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Supermercados da Zona Sul se preparam para o Madonna Celebration Tour
Lojas criam enorme expectativa e montam uma mega operação para garantir impulso nas vendas motivadas pelo show A 'rainha do pop' Madonna já se encontra em terras cariocas, em sua suíte no monumental Copacabana Palace, de onde observa a montagem do mega palco que comportará o maior show da Celebration Tour, sua turnê especial em comemoração a 40 anos de carreira. A expectativa é atrair um público de 1,5 milhões de pessoas para as areias da praia mais famosa do mundo. Segundo o último levantamento da rede hoteleira do Rio de Janeiro, a capacidade da cidade carioca já atingiu os 97% de lotação, e a expectativa é que 100% seja alcançado muito em breve. Não apenas hotéis e quiosques se movimentam para lucrarem em cima do show, os supermercados, localizados nas transversais da Avenida Atântica, já estão com seus estoques de bebidas preparados. "A expectativa é muito grande para as vendas, não tem como não ser. Aumentamos o estoque de bebida e estamos nos preparando para o sábado" afirmou Silvio Nunes, gerente da filial do Supermercados Princesa, agora Rede Economia, em Copacabana. "Teremos força total no quadro de colaboradores garantindo agilidade no atendimento e na reposição do salão", completa. Para essa movimentação, a unidade aumentou em 10% o seu estoque e criou uma expectativa de aumento de 12% nas vendas. Segundo números de um levantamento realizado pela ASSERJ com os supermercados da região de Copacabana, a expectativa de Silvio está alinhada com as outras unidades do bairro. É esperado um aumento de 18% de vendas ante a uma média de 10,5% de crescimento no estoque das lojas. Próximo dali, o gerente Pedro Gonzales revela que "os pedidos foram feitos ainda agora",na loja do Zona Sul da Dias da Rocha, e garantiu ter uma expectativa até maior, perto dos 20%. "Vamos observar um maior volume de vendas nas bebidas e nos produtos de consumo pronto", completa. A loja ainda aposta nas vendas por impulso, colocando snacks pendurados na altura da vista, em diversas gôndolas. Expectativa igual ao do Reveillon Os supermercadistas esperam uma movimentação atípica no final de semana da Celebration Tour, nada que seja uma surpresa para a rainha do pop Madonna. Escalas serão alteradas, e algumas unidades contarão com força máxima no sábado, algo incomum para as lojas da região. "Contaremos com força máxima na operação, para evitar filas e ter velocidade na reposição", afirmou Clauzen Castro, gerente do Supermarket Copacabana, localizado na Rua Barata Ribeiro. Por toda a loja, caixas e caixas de cervejas e bebidas estão estocadas, "esperamos um aumento de 20% das vendas, mesmo já sendo uma loja com bastante saída de bebidas", afirmou. As expectativas dos gerentes de supermercados do bairro de Copacabana o fazem comparar o show da Madonna com o Reveillon carioca, "é uma operação igual", explica Alessandra Barros, assistente de gestão do Zona Sul da loja na Nossa Senhora de Copacabana. Para ela, o momento gera ansiedade, mas principalmente, por ter relação com um outro show dessa magnitude, o do DJ brasileiro Alok em agosto de 2023. "Nós criamos muita expectativa naquele show, mas o temporal acabou afetando as vendas. Agora, ao que parece, vai fazer muito sol e calor, então seguimos confiantes nas vendas. Principalmente, nas bebidas, biscoitos e os sanduíches da casa", explicou Alessandra. Comparado ao Reveillon, a preocupação com a logística é semelhante, e obrigou a Prefeitura do Rio a deslocar cerca de 3.000 agentes de 11 órgãos diferentes visando garantir a ordem pública. Serão 18 torres de sonorização espalhadas ao logo da praia de Copacabana, e ao redor do bairro, serão 3.200 militares, 64 viaturas e 65 torres de monitoramente. Haverá 18 pontos de bloqueio de revista com reconhecimento facial. Aproveitar o timing Usar o timing do show da Madonna pode garantir um bom retorno para os supermercadistas de Copacabana e adjacências. Um outro grande fator para isso é a chegada de turistas ao Rio de Janeiro. Segundo a Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), houve um crescimento de 27,3% nos voos internacionais para o Galeão. "O mercado pode apostar alto em ativações de vendas e nas promoções de bebidas, isotônicos, comidas frescas e snacks para surfar nesse 'boom' provocado pelo show. É também inteligente observar a dinâmica do bairro em grandes eventos, mapear os históricos de compra durante essas datas e assim conseguir estar uns passos a frente com estratégia", explicou o especialista em varejo, Erlon Labatut. Ideias como vendas por impulso no setor de bebidas, praticadas pelo Zona Sul e outras lojas, podem servir para dar um incremento no caixa. "Momentos como esse são boas oportunidades para os supermercados testarem inovação. Aproveitar o timing de um acontecimento histórico pode também marcar a fidelidade do cliente", afirmou Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
