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ASSERJ promove reunião do Conselho Jurídico com foco em desafios regulatórios do setor supermercadista
Nesta terça-feira (30), a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) promoveu mais uma reunião do seu Conselho Jurídico, conduzida pela Dra. Ana Paula Rosa, advogada da entidade e especialista no segmento supermercadista. O encontro, realizado de forma on-line, reuniu executivos e profissionais jurídicos das principais redes associadas para debater pautas estratégicas que impactam diretamente a operação do setor. Entre os principais temas estiveram a precificação de produtos e a regulamentação de ofertas. “As redes precisam reforçar a proibição dos itens quantitativos nas promoções. Atenção total, principalmente por conta da Black Friday”, alertou a Dra. Ana Paula. Outro destaque foi a discussão sobre mudanças recentes na legislação trabalhista, como a lei sancionada nesta segunda-feira (29) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que permite prorrogar a licença-maternidade pelo período de internação hospitalar da mãe ou do bebê, quando essa internação ultrapassar duas semanas e estiver relacionada ao parto. “A sanção da lei exige atenção redobrada dos empregadores do setor supermercadista para readequar políticas de RH, cálculo de benefícios, controle de prazos e comunicação dos impactos trabalhistas e previdenciários”, explicou a Dra. Ana Paula. A Dra. Valéria, advogada do GMAP Supermercados (Supermarket), complementou o debate sobre a nova lei, destacando que, mesmo com a apresentação dos laudos médicos obrigatórios, o INSS pode eventualmente negar a prorrogação das licenças, fazendo com que os custos do afastamento continuado acabem recaindo sobre os empregadores. A reunião também tratou da gestão de resíduos e logística reversa, além das exigências de segurança alimentar e fiscalização sanitária. “Em tese, estamos bem alinhados com as normas no estado do Rio de Janeiro. A ASSERJ mantém convênio com o INEA e outros programas. Quem tiver algum problema ou dúvida pode entrar em contato com o SAA, da ASSERJ”, ressaltou. No tema de Segurança Alimentar e Fiscalização Sanitária, a Dra. Ana Paula destacou que as redes no município do Rio de Janeiro têm recebido constantes visitas de equipes da INVISA. Segundo ela, a peixaria é o setor que requer maior atenção. “A orientação é pedir para chamar a coordenação da equipe que está no local”, pontuou. A pauta incluiu ainda a análise de decisões judiciais relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), casos de responsabilidade civil e consumerista – como recalls de produtos – e a revisão de litígios relevantes em andamento. De acordo com a Dra. Ana Paula Rosa, a agenda demonstra a importância de manter o setor supermercadista alinhado às exigências legais e preparado para responder às constantes atualizações normativas. “O varejo supermercadista lida diariamente com questões jurídicas complexas, que vão desde a relação com os consumidores até temas trabalhistas e ambientais. Reunir especialistas e lideranças jurídicas em um espaço de debate é essencial para garantir segurança, compliance e competitividade ao setor”, destacou. Ao final, os participantes reforçaram a relevância do Conselho Jurídico da ASSERJ como fórum de orientação e troca de experiências, capaz de antecipar tendências e apoiar o desenvolvimento sustentável das redes supermercadistas fluminenses.
30/09/2025
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Licença-maternidade prorrogada: o que muda para o setor supermercadista?
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que permite prorrogar a licença-maternidade pelo período de internação hospitalar da mãe ou do bebê, quando essa internação ultrapassar duas semanas e estiver relacionada ao parto. A medida altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e garante que esse tempo seja somado aos 120 dias já previstos de afastamento. Na prática, a mudança assegura que trabalhadoras em situação de internação prolongada, assim como seus recém-nascidos, tenham a possibilidade de uma recuperação mais adequada, sem prejuízos ao vínculo empregatício ou à remuneração. O salário-maternidade, que já é custeado pela Previdência Social, também acompanhará a extensão do período. Para o setor supermercadista, a nova lei representa um ponto de atenção na gestão de pessoas, especialmente nas áreas de recursos humanos e folha de pagamento, que precisarão rever prazos, procedimentos internos e comunicação com as colaboradoras. “A recente sanção que permite prorrogar a licença-maternidade em até 120 dias após a alta hospitalar da mãe ou do bebê, em casos de internação prolongada por complicações do parto, exige atenção redobrada dos empregadores do setor supermercadista para readequar políticas de RH, cálculo de benefícios, controle de prazos e comunicação dos impactos trabalhistas e previdenciários”, explica a Dra. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ e especialista no segmento de supermercados. Para Michelle Rodrigues, gerente de Gestão de Pessoas da ASSERJ, a medida também reforça o papel social das empresas. “A função do RH é disseminar a informação de forma clara e garantir que todos os envolvidos no processo estejam alinhados e preparados para adotar o novo formato”, destacou. Com o reforço legal, empresas do setor precisam alinhar suas práticas de gestão de pessoas para garantir conformidade, segurança jurídica e, sobretudo, cuidado com as colaboradoras em um período de grande sensibilidade.
30/09/2025
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As indulgências ficam! Percepção do cliente sobre o seu carrinho de compras. Vem saber!
O carrinho de compras sempre foi um foco de atenção do consumidor. Porém, ele nunca foi analisado de forma tão criteriosa. Cada produto colocado é observado nos mínimos detalhes, com comparações de rótulos, revisão de orçamento e escolhas planejadas. Esse hábito é reflexo direto do cenário econômico, que tem pressionado o bolso de clientes e redefinido prioridades. A pesquisa "Consumo em Tempos de Inflação e Repriorização", conduzida pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, apresenta detalhes desse comportamento. Mais do que um recorte do momento, o levantamento apresenta como o cliente relaciona o cenário econômico e suas compras no supermercado, transformando sua relação com o consumo, tentando aliar necessidade, pequenas indulgências e poder de compra, e como isso impacta nas estratégias do varejo supermercadista e das indústrias. Segundo o estudo, 95% dos brasileiros perceberam aumento de preços nos últimos 12 meses. 55% ainda dizem acreditar que a alta deve prosseguir nos próximos meses. Sobre o impacto dessas percepções na jornada de compra, a pesquisa aponta que 82% dos consumidores fizeram alguma substituição de produtos por versões com preços mais baixos. Dentre os principais motivos apontados estão economizar (34%) e não conseguir adquirir as marcas preferidas (28%). Já em relação às categorias mais afetadas pela substituição mencionada pelos entrevistados estão: produtos de limpeza (68,86%); higiene pessoal (57,06%); alimentos e bebidas (53,77%); carnes e derivados (53,04%); cosméticos (29,20%); e ovos e laticínios (28,71%). Apesar do atual contexto, o levantamento indica uma expectativa esperançosa. 63% dos consumidores estão dispostos a retomar a aquisição de produtos negligenciados se os preços retornarem aos níveis anteriores. Christiane Cruz Citrângulo, diretora-executiva de Marketing e Performance na Neogrid, destaca: "O estudo mostra como o consumidor brasileiro está cada vez mais atento e disposto a adaptar seus hábitos de compra diante da inflação e da repriorização de gastos. Para a indústria e o varejo, entender esse movimento é essencial. Quem conseguir traduzir esses sinais em estratégias inteligentes terá condições de se conectar melhor com o shopper, oferecer alternativas acessíveis e fortalecer a relação de confiança". Indulgências resistem: pequenos prazeres são mantidos Apesar do orçamento mais apertado e de escolhas mais criteriosas, os consumidores ainda se permitem pequenas indulgências. De acordo com a pesquisa, 73% mantiveram produtos ou hábitos que consideram importantes para o bem-estar, ainda que mais caros do que gostariam ou poderiam pagar. Dentre os principais salvaguardados relacionados ao varejo supermercadista estão chocolates e doces (45%) e bebidas alcoólicas (19%). "Esses pequenos prazeres cumprem um papel emocional importante. Eles funcionam como válvulas de escape em meio à pressão financeira, permitindo ao consumidor sustentar a sensação de normalidade e bem-estar", explica Christiane Citrângulo. Outros momentos que se mantêm preservados pelos clientes são as datas comemorativas, mesmo que sofrendo adequações orçamentárias. Segundo o levantamento, 51,3% dos entrevistados reduziram gastos, mas seguiram com o hábito de consumir em ocasiões especiais. 