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Supermercados poderão deduzir até 5% do IR com doações de alimentos
A Câmara dos Deputados aprovou, no dia 10 de setembro, o Projeto de Lei 2874/19, que cria a Política Nacional de Combate à Perda e ao Desperdício de Alimentos (PNCPDA). A proposta, que segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prevê programas e parcerias entre União, estados, municípios, instituições públicas e privadas, sociedade civil e entidades religiosas para reduzir perdas ao longo da cadeia alimentar, dentre elas os supermercados. O texto autoriza a doação de alimentos perecíveis e não perecíveis dentro do prazo de validade, além de produtos in natura ou preparados, desde que mantidas as propriedades nutricionais e a segurança sanitária. Bancos de alimentos e instituições receptoras deverão contar com um profissional habilitado para atestar a qualidade dos produtos. Estados e o Distrito Federal poderão adotar incentivos fiscais, como redução ou isenção do ICMS sobre alimentos doados, e conceder benefícios a indústrias que fabriquem equipamentos voltados à redução de desperdício, a doadores, instituições receptoras e agricultores familiares. Para o relator, a proposta é altamente relevante do ponto de vista da saúde e da segurança alimentar, por enfrentar os desafios da perda e do desperdício de alimentos. "Essa realidade configura um problema de tripla dimensão: social, por privar milhões de brasileiros do acesso à alimentação; econômica, pela perda de recursos investidos em toda a cadeia produtiva; e ambiental, pelo impacto gerado pelo descarte de resíduos orgânicos", afirmou Átila Lira. Entre as novidades está o Selo Doador de Alimentos, concedido a produtores, cooperativas, associações e empresas que realizarem doações. O selo, válido por dois anos e renovável, poderá ser usado em ações de promoção institucional, com divulgação oficial dos participantes. O projeto também permite que empresas deduzam até 5% do imposto de renda devido sobre as doações realizadas, incluindo essas deduções na base de cálculo mensal do tributo. As estratégias incluem apoio a pesquisas, capacitação de agentes da cadeia produtiva, educação alimentar no ensino fundamental e médio e o reaproveitamento de alimentos impróprios para consumo humano em compostagem ou geração de energia. Campanhas educativas devem incentivar o uso de produtos in natura com imperfeições, além de boas práticas de armazenamento, preparo, reaproveitamento e doação. "A norma traz segurança jurídica ao autorizar a doação de alimentos dentro do prazo de validade e em condições sanitárias adequadas, afastando interpretações que inibiam a prática. Quanto a abertura para benefícios estaduais, como isenção de ICMS, a medida potencializa significativamente o impacto positivo da Política Nacional de Combate à Perda e ao Desperdício de Alimentos”, ressalta a advogada da ASSERJ e especialista no seguimento de varejo, Dra. Ana Paula Rosa. O presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, reforçou a importância do varejo supermercadista como agente de transformação social. “Os supermercados estão presentes em todos os municípios e têm um papel essencial na geração de empregos e na segurança alimentar. Ao facilitar a doação de alimentos, esta lei reconhece o setor como um verdadeiro vetor social, capaz de conectar o que sobra a quem mais precisa e de reduzir a fome de maneira concreta”, afirmou Queiróz.
22/09/2025
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Associados ASSERJ entre os maiores empregadores do varejo brasileiro
Vale a pena destacar esse recorte do levantamento do Instituto Retail Think Tank (IRTT), que apresentou as empresas do varejo com maior número de colaboradores. O Carrefour lidera a lista com 130 mil funcionários, seguido por outros grandes nomes, como o Grupo Pão de Açúcar (GPA), em sexto lugar, com 39.320. Embora empresas de maior porte concentrem mais empregados, o IRTT ressalta que essa relação não é automática. Antes de ampliar equipes, os principais varejistas priorizam produtividade, processos mais eficientes e aprimoramento da gestão. O tamanho das lojas e a demanda de cada ponto de venda também influenciam diretamente no número de funcionários, com destaque para supermercados, hipermercados, atacarejos e lojas de conveniência. Setores como foodservice e drogarias/perfumarias, com ampla capilaridade e centenas de lojas, também figuram entre os maiores empregadores do país. Segundo Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, o varejo supermercadista é um dos principais motores de geração de emprego no Brasil. “O nosso setor é, historicamente, a porta de entrada de milhares de brasileiros no mercado de trabalho formal. Oferecemos oportunidades para quem busca o primeiro emprego, capacitação constante e chance real de crescimento profissional. Essa característica é motivo de orgulho e demonstra o papel social que o varejo supermercadista desempenha em todo o país.” O IRTT reforça que o maior desafio dessas empresas está em manter a cultura corporativa e a coesão das equipes, mesmo com centenas ou milhares de unidades espalhadas pelo Brasil. “Manter a integridade cultural e garantir a continuidade do crescimento organizacional exige uma gestão eficaz de conhecimento e treinamento, alinhando as equipes aos valores centrais do negócio. O sucesso neste aspecto cria as bases para um crescimento sustentável, fator crucial para a longevidade das empresas no mercado”, destaca o instituto. Posição / Maiores em número de colaboradores / Funcionários 2024 1 - Grupo Carrefour Brasil - 130.000 2 - Assaí - 87.201 3 - Arcos Dorados (McDonald's) - 70.000 4 - RD Saúde - 64.758 5 - Grupo Pão de Açúcar GPA - 39.320 6 - Supermercados BH - 39.217 7 - Magazine Luiza - 37.000 8 - Americanas - 34.485 9 - Grupo Casas Bahia - 31.739 10 - Riachuelo - 30.000
22/09/2025