30 de April, 2024
Aumenta o consumo de cerveja sem álcool no Brasil
Antes apreciada apenas por quem rejeitava o álcool, a bebida se tornou forte aliada da atividade física por ser rica em antioxidantes, vitaminas e sais minerais O crescente número de consumidores que recusa bebidas alcoólicas representa uma "grande oportunidade" para cerveja 0.0. Avançando para além do nicho, as cervejas sem álcool são benéficas para a saúde e menos calóricas do que as tradicionais. Produzida com os mesmos ingredientes naturais – água, malte, lúpulo e levedura -, a cerveja sem álcool é rica em antioxidantes, vitaminas do complexo B, ácido fólico e sais minerais. Além disso tem propriedades isotônicas (fornecimento de água e sais minerais perdidos no suor) e apenas 90 calorias, em comparação com as 160 da versão alcoólica. O lúpulo é o grande responsável pelos benefícios à saúde presentes na cerveja. É nele que estão os polifenóis, antioxidantes poderosos encontrados também no chocolate e em frutas como uva, morango e frutas vermelhas, que auxiliam na prevenção do envelhecimento precoce na melhora da geração de energia dentro das células. Um litro de cerveja sem álcool contém de 400 a 800 miligramas de polifenóis, dosagem suficiente para esse efeito protetor. No Brasil, somente em 2023, as vendas de cervejas sem álcool ultrapassaram o volume de 480 milhões de litros, representando um crescimento de 24% em relação a 2022. Segundo dados da Euromonitor Internacional, os números no Brasil e no mundo mostram que a categoria está ganhando cada vez mais relevância no mercado cervejeiro. Cervejeiras como Heineken, Budweiser (Ambev) e Estrela Galícia (Coca-Cola) buscam cada vez mais agradar consumidores mais jovens e que priorizam a saúde em detrimento do consumo das bebidas alcoólicas. Segundo especialistas, as cervejas zero álcool de boas marcas têm aroma e sabor de malte e lúpulo bem presentes, além do amargor médio. O amadurecimento do mercado de cervejas sem álcool é recente e ocorre de forma muito rápida. Uma tendência que deve seguir forte nos próximos anos pelo visto. O seu estabelecimento está pronto para atender a esta demanda?
30 de April, 2024
Por dentro da ASSERJ
A ASSERJ parabeniza os colaboradores de supermercados pelo Dia do Trabalho
Nossa homenagem é para eles, supermercadistas, que enfrentam uma rotina dura e desafiadora de trabalho para abastecer a população fluminense Celebrado internacionalmente em 1°de maio, o Dia do Trabalho ou Dia do Trabalhador, remete à luta histórica para conquistar melhores condições de trabalho. Nós, da ASSERJ, prestamos uma homenagem aos funcionários das redes supermercadistas, que trabalham incansavelmente, inclusive aos feriados, para cumprir a nobre missão de abastecer a população. Enfrentando dura rotina com dedicação e empenho, esses trabalhadores são o orgulho da sociedade e fundamentais na vida de cada um de nós. A ASSERJ se orgulha muito do setor, essencial para a sociedade, um dos que mais gera emprego no estado do Rio de Janeiro. Somente em fevereiro, foram abertos 327 postos de trabalho, com carteira assinada, e, pela primeira vez, em três anos, o setor gerou empregos formais no mês em questão. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho, o Rio de Janeiro foi o quarto estado em geração de empregos em fevereiro. Para o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, a geração de empregos é reflexo da confiança dos supermercadistas fluminenses para 2024. “O trabalho formal, de carteira assinada, é um dos maiores orgulhos dos trabalhadores. Possibilita que eles tenham crédito, consumam e realizem seus sonhos”, ressalta o executivo. Nesta data festiva, Queiróz ainda lembra o papel indutor da empregabilidade da ASSERJ ao citar o exemplo da SRE Trade Show que, na 34ª edição, gerou 8 mil empregos diretos.
