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Todo caixa é um vendedor! Como a Rede Market ampliou suas vendas por olhar para caixas com estratégia?
Olhar para todas as áreas do negócio de forma estratégica e inovar não é uma dica vaga ou uma frase de efeito. Pelo contrário. É resultado na prática e aumento de faturamento. Uma prova disso, é a estratégia da Rede Market de encarar todos os seus operadores de caixa como vendedores. Colhendo resultados expressivos, o Programa de Incentivo à Venda (PIV) é uma iniciativa que funciona em diversas frentes, principalmente, na valorização do papel de seus colaboradores, no fortalecimento de parcerias com a indústria, no aumento do fluxo de venda e na construção de um relacionamento mais intimista com o cliente. “O PIV foi construído com um olhar atento para o nosso jeito de operar. Ele cria um ambiente mais motivador, com metas claras e reconhecimento real, fortalecendo tanto o desempenho interno quanto o relacionamento com os fornecedores. O PIV nada mais é que transformar nossos 180 PDV’s em vendedores, quase 360 pessoas oferecendo o produto direto no caixa", explica Júnior Pereira, diretor de operações da Rede Market. Ana Alice Venâncio, diretora de Marketing do grupo, ressalta: “Essa é uma grande possibilidade de alavancar parcerias com outras marcas, uma evolução da experimentação do cliente em ponto de venda, além da degustação”. O PIV foi uma iniciativa construída com o envolvimento de vários setores da Rede Market, como equipe comercial e diretoria, além do apoio da indústria parceira. Após muitas análises de dados e da vontade de valorizar e motivar equipes, além de melhorar a jornada do consumidor, surgiu a ideia própria moldada à identidade do grupo, contribuindo para o desempenho das vendas e o fortalecimento da cultura interna, como destaca Diogo Augusto, coordenador de marketing: "O PIV nasceu da vontade de valorizar diretamente as operadoras de caixa, que estão na linha de frente do relacionamento com o cliente. Adaptamos à nossa realidade com um olhar muito atento ao nosso time e ao nosso jeito de operar. O principal objetivo é criar um ambiente mais motivador, conectado com metas claras e reconhecimento real, fortalecendo tanto o desempenho interno quanto o relacionamento com os fornecedores.". Estrutura dinâmica, critérios e metas: o planejamento por trás do PIV Como esclarece Diogo, o PIV pode ser estruturado em ciclos mensais ou trimestrais, conforme o planejamento da campanha e os acordos firmados com a indústria parceira. Essa flexibilidade permite que o programa seja mais dinâmico e adaptável às necessidades do momento. Já as metas para cada ação são variáveis e definidas de forma estratégica, alinhadas aos objetivos do programa e às demandas de cada marca envolvida, garantindo conformidade com os objetivos gerais do PIV. Além do desempenho nas vendas dos produtos em campanha, também são avaliados critérios que incentivam a promoção de soluções integradas para o cliente, como metas relacionadas ao CRM da Rede Market, o engajamento no uso do Cupom Verde (outra iniciativa de destaque do grupo, que explicaremos abaixo) e pagamentos via Pix. Todos esses pontos levam a um caminho único, proporcionar uma abordagem ampla de performance, com a conexão de diferentes iniciativas da rede, focando sempre na excelência do atendimento ao cliente. Cupom Verde É uma opção ao consumidor, que pode escolher não ter o cupom fiscal impresso, mas enviado direto ao aplicativo ou telefone. Ao todo, a Rede Market já gerou 526.743 cupons e 672.740 litros de água economizados com a ação, que ainda gera facilidade para o cliente, que não passa pelo risco de perder seu cupom, facilitando, por exemplo, processos de troca de produtos. Além disso, fornece interatividade, informando ao usuário quantas árvores ele já salvou ou quando litros de água economizou por aderir à iniciativa. PIV também é valorização de funcionários: incentivo, reconhecimento e treinamento futuro O coordenador de Marketing da Rede Market também frisa que o PIV é uma grande forma de reconhecer os colaboradores da empresa. Ao criar uma sinergia entre equipes e o programa, fazendo com que os operadores de caixa se sintam parte ativa e responsáveis pelos resultados gerados, a percepção de valor é imediata e a inciativa reforça o vínculo entre funcionários e a rede. Inclusive, os incentivos para