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Remédios nos supermercados? Sem dor de cabeça! O que você precisa saber sobre o avanço do projeto de lei
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou, na última quarta-feira (17), o Projeto de Lei (PL) nº 2.158/2023, que autoriza a instalação de farmácias dentro de supermercados, permitindo a venda de medicamentos. A proposta, de autoria do senador Efraim Filho (União Brasil-PB) e relatada pelo senador Humberto Costa (PT-PE), foi aprovada por unanimidade pelo colegiado e segue agora sua tramitação no Congresso Nacional. Com a notícia, muitas informações surgiram e, principalmente, dúvidas sobre as sequência do andamento do PL. A expectativa do nosso setor é alta, já que uma eventual aprovação trará uma grande oportunidade de aumento em vendas e faturamento. Mas como será daqui para frente? Para ajudar você, supermercadista, a ASSERJ preparou um guia sobre o tema. Como está o texto do PL? O texto aprovado na CAS do Senado estabelece que supermercados poderão instalar farmácias completas em suas dependências, desde que funcionem em um espaço separado dos demais setores. Essa área também deve ser totalmente adequada às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A proposta exige ainda a presença física de um farmacêutico durante todo o horário de funcionamento, proíbe a venda de remédios em gôndolas comuns e traça regras específicas para medicamentos de controle especial, que deverão ser entregues somente após o pagamento ou, em caso de necessidade, direcionados ao caixa em embalagem lacrada. O atual conteúdo do PL é diferente do que foi inicialmente apresentado. Antes, apenas a comercialização de medicamentos isentos de prescrição (MIP's) seria permitida. O substitutivo aprovado amplia a gama de itens disponibilizados para a venda, garantindo maior acesso da população e mais segurança no processo de dispensação (que é o conjunto de atividades feitas por um profissional de saúde, geralmente farmacêutico, para fornecer medicamentos ao consumidor de forma segura e legal, incluindo orientação, conferência e registro). E agora? Os próximos passos no Legislativo Com a aprovação na CAS, o PL poderá seguir diretamente para a Câmara dos Deputados, salvo a exceção que seja apresentado recurso para votação em plenário no Senado. Na Câmara, a proposta deve ser analisada por comissões estratégicas. Dentre as possíveis estão: Comissão de Indústria, Comércio e Serviços (CICS), que poderá avaliar os impactos no varejo; Comissão de Saúde (CSS), para tratar de vigilância sanitária e segurança do serviço e da população, por exemplo; e Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), para verificar a constitucionalidade e juridicidade do projeto. Após tramitação nas comissões, o PL será levado ao plenário da Câmara e, se aprovado, seguirá para a sanção presidencial. É importante destacar que o projeto ainda deve enfrentar debates no Senado. Algumas entidades questionam a medida, afirmando que a iniciativa pode levar à banalização do uso de medicamentos. Além disso, apontam preocupações sobre a logística de controle de medicamentos sujeitos a notificação especial em grandes estabelecimentos. A Dra. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ e especialista em varejo, pontua: "Não é possível projetar o lapso temporal de tramitação do projeto legislativo após aprovação do parecer pela Comissão de Assuntos Sociais. Agora, seguirá para a análise da Câmara dos Deputados, caso não haja requerimento para votação em Plenário do Senado. Todavia, a aprovação do projeto é um passo modernizante, que concilia a praticidade do varejo com a indispensável assistência farmacêutica. Ao permitir farmácias integradas, mas com área separada, o texto cria um novo patamar de conveniência e acesso para o consumidor, sem comprometer os protocolos de segurança e a orientação profissional exigidos pela Anvisa”. Setor farmacêutico: crescimento constante e alto potencial para o varejo supermercadista O mercado de MIP's expande de forma acelerada no Brasil, o que evidencia o elevado potencial estratégico para os supermercados ao comercializarem esses produtos. Segundo levantamento da Close-Up International, os 20 MIP's mais vendidos nas farmácias movimentaram R$ 5,4 bilhões no intervalo anual entre junho de 2024 e junho deste ano, corroborando a relevância da categoria. Além disso, o sell-out do varejo farmacêutico cresceu 10,3% no segundo trimestre de 2025, de acordo com o relatório do BTG Pactual, e os MIPs são um dos principais responsáveis por esse índice. Sobre o total do setor, estimativas apontam para um crescimento de 12,1% neste ano, 10,6% em 2026, 9,4% em 2027, 8,4% em 2028 e 7,9% em 2029. As projeções foram apresentadas pela consultoria IQVIA, no Fórum Expectativas, realizado pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) no último mês de junho. Em resumo, essa janela de oportunidade de disponibilizar uma nova categoria ao consumidor dentro das lojas do varejo supermercadista é uma grande aposta para o aumento de receita das redes. Em contrapartida, também reforça o conceito do nosso setor em ser um ponto de conveniência, bem-estar e praticidade ao cliente, com soluções completas para tudo que ele procura. Se aprovado o PL, como fazer? Ainda que o projeto não tenha concluído toda a tramitação legislativa, é possível já se preparar para o futuro. Fazer uma avaliação dos espaços disponíveis em loja, que poderiam receber as instalações de farmácias, e projetar os custos, tanto de adequação estrutural, como de contratação de profissionais para o setor. Acompanhar atualizações regulatórias da Anvisa para garantir conformidade também será um ponto primordial. E, em caso de uma eventual sanção do projeto, os supermercados que aderirem à iniciativa deverão estar atentos para operar dentro das normas estabelecidas: Área exclusiva: o setor de farmácia precisará de estrutura adequada e climatizada; Profissionais especializados: será exigida a