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Comportamento & tendência
Você sabe o que é "Shoppertainment"? ASSERJ te explica o conceito que pode mudar o seu jogo
Um termo difícil de falar. E de ler. Mas fundamental para o varejo supermercadista: o "shoppertainment". Apesar de parecer uma novidade, o conceito é atual. E acontece em ritmo acelerado. A jornada de compra do consumidor não é mais uma transação, é uma experiência completa. Cada visita a uma loja é uma interação participativa de conteúdo, diversão, emoção e conexão com aquilo que o cliente deseja comprar. Esse é o coração do "shoppertainment", convergir entretenimento e consumo, vinculando histórias, interatividade e autenticidade, influenciando diretamente as decisões e engajando enquanto se concretiza uma venda. Apenas para mensurar a força desse conceito, nascido na Ásia e impulsionado pelo boom do live commerce, segundo dados da McKinsey, relativos a 2024, esse cenário já movimentou mais de US$ 1 trilhão globalmente. E o crescimento seguirá exponencial, podendo chegar a US$ 2 trilhões até 2027. No Brasil, a realidade não é diferente. Por exemplo, mais de 70% dos usuários do TikTok e do Kwai, declaram terem comprado um produto depois de assistir um conteúdo divertido ou educativo. A base do conceito O "shoppertainment" se apoia em quatro pilares, que atendem diretamente ao consumidor moderno, como explica Fátima Merlin, CEO da Connect Shopper e mentora de Gestão de Categoria: 1. Conteúdo inspirador e divertido: o consumidor quer ser envolvido, não interrompido. "Histórias, tutoriais, bastidores, desafios, experiências reais — não anúncios". 2. Interatividade e participação: o cliente como protagonista "Lives, enquetes, chat em tempo real, 'duetos' e reações do público". 3. Influência e autenticidade: confiança em foco "O conteúdo é entregue por pessoas em quem o consumidor confia — criadores, vendedores e especialistas". 4. Conversão fluida e contextual: compra integrada de forma natural à experiência "O 'comprar' é natural — o link, QR code ou botão de compra aparece no momento da emoção, sem quebrar a experiência". Fátima Merlin resume os pilares: "O movimento do 'shoppertainment' já deixou de ser tendência — tornou-se uma nova linguagem do consumo. Uma linguagem feita de emoção, interação, autenticidade e fluidez". Como não perder a onda da transformação? A grande questão para os supermercadistas, portanto, não é mais se devem seguir ou não o movimento, mas como segui-lo. Como migrar da comunicação tradicional para criar experiências de fato inspiradoras e que convertam. Por mais complexo que possa parecer, a lógica do "shoppertainment" é simples: a marca deve virar experiência. "O momento de agir é agora. Comece pequeno, teste rápido, aprenda sempre — mas comece. Transforme conteúdo em conexão. Transforme conexão em conversão. Transforme sua marca em experiência", conclui Fátima Merlin.
04/12/2025
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Associados em foco
Cuidar de gente é cuidar da operação! Rede Market promove ação exclusiva para colaboradores
Gente. Esse é o grande pilar da operação do varejo supermercadista. Cuidar das pessoas é fundamental para que o dia a dia funcione e, claro, para que o consumidor tenha a melhor experiência possível em loja. Porém, é preciso muita ação além do discurso de cuidado. E reforçando esse compromisso com a atenção aos colaboradores, com a escuta ativa e com o desenvolvimento profissional, a Rede Market promoveu um dia especial: o RH Day. Um momento dedicado exclusivamente aos trabalhadores. A iniciativa, organizada pelo time de Recursos Humanos em parceria com as lideranças das lojas, teve como objetivo aproximar ainda mais o RH da operação, promovendo diálogo transparente, fortalecimento de vínculos e um ambiente de trabalho cada vez mais positivo. Ao longo do dia, os colaboradores participaram de uma programação especialmente preparada para promover integração, aprendizado e engajamento. "Pela manhã, conduzimos um DDS Temático, seguido do Fale com o RH, momento dedicado para ouvir demandas, sugestões e percepções diretamente das equipes. O evento também contou com o tradicional Café com o