24% não mudaram em nada seus costumes, enquanto 19% afirmaram ter abandonado as compras para celebrar. Para os próximos meses, a projeção revela certo otimismo: 60% dos consumidores pretendem continuar realizando compras em datas especiais. Somente 16% disseram não ter planos de consumo. A diretora-executiva de Marketing e Performance na Neogrid analisa: "Mesmo em tempos de incerteza, datas comemorativas carregam um forte simbolismo. As pessoas podem gastar menos, contudo, dificilmente abdicam de celebrar. Isso demonstra a resiliência de aspectos culturais e afetivos no nosso padrão de consumo". O que fazer diante desse cenário? Para o varejo supermercadista, o levantamento enfatiza a seletividade e a racionalidade cada vez mais presentes nas decisões de compra do consumidor, porém, ele ainda se mostra aberto a compras por impulso para pequenos momentos de prazer individual, revelando que, na balança do cliente, existe uma tendência ao equilíbrio de economia e indulgência. Com muita atenção, nosso setor precisa desenvolver estratégias que aliem conveniência, sensibilidade de preço e experiência de compra, fortalecendo a relação com o cliente. Mix robusto de produtos acessíveis: versões econômicas e marcas próprias em categorias sensíveis à substituição, como limpeza, higiene e alimentos básicos pode impactar positivamente no ticket-médio; Valorizar indulgências: destacar os itens mais considerados pelos clientes, como chocolates, doces e cervejas, em ações promocionais reforçam a percepção de atenção com o momento do cliente, fortalecendo o vínculo emocional; Atenção às datas comemorativas: a maioria dos consumidores afirma que, ainda que o orçamento seja menor, ocasiões de celebração seguem fortes. Montar campanhas temáticas e kits promocionais pode estimular as compras para essas situações; Reforçar ações de trade: parcerias com a indústria podem garantir preços mais competitivos e sortimento ajustado tanto à realidade, quanto à percepção do cliente. É preciso que o varejo supermercadista tenha especial atenção aos sentimentos e visões dos consumidores sobre suas jornadas de compras. Iniciativas planejadas e estruturadas podem ser o trunfo do nosso setor para responder às mudanças no comportamento e transformar o que antes seriam desafios em oportunidades de crescimento.
30/09/2025
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Atualidades
Como viralizar? A importância do Marketing de Influência para supermercadistas
A inexorável marcha das redes sociais é irreversível. O dia a dia dos consumidores já é pautado nelas. Cada vez mais horas são gastas diante das telas. Não estar presente nesse universo não é uma opção. É nesse contexto que entra uma figura importante para as marcas que buscam ampliar o alcance de sua comunicação: o influenciador. O marketing de influência deixou de ser apenas uma tendência e se consolidou como um dos principais motores de consumo da sociedade brasileira. Duas pesquisas recentes ("#Publi 2025 – Creator Economy" e "Relatório Influenciadores Digitais 2025") revelam a força dos criadores de conteúdo e como eles moldam os hábitos de compra, especialmente em segmentos ligados ao consumo diário, como o supermercadista. O tema, inclusive, foi pauta no Conecta Varejo deste ano, nosso palco no Rio Innovation Week, durante o painel "Do feed ao carrinho: como a influência move o varejo". No encontro, a influenciadora Nina Talks destacou: "Pensando no varejo, tenho visto cada vez mais as marcas enxergando os influenciadores como parte essencial da estratégia de vendas como um todo. Antes eu via muito aquela lógica: 'Sobrou dinheiro, vamos fechar alguma coisa com um influenciador'. Hoje em dia é diferente. A estratégia já é pensada com isso: parte do orçamento vai ser destinada a trabalhar com influenciadores porque isso gera retorno sobre o investimento". Influência digital: uma força da modernidade Os levantamentos mostram que os influenciadores digitais já ocupam um espaço central na jornada de consumo. Hoje, 7 em cada 10 brasileiros seguem influenciadores em redes sociais, sendo que entre os jovens de 16 a 29 anos esse número chega a 91%. As mulheres também se destacam nesse comportamento: 82% afirmam acompanhar criadores regularmente. Vitor Gomes Maia, fundador da Halle, expôs: "O maior desafio é o movimento constante das redes sociais: nos formatos, na forma de se comunicar, editar e gravar. Você precisa consumir conteúdo, entender o que está funcionando e adaptar ao seu jeito, à sua identidade visual. Cada pessoa tem uma bagagem individual, e é isso que diferencia você dos outros produtores de conteúdo e das empresas concorrentes". O recorte regional aponta que o Sudeste concentra o maior número de seguidores, com 42% da amostra. Para o supermercadista, este dado é particularmente relevante, já que o Rio de Janeiro está nesse eixo e mostra um público mais exposto e aberto às mensagens de influenciadores. Além de seguirem, os consumidores compram: a pesquisa #Publi indica que 77% dos brasileiros já adquiriram um produto recomendado por influenciadores, enquanto o relatório Opinion Box reforça que 65% já foram impactados em suas compras por esse tipo de indicação. Mais do que comprar, a experiência é positiva: 87% dos consumidores ficaram satisfeitos e 80% afirmam que comprariam novamente após uma recomendação. Essa combinação de confiança e recorrência faz dos influenciadores verdadeiros “curadores de consumo”, que guiam escolhas a partir de experiências pessoais e narrativas autênticas. "Você pode ter um conteúdo ótimo, mas se não estiver falando da melhor forma, ele não engaja. O público precisa sentir que a marca está se comunicando do mesmo jeito que o criador. Isso gera identificação e identificação gera venda", alertou Nina Talks. O que motiva o consumidor A decisão de acompanhar influenciadores está ligada a fatores que vão além do entretenimento. O principal motivo é o desejo de aprender coisas novas e se manter atualizado, comportamento citado por mais de oito em cada dez entrevistados. Também há uma busca por diversão e momentos de descontração, já que três em cada quatro brasileiros seguem criadores justamente para se entreter. Ao mesmo tempo, sete em cada dez consultam influenciadores quando buscam referências de produtos, serviços e tendências, o que confirma a força desse canal como guia de consumo. Esse envolvimento não é passageiro: 71% das pessoas afirmam acompanhar influenciadores diariamente, dedicando em média de 30 minutos a 2 horas por dia a esse tipo de conteúdo. A escolha dos perfis que acompanham também mostra maturidade no consumo: há uma preferência pelos macroinfluenciadores (36%), que têm entre 500 mil e 1 milhão de seguidores, mas os intermediários (27%) e até as celebridades digitais (28%) também ocupam espaço relevante. Isso demonstra que a confiança pode estar em diferentes níveis de alcance, e não apenas nos grandes nomes. Livian Aragão, CEO da LVA Produções, analisou: "É importante entender o que a marca quer: visibilidade ou engajamento? Se a ideia é alcançar muitas pessoas, você pode contratar alguém com grande alcance. Mas se o foco for conversão, talvez seja melhor um influenciador com uma comunidade mais segmentada, mais próxima da marca. Cada campanha exige uma estratégia. Às vezes, o influenciador com mais seguidores não é a melhor opção. E o engajamento é algo que também precisa ser observado com cuidado". "As marcas precisam ter tudo muito bem estruturado: estratégia, posicionamento, comunicação. Assim, conseguem identificar qual influenciador realmente combina com elas. Se você contrata alguém só pelo