Os descontos atraem, mas não sustentam o relacionamento. Já uma ação que envolve a família, como campanhas de itens colecionáveis ou ativações temáticas, cria memórias. E memória é fidelidade emocional”, diz. O especialista cita como exemplo as campanhas de colecionáveis licenciados inspiradas na Disney, que se mostraram extremamente eficazes na Austrália e Nova Zelândia ao aumentar visitas e engajamento nas lojas. “Essas ações funcionam porque unem recompensa, diversão e afeto. O cliente volta não apenas para comprar, mas para viver um momento em família. É isso que o varejo brasileiro precisa entender: o poder de transformar o ato da compra em experiência”, ressalta. Para Vicente, o futuro da fidelização no varejo supermercadista depende da capacidade das redes de conectar razão e emoção. “Oferecer bons preços e variedade é o básico. O diferencial está em como a marca faz o cliente se sentir. O supermercado que cria alegria, pertencimento e reconhecimento não apenas vende — ele conquista fãs”, conclui.
11 de November, 2025
Economia
Em outubro, supermercados do Rio registram deflação pelo sexto mês consecutivo. ASSERJ explica cenário
Após a subida registrada em setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, apresentou forte desaceleração no início do último trimestre de 2025. Segundo os dados divulgados nesta terça-feira, 11 de novembro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA indicou alta de 0,09% em outubro. A baixa de 0,39 ponto percentual na comparação entre outubro e setembro fez com que o IPCA ficasse próximo ao projetado pelo mercado, que esperava uma elevação de 0,1%. No acumulado de 2025, o indicador soma 3,73%. Já especificamente o varejo supermercadista do Rio de Janeiro registrou deflação no décimo mês do ano. Alimentação, mais uma vez, ajuda a conter inflação no Brasil. Supermercados do Rio têm baixa de preços Segundo o IBGE, três dos nove grupos pesquisados apresentaram variação negativa. Os principais responsáveis por pressionar a inflação foram os setores de Vestuário (+0,51%), Despesas Pessoais (+0,45%) e Saúde e Cuidados Pessoais (+0,41%). Já os grupos a registrar retração foram Artigos de Residência (-0,34%), Habitação (-0,3%) e Comunicação (-0,16%). Alimentação no Domicílio, que concentra os alimentos e bebidas vendidos no varejo supermercadista, apontou baixa de 0,16%, a quinta deflação consecutiva. Considerando somente no cenário do Rio de Janeiro, o índice de inflação de Alimentação no Domicílio recuou pelo sexto mês consecutivo, com queda de 0,05% em outubro, a segunda maior do Sudeste (empatada com Belo Horizonte e atrás de São Paulo). No acumulado até o início do quarto trimestre de 2025, o estado tem a quinta maior deflação entre os entes federativos, e a maior do Sudeste, no setor de Alimentação no Domicílio (-0,21%), muito inferior à média nacional (+1,49%). Dos alimentos e bebidas vendidos nos supermercados do Rio, 54,4% tiveram queda de preços em outubro, com destaque para: alho (-8,3%); laranja pera (-5,42%); banana prata (-5,26%); azeite (-4,73%); arroz (-3,52%); frango inteiro (-2,43%); macarrão (-2,24%); ovos (-2,21%); e feijão preto (-0,60%). Já entre as altas, as principais foram: batata-inglesa (+22,66%); uva (+5,93%); cenoura (+4,74%); óleo de soja (+3,56%); alcatra (+3,21%); alface (+2,96%); contra-filé (+2,09%); cerveja (+1,53%); e sal (0,82%). Resultado apresenta oportunidades para o varejo supermercadista fluminense A sexta deflação seguida nas categoria de maior importância para o varejo supermercadista fluminense apresenta a sequência de uma janela de oportunidade que vem se consolidando no cenário do estado do Rio. Produtos mais baratos nas gôndolas significam alívio no orçamento dos consumidores e maiores possibilidades de atração. Baixa de preços também pode significar a chance de renegociação com fornecedores. Mas atenção, aproveitar oportunidades exige acompanhamento, análise e boa gestão, antecipando fatores futuros que possam reverter a maré de baixa ou afetar de forma específicas certas categorias.