RH, criando um espaço acolhedor para conversas espontâneas, além de uma animada Batalha de Perguntas e Respostas, que aproximou ainda mais os times", explica Bridiga Oliveira, gestora de RH. "No período da tarde, realizamos um Treinamento Motivacional, reforçando o desenvolvimento contínuo e o protagonismo de cada colaborador na construção de sua trajetória profissional. Também fizemos o lançamento da Pesquisa de Clima, estimulando a participação ativa de todos na evolução do ambiente organizacional. Para encerrar o dia, celebramos os aniversariantes do mês, reforçando o nosso reconhecimento às pessoas que fazem parte da nossa história", complementa Bridiga Oliveira. A ação, estruturada para fortalecer o senso de pertencimento, o engajamento das equipes e a melhoria do clima organizacional, foi um sucesso. Primeiro, pela consolidação de maior proximidade entre RH e operação, com a identificação de oportunidades de melhoria por meio do "Fale com o RH". Segundo, pelo aumento do engajamento e da participação nas iniciativas internas, edificando um ambiente de confiança e colaboração, reforçando o compromisso com a escuta contínua. "A efetividade da iniciativa será acompanhada por indicadores como número de participantes, feedbacks coletados, avaliação de satisfação e adesão à Pesquisa de Clima. Esses dados ajudarão a direcionar ações futuras e aprimorar continuamente a experiência dos nossos colaboradores", finaliza a gestora de RH. A ASSERJ parabeniza a Rede Market pela iniciativa, frisando que pessoas estão no centro da operação do nosso setor. Construir um ambiente de valorização é essencial para que o varejo supermercadista cresça de forma saudável e siga como um dos principais motores do nosso estado na geração de empregos. Inclusive, para quem quiser saber mais sobre a Gestão de RH, destacamos a matéria sobre a área na editoria "Gestão Eficiente, Lucro Certo", publicada na última edição da Revista Super Negócios. CLIQUE AQUI E CONFIRA.
04/12/2025
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Associados em foco
Conceito premium em São João de Meriti: inauguração Redeconomia
A Redeconomia Alfa e Ômega inaugurou, nesta quinta-feira (4), a sua sexta unidade, reforçando a estratégia de expansão na Baixada Fluminense. Localizada na Avenida Automóvel Clube, nº 1.745, no bairro Vilar dos Teles, em São João de Meriti, ao lado do Hospital da Mulher, a nova loja é resultado de um investimento aproximado de R$ 6 milhões. Instalada em um galpão que anteriormente abrigava uma fábrica de caixas de papelão, a unidade passou por uma transformação completa e agora conta com 1.400 m² de área de vendas, apresentando um conceito moderno, com foco em experiência de compra, ambientação premium e maior conforto para o consumidor e moradores da região. Entre os diferenciais estão a lanchonete interna, iluminação 100% em LED — incluindo pontas de gôndola — e um layout planejado para valorizar áreas estratégicas da loja e tornar a jornada de compra mais fluida. O mix de 4.600 SKUs foi definido a partir do perfil da região, que concentra empresários, lojistas e profissionais da área da saúde. Por isso, a unidade aposta em um sortimento mais robusto nas curvas A e B, com maior presença de itens premium, conveniência e marcas de valor agregado. A operação conta com 12 pontos de venda, sendo oito caixas tradicionais, quatro self-checkouts e um PDV exclusivo na lanchonete, além de 30 vagas de estacionamento. Para o presidente da rede, Ailton Coquito, a loja simboliza a consolidação do trabalho da família na região. “Eu já estou na Baixada há mais de 50 anos e essa é a sexta loja que estamos entregando para São João de Meriti. Sabemos do potencial que a cidade tem e, por isso, fizemos questão de trazer uma loja moderna, ampla e confortável. Investimos em iluminação em LED, em açougue de alto padrão e em parcerias fortes com a indústria, como a Marfrig. É uma loja que entrega o que a população merece.” Segundo ele, a proposta vai além da estrutura física e passa pelo respeito ao consumidor da região. “O pessoal da Baixada tem que ser respeitado. A gente entrega uma loja bonita, com padrão elevado e operação forte porque é isso que o consumidor