30 de April, 2024
Economia
Reforma Tributária: supermercados querem taxação das bets para aumentarem a cesta básica nacional
Supermercados se movimentam na busca de tributação zero na cesta básica nacional e o aumento de itens sem nova alíquota A resposta dos supermercados às novas regras de tributação dos alimentos da nova cesta básica foi entregue em uma proposta que envolve diretamente outro setor observado pela secretária extraordinária da Reforma Tributária: as casas de apostas online chamadas, no Brasil, de bets. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a taxação das bets com o IS, imposto seletivo, usado para desestimular o consumo de produtos nocivos à saúde e ao meio ambiente, na regulamentação da reforma tributária pode dar lugar ao aumento de itens da cesta básica nacional, como? Veja também: Projeto de regulamentação da Reforma Tributária altera imposto sobre produtos da Cesta Básica Para desonerar um produto, o governo precisa redirecionar o tributo para outro(s) produto(s) visando compensar esse 'benefício' concedido. Com os produtos da cesta básica isentos de tributos, esse valor será realocado em outros itens do supermercado. Entretanto, a Abras defende que o mercado de apostas online deve sofrer a mesma incidência do IS que outros produtos vendidos em supermercados, justificando que as apostas podem gerar vícios tornando-se, portanto, uma questão de saúde pública. Nesse cenário proposto, os supermercados evitariam o aumento exagerado de preço em outros itens e a 'compensação' seria, em parte, paga pelas bets, "Estamos falando de receitas absurdas arrecadadas pelos jogos. É uma questão de saúde pública e deveria constar como imposto seletivo", afirmou João Galassi, presidente da Abras. Outro desagrado crescente dos supermercados, segundo a Abras, é a 'fuga' da cesta básica nacional ao texto constitucional. A portaria do Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social definiu dez grupos alimentares antes da entrega do texto: feijões (leguminosas); cereais; raízes e tubérculos; legumes e verduras; frutas; castanhas e nozes (oleaginosas); carnes e ovos; leites e queijos; açúcares, sal, óleos e gorduras; e o grupo de café, chá, mate e especiarias. Segundo a Abras, a cesta básica nacional apresentada traz o que ele classifica como "viés discriminatório", porque distancia ainda mais a população mais pobre do consumo ideal, principalmente, em alimentos de proteína animal. "Quando ele (Rodrigo Orair, diretor de programa da secretaria Extraordinária de Reforma Tributária) diz que a carne é consumida tanto pela população mais rica como mais pobre na mesma proporção, um por um, deveria considerar que ela é um produto extremamente importante para ser alijada da cesta básica nacional", argumenta Galassi sobre a não inclusão desses produtos na cesta isenta. Padrão de consumo interessa aos supermercados A proposta apresentada pela Abras caminha para aliviar a carga tributária que vem se desenhando para o setor supermercadista. Em uma rápida explicação, quanto maior a cesta básica for, mais renda poderá ser convertida no varejo. "Para os supermercados significa aumento das vendas, uma vez que a economia com os itens da cesta básica garantirá renda disponível para aquisição de outros produtos", explicou William Figueiredo, consultor econômico da ASSERJ e economista na Future Tank. O setor aguarda ansiosamente a definição da cesta básica nacional que ainda precisará passar pelo Congresso Nacional, onde pode sofrer alterações. Segundo o advogado especialista em direito tributário Fabrício Tonegutti, as mudanças na tributação dos alimentos servirá para 'embaralhar novamente as cartas do jogo', colocando uma incógnita sobre o novo padrão de consumo da classe média brasileira. "De maneira direta, os supermercados vão experimentar uma migração no padrão de consumo dos consumidores. O que é caro poderá ficar mais caro, e o que é barato ficar ainda mais barato", afirmou o especialista. Entretanto, Tonegutti destaca que 'historicamente' o varejo não desloca tão facilmente o preço uma vez que consegue encontrar o valor ideal do produto. "O setor poderá se preparar mirando no perfil de consumo. As mudanças serão muito agressivas. Ela certamente acontecerá para os produtos que não estarão na cesta básica", afirmou o advogado. Com esse cenário, os tributos serão novamente distribuídos entre a indústria e o varejo onde, atualmente, a taxação, em grande parte, está na produção e não nas vendas. Essa agressividade no preço, no entanto, vai trazer transparência ao consumidor, permitindo que o mesmo identifique o valor real do produto e o valor do tributo. "Uma das maiores alíquotas do mundo" O ponto de junção entre o agronegócio, outro setor interessado na cesta básica, e os supermercados, é justamente o tamanho da cesta básica, ambos querem que ela aumente. Os 18 itens presentes na proposta de regulamentação gera expectativa sobre o que será feito com a defasagem de tributos dos alimentos que serão beneficiados. O economista e coordenador do curso de Ciências Econômicas do Senac EAD de São Paulo, Marcelo Cerqueira, avalia que o imposto cobrado sobre outros produtos de fora da cesta básica, estimada em 27,5%, ligou o sinal de alerta para os setores. "Será uma das maiores alíquotas do mundo. A chamada alíquota geral do futuro IVA, antigo imposto sobre o consumo, pode ser pressionada para cima, caso a cesta básica sofra alterações consideráveis", explicou Cerqueira. O professor se refere à possível inclusão de novos produtos que fogem do conceito de 'cesta básica' como fois gras e caviar, algo que gerou um forte embate entre o governo e os supermercadistas. "A tendência é que os supermercados procurem recompor sua margem de lucro acrescendo no preço de produtos que não fazem parte da cesta básica", ressaltou o professor, defendendo que esse movimento será algo natural e esperado.
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