Pular para o Conteúdo principal
Associe-se
PT
EN
ES
A+
A-
Notícias
Revista Super Negócios
Todas as Revistas Super Negócios
Escola ASSERJ
Sobre Nós
Institucional
Nossa História
Diretoria
ASSERJ Social
De Olho no Lixo
Super Pet
Serviços
Benefícios
Visita de Orientação
Soluções
Seminário Super Negócios
ASSERJ Experience
Conecta Varejo
SRE Super Rio Expofood
Associe-se
Contato
Fale Conosco
SAA - Serviço de Atendimento ao Associado
Trabalhe Conosco
ASSERJ
Notícias
Notícias
Fique por dentro das últimas novidades do setor supermercadista
Barra de busca
Data
Todos
Associados em foco
Atualidades
Comportamento & tendência
Conecta
Economia
Indústria em cena
Por dentro da ASSERJ
Termina no próximo dia 22 o prazo para adoção da rotulagem com alerta nutricional
A indústria alimentícia corre contra o tempo para se adequar à determinação da Justiça Federal Já reparou que agora os rótulos das embalagens exibem uma lupa frontal que sinaliza excesso de açúcar, gordura e sódio? A inclusão dessas informações é uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que, com a edição da RDC nº 819/2023, autorizou o esgotamento de embalagens e rótulos antigos até outubro de 2024, independentemente de solicitações de empresas e de prévia autorização ou análise. No entanto, a Justiça Federal suspendeu a norma da Anvisa, em 15 de fevereiro, e deu prazo de 60 dias para a indústria adotar etiquetas com lupa frontal “ALTO EM”, sinalizando excesso de açúcar adicionado, gordura saturada e sódio nos produtos. Dessa forma, a data final para adequação é no dia 22 de abril. A ação civil pública foi proposta pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). Para a entidade, a coexistência simultânea de embalagens com e sem a lupa frontal de advertência, com e sem o novo modelo da tabela nutricional, provoca confusão e engano dos consumidores, levando-os a acreditar que um produto é mais saudável para o consumo que outro com as mesmas características.
10 de April, 2024
Princesa de Copacabana trabalha para minimizar desperdício em padaria
Parada obrigatória para cariocas e turistas, supermercado, tem soluções criativas para causos comuns na Zona Sul No cenário caloroso das ruas de Copacabana, uma filial do supermercados Princesa, cujo nome remete o apelido conquistado pela praia mais famosa do mundo, é destino certo para banhistas, turistas, moradores do bairro e adjacências, além dos cariocas que procuram bebidas geladas e comidas prontas para consumirem nas areias e no calçadão. Veja também: Princesa e SuperPrix agora são Rede Economia! Localizada na última quadra da rua Bolívar, e com uma fachada peculiar, o Princesa divide espaço com um prédio residencial, mas isso não atrapalha seu negócio. "Temos um bom convívio, um supermercado ao lado da sua casa, essa comodidade poucos têm", brinca o gerente da unidade, Silvio Nunes, que chegou apenas 20 dias à filial. "No passado, eu trabalhei por 5 anos aqui. Agora, deixei o Fonseca (Niterói) e voltei para cá, aceitando esse pedido feito pelo Princesa", afirmou. Silvio, funcionário há mais de 20 anos na rede, e que atua há 15 como gerente de loja, compartilha sua percepção sobre a unidade. "Cada loja é diferente, essa aqui ela é a mais calorosa com o público. É mais próxima, lembra um mercado de família", completa. Silvio não está errado. Os corredores são estreitos e a formatação do local foge do tradicional. "Eu gosto do supermercado, ele é pequeno, então a gente não se perde", comenta Abelardo Moreira, 56, aposentado e um dos diversos moradores de Copacabana que frequentam o estabelecimento. A unidade conta com 6 checkouts tradicionais, sendo 1 dedicado apenas ao delivery e 4 self-checkouts. O FLV é apresentado logo na entrada, juntamente com os freezers de bebidas geladas e um corredor que interliga a adega, rotisseria, açougue e padaria. Sem desperdício Oferecendo os serviços de rotisseria e padaria, o Princesa, encontrou o dilema do desperdício de alimentos em sua unidade. Assim como