número de seguidores, pode se frustrar. O público pode até visitar seu perfil naquele dia, mas não haverá retenção, nem conversão. Hoje não é mais sobre quantidade, e sim sobre conexão. Existem micro influenciadores que geram muito mais resultado porque falam diretamente com a audiência certa e isso faz toda a diferença para as marcas. Tudo precisa estar alinhado, porque você vai ter essa visibilidade do influenciador que contratou, mas é essencial reter esse público. Realmente, é necessário que a sua comunicação e a comunicação do seu negócio estejam muito bem alinhadas, porque, do contrário, esse investimento pode acabar sendo em vão", reforçou Vitor Gomes Maia. Como os consumidores interagem A relação entre público e influenciadores não se limita ao simples ato de assistir. A interação é parte fundamental desse processo e reforça o alcance das mensagens. O comportamento mais comum ainda é o "curtir", que aparece como a ação mais frequente entre os seguidores: 67% afirmam dar likes sempre ou muitas vezes. Mas há outras formas de engajamento que ampliam o ciclo de influência. Muitos consumidores usam os conteúdos de forma prática e utilitária: 48% salvam publicações para ver depois e outros 48% compartilham os posts recebidos com amigos e familiares. Já comentar e republicar em suas próprias redes ainda são atitudes menos frequentes, mas que, quando acontecem, dão ainda mais relevância ao influenciador e à marca associada. Na prática, isso mostra que um conteúdo relevante, criativo e confiável tem potencial de ir além da página do influenciador. Ele circula em grupos privados, chega ao ambiente doméstico e reforça a percepção de proximidade e utilidade, elementos-chave para supermercados que desejam ampliar sua presença no dia a dia das famílias. "É preciso entender a linha de raciocínio de cada plataforma e como a campanha conversa com o que você já está falando. Só assim o conteúdo será eficaz. É muito legal quando o varejo entra em uma trend. Isso humaniza a marca. Ver uma empresa participando da mesma trend que está rolando na comunidade gera identificação com o público. Isso pode não ser o que faz a marca crescer sozinha, mas é um ponto estratégico importante de visibilidade", pontuou Livian Aragão. Oportunidades para supermercadistas Diante desse cenário, os supermercados têm uma grande oportunidade de usar o marketing de influência como aliado estratégico para fortalecer vendas e fidelização. Algumas boas práticas incluem escolher influenciadores locais ou de nicho, que tenham conexão direta com a comunidade; valorizar a autenticidade, garantindo que o criador realmente consuma ou tenha afinidade com o produto; investir em formatos de maior impacto, como resenhas, unboxings e receitas práticas; oferecer benefícios exclusivos, como cupons de desconto ou promoções especiais; e integrar a comunicação digital com ações no ponto de venda, criando experiências completas para os clientes. Livian Aragão enfatizou: "Existe um excesso de informação, e as pessoas estão saturadas de ver publicidade o tempo todo produto, produto, produto... por isso, conseguir comunicar a sua marca junto com o influenciador, em uma relação de longo prazo, faz toda a diferença. Não se trata apenas de uma pós-venda, mas de infinitas vendas, porque você cria associação e confiança. Então, não se pode parar de pensar em estratégias de longo prazo com influenciadores que tenham um relacionamento mais próximo com o público". Marketing de Influência: estratégia que gera resultado As pesquisas deixam evidente que o marketing de influência é um movimento irreversível na sociedade brasileira. As decisões de compra estão cada vez mais ligadas às recomendações de influenciadores, que se consolidaram como ponte de confiança entre marcas e consumidores. Para o supermercadista, compreender e utilizar esse recurso é essencial. Ao investir em parcerias estratégicas, criar narrativas autênticas e oferecer experiências relevantes, é possível aumentar as vendas, estreitar o vínculo com os clientes e impulsionar o faturamento. Vitor Gomes Mais atentou: "Como você quer se comunicar e como você quer que o influenciador se comunique por você? Você está contratando esse influenciador para te representar. É preciso ter entendimento da essência da sua marca. Assim, é possível construir algo em parceria, de forma transparente e mais leve para o influenciador e o público. Por que você criou a marca? Por que você quer se comunicar? Muitas marcas contratam influenciadores sem saber exatamente o que querem, sem definir objetivos claros. E, com isso, se frustram, porque esperam que o influenciador faça tudo: o vídeo, o conteúdo, o resultado, toda a estratégia. Mas essa não é a função do influenciador. O influenciador está ali para entender a intenção da marca e se comunicar de forma clara, autêntica, do seu jeito, mas alinhada ao objetivo proposto. Visibilidade e vendas serão consequência se tudo estiver bem estruturado. Portanto, tenha sua comunicação completamente alinhada para garantir um briefing claro. Assim, o influenciador poderá criar do jeito dele, mas sem perder a essência da sua marca". O futuro do consumo já está acontecendo, e passa pelas mãos (e pelas telas) dos influenciadores digitais. Estude as estratégias que deseja aplicar, certamente terão influenciadores que se encaixam perfeitamente e irão potencializar seus resultados!
30/09/2025
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Entregador X Entrega em Domicílio: confira o impacto na logística supermercadista
Um decreto publicado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (30), estabelece novas regras para entregas em condomínios residenciais e comerciais, com impacto direto na operação de supermercados e plataformas de delivery. A medida determina que entregadores — vinculados à empresas, plataformas digitais ou autônomos — não podem ser obrigados a acessar áreas internas dos condomínios para deixar pedidos. Segundo a Prefeitura, a iniciativa visa aumentar a segurança de entregadores, moradores e visitantes, além de organizar o fluxo de entregas na cidade. De acordo com o decreto, os produtos devem ser entregues preferencialmente na portaria, guarita, recepção ou outro espaço definido pela administração condominial. Cabe ao destinatário retirar o pedido no local indicado. “Ao sancionar o Decreto nº 56.867/2025, a Prefeitura estabeleceu a não obrigatoriedade de acesso de entregadores vinculados a plataformas digitais a certas dependências de estabelecimentos, de forma que os supermercadistas devem estar atentos para adequar seus protocolos operacionais, revisitar contratos e fluxo de recebimento de mercadorias, de modo a proteger sua segurança, minimizar exposição a litígios e preservar eficiência das operações”, explica a Dra. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ e especialista no segmento de supermercados. Exceções e regras - O decreto prevê exceções para pessoas idosas, com deficiência ou mobilidade reduzida, que poderão receber as entregas dentro do condomínio. Além disso, o acesso voluntário do entregador às áreas internas será permitido somente mediante concordância expressa dele e autorização das regras internas do condomínio. A administração condominial poderá comunicar a chegada das entregas por interfone, aplicativos ou avisos presenciais, facilitando a organização do fluxo. Impacto no setor supermercadista: para o varejo supermercadista, a nova regulamentação reforça a necessidade de planejar rotas e pontos de entrega estratégicos. Supermercados que oferecem delivery e aplicativos parceiros precisarão ajustar a logística para evitar atrasos e garantir a satisfação do cliente, sem comprometer a segurança dos entregadores. Além disso, a norma complementa uma medida recente da Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor (Sedcon) e do Procon-RJ, que obriga os aplicativos a informar, no momento do pedido, o local exato da entrega — se na portaria ou dentro do condomínio — promovendo maior transparência e segurança para consumidores e profissionais do setor. Para o consumidor, a mudança garante clareza sobre onde retirar suas compras, enquanto para o varejo supermercadista, representa um desafio logístico que precisa ser incorporado às estratégias de delivery e atendimento personalizado.