contratação de farmacêuticos. O setor deverá ter sempre um especialista presente durante o horário de funcionamento; Ações de controle: haverá necessidade de implementação de processos de segurança sanitária exigidos pela Anvisa; Treinamento: o texto traz normas para venda e transporte de medicamentos específicos, demandando preparo de funcionários. A dra. Ana Paula Rosa complementa ainda que, em relação à representação quanto ao avanço da norma, espera-se que a maior concorrência possa levar a uma redução nos preços dos medicamentos. Estimativas apontam que os valores possam chegar a ser até 35% mais baixos do que nas farmácias, além da ampliação do acesso da população, especialmente em regiões com poucas farmácias, aproveitando os horários estendidos de funcionamento dos supermercados. A advogada da ASSERJ destaca também que a medida contribuiria para desafogar o SUS no tratamento de sintomas leves, garantiria maior segurança para os consumidores por meio da exigência de farmacêutico como responsável técnico e canal de atendimento para orientações e dúvidas, e geraria mais postos de trabalho para farmacêuticos. "Um adendo: países como EUA, Reino Unido, Canadá e Austrália permitem esse tipo de venda com regras claras, segurança e gerando bons resultados", frisa a dra. Ana Paula Rosa. Após a adaptação, comunicação planejada será essencial Depois de adequar o espaço devido da loja para oferecer o serviço, a atenção precisa se voltar para as estratégias de venda. Organização será o ponto fundamental, privilegiando soluções de saúde como alívio da dor, saúde digestiva e respiratória, cuidados com a pele e fitness e primeiros socorros e bem-estar, por exemplo. Os formatos de exposição podem variar entre gôndolas centrais, gôndolas de parede e vending machines, considerando fatores que influenciem a decisão de compra, como princípios ativos, marcas, embalagens e preço. Uma boa aposta também serão as categorias complementares, como suplementos, minerais, fitoterápicos, florais, cosméticos e alimentos para fins especiais, que podem aumentar a atratividade da seção, elevar o ticket-médio e fortalecer a estratégia de saúde e autocuidado dentro do varejo supermercadista. Além do retorno financeiro relevante, a iniciativa pode transformar os supermercados em grandes centros de saúde e autocuidado, ampliando a percepção de valor junto ao consumidor. A ASSERJ seguirá monitorando o andamento do projeto e informará aos associados sobre cada etapa, fornecendo, além de informação, insights relativos ao tema, garantindo que o varejo supermercadista fluminense esteja preparado para aproveitar as oportunidades de forma segura, eficiente e com excelência operacional.
19/09/2025
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Personalização digital, IA e experiência do consumidor: os destaques do último dia da NRF Europe
O último dia da NRF Europe, em Paris, nesta quinta-feira, 18 de setembro, destacou como a personalização digital, a inteligência artificial e a experiência do cliente se tornaram centrais na transformação do varejo global. Executivos de diferentes setores compartilharam estratégias, cases de inovação e práticas para engajar consumidores, mostrando como tecnologia, dados e abordagem humana caminham lado a lado na construção de jornadas memoráveis. Personalização: empatia e engajamento Ilaria Di Vito, vice-presidente sênior de Vendas da Dynamic Yield by Mastercard, ressaltou a importância do conceito que chamou de "personalização empática", capaz de gerar prazer, confiança e engajamento. Di Vito explicou que o objetivo não é apenas a conversão imediata, mas criar experiências que façam o consumidor retornar e se relacionar novamente com a marca. Pierre de Bilbao, gerente de Dados e CRO da Lacoste, complementou que o maior desafio é integrar a personalização em todos os pontos de contato, incluindo marketing, e-commerce, lojas físicas e atendimento, garantindo uma jornada contínua e consistente. Para Bilbao, a meta é que o consumidor perceba uniformidade desde os e-mails até as interações presenciais, sempre com base nos mesmos dados e insights. Dados, IA e fidelização em retail media e e-commerce Dados e inteligência artificial estão sendo aplicados para personalizar jornadas, ampliar conversões e explorar novas oportunidades de fidelização e monetização. Ricardo Fernandez, CEO da Destinia, destacou a personalização como diferencial competitivo, citando o uso de machine learning e IA conversacional, incluindo integração com o ChatGPT, para buscas em linguagem natural. Segundo Fernandez, a estratégia busca elevar o ticket médio por meio de ofertas adicionais baseadas no perfil de cada cliente. Maria Moreau, diretora de CRM da Boozt, relatou a criação de um motor de priorização capaz de selecionar automaticamente a comunicação mais relevante entre dezenas de opções, o que resultou em aumento de 200% na taxa de conversão. A diretora de CRM também explicou o uso de blocos dinâmicos personalizados em e-mails, gerados a partir de dados de navegação e carrinhos abandonados, que aumentaram a agilidade e a relevância das campanhas. Além disso, ressaltou que a evolução do retail media para modelos integrados com CRM tem permitido campanhas segmentadas e mais eficazes. Para Moreau, personalização não é apenas conversão, mas relevância no longo prazo. IA em escala: pré-requisitos e cultura organizacional Os desafios para escalar a inteligência artificial no varejo também foram abordados, com destaque para barreiras culturais, organizacionais e regulatórias que ainda precisam ser superadas para transformar pilotos em resultados sustentáveis. Anika Vooes, gerente chefe de Aceleração da REWE Digital, afirmou que os pilares para a adoção bem-sucedida são dados de qualidade, infraestrutura adequada e liderança engajada. Vooes ressaltou que a IA evolui de forma exponencial e que líderes precisam experimentar a tecnologia para compreender suas limitações