aqueles que atinjam metas ainda cria um novo ciclo de consumo dentro das próprias lojas da Rede Market, fora o fortalecimento da cultura interna. "Cada meta do PIV atingida gera um valor em bonificação, que é creditado na carteira digital da colaboradora, para uso direto nas lojas da Rede Market. É um incentivo prático, valorizado e percebido de forma clara pelo time. O PIV trouxe mais motivação e engajamento para os colaboradores. Existe uma competitividade saudável entre as lojas e operadoras, o que impacta diretamente na performance. O programa elevou o senso de responsabilidade e foco no resultado.", relata Diogo. Para avançar ainda mais com o PIV, a Rede Market já pensa em encorpar o programa e tem planos para implementar treinamentos mais estruturados e recorrentes voltados para a iniciativa. Por enquanto, o grupo busca fornecer o máximo de informações sobre os produtos em campanha para operadores de caixa terem domínio e confiança ao falar com o cliente. Resultados e case de sucesso: 99% de valor faturado com um único produto O PIV é uma ideia com resultados! Aliás, resultado é uma palavra que anda ao lado do programa. Diogo Augusto afirma que a Rede Market já registrou aumento nas vendas dos produtos em campanha, crescimento no uso de ferramentas como Pix e Cupom Verde, além de maior envolvimento de funcionários com os objetivos do negócio. E o grupo tem números para comprovar a eficácia do PIV e a relevância da iniciativa para as indústrias parceiras, como o case da participação da marca Trento. "Um exemplo marcante dentro do PIV foi a participação da marca Trento. Durante o período de ativação, o produto apresentou um desempenho expressivo, com crescimento de 86,3% no volume vendido e 99% no valor das vendas.”, pontua o coordenador de Marketing. O futuro do PIV: próximos passos A Rede Market pretende expandir ainda mais o programa, investindo em treinamentos estruturados e recorrentes para o time de frente e ampliar as ações em parceria com a indústria. A meta é evoluir o PIV como um instrumento estratégico de engajamento, fidelização e resultado, mantendo o grupo como referência em inovação de vendas, no relacionamento com colaboradores e fornecedores e na atenção à experiência do consumidor, garantindo o alcance de resultados ainda melhores. A ASSERJ parabeniza a Rede Market pela iniciativa e pelo sucesso do PIV, traduzido em resultados reais, tanto financeiros quanto na criação de um ambiente saudável para funcionários. E lembre-se: inovação, valorização e parceria são trunfos essenciais para alcançar voos cada vez mais altos. E inovar nem sempre está diretamente ligado à tecnologia, mas sim à implementação de ideias criativas, coletivas e motivacionais.
05 de August, 2025
Indústria em cena
Novidade na gôndola! Nissin amplia portfólio com novos sabores picantes de Lámen
As prateleiras de macarrão instantâneo ganharam novos itens. A Nissin Foods do Brasil seguiu a tendência dos alimentos apimentados, segmento que cresceu 10% em 2024 de acordo com o Painel de Uso e Consumo, da consultoria global Kantar, e lançou dois novos sabores picantes da linha Lámen: Carne Picante e Calabresa Picante. As novidades já chegaram às gôndolas, trazendo opções que agradam os fãs dos pratos fortes. Os produtos picantes da linha Lámen são uma aposta de sucesso da empresa. Lançado em 2023, o sabor Galinha Caipira Picante já está entre os mais vendidos do portfólio da Nissin, mostrando que estar atento às demandas dos consumidores e diversificar seu mix traz resultados práticos. "O consumidor brasileiro tem buscado experiências mais marcantes no paladar e os produtos apimentados têm ganhado cada vez mais espaço. Sabemos dessa demanda e ampliamos nosso portfólio com sabores que atendem diferentes perfis, sem abrir mão da conveniência e do preço acessível", afirma Danielle Ximenes, gerente de Marca da Nissin Foods Brasil. Essa pode ser uma boa oportunidade para ampliar o mix de apimentados da sua loja, despertar o interesse do perfil de consumidor atraído pelo segmento e aproveitar o bom momento da categoria para também fazer crescer o seu faturamento. Aliar os novos produtos com outros itens ligados a refeições instantâneas ou com itens do setor de apimentados é outra boa estratégia, incentivando as compras por impulso. Fique atento e não perca a oportunidade. Sua gôndola está pronta para receber essas novidades?