30/09/2025
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Confiança do consumidor tem alta em setembro
A confiança do consumidor brasileiro avançou em setembro, impulsionada principalmente pela melhora nas expectativas, e atingiu o maior nível desde o fim de 2024, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,3 ponto no mês, para 87,5 pontos, o maior patamar desde dezembro passado. “A alta da confiança foi concentrada na melhora das expectativas, principalmente pelo indicador de situação econômica futura, que subiu em todas as faixas de renda”, destacou Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE. Enquanto o Índice de Situação Atual (ISA) recuou 2,5 pontos, para 82,0, após duas altas consecutivas, o Índice de Expectativas (IE) avançou 3,7 pontos, chegando a 91,8. Segundo Gouveia, “a manutenção de um mercado de trabalho aquecido e o recente alívio da inflação parecem ter deixado os consumidores menos pessimistas em relação ao futuro, mas o alto nível de endividamento e inadimplência das famílias ainda limita uma melhora mais robusta da confiança”. Dados do IBGE mostram que a taxa de desemprego caiu para 5,6% no trimestre encerrado em julho, o menor nível da série. Em contrapartida, a economia continua pressionada pela política monetária restritiva, com a taxa básica Selic em 15%. Perspectivas Para Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP, o aumento do emprego e da renda, aliado a medidas do governo — como o novo consignado, o pagamento de precatórios e transferências sociais — tem sustentado o consumo, inclusive no varejo supermercadista. Entretanto, ele alerta que “o elevado endividamento das famílias e os efeitos das altas taxas de juros sobre a atividade econômica, já perceptíveis, podem reduzir a confiança do consumidor nos próximos meses”.
30/09/2025
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Mais recordes de emprego! Varejo supermercadista segue avançando em 2025! ASSERJ explica cenário
Os supermercados fluminenses continuam aquecendo o mercado de trabalho em 2025 com números recordes de emprego. Segundo dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o setor apresentou saldo positivo de 417 vagas formais no estado do Rio de Janeiro em agosto, no balanço entre contratações e demissões. Este foi o sétimo mês consecutivo de resultados positivos, superando o avanço registrado em julho, quando o superavit de vagas ficou em 319. Com esse resultado, o Rio de Janeiro teve o quinto melhor desempenho do país no mês. No cenário nacional, o setor supermercadista abriu 5.728 vagas formais no mês. Também foi o sétimo mês seguido de crescimento, mas abaixo do registrado em agosto de 2024, quando foram criados 8.212 postos de trabalho. Todas as regiões brasileiras tiveram desempenho positivo, com 16 dos 27 entes federativos apresentando resultado de contratações no azul em agosto. No acumulado do ano, os supermercados do Rio de Janeiro contabilizam um saldo de 3.168 vagas abertas. Esse é o melhor resultado para o período desde o início da série histórica, em 2007, e cerca de 66,5% acima do registrado no mesmo período de 2024 (1.902 vagas). No comparativo com os demais estados, o Rio ficou na quarta posição, atrás de São Paulo (10.350 vagas), Paraná (3.488) e Minas Gerais (3.262). No total do país, o setor supermercadista gerou 28.647 postos de trabalho formais nos primeiros oito meses do ano. Todas as regiões tiveram saldo positivo, com o melhor resultado na série histórica para o intervalo até agosto e em torno de 36,8% acima do acumulado no mesmo período de 2024 (20.937 vagas abertas). Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, destaca: "Os números confirmam a força do varejo supermercadista fluminense na geração de empregos formais e consolidam a sequência de consecutivos crescimentos como uma realidade do setor. Isso mostra a resiliência das nossas redes e reforça nosso papel estratégico. Estamos falando de um segmento que, além de garantir o abastecimento da população, tem se mostrado decisivo na geração de empregos e no fortalecimento da economia do estado do Rio de Janeiro. É também um reconhecimento da importância dos supermercados como um setor essencial, que permanece crescendo e gerando oportunidades. Na ASSERJ, temos o compromisso de apoiar esse crescimento, sempre com foco na valorização do trabalho, na competitividade, no desenvolvimento socioeconômico do nosso estado e na melhor prestação de serviço ao consumidor", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ. A ASSERJ parabeniza o trabalho e esforço dos associados para alcançar mais um resultado histórico, chancelando 2025 como um ano de crescimento e expansão do nosso setor, contribuindo diariamente com a melhor qualidade de vida para a população fluminense. Seguimos apoiando todos, para geração de oportunidades e fortalecimento do nosso estado.