em toda cozinha, pedidos além do necessário e os produtos que não têm saída no tempo de validade, acabam gerando um prejuízo financeiro ao estabelecimento, mas não apenas isso, o produto em si precisa ser descartado. A solução foi mapear toda a cadeia de produção e encontrar seus pontos fracos, para então repaginar o processo. "É preciso treinar a galera, passar para eles a importância do custo e ver o que realmente se faz necessário e o que não faz", explicou. A sua produção estava pedindo quantidade de farinha de rosca muito além do que era necessário, "Estavam pedindo seis sacos de farinha, quando um só produz mil unidades", quantidade considerada muito maior do que a padaria precisa. Para o gerente, em uma loja que recebe 3 cargas semanais não se faz necessário pedidos que chegam a mil unidades. Silvio passou a determinar a compra exata da quantidade máxima de ensacamento que sua produção possuía, algo em torno de 300 unidades. "Se você não tiver esse controle, vai impactar no financeiro. É preciso acostumar o pessoal a observar esses detalhes extremamente importantes", afirma. Nessa roda de gestão, Silvio explica que é preciso entender o consumo do cliente antes da produção. "Se você tem a saída de 10 unidades de um produto, vou produzir dez dele amanhã, e depois de amanhã, até quando outros clientes surgirem e reclamarem que acabou. Esse timing é o botão que a gente aperta para aumentar ou não a produção", explica. Nesse sentido, a produção da padaria do Princesa vem tentando equalizar a quantidade com a qualidade de seus produtos, e segurar os níveis de desperdício na produção. "Padaria a gente compra com os olhos. Então é preciso ter qualidade e só depois a quantidade", completa. "Sambarilove" Entre os corredores, as diversas histórias que são possíveis de encontrar se misturam com outros idiomas. Sim, o Princesa de Copacabana é repleto de turistas que, assim como os cariocas, buscam alguma bebida gelada e comida prática para consumirem na praia durante os dias mais quentes. "Acho divertido", comenta a gaúcha Eleanor Dutra, 66, professora aposentada e que está visitando o filho, morador de Copacabana. Ela não consegue segurar o riso quando escuta uma conversa em outro idioma dentro de um mercado brasileiro, "é meio bobo, mas dá a sensação de que estamos fora (do país) também", afirma. Silvio explica que os profissionais do mercado são treinados para atender bem ao turista. "Tem que ter Sambarilove com eles. E, no pior dos mundos, saber desenrolar", brinca o gerente, que enfatiza a presença de todos os tipos de clientes. "É legal ter um mercado perto da praia, facilita muito", comenta César Lúcio, 29, professor de educação física e que segue acompanhado de sua família para um dia de folga.
10 de April, 2024
Começa hoje a Semana da Oportunidade de Emprego Guanabara
Até sexta-feira (12), candidatos podem se inscrever nas mais de 400 vagas de emprego disponíveis O setor supermercadista é um dos que mais emprega no varejo fluminense. Para se ter uma ideia do nosso potencial, no mês de fevereiro, pela primeira vez em três anos, o setor teve mais entradas de emprego do que saídas com a abertura de 327 postos de trabalho com carteira assinada. E não para por aí! A rede Supermercados Guanabara, composta por 26 lojas, realiza a Semana da Oportunidade de Emprego Guanabara. De hoje até sexta-feira (12). São mais de 400 vagas disponíveis como Fiscal de Salão, Operador de Câmara Fria, Operador de Caixa, Repositor e muito mais. Os locais para a inscrição são: unidades da Universidade Estácio Maracanã (R. Morais e Silva, 40), Nova Iguaçu (R. Oscar Soares, 1466) e Campo Grande (Estrada do Mendanha, 555). É preciso levar RG, CPF, CNH (vagas de motorista e operador de empilhadeira), CTPS digital, título de eleitor, comprovantes de residência e de escolaridade, certidão de nascimento, certidão de casamento, certificado de reservista (se aplicável) e currículo atualizado impresso. Não deixe esta chance escapar!