05 de August, 2025
Meu supermercado foi furtado. E agora?
Nos últimos meses, tem se tornado cada vez mais comum ver redes do varejo, como um todo, utilizando as redes sociais para divulgar vídeos de furtos registrados por câmeras de segurança. As imagens, muitas vezes acompanhadas de frases como “flagrante de furto” ou “veja o que este cliente fez”, viralizam rapidamente, com milhares de curtidas, comentários e compartilhamentos. Mas até que ponto essa exposição pública é legítima — e segura? Com a sensação crescente de impunidade e a dificuldade de resposta rápida das autoridades, muitos estabelecimentos passaram a enxergar nas redes sociais uma ferramenta de alerta à comunidade local. No entanto, a prática levanta sérias preocupações jurídicas, éticas e reputacionais. Segundo Carlos Eduardo dos Santos, presidente da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), é fundamental que o setor supermercadista atue com cautela. “Entendemos a frustração do supermercadista diante dos prejuízos recorrentes. Mas expor suspeitos nas redes sociais não é a solução mais segura — pode, inclusive, gerar consequências legais e manchar a reputação da empresa”, alerta. Supermercado não é tribunal Muitos varejistas apostam na ideia de que a exposição pública pode coibir furtos, funcionando como um fator dissuasivo. No entanto, essa estratégia, conhecida como justiça reputacional, pode se transformar em um grande problema para o negócio. “Há um limite claro entre prevenir perdas e fazer justiça com as próprias mãos. E quem deve julgar ou punir é o Poder Judiciário, não o supermercado”, afirma Carlos Eduardo. A Abrappe acompanha o tema com atenção e já debateu o assunto em eventos recentes. Durante o Supermeeting da entidade, realizado em março deste ano, um painel exclusivo tratou dos riscos e impactos da exposição pública de suspeitos. “O que ouvimos de supermercadistas e especialistas foi unânime: é preciso agir com inteligência e dentro da legalidade”, reforça o presidente da associação. Consequências legais e danos à marca A Constituição Federal assegura o direito à imagem, honra e presunção de inocência. O Código Civil e o Código Penal também oferecem base legal para que qualquer cidadão questione, judicialmente, a divulgação de imagens que lhe causem dano. Além disso, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) considera a imagem um dado pessoal — o que exige base legal para sua divulgação. “Mesmo quando o furto é evidente, a divulgação indevida pode gerar ações judiciais e obrigações de indenização. Temos casos de supermercados condenados a apagar vídeos e pagar por danos morais”, ressalta Carlos Eduardo. Ele alerta ainda para o risco à reputação: “Basta um erro de identificação, uma abordagem desproporcional ou um comentário ofensivo para que o supermercado seja exposto negativamente — não só na Justiça, mas também na opinião pública”. Prevenir perdas com estratégia e legalidade A Abrappe reforça que o combate às perdas precisa ser feito com estrutura, planejamento e responsabilidade. No caso do varejo supermercadista, isso inclui treinamento de equipes, tecnologias de monitoramento inteligente, protocolos de abordagem segura e, principalmente, o envolvimento das autoridades competentes. “Supermercado não é local de julgamento público. O setor pode — e deve — se proteger, mas sempre com base na lei e com consciência dos riscos envolvidos”, orienta o presidente da entidade. Por fim, ele recomenda que os supermercadistas estabeleçam protocolos claros antes de qualquer ação de comunicação em casos de furto: “É importante envolver o setor jurídico e a área de comunicação antes de divulgar qualquer conteúdo. Uma atitude impensada pode gerar consequências duradouras para o negócio”, conclui Carlos Eduardo. O que diz a advogada da ASSERJ? Para a advogada da ASSERJ, Ana Paula Rosa, é possível publicar fotos e vídeos de ambientes internos, desde que sejam respeitados os direitos fundamentais das pessoas retratadas. “A Constituição Federal assegura a inviolabilidade da imagem, da honra, da vida privada e da intimidade. A divulgação de uma imagem sem consentimento pode gerar o dever de indenizar, conforme os incisos V e X do artigo 5º”, explica a especialista. Ela também destaca a importância da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que exige