29/09/2025
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Saúde Mental no trabalho: líderes e colaboradores em alerta vermelho
A saúde mental e o bem-estar emocional vêm ganhando cada vez mais espaço nas discussões sociais, com maior conscientização sobre a importância de reconhecer e cuidar do equilíbrio psicológico. No entanto, no ambiente de trabalho, esse tema ainda enfrenta barreiras significativas. Apesar de ser cada vez mais debatido, muitas empresas mantêm uma abordagem pontual, tratando a saúde mental apenas por meio de ações isoladas, como treinamentos esporádicos, pesquisas de clima ou programas de apoio específicos. A pesquisa Inteligência Emocional & Saúde Mental no Ambiente de Trabalho – 7ª Edição, realizada por The School of Life em parceria com a Robert Half Talent Solutions, reforça que o cuidado com a saúde mental dos colaboradores precisa ser incorporado à cultura organizacional, tornando-se parte integrante da estratégia de gestão, do modelo de liderança e da rotina das equipes. Somente dessa forma é possível promover ambientes de trabalho emocionalmente seguros, sustentáveis e produtivos, onde a vulnerabilidade pode ser expressa sem medo e o acolhimento se traduz em ações concretas, não apenas em discurso. Cenário alarmante de adoecimento emocional Bia Tartuce, psicóloga e consultora da RH Mentora Fé carreira e de líderes, destaca: "Quase 30% receberam diagnóstico de estresse, ansiedade ou burnout no último ano; mais da metade usa medicação psicofarmacológica; e a falta de acolhimento efetivo ainda é marcante. Apesar de 86% reconhecerem a importância da saúde mental para o desempenho, ainda prevalece o descompasso entre consciência e prática, com cuidado restrito a ações pontuais, e não políticas consistentes." "A pesquisa mostra um quadro claro de piora na saúde mental dos trabalhadores: aumento de diagnósticos de estresse, ansiedade e burnout e crescimento no uso de medicamentos. Fatores emocionais e psicossociais relacionados ao trabalho estão se tornando determinantes do bem-estar dos colaboradores. Um ponto crítico é o papel da liderança: quando despreparados ou adoecidos, líderes podem reforçar padrões de cobrança excessiva, metas irreais e comunicação pouco empática, ampliando riscos de adoecimento e reforçando uma cultura contrária à promoção da saúde mental", reforça Karen Silva, coordenadora do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde Mental da Saude Digital Business (SDB) e gerente da área clínica Saúde Mental da Conexão Saúde. Cultura organizacional e ciclo de sobrecarga "Vivemos um contexto em que o trabalho excessivo é valorizado e o descanso é visto como 'privilégio' ou 'preguiça'. Essa mentalidade gera um ciclo de culpa e hiperprodutividade, no qual o empregador sente que o colaborador precisa estar sempre disponível, corresponder a metas cada vez mais exigentes e abrir mão do autocuidado. A pesquisa mostra que muitos colaboradores adoecem e naturalizam o sofrimento, buscando alívio apenas no tratamento medicamentoso, reforçando o ciclo de sobrecarga", analisa Sabrina Bezerra, diretora-geral da Flora Insights. Sabrina Bezerra prossegue: "Não se trata apenas de uma questão individual, mas de um fenômeno coletivo. A falta de clareza sobre políticas de bem-estar e equilíbrio vida-trabalho contribui para a piora da saúde mental e do clima organizacional. É necessário enfrentar isso com mudanças estruturais: revisão de cargas de trabalho, valorização do descanso, treinamento de lideranças para comunicação empática e incentivo a uma cultura onde produtividade e saúde mental coexistam." "Muitas empresas ainda têm lacunas na prevenção de riscos psicossociais e estratégias reativas não são suficientes. O contexto regulatório atualizado (NR-1) exige incorporar a avaliação de riscos psicossociais nos processos, tornando a pauta obrigação de gestão. O problema é sistêmico, ligado a práticas de trabalho, desenho de funções e cultura organizacional, e não apenas individual", conclui Karen Silva. A relação entre bem-estar emocional e desempenho profissional A maioria dos profissionais reconhece a influência direta do bem-estar mental e emocional no desempenho no trabalho. 86% dos líderes e 87% dos liderados afirmaram que essa influência é "muito grande", confirmando um consenso crescente: não existe performance sustentável sem saúde emocional. "Produtividade e saúde emocional não são opostas — são complementares. Colaboradores saudáveis física e mentalmente apresentam maior foco, criatividade e engajamento, traduzindo-se em melhor performance. Para alinhar essas dimensões, é fundamental definir metas realistas, priorizar qualidade sobre volume, garantir pausas regulares e capacitar líderes para agir preventivamente. Suporte psicológico e monitoramento contínuo do clima promovem um ciclo virtuoso de produtividade sustentável e valorização da saúde integral", explica Sabrina Bezerra. Karen Silva também pontua: "Produtividade sustentável preserva a capacidade de trabalho no médio e longo prazo. Estabelecer metas realistas, investir em prevenção, reduzir absenteísmo e presenteísmo e alinhar cuidado em saúde mental à estratégia da empresa permite que a saúde mental seja parte integrante da cultura organizacional, e não apenas uma ação isolada." "Produtividade sustentável substitui a cultura da sobrecarga por metas realistas. Colaboradores saudáveis produzem mais e melhor no longo prazo. Performance deve ser medida não só por resultados numéricos, mas pela qualidade das relações, engajamento e capacidade de inovar. Tratar a saúde mental como investimento estratégico fortalece resultados e cultura organizacional", complementa Bia Tartuce. Michelle Rodrigues, gerente de Gestão de Pessoas da ASSERJ, resume: "Produtividade e saúde mental caminham juntas. Colaboradores emocionalmente saudáveis apresentam maior foco, criatividade e engajamento. Nosso desafio é equilibrar metas e resultados com qualidade de vida, garantindo que o desempenho seja sustentável no médio e longo prazo". O esgotamento que sobe a pirâmide corporativa Nos últimos 12 meses, 27% dos líderes e 26% dos liderados receberam diagnóstico de estresse, ansiedade ou burnout. Entre os líderes, houve um crescimento significativo de oito pontos percentuais de março para agosto deste ano, revelando um sintoma grave e crescente de esgotamento emocional no topo da hierarquia. Entre os liderados, o aumento foi de três pontos percentuais, no mesmo intervalo de tempo, demonstrando que o sofrimento emocional não está restrito à liderança. A pressão por resultados, o isolamento inerente ao cargo e a expectativa de que líderes “aguentem tudo” têm cobrado um preço altíssimo. O preço do silêncio emocional nas lideranças Quando diagnosticados, 63% dos líderes e 41% dos liderados não compartilharam a condição com suas lideranças, expondo a falta de segurança psicológica nas relações de trabalho. Quanto mais alto o cargo, maior o silêncio: líderes escondem seus diagnósticos, reforçando a percepção de que mostrar vulnerabilidade é um tabu. "Vale destacar que, quanto mais alto o cargo, menor é o espaço para assumir vulnerabilidades. Culturalmente, espera-se que gestores não demonstrem fragilidade, o que agrava o isolamento emocional e impede conversas honestas sobre saúde mental. Esse silêncio expõe empresas a riscos éticos, legais e psicossociais - exatamente quando deveriam estar avançando em ações concretas para bem-estar, como exige a NR-1 atualizada", salienta Diana Gabanyi, CEO e Head de experiências corporativas da The Scool of Life. A gerente de Gente e Gestão da ASSERJ enfatiza: "Na Asserj, vemos que lideranças bem preparadas fazem toda a diferença. O cuidado com a saúde mental não é apenas uma responsabilidade individual do colaborador, mas uma prática que deve estar incorporada à gestão. Treinar líderes para identificar sinais de estresse e oferecer suporte é fundamental para criar ambientes de trabalho seguros, produtivos e engajados". Reações da liderança ao diagnóstico de estresse, ansiedade ou burnout: Líder: A maioria dos líderes não informou seu diagnóstico à liderança. Apenas uma pequena parcela recebeu acolhimento e