merece.” Sua filha, a diretora Suelen Coquito, destaca que a unidade foi pensada para unir estética, operação e estratégia. “Cada detalhe dessa loja foi planejado para entregar experiência. A proposta não é só vender, mas criar um ambiente em que o cliente se sinta valorizado. Queríamos uma loja funcional, bonita e preparada para crescer junto com o bairro.” Já Giullia Coquito, também filha e diretora, ressalta a importância do olhar para o futuro e da profissionalização da rede. “Estamos construindo um modelo de varejo que olha para frente, que valoriza a equipe, a indústria e o consumidor. Essa loja representa a nova fase da rede: mais estruturada, mais tecnológica e mais próxima das reais necessidades do cliente.” Expansão com planejamento - Além da nova unidade, a rede já adquiriu terreno para a futura construção de um Centro de Distribuição (CD), movimento que deve fortalecer a logística, reduzir custos operacionais e sustentar o plano de crescimento nos próximos anos. "Com o novo investimento, a Redeconomia Alfa e Ômega se consolida como um dos operadores regionais em ascensão no varejo supermercadista da Baixada Fluminense, apostando em modernização, eficiência e experiência de compra como pilares para crescimento sustentável", ressalta Ailton Coquito. Açougue exclusivo em parceria com a Marfrig eleva padrão da operação Um dos grandes diferenciais da nova unidade é o açougue exclusivo operado em parceria com a Marfrig, além das marcas Sadia, Perdigão e Seara, com estrutura abastecida por confinamentos próprios e alto controle de qualidade. Para Evandro Gabriel, supervisor nacional do Açougue Mais Marfrig, o projeto traz um novo conceito para a categoria. “Estamos aqui na inauguração da loja Alfa e Ômega com um modelo de açougue totalmente diferente, com novo conceito de rendimento, aproveitamento, apresentação e foco em aumento de faturamento e redução de perdas. Não adianta só ser bonito para foto: tem que ser uma operação saudável. Essa é mais uma entrega importante para o Rio de Janeiro.” Indústria prestigia e reforça parceria com a rede A inauguração contou com a presença de representantes da indústria, evidenciando o posicionamento da rede como operador relevante para grandes marcas. Para Lucas Maia, supervisor de vendas da Soares, distribuidora oficial da Panasonic, o momento simboliza fortalecimento de parceria. “É uma grande satisfação estar aqui na inauguração de mais uma loja. Trazer nossa marca para esse segmento e fazer parte desse crescimento nos deixa muito felizes. Desejamos muito sucesso ao Grupo Alfa e Ômega.” Alexandre Nunes, vendedor da M. Dias Branco, também reforçou a relação de longo prazo com a rede. “Estou muito feliz por participar dessa inauguração. A Redeconomia é uma grande parceira de longa data e a M. Dias Branco é um fornecedor importante dentro da operação. Essa relação é construída com confiança e resultados.” A ASSERJ deseja pleno sucesso nesta nova etapa e muitos resultados positivos em vendas, consolidando ainda mais a trajetória de crescimento da rede.
04/12/2025
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Indústria em cena
Froneri Brasil expande portfólio com a nova linha Moça Caldas
A Froneri amplia seu portfólio no Brasil com o lançamento da linha Moça Caldas, inspirada no sabor característico do tradicional leite condensado Moça. A novidade reforça a estratégia da companhia de investir em inovação para fortalecer sua presença no mercado de sorvetes. A nova linha estreia em todo o país com três variações: Moça Brigadeiro, com calda de chocolate; Moça Merengue de Morango, com calda sabor morango; e Moça Trufadinho, com calda sabor chocolate trufado. Segundo Diana Sá, diretora de Marketing da Froneri Brasil, a chegada da linha representa um avanço importante para a categoria. “Moça é uma das marcas mais conhecidas e queridas do Brasil, e trazer esse conceito com calda é um marco para a categoria. Estamos entregando ao consumidor não apenas sabor, mas também inovação. Essa combinação entre tradição e novidade é o que diferencia a Froneri no mercado.”
04/12/2025
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Economia
Inflação sob controle? Vem conferir!