11 de November, 2025
Associados em foco
Cencosud registra crescimento expressivo em receita no terceiro trimestre de 2025
A Cencosud, empresa que controla a rede Prezunic, associada da ASSERJ, divulgou um crescimento de 5,1% em sua receita consolidada no terceiro trimestre de 2025. O resultado foi impulsionado pelo bom desempenho das operações em toda a América Latina. Excluindo os efeitos da hiperinflação na Argentina, o avanço nas vendas chega a 6,1%, na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado reflete o novo plano estratégico da companhia, que vem promovendo uma transformação integral para tornar a operação mais simples, ágil e sinérgica. Entre as principais ações estão iniciativas de produtividade voltadas à simplificação de estruturas, otimização de processos e fortalecimento da competitividade. Mesmo gerando despesas extraordinárias no curto prazo com as medidas, a Cencosud segue com a aposta em ganhos de rentabilidade sustentáveis no médio e longo prazo. Apesar do cenário econômico desafiador das Américas, a companhia registrou crescimento consistente em diversos mercados da região, dentre eles o Brasil. A Colômbia foi o principal destaque, com o maior avanço nas vendas desde 2022, resultante da adaptação de formatos e da renovação do plano de negócios. Em território brasileiro, houve melhora sequencial no indicador de Same Store Sales (SSS), além da inauguração da 39ª loja do Prezunic no estado do Rio de Janeiro, em Tingui, Campo Grande. (A ASSERJ esteve presente na abertura da unidade e contou os detalhes. CLIQUE AQUI PARA LER). "Continuamos impulsionando nosso novo Plano Estratégico, acelerando a expansão orgânica e o fortalecimento das nossas propostas de valor com inaugurações, ampliações e remodelações de lojas e shopping centers, reforçando assim nossa presença na região", destaca Rodrigo Larraín, gerente geral da Cencosud. O desempenho operacional também se refletiu nos resultados por país. O EBITDA Ajustado cresceu em dois dígitos no Brasil e avançou no Peru e nos Estados Unidos, impulsionado por controle de despesas e aprimoramento das propostas de valor. Já a Colômbia registrou resultado positivo em comparação ao mesmo trimestre de 2024. Por outro lado, Chile e Argentina tiveram retração, impactados pelos custos do plano de produtividade e pelo aumento geral das despesas. Contexto global No Chile, o aumento das vendas foi sustentado pelo avanço do canal online em supermercados e pelo bom desempenho das lojas de departamento. Na Argentina, o crescimento superou a inflação, com destaque para o desempenho das bandeiras Jumbo e das marcas próprias. Nos Estados Unidos, as vendas subiram com a expansão de 15,4% nas operações online e a abertura de novas lojas. Já no Peru, o crescimento veio das vendas digitais (+27,8% ano a ano) e da expansão do canal B2B via Metro Almacén. O EBITDA Ajustado consolidado totalizou US$ 347 milhões, uma queda de 2,4% na comparação anual, impactado pela hiperinflação argentina e pelos gastos extraordinários com a execução do plano de produtividade. O lucro líquido do trimestre foi de US$ 9 milhões, cerca de 90% menor que o registrado em 2024, reflexo do aumento de despesas e dos efeitos cambiais. Ainda assim, o lucro líquido distribuível acumulado no ano somou US$ 142 milhões, alta de 41,4% sobre o mesmo período do ano passado, demonstrando a resiliência e a efetividade das estratégias adotadas. Um dos principais marcos do trimestre foi a conclusão da compra dos 33% restantes do The Fresh Market, consolidando 100% do controle da rede e fortalecendo a presença da Cencosud no mercado norte-americano. "Em um contexto desafiador, os resultados do trimestre refletem avanços em nossa estratégia, com ajustes em formatos e propostas de valor, mantendo sempre o foco em nossos clientes e na qualidade do serviço", finaliza Rodrigo Larraín.
11 de November, 2025
Economia
Cesta básica no Rio: outubro registra leve alta após cinco quedas. ASSERJ analisa
Outubro interrompeu a série de cinco meses consecutivos de queda na valor da cesta básica no Rio de Janeiro. De acordo com levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado na última segunda-feira, 10 de novembro, no décimo mês do ano, a inflação nos preços foi de 0,27% na cidade, na comparação com setembro. A leve alta representa uma quebra da sequência de baixas que ajudavam a aliviar o orçamento das famílias cariocas. No acumulado de 2025, a cesta básica no Rio tem uma subida de 2,76%. Especificamente sobre a alta de outubro, quatro dos 13 produtos que compõe a cesta foram os responsáveis por puxar a elevação. Registraram subida: batata (+34,32%); óleo de soja (+2,57%); pão francês (+0,67%); e carne bovina de primeira (+0,17%). Por outro lado, caíram: banana (-2,36%); tomate (-2,20%); manteiga (-1,79%); feijão preto (-1,54%); açúcar refinado (-1,32%); leite integral (-1,28%); farinha de trigo (-1,18%); arroz agulhinha (-0,52%); e café em pó (-0,44%). O presidente da ASSERJ e da Associação das Américas de Supermercados (ALAS), Fábio Queiróz, destaca: "Depois de cinco meses consecutivos de queda, era esperado que o preço da cesta básica no Rio tivesse uma leve oscilação positiva em algum momento. O resultado de outubro, com alta de 0,27%, mostra um movimento de ajuste pontual, muito mais relacionado à variação de produtos específicos do que a uma tendência de alta generalizada. É importante destacar que, no acumulado de 2025, o aumento ainda é moderado, de 2,76%, o que indica um cenário de estabilidade e controle nos preços, algo muito positivo para o consumidor e para o setor supermercadista. Para nós, da ASSERJ, acompanhar e entender esse cenário é fundamental para orientar os nossos associados e manter o varejo ainda mais conectado às necessidades da população". "Quando olhamos o comportamento dos itens, vemos que a batata teve um impacto expressivo, com mais de 30% de alta, e isso acabou influenciando o índice geral. Mas a maioria dos produtos essenciais segue em níveis controlados, o que reforça que não há pressão inflacionária significativa sobre a cesta", ressalta Fábio Queiróz. Momento de equilíbrio: resultado de trabalho conjunto Em nível nacional, 16 das 27 capitais brasileiras registraram subida na cesta básica em outubro. Como a ASSERJ já havia antecipado em setembro, a curva deflacionária foi freada em outubro, o que não significa algo necessariamente negativo. Porém, é preciso que o varejo supermercadista esteja atento aos diversos fatores que podem influenciar os preços na reta final do ano. "Esse equilíbrio é resultado de um trabalho conjunto entre indústria, varejo e toda a cadeia de abastecimento, que tem buscado eficiência, previsibilidade e melhores condições de compra e logística. Seguiremos acompanhando de perto as variações e trabalhando para garantir que o consumidor fluminense continue encontrando preços justos e competitivos nas gôndolas dos supermercados", enfatiza o presidente da ASSERJ.
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