apoio efetivo, enquanto outros tiveram líderes que demonstraram empatia sem oferecer suporte prático. Alguns perceberam indiferença ou desconforto, e nenhuma reação negativa ou punitiva foi relatada; Liderado: Entre os liderados, muitos não informaram sua liderança sobre o diagnóstico. Uma parcela recebeu acolhimento e apoio efetivo, outros tiveram líderes empáticos sem suporte prático. Indiferença ou desconforto foi percebida por alguns, e uma pequena porcentagem relatou reação negativa ou punitiva. "Ignorar os sinais de adoecimento emocional significa aceitar perdas silenciosas — de pessoas, de performance, de clima e de valor de marca. Empresas que não tratam do tema preventivamente gastam mais apagando incêndios do que investindo em políticas de saúde mental. A OMS projeta que, até 2030, a depressão será a principal causa de incapacidade laboral, reforçando a urgência da restauração de políticas de saúde mental", expõe Bia Tartuce. Sabrina Bezerra completa: "Ignorar os sinais de adoecimento emocional pode trazer consequências profundas: agravamento de estresse e burnout, aumento do uso de medicamentos, queda de produtividade, absenteísmo, rotatividade, perda de talentos estratégicos e riscos legais a partir de 2026 com a NR-1. Há também risco reputacional: organizações que não cuidam da saúde emocional deixam de ser atrativas e podem ter sua imagem comprometida." O uso crescente de medicação psicofarmacológica Um dado alarmante: 52% dos líderes e 59% dos liderados fazem uso de medicação psicofarmacológica para lidar com estresse, ansiedade ou burnout. Esse número representa um aumento expressivo em relação a agosto de 2024, quando o percentual era de apenas 18% entre os líderes e 21% entre os liderados, evidenciando a crescente medicalização do sofrimento emocional no ambiente corporativo. Silêncio e insegurança emocional na liderança A pesquisa mostra que 73% dos líderes não se sentem à vontade para informar seus gestores sobre o uso de medicação, contra 33% dos liderados. O isolamento aumenta com o cargo, reforçando a cultura de silêncio e estigma. Sabrina Bezerra ressalta: "Para quebrar o tabu, é essencial que a alta liderança assuma publicamente o compromisso com a saúde mental. Programas de sensibilização, campanhas internas e rodas de conversa ajudam a normalizar o diálogo. Criar canais de escuta confidenciais e políticas claras de acolhimento reforça que buscar ajuda não traz consequências negativas. Incluir práticas de promoção da saúde emocional no dia a dia transforma o cuidado em parte da identidade organizacional." "Executivos e gestores devem dar o tom, falando publicamente sobre a importância da saúde mental e compartilhando iniciativas institucionais. Garantir confidencialidade e canais anônimos é essencial para que os colaboradores busquem apoio. Ações educativas, workshops e materiais explicativos ajudam a normalizar o cuidado psicológico e mostrar que saúde mental é saúde", diz Karen Silva. Primeiras ações essenciais e práticas de gestão Sabrina Bezerra evidencia: "As primeiras ações de uma empresa devem focar em mapear o cenário interno, comunicar que o tema é prioridade, treinar lideranças para reconhecer e acolher sinais de sofrimento emocional, revisar jornadas para evitar sobrecarga e garantir pausas adequadas, além de oferecer canais de escuta e suporte psicológico confidenciais. Essas medidas demonstram compromisso com o bem-estar e criam bases sólidas para programas mais estruturados." "Gestores precisam ser treinados para identificar sinais de sofrimento, oferecer suporte adequado e criar ambiente de segurança psicológica. É essencial rever políticas estruturais, ajustar metas e cargas de trabalho, garantir desconexão digital, oferecer apoio por meio de programas de assistência psicológica e canais de acolhimento seguros, e combater o estigma estimulando diálogos abertos e tolerância zero a retaliações", destaca Bia Tartuce. Karen Silva, em sequência, analisa: "A liderança empática é essencial: líderes que demonstram preocupação genuína com suas equipes criam um ambiente de confiança e acolhimento. Políticas claras de prevenção e resposta a assédio, com canais seguros, trazem proteção aos colaboradores. Processos de trabalho claros, metas alcançáveis, rotinas de descanso e rodízio de tarefas mais extenuantes também são fundamentais". "Liderança humanizada, feedbacks construtivos e empatia; comunicação transparente e frequente; políticas de equilíbrio vida-trabalho; programas de desenvolvimento contínuo que promovam inteligência emocional, colaboração e autonomia. Monitorar indicadores de clima e saúde mental permite ajustes rápidos e direcionados, criando cultura em que o colaborador se sente ouvido, respeitado e engajado", prossegue Sabrina Bezerra. Bia Tartuce conclui: "Para construir uma cultura mais saudável, as empresas devem adotar práticas que combinem cuidado humano e estratégia: escuta ativa, conversas frequentes sobre saúde mental, estímulo à diversidade e colaboração, reconhecimento de esforços e rituais de valorização. O exemplo precisa vir do topo: líderes que cuidam de si e demonstram humanidade inspiram suas equipes. A saúde mental deve ser tratada como pilar estratégico, não como benefício isolado." Normalização do cuidado e exemplo da liderança Bia Tartuce pontua: "Para quebrar o estigma, é necessário normalizar o tema no dia a dia, trazendo-o para reuniões, treinamentos e comunicações internas. Gestores que compartilham vulnerabilidades abrem espaço para que colaboradores façam o mesmo. É importante oferecer canais de escuta seguros e anônimos e realizar campanhas permanentes que reforcem que cuidar das emoções não é fraqueza, mas parte da vida profissional". "Precisamos mostrar que pedir ajuda não é fraqueza. É essencial que a liderança compartilhe vulnerabilidades e que exista comunicação clara sobre os canais de apoio. Quando o cuidado emocional é normalizado, colaboradores se sentem mais seguros, engajados e produtivos", enfatiza Michelle Rodrigues. Discurso versus prática: a contradição corporativa Há desencontro entre discurso e prática: 56% dos líderes afirmam que a empresa incentiva acolhimento emocional, mas 55% não se sentem valorizados ao falar sobre saúde mental. Além disso, 29% dos líderes dizem não estar preparados para acolher ou direcionar questões emocionais na equipe. Bia Tartuce explica: "As empresas estão falhando em transformar discurso em prática. Existe valorização declarada do tema, mas a cultura organizacional continua marcada pelo estigma, sobrecarga de trabalho e falta de preparo das lideranças. O ambiente corporativo se tornou um fator de risco, especialmente para líderes, que acumulam pressão, isolamento e pouca rede de apoio". "Empresas que incorporam saúde mental à cultura organizacional colhem resultados duradouros. Não se trata de ações pontuais ou benefícios isolados, mas de transformar empatia em práticas concretas, alinhando cuidado emocional à estratégia de negócio e à performance sustentável", reforça a gerente de Gente e Gestão da ASSERJ. Canais de apoio Apesar de 60% dos líderes e 46% dos liderados saberem a quem recorrer, muitos permanecem desinformados ou em desamparo. O simples conhecimento do canal não garante segurança para seu uso. Impacto das mídias sociais Saúde mental no trabalho é um fenômeno sistêmico, que atravessa o expediente e a vida pessoal. 