A desaceleração da inflação nos últimos meses trouxe alívio às redes do varejo supermercadista, que vinham enfrentando forte pressão de custos desde a pandemia. Indicadores ao consumidor, ao produtor e da construção civil passaram a mostrar sinais mais consistentes de arrefecimento. Mas a pergunta que permanece no radar dos empresários é direta: esse movimento é estrutural ou apenas circunstancial? Para o economista André Braz, pesquisador do FGV IBRE, a leitura de melhora precisa ser feita com cautela, sobretudo por quem opera diretamente com margens estreitas e grande exposição a itens voláteis, como alimentos e combustíveis. “A taxa básica de juros elevada não imuniza a economia aos choques de oferta. Quando a inflação é pressionada por fatores como clima, câmbio ou eventos internacionais, o impacto é direto no custo de produtos essenciais, e o varejo sente isso imediatamente nas gôndolas”, avalia Braz. Inflação desacelera… mas não pelo motivo que o mercado gostaria Apesar da desaceleração recente, os dados mostram que o movimento tem relação mais direta com fatores externos à atividade econômica do que com arrefecimento da demanda interna. A safra agrícola mais robusta e a valorização do real frente ao dólar tiveram papel decisivo na redução de preços de alimentos e produtos importados. “A atual moderação inflacionária tem vindo muito mais pelo lado da oferta do que pela desaceleração da economia. O mercado de trabalho segue aquecido, a renda continua crescendo e isso mantém pressão sobre serviços e itens que têm forte componente inercial”, pontua Braz. Na prática, isso significa que os custos mais sensíveis para o varejo supermercadista — energia, aluguel, folha de pagamento e contratos de serviços — continuam pressionados, mesmo com o IPCA mostrando números mais comportados. O dilema da política monetária e o efeito direto no varejo Quando a inflação vem de choques externos ou fatores climáticos, o Banco Central enfrenta um dilema: subir juros para combater uma inflação que não nasce do excesso de consumo. E essa decisão tem efeito colateral direto sobre o setor. “Juros elevados reduzem o fôlego da economia e encarecem o crédito. Para o varejo, isso significa menos consumo financiado, mais cautela do consumidor e maior dificuldade de investimento em expansão, tecnologia e modernização das lojas”, explica Braz. Ou seja, embora a política monetária ajude a evitar desancoragem inflacionária, ela também impõe custos ao crescimento do setor, especialmente para pequenas e médias redes. O indicador que você deveria acompanhar (e talvez não esteja) Segundo o economista, o maior erro do mercado é observar apenas o índice cheio de inflação e ignorar o que realmente importa: a inflação subjacente. “Quando o IPCA cai por conta de alimentos ou combustíveis, mas os núcleos seguem pressionados, o alerta está ligado. Isso indica que a inflação estrutural, aquela que vem de serviços, salários e contratos, ainda resiste”, afirma. Os núcleos de inflação excluem itens altamente voláteis e permitem enxergar a tendência real dos preços. Para o varejo, esse olhar é fundamental para decisões estratégicas, como: renegociação de contratos; política de preços; estruturação de estoques e planejamento financeiro de médio prazo. “Núcleo não é detalhe técnico. É termômetro de tendência. É ele que mostra se a inflação está realmente cedendo ou apenas sendo maquiada por fatores temporários”, resume Braz. Comunicação falha, decisões erradas Para o especialista, a dificuldade está menos nos cálculos e mais na comunicação. O público — e muitas vezes o próprio empresariado — ainda está condicionado a olhar apenas o IPCA cheio, sem compreender suas distorções em momentos de choque. “Se usamos um indicador que não separa ruído de tendência, a política monetária reage demais, por mais tempo do que o necessário. Isso custa emprego, crédito e crescimento”, alerta. Para o varejo supermercadista, isso se traduz em um ambiente de incerteza mais prolongado, com dificuldade de planejar preços e investimentos com segurança. O que isso muda para o supemercadista? Em um cenário no qual o IPCA parece mais comportado, mas os custos estruturais seguem pressionados, a recomendação é clara: cautela estratégica. Portanto, segundo Braz, não se pode confiar apenas na inflação-cheia, deve-se observar núcleos e indicadores de serviços, além de planejar margens com base em custos persistentes. “A inflação até parece mais controlável hoje, mas o trabalho ainda não terminou. Clima, geopolítica e câmbio continuam sendo fontes de risco”, conclui Braz.