e possibilidades. Rafael Pires, head de Experimentação Tecnológica da MC-Sonae, reforçou que governança de dados e conhecimento interno são cruciais, defendendo que a transformação com IA é transversal e exige recursos humanos, financeiros e culturais. Mitch Van Deursen, CEO da Shoeby, destacou que cultura, estratégia e estrutura são elementos-chave, defendendo a criação de ambientes experimentais e tolerantes ao erro, com liderança dando exemplo. Os executivos relataram iniciativas de capacitação em larga escala, enfatizaram a necessidade de transparência e apontaram a importância de uma infraestrutura segura e escalável. Van Deursen resumiu: em cinco anos, todas as camadas do varejo terão de ser nativas em IA. Transformação e cultura de alto desempenho: o case Morrisons Rami Baitiéh, CEO da Morrisons, tradicional rede supermercadista britânica, apresentou a jornada de transformação do grupo, que completa 125 anos. Com mais de 100 mil colaboradores, a empresa atua de forma verticalmente integrada, incluindo supermercados, vendas online, fazendas próprias, barcos de pesca, centros de produção, além de padarias e açougues nas lojas. Baitiéh explicou que a Morrisons não é apenas varejista, mas também produtora, o que garante responsabilidade e controle sobre toda a cadeia de valor. A estratégia da rede é centrada no chamado "triângulo de valor": preço justo, promoções relevantes e programas de fidelidade. O equilíbrio desses pilares, aliado à experiência do cliente, é visto como essencial para a competitividade. Para enfrentar desafios e garantir crescimento sustentável, a Morrisons lançou o programa Morrisons Magic, estruturado em três eixos principais: simplificação, reduzindo burocracias e estruturas complexas para acelerar decisões e processos; inovação, incorporando tecnologia para modernizar operações, com uso de IA na gestão de estoques, câmeras inteligentes em self-checkouts e parcerias estratégicas como a realizada com o Google Gemini; e mobilização, engajando líderes e colaboradores, promovendo transparência, accountability, sentimento de dono e mentalidade positiva para criar uma cultura de alta performance. Além disso, Rami apresentou cinco objetivos estratégicos: fortalecer a marca, desenvolver líderes, aumentar participação de mercado, ampliar EBITDA e investir em infraestrutura. Outro destaque foi a Ken Morrison Leadership School, criada para democratizar oportunidades de promoção com seleção baseada em provas da Universidade de Bradford. O programa resultou em aumento da diversidade em cargos de liderança: mulheres passaram de 29% para 48%, enquanto a diversidade étnica subiu de 7% para 16%. Experiência do consumidor: diferencial competitivo Diana Marshall, EVP e diretora de Experiência do Sam's Club, explicou que a experiência do consumidor se tornou o principal diferencial competitivo do varejo. Marshall afirmou que o modelo de clube de assinatura permite aprofundar a relação com clientes e reduzir atritos, citando o Scan & Go, aplicativo que permite compras pelo celular sem filas, e os Exit Arches, solução de visão computacional que eliminou a checagem manual de recibos. A executiva ressaltou ainda que a tecnologia abriu novas oportunidades em retail media, com anúncios relevantes em tempo real durante a jornada de compra. Jason Goldberg, chief commerce strategy officer da Publicis, complementou dizendo que esse tipo de ativação supera modelos tradicionais de publicidade no varejo. Mashall também destacou que a IA já eliminou 200 milhões de tarefas manuais no Sam’s Club, acelerando relatórios, análises internas e liberando tempo para atendimento, permitindo às equipes se concentrar no que só os humanos podem fazer: engajar e criar conexões. Para a executiva, hospitalidade é um sentimento compartilhado por todos os colaboradores, que devem criar momentos capazes de fazer o cliente voltar. Goldberg concluiu que a experiência é hoje o novo campo de batalha do varejo, enquanto Marshall reforçou que preço e produto continuam essenciais, mas é a experiência, apoiada pela tecnologia e pela humanidade, que gera fidelidade. Lições para os supermercadistas fluminenses As discussões do último dia da NRF Europe reforçaram que a competitividade no varejo será cada vez mais definida pela capacidade de unir tecnologia, cultura organizacional e experiência do consumidor. O futuro próximo pede atenção a alguns pontos-chave: Personalização empática: transformar dados em jornadas relevantes e individualizadas, que gerem confiança, engajamento e fidelidade; IA em escala: ultrapassar projetos-piloto e consolidar governança, cultura e infraestrutura para que a inteligência artificial faça parte do dia a dia do negócio; Eficiência e inovação contínua: simplificar processos, reduzir burocracias e adotar tecnologias que tragam ganhos concretos para operação e clientes; Cultura de alto desempenho: engajar líderes e equipes em torno de accountability, mobilização e mentalidade positiva, com foco em resultados sustentáveis; Experiência como diferencial: oferecer jornadas fluidas, convenientes e memoráveis, apoiadas pela tecnologia, mas enriquecidas pelo contato humano; Diversidade e formação de líderes: investir no desenvolvimento de talentos internos, garantindo pluralidade e preparo para conduzir as transformações. Em resumo, o terceiro dia da NRF Europe destacou que a próxima fronteira do varejo está na convergência entre tecnologia, dados, personalização e hospitalidade. A IA, aliada à cultura organizacional e à experiência diferenciada, será determinante para fidelizar clientes e garantir relevância em um mercado cada vez mais competitivo. Para os supermercadistas fluminenses, a NRF Europe deixa clara uma mensagem alinhada com o que a ASSERJ já defende: o futuro do setor passa pela integração inteligente entre inovação tecnológica e valorização humana, sempre com o objetivo de oferecer a melhor jornada possível em qualquer canal.