40% dos líderes e 33% dos liderados relatam impacto negativo no bem-estar emocional devido a hiperconectividade; 14% dos líderes e 15% dos liderados não usam redes sociais com frequência. NR-1 & riscos psicossociais Apenas 33% dos líderes e 22% dos liderados afirmam que suas empresas aplicam estratégias preventivas na prática. Muitos desconhecem se existem medidas (16% líderes, 22% liderados) ou têm certeza que não existem (29% líderes, 23% liderados). Vale destacar que, a partir de 2026, empresas sem ações proativas estarão sujeitas a multas e sanções formais. "É preocupante ter certeza do despreparo de uma parcela significativa das empresas com relação à atualização da NR-1. Para além do risco diante das possibilidades de multas e sanções, é fundamental que as organizações busquem a adequação por uma questão de responsabilidade social, de gestão consciente de pessoas e de sustentabilidade do negócio. Cultivar ambientes mais positivos, que escutem as demandas dos profissionais e valorizem a força de trabalho, tornou-se algo inegociável. Os ganhos em engajamento e produtividade são óbvios, mas é preciso considerar a alta disputa por profissionais com qualificação. Se, por um lado, profissionais talentosos evitam ambientes tóxicos, por outro, culturas saudáveis são um fator decisivo no aceite de uma proposta ou na retenção de colaboradores estratégicos para o negócio", pontua Maria Sartori, diretora da Robert Half. Karen Silva ressalta: "Afastamentos e absenteísmo crescentes refletem em custos e operação; presenteísmo impacta custos e indivíduo; rotatividade e perda de talentos afetam reputação e operação; deterioração da cultura; risco reputacional e legal diante da NR-1; reforço de uma cultura organizacional de risco e não saudável. Ações simples e consistentes podem ter grande impacto: mapeamento de riscos psicossociais, plano de gerenciamento conforme NR-1, treinamento de líderes, apoio clínico acessível (teleconsulta psicológica e psiquiátrica), ajustes operacionais (escala, pausas, banco de horas) e comunicação estruturada que desestigmatize o cuidado. Isso cria cultura preventiva e sustentável de saúde mental." "A prevenção é muito mais eficaz do que agir somente quando surgem crises. Investir em programas estruturados de saúde mental, acompanhamento de riscos psicossociais e canais de escuta confidenciais protege colaboradores, reduz absenteísmo e presenteísmo, e fortalece a reputação da empresa", salienta Michelle Rodrigues. Frequência de conversas sobre saúde mental 48% dos líderes conversam apenas ocasionalmente ou raramente sobre saúde mental. 7% nunca abordam o assunto. Principais desafios dos líderes: Reconhecer sinais de sofrimento emocional (24%); Equilibrar demandas e carga de trabalho (22%). Principais causas de sofrimento: sobrecarga (37%), pressão por resultados (33%), conflitos (31%), falta de clareza de papéis (26%), falta de reconhecimento (23%), comunicação ineficiente (21%), desequilíbrio vida pessoal/profissional (20%), insegurança constante (17%), assédio ou comportamentos abusivos (16%), excesso de reuniões (15%) e falta de apoio da liderança (6%). Criar espaços seguros depende de líderes atentos, sensíveis e preparados, capazes de identificar sofrimento mesmo quando ele não é verbalizado. Conclusão A pesquisa reforça que liderar não é ter todas as respostas, mas criar ambientes seguros, acolhedores e emocionalmente conscientes. Empresas e líderes precisam transformar empatia em ação concreta, integrando saúde mental à cultura organizacional para garantir performance sustentável e bem-estar coletivo. "No setor supermercadista, temos equipes expostas a pressões e jornadas intensas. Cabe às empresas investir em estratégias que promovam equilíbrio, prevenção e cultura de acolhimento. O bem-estar emocional dos colaboradores é diretamente ligado à qualidade do atendimento, à operação e ao sucesso do negócio", encerra Michelle Rodrigues, gerente de Gente e Gestão da ASSERJ. A ASSERJ reforça que a atenção à saúde mental dos colaboradores é fundamental para o setor supermercadista. Investir no bem-estar emocional garante equipes mais engajadas, alinhadas à cultura organizacional e com forte sentimento de pertencimento. Esse cuidado também fortalece a "atitude de dono" entre os colaboradores, promovendo maior comprometimento com resultados e operações, ao mesmo tempo em que contribui para a redução do turnover e para a retenção de talentos estratégicos, consolidando uma base sólida para o crescimento sustentável do setor.
29/09/2025
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Halloween: data se transforma em ferramenta de vendas e fidelização no varejo supermercadista
O Halloween vem ganhando cada vez mais espaço no calendário varejista brasileiro. Logo após o Dia das Crianças, a celebração americana movimenta vendas de artigos temáticos, doces e decorações, transformando supermercados em pontos estratégicos para engajar famílias e consumidores. Dados do Sales Excellence Insights mostram que 33% dos brasileiros pretendem comemorar o Halloween em 2025, índice que sobe para 50% entre as classes A e B. Entre jovens de 18 a 34 anos, a intenção de celebrar aumentou 3 pontos percentuais, reforçando o potencial de ações promocionais direcionadas a esse público. Além disso, 38% dos brasileiros planejam comprar doces para distribuir, chegando a 56% nas classes A e B, evidenciando oportunidades concretas para o varejo. Estratégias práticas para supermercados Para Michel Jasper, especialista em varejo, a decoração de Halloween vai muito além de uma questão estética: é uma ferramenta estratégica de vendas. Segundo ele, “lojas bem decoradas atraem a atenção dos clientes, fazem com que permaneçam mais tempo no ponto de venda e, consequentemente, aumentem o consumo. Além disso, reforçam o posicionamento da marca como inovadora e conectada às tendências do mercado”. Jasper ressalta que o impacto da decoração não se limita apenas à experiência imediata de compra. Ambientes temáticos geram engajamento espontâneo nas redes sociais, transformando cada visita em uma oportunidade de marketing gratuito. Fotos de vitrines, cantos instagramáveis e corredores decorados circulam naturalmente entre amigos e familiares, ampliando a visibilidade da loja e atraindo novos consumidores. “Quando o varejo entende que a ambientação pode influenciar comportamentos de compra, ele passa a integrar decoração e produtos de forma estratégica. Cada elemento — cores, iluminação, aromas e até figurinos dos funcionários — deve conversar com o mix de produtos, reforçando ofertas e destacando itens-chave como doces, snacks e kits temáticos. Essa experiência imersiva não só fideliza clientes, como aumenta o ticket médio e fortalece a percepção da marca”, explica Jasper. Segundo ele, o Halloween é uma data que exemplifica perfeitamente essa lógica: além de divertida, a celebração oferece ao varejo uma oportunidade de criar um ambiente memorável, estimular vendas e se conectar emocionalmente com o consumidor, algo cada vez mais valorizado no mercado supermercadista. Supermercadistas apostam na data Rafaela Ferreira, do Supermercado do João, comenta: “Vou adaptar o Halloween para nosso público cristão, de forma mais alegre e voltada para doces. Vamos explorar o mês das crianças junto com a data, fazer sorteios com parceiros como M&M e Stickers e, aos poucos, introduzir a cultura do Halloween, garantindo vendas e engajamento”. Indústria também entra no clima A Fanta mergulhou no Halloween de forma inusitada com uma coleção de latas inspiradas nos serial killers mais icônicos da ficção, reforçando sua conexão com o público jovem. O Guaraná Antarctica também entrou na data, lançando garrafinhas em parceria com a Netflix, acompanhadas de miniaturas da Mãozinha, personagem da série. A Arcor ampliou o portfólio da Plutonita, marca de chicles de sensações, com produtos inéditos, incluindo o Pirulito Explosivo nos sabores melancia, maçã verde e framboesa azul, que gera “muita explosão sensorial dentro da boca”. “Plutonita tem uma representatividade muito significativa no Halloween e nossa proposta é ampliar essa presença e ludicidade também ao longo do ano. O lançamento dessa linha de alto valor agregado representa o primeiro passo para diversificar o portfólio e expandir a atuação em novos segmentos. A expectativa da marca é alcançar um crescimento de 20% neste ano”, comenta Cristian Gimenes, Gerente de Produtos de Guloseimas da Arcor do Brasil. Revista Super Negócios Para o varejo supermercadista, o Halloween representa mais do que uma data comemorativa: é uma oportunidade de aumentar vendas, engajar clientes e fortalecer a marca, transformando supermercados em destinos de diversão e experiência para todas as idades. Por isso, você não pode perder a editoria Boas Vendas da revista Super Negócios de Setembro, que traz um guia completo de como vender mais na data. CLIQUE AQUI e leia a partir da página 88.