03/12/2025
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Atualidades
Como os anúncios de Natal fortalecem marcas no varejo supermercadista
Campanhas de Natal continuam sendo mais do que simples peças promocionais no varejo supermercadista. Uma pesquisa da The Harris Poll com 973 consumidores revela que 71% dos entrevistados consideram importante que os supermercados produzam anúncios natalinos que gerem identificação emocional com a marca. O impacto é ainda mais expressivo entre consumidores mais jovens: 90% das pessoas entre 25 e 34 anos dizem valorizar esse tipo de comunicação, enquanto o índice cai para 52% acima dos 65 anos. A diferença etária evidencia um dado estratégico para as redes: o retorno sobre investimento em campanhas institucionais cresce conforme o público se aproxima das gerações mais digitais. “A publicidade de Natal continua sendo poderosa porque gera conexão emocional e fortalece a lealdade à marca. Os consumidores mais jovens cresceram vendo esse tipo de campanha como parte da experiência natalina, o que aumenta sua receptividade”, afirma Sarah Beams, diretora-geral da The Harris Poll. Marca muda, percepção também A pesquisa mostra também que o impacto não é apenas simbólico. Quase metade dos entrevistados (46%) afirma já ter mudado sua percepção sobre uma rede após assistir a uma campanha de Natal. Entre jovens adultos (25 a 34 anos), o índice sobe para 71%, enquanto entre o público acima dos 65 anos apenas 25% relatam ter mudado sua visão sobre uma marca por causa da publicidade. "Na prática, isso confirma que uma única campanha pode influenciar comportamento de compra por meses, indo além do calendário promocional de fim de ano", explica Sarah Beams. Não é só propaganda, é posicionamento Ainda segundo Sarah Beams, campanhas natalinas deixaram de ser apenas publicidade e passaram a ser instrumento de sentido de marca. “Em um ano em que os consumidores observam com atenção se as empresas realmente vivem seus valores, as campanhas de Natal passaram a funcionar como um termômetro de propósito. Elas comunicam se a marca está ao lado do cliente e se oferece mais do que preço”, afirma. "Para o varejo supermercadista, isso reforça uma mudança estrutural: marca virou ativo estratégico, não apenas elemento de comunicação", completa a executiva. O que o varejo deve aprender Para o varejo supermercadista, os aprendizados são diretos e estratégicos. A pesquisa mostra que campanha institucional deixou de ser despesa e passou a ser investimento em valor de marca. A comunicação emocional tem maior impacto do que políticas agressivas de desconto, sobretudo entre públicos mais jovens. A percepção construída durante o Natal influencia o comportamento de compra ao longo de todo o ano seguinte. E, mais do que nunca, marca deixou de ser acessório para se consolidar como fator competitivo direto. "No atual ambiente de concorrência intensa e consumidores mais exigentes, as redes não disputam apenas preço ou sortimento. Disputam memória, afeto e identidade. E essa batalha, ao que tudo indica, começa no Natal — mas continua todos os dias no ponto de venda", ressalta Sarah Beams.
03/12/2025
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Economia
Preço da carne em 2026: qual o desafio para a operação do varejo supermercadista
O varejo supermercadista deve enfrentar um novo desafio em 2026: a expectativa de alta de cerca de 10% nos preços da carne bovina. O movimento é consequência direta do ciclo pecuário, que entra em fase de restrição de oferta após anos de abate elevado, especialmente de fêmeas. De acordo com análises de mercado, haverá menor disponibilidade de animais para abate no próximo ano, o que tende a pressionar os custos ao longo de toda a cadeia — dos frigoríficos até o ponto de venda. Para o varejo supermercadista, o cenário acende o alerta para impactos diretos na margem, na precificação e na estratégia de abastecimento. A inflação das carnes já mostra sinais de aceleração. No acumulado de 12 meses, o avanço ultrapassa os dois dígitos, impulsionado principalmente por cortes populares como peito e capa de filé. A picanha, termômetro de consumo, também registra aumento. Para o pesquisador da FGV-IBRE, Francisco Pessoa Faria, o movimento tende a atingir até mesmo os produtores rurais: "A inflação na carne bovina deve impactar até mesmo as margens dos produtores rurais". Menos oferta, maior custo O ciclo pecuário entra em sua fase de inversão após um período de forte descarte de matrizes. Segundo Fernando Iglesias, analista da consultoria Safras & Mercado, o efeito da restrição de oferta ficará mais claro no próximo ano: "Em 2026, o