19/09/2025
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Força estratégica por trás das gôndolas: os compradores
Esta sexta-feira, 19 de setembro, marca uma data de especial reconhecimento para uma função essencial no varejo supermercadista. Muito além de apenas negociar preços, esses profissionais garantem o abastecimento e transformam estratégia em realidade nas gôndolas das lojas: os compradores. No dia de hoje, celebramos o Dia do Comprador. Seu leque de atuação é extenso. Vai do relacionamento com fornecedores ao planejamento de sortimento, sempre com o olhar atento para o comportamento do consumidor e suas preferências e necessidades. É esse colaborador que acompanha tendências, ajuda a organizar calendários promocionais, garantindo o estoque, equilibrando margens e assegurando que os clientes encontrem variedade, qualidade e preço justo durante sua experiência de compra. Afinal, por trás de cada produto há um comprador, mesmo que o cliente não saiba. O trabalho do comprador também conecta diferentes áreas dentro da operação. Ele está ao lado do estoque e da logística, garantindo o fluxo de mercadorias; caminha junto com o marketing, para alinhar promoções e campanhas; apoia as lojas e operações, que sentem diretamente as necessidades do cliente; e se relaciona com o financeiro, equilibrando margens e prazos. Trata-se, portanto, de uma função que exige sensibilidade para entender o mercado, capacidade de negociação e visão estratégica para antecipar movimentos de consumo. O impacto é direto: o comprador influencia não apenas os resultados da empresa, mas também a experiência de compra de todos os consumidores. Neste dia, a ASSERJ parabeniza todos os compradores do setor supermercadista do Rio de Janeiro. Vocês são protagonistas silenciosos que, com dedicação e visão, contribuem diariamente para o fortalecimento do varejo e para que o consumidor encontre nas lojas aquilo que procura – e muitas vezes, até mais do que esperava. Seminário Super Negócios: comprador, esse evento é para você! Dentro dessa celebração, vale destacar um momento especialmente pensado para esses profissionais: o Seminário Super Negócios da ASSERJ. Uma tarde dedicada a reunir compradores e profissionais de marketing e trade em uma jornada de imersão em conteúdo e networking. O evento já se tornou referência no setor supermercadista fluminense, por abordar tendências de consumo, estratégias de negociação, inovações em marketing e experiências de sucesso que transformam o dia a dia do varejo. Wellington Espíndola, comprador do Redeconomia, destaca: "É uma área muito desafiadora, mas importantíssima, com a missão de negociar. E, evidentemente, eu já fiz a minha inscrição no Seminário Super Negócios. É o momento certo para nos mantermos conectados com a indústria, varejo e tecnologia o que, é claro, é muito importante". "Aproveito essa ocasião para lembrar que somos tão importantes que a ASSERJ tem um evento feito para nós, o Seminário Super Negócios. Eu já garanti minha vaga, afinal, um comprador deve estar sempre atualizado e conectado com a indústria e demais profissionais do setor", completa Bruno Oliveira, comprador do Redeconomia Emanuel. Não perca sua chance. Participar é uma oportunidade única para ampliar a visão de mercado, trocar experiências e fortalecer conexões estratégicas. As inscrições para a edição de 2025 já estão abertas. Não deixe de garantir sua participação! Entre em contato com o SAA da ASSERJ e confirme sua presença. Feliz Dia do Comprador!
19/09/2025
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Supermercados x remédios para emagrecimento: impactos no consumo
A obesidade é um tema de crescente preocupação em todo o mundo, e o Brasil, infelizmente, se destaca nesse cenário. Segundo o Atlas Mundial da Obesidade, embora o país tenha um percentual de sobrepeso e obesidade menor que o de nações vizinhas, a projeção de crescimento anual até 2035 é uma das maiores. Entre adultos, a previsão é de avanço de 1,9% ao ano, e entre crianças, de 1,8%. Esse recorte tem ligação direta com o aumento do uso de medicamentos da classe agonistas GLP-1, como Ozempic e Wegovy, voltados para o tratamento de diabetes e obesidade. De acordo com a Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogaria (Abrafarma), essas soluções já representam quase 10% das vendas nas drogarias associadas, ainda que apareçam em menos de 1% dos tickets. E o fenômeno não se restringe às farmácias: os reflexos já impactam o consumo no varejo supermercadista. Mudança de comportamento do consumidor Um estudo da Varejo 360 acompanhou consumidores por 24 meses (12 antes e 12 após o início do tratamento com os medicamentos) e apontou transformações relevantes no consumo de determinados produtos. Mulheres acima de 40 anos, das classes A e B, lideram o uso dos medicamentos, embora apenas 9,5% dos entrevistados tenham adquirido mais de cinco unidades, devido ao alto custo. Entre os principais resultados estão: Queda de 24% no ticket médio (de R$ 154,99 para R$ 118,48); Baixa de 35% no número de visitas ao ponto de venda (de 199 para 130 por shopper/ano); Redução de 48,6% no gasto total (de R$ 7,6 milhões no somatório para R$ 3,7 milhões). Ou seja, de acordo com o levantamento, o cliente em tratamento compra menos vezes, em menor quantidade e com valores reduzidos. Para Fernando Faro, fundador e CEO da Varejo 360, o dado mais surpreendente da pesquisa está justamente na intensidade das mudanças: “Considerando que o custo do tratamento é extremamente alto, chama bastante a atenção que praticamente a metade das pessoas que estão utilizando este recurso para redução de peso, não adote hábitos alimentares mais saudáveis, pelo contrário passem a adotar um consumo até mais ‘permissivo’ no tocante ao consumo de alimentos ultraprocessados e com altos índices calóricos. Por outro lado, a outra metade claramente passa por uma mudança profunda nos hábitos alimentares, o que maximiza os resultados do tratamento. Quer seja, pela escolha de alimentos mais saudáveis, quer seja pela redução do volume consumido. De qualquer forma, várias categorias de produtos podem ter os seus volumes de vendas afetados, e esta queda será proporcional ao volume de pessoas que estiverem dispostas a passar pelo tratamento”. Confira: produtos em queda, produtos em alta! A retração média é visível em alimentos básicos, como leite zero lactose integral (–25%), óleo de milho (–11%) e feijão (–8%). Bebidas alcoólicas tradicionais também recuaram, com destaque para vermute (–70%), gin (–62%) e cervejas especiais (–31%). No segmento de indulgências, doces de leite (–28%), snacks de cereais (–16%) e balas (–15%) tiveram quedas significativas. Por outro lado, algumas categorias surpreenderam com crescimento médio elevado. Entre elas, produtos funcionais e adaptados, como leite semidesnatado (+57%) e óleo de coco (+36%), além de indulgências pontuais como mini bolos (+29%), paçoca (+21%), energéticos (+19%) e refrescos (+16%). Nas bebidas alcoólicas, houve expansão em vinhos frisantes (+70%), ice drinks (+37%), whisky (+8%) e cervejas artesanais (+8%). Ao comentar os resultados, o CEO da Varejo 360 destacou que alguns foram contraintuitivos: “A sociedade claramente tem uma visão negativa na questão de ‘saudabilidade’ em relação aos alimentos ultraprocessados, como por exemplo biscoitos, refrigerantes e salgadinhos. Logo era esperado uma redução com mais intensidade nestas categorias de produtos, mas isso infelizmente não foi observado de forma linear. Embora seja necessário explorar com mais profundidade esta questão, a nossa interpretação é que os medicamentos de certa forma, também podem estimular a manutenção de uma alimentação não saudável, ou seja, a pessoa