consentimento explícito para o tratamento de dados pessoais — o que inclui fotos e vídeos de pessoas identificáveis. Para evitar problemas legais, a advogada da ASSERJ orienta que as imagens só sejam divulgadas se as pessoas não puderem ser reconhecidas, como em casos em que aparecem de costas, com o rosto desfocado ou em planos abertos. "Caso contrário, é necessário obter autorização expressa, preferencialmente por escrito, seja em formato físico ou digital", explica. Outro cuidado importante é a sinalização adequada. “É essencial afixar avisos visíveis sobre a captação de imagens no local, principalmente em áreas como espaços instagramáveis ou ambientes monitorados por câmeras de segurança”, ressalta Ana Paula. O aviso deve informar que as imagens podem ser utilizadas com fins institucionais, promocionais ou de segurança. "A atenção se estende também aos colaboradores e fornecedores. O uso da imagem dessas pessoas, tanto em campanhas internas quanto externas, também requer consentimento prévio e documentado", completa Ana Paula Rosa. A recomendação da ASSERJ é que os supermercados adotem políticas claras sobre uso de imagem, garantindo segurança jurídica para suas ações de comunicação e marketing, sem abrir mão do respeito aos direitos fundamentais de todos os envolvidos. Controle é lucro! Como eliminar perdas nos supermercados? Quer saber essa resposta? Leia a editoria Gestão Eficiente, Lucro Certo na revista Super Negócios de agosto. Clique AQUI e boa leitura!
05 de August, 2025
Economia
Supermercados do RJ fazem história! Contratações disparam e aquecem mercado de trabalho
Os supermercados fluminenses continuam aquecendo o mercado de trabalho em 2025. Segundo dados do Novo Caged, o setor apresentou saldo positivo de 754 vagas formais no estado do Rio de Janeiro em junho, no balanço entre contratações e demissões. Este foi o quinto mês consecutivo de resultados positivos, além de representar o melhor desempenho para o mês de junho desde 2010, que contou com saldo de 814 vagas. O resultado também superou o observado em junho do ano passado, quando o saldo foi de 683 vagas. Com esse resultado, o Rio de Janeiro teve o segundo melhor desempenho do país no mês, atrás apenas de São Paulo, que registrou saldo de 1.301 vagas. No cenário nacional, o setor supermercadista abriu 4.647 vagas formais no mês. Foi o quinto mês seguido de crescimento, mas, ao contrário do Rio, abaixo do registrado em junho de 2024, quando haviam sido criados 6.806 postos de trabalho. Todas as regiões brasileiras tiveram desempenho positivo, com 22 das 27 unidades da federação apresentaram saldo de contratações em junho. No acumulado do primeiro semestre, os supermercados do Rio de Janeiro contabilizam um saldo de 2.450 vagas abertas — melhor resultado para o período desde o início da série histórica, em 2007, e mais que o dobro do registrado no mesmo período de 2024 (989 vagas). Na comparação com os demais estados, o Rio novamente ficou em segundo lugar, atrás de São Paulo, que abriu 5.636 vagas no semestre. No total do país, o setor supermercadista gerou 15.695 postos de trabalho formais no primeiro semestre. Todas as regiões tiveram saldo positivo, com destaque para Sudeste, Sul e Centro-Oeste, onde todos os estados criaram vagas, com exceção do Espírito Santo (-615). O desempenho foi mais que o dobro do acumulado no primeiro semestre de 2024 (6.540 vagas abertas). Para o consultor econômico da ASSERJ, William Figueiredo, os números confirmam a relevância do setor para a economia do estado. “Os supermercados seguem sendo um importante motor de geração de empregos, não apenas pela sua capilaridade, mas também pelo dinamismo e pela capacidade de adaptação às demandas da população”, avaliou. O presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, destacou o desempenho histórico do semestre. “Mais que dobrar o saldo de vagas em relação ao ano passado mostra a força do nosso setor, que investe continuamente na qualificação das equipes e na ampliação dos serviços para atender cada vez melhor o consumidor fluminense”, afirmou. A ASSERJ parabeniza o trabalho e esforço de seus associados, que contribuem diariamente com o crescimento do setor e oferecem constantemente empregos formais para a população fluminense.
05 de August, 2025
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