processo de inversão do ciclo pecuário estará consolidado. Em 2024, houve um grande descarte de fêmeas, e esse movimento continua em 2025. Com isso, estimamos que haverá menor disponibilidade de categorias mais jovens para o mercado, o que deve fazer com que seus preços subam." O analista explica que o fenômeno afeta diretamente o custo operacional da cadeia da carne. Com menos bezerros disponíveis, os preços sobem e chegam, em alguns casos, a ultrapassar o valor do boi gordo, elevando o chamado ágio da reposição — fator que impacta desde a originação até o abastecimento no varejo. Exportação aquecida agrava cenário interno A pressão é intensificada pelo ritmo forte das exportações. O Brasil deve fechar 2025 com recorde de embarques, superando 4 milhões de toneladas em equivalente carcaça, movimento que reduz a oferta disponível ao mercado interno. Segundo levantamento da Datagro, a projeção é de queda de 7,5% no número de abates em 2026, totalizando 38 milhões de cabeças. A consultoria explica: "Como o Brasil vem de quatro a cinco anos consecutivos de abate elevado de fêmeas, a tendência é que, em 2026, haja uma menor oferta de animais para frigoríficos. Com mais fêmeas retidas, o número de abates deve cair." Neste ano, o Brasil deve atingir cerca de 41 milhões de cabeças abatidas, o maior volume da história. O ritmo elevado se sustenta tanto pela exportação quanto pela força do mercado interno. A Datagro resume o momento: "Estamos com uma exportação muito aquecida e também o mercado interno é muito aquecido, então isso deixou que o Brasil abatesse perto desses quase 41 milhões de cabeças nesse ano." Impacto direto no varejo supermercadista Com cenário de oferta limitada e demanda elevada, o varejo supermercadista precisará adotar estratégias claras: Revisão de contratos e negociações de fornecimento; Ajuste do mix de cortes e estímulo a alternativas; Comunicação estratégica para justificar reajustes; Integração com indústria e distribuidores para reduzir rupturas; Gestão de margem por categoria e não apenas por produto. Mais do que repassar preços, será necessário gerenciar percepção de valor e fortalecer relacionamento com o consumidor. Gestão, não apenas reajuste Em 2026, carne deixará de ser apenas uma categoria de tráfego e passará a exigir gestão estratégica apurada dentro do varejo supermercadista. “Com produto mais caro, ganha quem tiver inteligência comercial, negociação sólida e operação eficiente”, ressalta Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
02/12/2025
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Atualidades
Retirada imediata! Operação "Café Real" aponta marcas irregulares
A Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (SEDCON-RJ) comunicou à ASSERJ, por meio de ofício, o resultado das apurações realizadas durante a "Operação Café Real", deflagrada em ação conjunta com o PROCON-RJ, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A investigação teve início após denúncia da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), que apontava possíveis irregularidades na comercialização de café torrado e moído em território fluminense. Segundo a Secretaria, após a apreensão de diversos lotes, amostras de múltiplas marcas foram enviadas para análise laboratorial, com foco na conformidade com a legislação agropecuária. Os testes identificaram índices alarmantes de impurezas acima do limite permitido, incluindo cascas, paus e outros elementos estranhos ao produto. Os resultados revelam que um número significativo de amostras está inadequado para consumo, configurando risco à saúde e à segurança do consumidor. A prática viola diretamente dispositivos do Código de Defesa do Consumidor, especialmente o art. 6º, inciso I, e o art. 18, §6º. Diante desse cenário, a SEDCON-RJ solicitou que a ASSERJ comunique imediatamente seus associados sobre as não conformidades encontradas e proceda à retirada de todos os lotes das marcas reprovadas. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A LISTA COMPLETA. A Secretaria destacou ainda que esta orientação integra o procedimento de primeira visita orientadora, conforme previsto no art. 38-A do Decreto Federal nº 2.181/1997. Contudo, reforça que a permanência desses produtos em exposição ou armazenados nas redes associadas poderá resultar em sanções administrativas, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990). A ASSERJ manterá seus associados informados e reforça seu compromisso com a segurança alimentar, o cumprimento da legislação e a proteção integral do varejo supermercadista e do consumidor fluminense.
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