se sente mais confortável para consumir mais calorias, na expectativa que o medicamento ‘compense’ eventuais exageros alimentares (não saudáveis)". Novo cenário: para onde vai? Pequenas indulgências, grandes mudanças O estudo indica que, embora o consumo como um todo encolha, o cliente não elimina totalmente os momentos de prazer. Em meio a um novo padrão de compra, produtos indulgentes e premium ainda encontram espaço na cesta desses consumidores, assim como alternativas consideradas funcionais ou mais leves. Essa combinação aponta para um comportamento de compra mais seletivo: corta excessos, mas preserva ocasiões especiais, se permitindo certos momentos de relaxamento, muitas vezes migrando para categorias com maior percepção de qualidade ou benefício. Na visão de Fernando Faro, a explicação está no próprio efeito do medicamento no organismo: “De forma resumida, o efeito principal destes medicamentos no organismo é promover a ‘saciedade’, portanto porções menores na alimentação são esperadas após o início do tratamento e isto afeta o volume consumido nos itens básicos. Também acreditamos que as pessoas se ‘permitam’ a ‘pequenas recompensas’ durante o tratamento, o que justifica a estabilidade (exemplo: chocolates) ou o aumento (exemplo: vinho e mini bolos) do consumo de categorias mais indulgentes”. Impactos de longo prazo Segundo Faro, quanto maior for a penetração desses medicamentos na população, mais visíveis serão os impactos na indústria de alimentação dentro e fora do lar. Ele ressalta que uma redução nos custos tende a aumentar a adesão e, consequentemente, os efeitos sobre o consumo alimentar. O CEO da Varejo 360 também explicou que a parcela de consumidores que adota hábitos mais saudáveis impacta diretamente as vendas de ultraprocessados, migrando o consumo para alimentos mais naturais, com menos açúcar, sódio e gorduras. O que isso significa para o varejo supermercadista? Segundo Faro, os supermercados precisam acompanhar tendências de saudabilidade ao definir o sortimento e organizar as gôndolas, destacando produtos com diferenciais funcionais, light, diet, zero ou orgânicos. O CEO da Varejo 360 ressalta: “Na nossa visão, saudáveis e funcionais respectivamente são as maiores oportunidades”. Sobre fidelização, Faro explicou que é essencial conhecer profundamente os shoppers e alinhar a oferta de produtos às expectativas, garantindo frescor e qualidade, especialmente nos perecíveis. Ele conclui: “Na nossa visão a mudança será gradual, muito alinhada com o aumento da taxa de penetração destes medicamentos na sociedade, mas também não deve ser subestimada, pois atualmente no Brasil, 46% dos adultos e 28% das crianças estão com sobrepeso ou obesidade, o que deve favorecer a adesão a este tipo de medicamento, na medida que os custos dos tratamentos caiam”. Esse estudo confirma, mais uma vez, como o setor supermercadista deve estar atento aos movimentos da sociedade, como os comportamentos de consumo estão sempre em transformação, como eles impactam nos negócios e, principalmente, como é possível se adaptar a essas mudanças. Produtos de destaque (por categorias) Alimentos Básicos: - Leite UHT Zero Lactose Integral – Queda média de 25% (73% dos shoppers reduziram o consumo, com variação negativa de 42% no volume médio); - Óleo de Milho – Queda média de 11% (20% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 60% no volume médio); - Feijão – Queda média 8% (50% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 30% no volume médio); - Café torrado e moído – Queda média de 7% (44% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 33% no volume médio); - Leite UHT Semi-Desnatado – Alta média de 57% (70% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 101% no volume médio); - Feijão semi-pronto – Alta média de 41% (67% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 80% no volume médio); - Óleo de Coco – Alta média de 36% (83% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 66% no volume médio); - Leite UHT Desnatado – Alta média de 22% (70% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 57% no volume médio); - Leite UHT Zero Lactose Desnatado – Alta média de 17% (80% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 45% no volume médio); - Açúcar Cristal – Alta média de 15% (71% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 60% no volume médio); - Arroz Branco – Alta média de 9% (64% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 47% no volume médio). Bebidas Não Alcóolicas: - Água Mineral Sem Gás – Queda média de 27% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 63% no volume médio); - Refrigerante Light/Diet/Zero – Queda média de 15% (55% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 44% no volume médio); - Água Mineral Com Gás – Queda média de 12% (63% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 37% no volume médio); - Água Saborizada com Gás – Alta média de 49% (86% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 69% no volume médio); - Suco Concentrado - Alta média de 22% (71% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 76% no volume médio); - Energético – Alta média de 19% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 90% no volume médio); - Refresco em Pó – Alta média de 16% (64% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 74% no volume médio); - Suco Pronto - Alta média de 14% (60% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 70% no volume médio); - Refrigerante de Baixa Caloria - Alta média de 10% (60% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 98% no volume médio); - Isotônico - Alta média de 10% (56% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 68% no volume médio). Bebidas Alcóolicas: - Vermute – Queda de 70%, com 100% dos shoppers reduzindo o consumo; - Gin - Queda média de 62% (33% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 81% no volume médio); - Vinho Espumante - Queda média de 36% (57% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 57% no volume médio); - Licor - Queda média de 33% (50% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 46% no volume médio); - Cervejas especiais - Queda média de 31% (57% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 54% no volume médio); - Cerveja sem álcool - Queda média de 27% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 49% no volume médio); - Vinho Frisante – Alta de 70%, com 100% dos shoppers aumentando o consumo; - Ice Drink - Alta média de 37% (62% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 101% no volume médio); - Vinho Fino - Alta média de 13% (61% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 59% no volume médio); - Whisky - Alta média de 8% (63% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 28% no volume médio); - Cervejas Artesanais - Alta média de 8% (52% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 78% no volume médio). Bomboniere: - Pipoca Pronta - Queda média de 16% (54% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio); - Snack de Cereais - Queda média de 16% (64% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 43% no volume médio); - Bala - Queda média de 15% (57% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 56% no volume médio); - Salgadinho Tortilha - Queda média de 13% (59% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 36% no volume médio); - Biscoito - Queda média de 1% (52% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 34% no volume médio); - Paçoca Rolha Amendoim - Alta média de 21% (63% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 68% no volume médio); - Amendoim Aperitivo - Alta média de 19% (58% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 96% no volume