10 de April, 2024
Álcool 70%: varejistas seguem na corrida para se desfazer do estoque
O prazo final para zerar os frascos de álcool restantes é 29 de abril Com a volta da proibição da venda de álcool 70% na forma líquida, determinada em 31 de dezembro do ano passado, o varejo tem até o dia 29 para se desfazer do estoque do produto. Adotada sob a justificativa de que a versão líquida é altamente inflamável, representando um risco em especial para crianças, a medida é polêmica e pesa no bolso do consumidor. O custo do produto em gel é bem maior do que o líquido e demanda mais tempo na fabricação. O coordenador de Planejamento e Controle de Produção da Álcool Montenegro, Matheus Rangel, afirma que “o impacto da proibição é gigantesco e até difícil para nós mensurarmos”. Ele explica que o custo do produto em gel é bem maior: “O gel precisa de outros insumos como espessantes, desnaturantes e neutralizantes. Essas matérias-primas são importadas e zelamos pela qualidade do nosso produto. Não abrimos mão dessa prestação de serviço de alto nível”. O custo de fabricação também é mais elevado. Devido à viscosidade do gel, são necessários mais processos de manipulação e equipamentos mais caros porque as bombas para fluidos viscosos são mais complexas do que as da forma líquida cuja densidade teoricamente é similar à da água. Rangel acrescenta que: “Além desses custos operacionais, a máquina de envase funciona de modo mais lento. Não há dúvida de que a produtividade é dobrada para o álcool líquido. Para você ter uma ideia: a cada hora, em média, eu produzo 400 caixas. Na linha de gel, são apenas 180/200 por hora e isso se reflete lá no final. Temos esses impactos que acabam onerando o produto”. A empresa já produzia o álcool 70% em gel antes da crise sanitária da Covid-19, porém com uso específico, somente para atender segmentos de assistência à saúde. A venda era pequena, lembra Rangel. “Assim que a Anvisa liberou o produto, ele rapidamente se tornou o nosso carro-chefe. Em poucos meses, o faturamento da empresa era basicamente 80% com a venda de álcool na forma líquida. Isso foi até o fim do ano de 2020. Nos anos seguintes, a venda começou a declinar vivemos um momento de estabilidade e a venda de álcool 70 na forma líquida passou a representar 60% do faturamento”, comentou. Depois desse período, as vendas despencaram e são poucos segmentos que ainda compram o produto. A Montenegro, então, lançou o álcool bactericida. Trata-se de álcool 46% com outros componentes químicos para ter a função desinfetante. “Nós discordamos da proibição mesmo sabendo que o produto em gel tenha um teor de ação mais elevado. Nós não ouvimos relatos de acidentes nem de casos de pessoas com problemas de alcoolismo. O produto foi essencial para a contenção do vírus da COVID-19 e poderia ser em outros casos de doença porque é versátil, polivalente e o consumidor gosta já se acostumou. Tivemos quatro anos de uso com resultado positivo”, concluiu. Liberação na pandemia Proibido desde 2002 no Brasil, o comércio de álcool 70% na forma líquida foi liberado temporariamente durante a crise sanitária da Covid-19. Na ocasião, a articulação da ASSERJ junto aos órgãos reguladores conseguiu autorização para a venda do produto, trazendo tranquilidade à população num momento de grande incerteza e escassez. Neste sentido, agradecemos o apoio da Anvisa e do deputado federal Luiz Antonio Teixeira Junior (PP-RJ), conhecido como Dr. Luizinho, que, na época, coordenou a Comissão do Coronavírus da Câmara dos Deputados e teve papel fundamental para viabilizar a liberação. Foi graças à atuação da Comissão que a Anvisa voltou a permitir a venda de álcool 70 líquido nos mercados, num momento em que o preço do álcool em gel chegou a aumentar em mais de 600%.
10 de April, 2024
1
...
416
417
418
...
758
4 Entradas
4
Entradas por Página
8
Entradas por Página
20
Entradas por Página
40
Entradas por Página
60
Entradas por Página
Exibindo 1.665 - 1.668 de 3.031 resultados.
Página
1
...
Páginas intermediárias Usar ABA para navegar.
Página
2
Página
3
Página
4
Página
5
Página
6
Página
7
Página
8
Página
9
Página
10
Página
11
Página
12
Página
13
Página
14
Página
15
Página
16
Página
17
Página
18
Página
19
Página
416
Página
417
Página
418
...
Páginas intermediárias Usar ABA para navegar.
Página
419
Página
420
Página
421
Página
422
Página
423
Página
424
Página
425
Página
426
Página
427
Página
428
Página
429
Página
430
Página
431
Página
432
Página
433
Página
434
Página
435
Página
436
Página
437
Página
438
Página
758
Newsletter ASSERJ
Receba as principais notícias do setor supermercadista e informações exclusivas para associados.
Aviso:
Você não possui permissões para acessar os campos de upload neste formulário. Entre em contato com o dono do formulário ou administrador do portal para solicitar acesso.
Sem spam. Cancele quando quiser.
Oculto