médio); - Salgadinho Frito - Alta média de 16% (51% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 90% no volume médio); - Batata Palha - Alta média de 10% (62% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 44% no volume médio). Confeitaria: - Doce de Leite - Queda média de 28% (67% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 38% no volume médio); - Leite de Coco - Queda média de 16% (41% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 44% no volume médio); - Mistura de Creme de Leite - Queda média de 9% (38% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio); - Granulado de Chocolate - Alta média de 55% (88% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 81% no volume médio); - Creme Tipo Chantilly - Alta média de 29% (83% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 52% no volume médio); - Coco Ralado - Alta média de 15% (68% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 49% no volume médio); - Gelatina - Alta média de 15% (61% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 55% no volume médio). Matinais: - Creme de Aveia - Queda média de 15% (63% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 33% no volume médio); - Cereal Matinal Flocos - Queda média de 14% (56% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 39% no volume médio); - Frutas em Calda - Queda média de 14% (63% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio); - Composto Alimentar em Pó para Adultos - Queda média de 7% (50% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 13% no volume médio); - Chá de Frutas e Flores - Alta média de 14% (60% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 55% no volume médio); - Cappucino em Pó - Alta média de 10% (59% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 42% no volume médio); - Café Solúvel Granulado - Alta média de 3% (59% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 42% no volume médio). Conservas: - Cozidos à vapor / Embalados à Vácuo - Queda média de 39% (80% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 45% no volume médio); - Tomate sem pele - Queda média de 24% (57% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio); - Extrato de Tomate – Queda média de 14% (54% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 41% no volume médio); - Molho de Tomate - Queda média de 7% (48% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 35% no volume médio); - Azeitona Preta - Alta média de 29% (60% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 86% no volume médio); - Carne - Alta média de 17% (71% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 40% no volume médio). Condimentos: - Óleo Composto - Queda média de 29% (67% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio); - Ervas Naturais - Queda média de 23% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de de 56% no volume médio); - Sal - Queda média de 13% (37% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 41% no volume médio); - Vinagre - Queda média de 8% (48% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 36% no volume médio); - Azeite de Oliva - Alta média de 3% (64% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 26% no volume médio). Cereais: - Massa Zero Glúten - Queda média de 5% (40% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 37% no volume médio); - Farofa Pronta - Queda média de 5% (49% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 29% no volume médio); - Farinha de Trigo Tradicional - Queda média de 2% (27% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 38% no volume médio); - Pipoca de Micro-ondas - Alta média de 14% (56% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 61% no volume médio). - Massa de Sêmola com Ovos - Alta média de 8% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 36% no volume médio); - Macarrão Instantâneo - Alta média de 6% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 50% no volume médio); - Farinha - Alta média de 3% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 49% no volume médio). Derivados de Leite Refrigerados: - Bebida Láctea UHT - Queda média de 14% (61% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio); - Queijo Tradicional - Queda média de 11% (50% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 41% no volume médio); - Manteiga - Queda média de 6% (45% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 28% no volume médio); - Iogurte - Queda média de 5% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 39% no volume médio); - Requeijão - Queda média de 3% (54% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 28% no volume médio); - Queijo Diet/Light - Alta média de 19% (80% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 26% no volume médio); - Queijo de Búfala - Alta média de 16% (69% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 49% no volume médio); - Queijo Cremoso - Alta média de 13% (63% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 59% no volume médio). Carnes Processadas e Embutidas: - Peixe de Água Salgada Congelado - Queda média de 18% (55% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio); - Mortadela - Queda média de 10% (46% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio); - Hamburguer Congelado - Queda média de 9% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 29% no volume médio); - Carne Moída Congelada - Queda média de 7% (40% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 35% no volume médio); - Peixe de Água Doce Congelado - Alta média de 17% (76% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 37% no volume médio); - Empanado Pedaços - Alta média de 14% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 58% no volume médio); - Linguiça de Frango - Alta média de 8% (63% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 47% no volume médio). Refrigerados e Congelados: - Legume Congelado - Queda média de 22% (64% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 35% no volume médio); - Fruta In Natura Congelada - Queda média de 16% (71% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 19% no volume médio); - Pães Refrigerados / Congelados - Queda média de 10% (51% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 42% no volume médio); - Quibe Congelado - Alta média de 39% (50% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 119% no volume médio); - Polpa de Fruta Congelada - Alta média de 14% (56% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 65% no volume médio); - Suco Pronto Refrigerado - Alta média de 6% (54% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 58% no volume médio); - Pratos Prontos - Alta média de 2% (49% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 51% no volume médio). Panificação Industrial: - Pão Tipo Tortilha - Queda média de 8% (63% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 22% no volume médio); - Panetone - Alta média de 30% (69% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 87% no volume médio); - Mini-bolo industrial de alto giro - Alta média de 29% (62% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 98% no volume médio); - Pão de Hamburguer - Alta média de 4% (52% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 48% no volume médio); - Pão de Forma Premium - Alta média de 4% (71% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 18% no volume médio); Hortifruti / Granjeiro: O estudo destaca que nestas categorias fatores sazonais e climáticos podem influenciar na demanda, portanto não é possível afirmar que quedas tenham relação com o uso dos medicamentos
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Associados em foco
Saiba como o Pão de Açúcar engaja consumidores através da solidariedade!
Solidariedade é uma das ações mais magnânimas que um ser humano pode promover. E ela ganha ainda mais valor quando ultrapassa as singularidades e se fortalece em um movimento compartilhado. É com essa inspiração que o Grupo Pão de Açúcar (GPA) realiza a campanha "Solidariedade em Dobro – Stix", mostrando que o varejo supermercadista pode, com o poder de contato que tem, mobilizar não apenas seus times e operações, mas também envolver diretamente os consumidores na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. A iniciativa reforça o papel estratégico do nosso setor como um agente de transformação social, unindo toda a cadeia em prol de causas relevantes para a comunidade. Ação que multiplica impacto A campanha, realizada pelo terceiro ano consecutivo, permite que clientes troquem seus pontos acumulados nos programas de fidelidade Pão de Açúcar Mais e Clube Extra por doações a instituições sociais. O diferencial da ação está no modelo de contribuição: para cada ponto doado pelo consumidor, a Stix doa o mesmo valor em dinheiro, dobrando o impacto da arrecadação. Assim, cada gesto de solidariedade se transforma em duas vezes mais apoio para quem precisa. Participar é simples e totalmente digital. Os clientes podem acessar os aplicativos de fidelidade, entrar na aba "Meus Stix", digitar o nome da instituição escolhida ou selecionar a opção doar e definir a quantidade de pontos que desejam disponibilizar. As contribuições podem variar de 50 a 3.000 pontos, o que equivale de R$0,50 até R$30,00. A ação é válida até o dia 31 de setembro, para os clientes do Pão de Açúcar, Minuto Pão de Açúcar, Pão de Açúcar Fresh, Extra Mercado e Mini Extra, cadastrados nos programas de fidelidade da rede, em todo o Brasil. As doações serão direcionadas para cinco instituições de forte impacto social: Ação da Cidadania (combate à fome); Amigos do Bem (combate à fome); Fundação Amazônia Sustentável (desenvolvimento sustentável); UIPA (proteção animal); Uneafro (educação). Uma iniciativa com propósito A campanha "Solidariedade em Dobro – Stix" tem como objetivo tornar o ato de doar acessível e prático para milhões de consumidores. Mais do que apenas arrecadar valores, o projeto fortalece a cultura de solidariedade, aproxima clientes das causas que mais necessitam de apoio e ainda geram uma forte percepção de valor do GPA por parte de seu público. Renata Amaral, gerente de Sustentabilidade, Diversidade e Impacto Social do GPA, resume a importância da ação: "Com essa iniciativa, queremos facilitar aos nossos clientes a doação para diferentes causas sociais. A partir dessa troca, de pontos por doação, ampliamos o impacto positivo destas organizações nas comunidades nas quais atuam, ampliando oportunidades e potencializando relações. E isso tem tudo a ver com o propósito do GPA de alimentar sonhos e vidas". Um gesto que fortalece o varejo supermercadista A campanha solidária do GPA mostra que pequenos gestos têm o poder de gerar grandes transformações. Ao convidar os consumidores a participar de uma corrente do bem conjunta, o Pão de Açúcar fortalece sua conexão com a sociedade, aumenta o valor percebido da marca e estimula a fidelização dos clientes. Mais do que uma ação social, a iniciativa é um exemplo de como o varejo supermercadista pode atuar de forma inovadora e responsável, transformando sua força de relacionamento em impacto positivo para toda a sociedade. É dessa forma, unindo propósito, engajamento e solidariedade, que o setor, que já é essencial para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil e do Rio de Janeiro, dá mais um passo na construção de um futuro mais humano.
19/09/2025
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Setor supermercadista reforça papel de grande empregador: Prezunic anuncia 400 vagas
Setembro tem sido um mês agitado para o setor supermercadista quando o assunto é geração de empregos. Após o Grupo Barra Oeste (GBO), associado da Rede Supermarket, anunciar um processo seletivo para 225 vagas, agora é o Prezunic que abre novas oportunidades. A rede disponibiliza 400 vagas em suas lojas na cidade do Rio de Janeiro: 200 para operador de perecíveis e 200 para operador de supermercado. Os interessados devem comparecer nesta segunda-feira (22/09), das 8h às 15h, na Rua Uranos, 1.293, em Olaria, onde serão distribuídas as senhas para atendimento. É necessário levar currículo impresso, documento de identificação com foto e caneta. Para concorrer, é preciso Ensino Médio completo, experiência no setor e disponibilidade de horário. Entre os benefícios, a rede oferece assistência médica e odontológica, seguro de vida, cartão de compras para uso nas lojas Prezunic, desconto de até 10% em compras na rede Cencosud, além de descontos em instituições de ensino superior e cursos de idiomas (extensivos a dependentes), empréstimo consignado em contracheque, participação nos lucros e resultados, programas de treinamento com plano de carreira, vale-transporte e refeição no local de trabalho. “O varejo supermercadista é um dos maiores empregadores do estado e representa o primeiro emprego de muitos jovens e adultos que buscam iniciar sua trajetória profissional. Essa abertura de vagas pelo Prezunic reforça o compromisso do setor com a geração de renda e oportunidades para a população fluminense”, destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
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