29/09/2025
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IA e sorvete? Como a Unilever conseguiu juntar tecnologia e sabor para inovar em escala global
A marca de sorvetes Magnum, da Unilever, que deve abrir capital em novembro, planeja usar a inteligência artificial da start-up chilena NotCo para reformular receitas e desenvolver novos produtos. A tecnologia será aplicada para analisar o teor calórico dos sorvetes, criar versões à base de plantas e auxiliar no gerenciamento do aumento dos custos de commodities, informou Zbigniew Lewicki, diretor de pesquisa, design e inovação da Magnum Ice Cream Company, em comunicado. “Os consumidores querem se deliciar, mas também buscam porções menores e produtos mais sustentáveis”, afirmou Lewicki, em entrevista à Reuters. A Magnum, que também engloba as marcas Ben & Jerry’s e Cornetto, é uma das mais de uma dezena de companhias de bens de consumo que trabalham com a NotCo para reformular produtos, segundo o presidente-executivo da start-up, Matias Muchnick, também em entrevista à Reuters. IA na indústria de alimentos Nos últimos anos, grandes fabricantes de alimentos passaram a adotar a tecnologia da NotCo para responder com mais agilidade às mudanças de gosto do consumidor — impulsionadas por movimentos como o “Make America Healthy Again” (Torne a América Saudável Novamente) e pela alta nos preços de ingredientes como o cacau, explicou Muchnick. De acordo com ele, as empresas utilizam a inteligência artificial para encontrar substitutos de corantes sintéticos, reduzir o teor de açúcar e até identificar o próximo sabor viral, como o chamado “chocolate de Dubai”. A NotCo já colaborou anteriormente com a Kraft Heinz em produtos à base de plantas, como macarrão com queijo, queijos simples e maionese.
29/09/2025
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Foco da indústria e interesse do consumidor! Segmento de limpeza perfumada pode ser um trunfo na gôndola
Um segmento que tem conquistado cada vez mais relevância junto ao consumidor: limpeza perfumada. Segundo dados da categoria, os produtos desse setor são responsáveis por 69% do aumento no valor de vendas de itens para superfícies, crescendo três vezes mais que a cesta como um todo. Os números evidenciam a procura dos clientes por opções que aliem eficiência na limpeza com a sensação de aconchego do lar. De olho nesse movimento, diversas marcas têm se atentado a analisar esse traço do comportamento do consumidor e apostado em lançamentos voltados para o segmento de limpadores perfumados concentrados. Uma delas é a Veja, que estreia na categoria com a nova linha "Gotas de Perfume", combinando perfumação, brilho e textura em gel, em múltiplas formas de uso. "O Brasil é um país de apaixonados por fragrâncias. Observamos que o consumidor prefere perfumes intensos e alegres, com presença marcante, mas sem perder o frescor. Veja Gotas de Perfume nasceu justamente desse olhar, trazendo essências exclusivas que falam diretamente com o gosto nacional", explica Sarah Noberto, R&D Fragrance Associate da Reckitt Industrial, dona da Veja. Marcella Ribeiro, gerente Jr. de P&D em Cuidados com Superfícies da Reckitt, também revela: "Foram meses planejando, discutindo e desenvolvendo essa nova linha para que cada detalhe se tornasse realidade. Foi uma jornada de muito trabalho, dedicação, criatividade e parceria para que Veja Gotas de Perfume fosse lançado. Já começa a chegar aos mercados entregando muita presença através da sua fórmula em gel, fragrâncias inspiradas na perfumaria fina e com o toque final de brilho intenso para as superfícies". A aposta da Veja traz cinco fragrâncias diferetes, mas a marca não foca apenas em perfumação. A nova linha busca se diferenciar com a entrega de brilho, com um finalizador exclusivo, e textura em gel, dando ao consumidor maior controle na aplicação e otimizando o rendimento. "O consumidor está cada vez mais conectado com o universo das fragrâncias, e ter uma casa perfumada virou prioridade. Com Veja Gotas de Perfume, oferecemos a confiança construída pela marca aliada a uma experiência completa, que deixa a casa brilhando e cheirosa com apenas algumas gotas", afirma Ana Beatriz Guerra, head de marketing de Veja. Cenário de oportunidade para supermercadistas O avanço do segmento de limpeza perfumada nas gôndolas apresenta uma janela de oportunidade para o varejo supermercadista ampliar o ticket-médio e fortalecer conexões com os consumidores, ao oferecer experiências difenciadas no ponto de venda. Ativações sensoriais: apostar em ações que despertem o principal diferencial da categoria, os perfumes, pode ser uma boa forma de incentivar a compra por impulso. Promover demonstrações e espaços aromatizados ajuda o consumidor a julgar o valor agregado dos itens, aumentando a possibilidade de venda; Comunicação clara: destaque um espaço exclusivo para os limpadores perfumados concentrados, mostrando a diferenciação para as opções tradicionais. Uma boa sinalização, com apresentação de fácil compreensão de atributos dos produtos, não só orienta o consumidor, como também ajuda na decisão de compra; Faça combinações estratégicas: criar planos de cross-sell aproveitando o apelo sensorial, cruzando os produtos com itens como aromatizadores ou difusores, reforça a imagem de cuidado doméstico e impulsiona vendas complementares; Atenção ao sortimento: além das opções variadas de fragrâncias, é preciso atender ao consumidor que também valoriza praticidade ou exclusividade. Oferecer linhas com perfumaria de alto padrão ou com texturas diferenciadas podem atrair ainda mais público. Experiência sensorial, organização e ações promocionais podem ser o diferencial para que supermercadistas ampliem o avanço do segmento de limpeza perfumada transformando-o em um ativo importante de faturamento e de aprimoramento da jornada de compra do consumidor.
29/09/2025
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Moça aposta em arte e emoção para atrair consumidores nos supermercados
Em uma ação estratégica para reforçar sua imagem como símbolo de afeto e nostalgia, a Leite Moça lança uma edição limitada de latas colecionáveis em parceria com a confeitaria Doce Aquarella, comandada por Marcella Tranchesi. As latas, inspiradas na trajetória de Marcella, receberam ilustrações da artista Carolina Machado e já estão disponíveis em estados como Rio de Janeiro e São Paulo. A coleção chega em três versões, representando Inspiração, Movimentação e Realização. “As latas litografadas sempre fizeram parte da história de Leite Moça. Em 2021, a tradicional camponesa deu lugar a mulheres brasileiras reais, celebrando os 100 anos da marca no Brasil. Em 2023, a coleção Clássicos do Brasil trouxe ilustrações das sobremesas mais queridas do país, reforçando a ligação da marca com a culinária. Agora, queremos mostrar como Leite Moça se renova sem perder sua essência, transformando uma simples lata em um símbolo de criatividade que une tradição e sofisticação em ilustrações exclusivas”, afirma Emily Castelhano, gerente de marketing da marca. “Moça sempre esteve presente na minha história, dentro e fora da confeitaria. Cresci vendo o ingrediente em momentos especiais da minha família e, hoje, ele é essencial nas minhas receitas na Doce Aquarella. Participar desse projeto é muito especial, porque transforma em arte todo o carinho que tenho pela marca e pela doçura que ela desperta nas pessoas. Cada lata é também um pedaço das minhas próprias memórias”, acrescenta Marcella Tranchesi, influenciadora e proprietária da Doce Aquarella.
29/09/2025
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Associados em foco
Relacionamento para construir o futuro! Super Carlão realiza primeira edição do Connect Day
Uma história que começou da coragem de um jovem empreendedor. Em 1983, Carlos Alberto Azevedo não enxergava perspectivas de crescimento nos estabelecimentos em que trabalhava e decidiu apostar na própria ideia, abrindo uma pequena loja em Paraty. Assim surgia o Super Carlão Supermercados. Quatro décadas depois, a rede, já consolidada no sul-fluminense, deu mais um passo na pavimentação do caminho de seu desenvolvimento, com a realização do seu primeiro encontro de parceiros, o Connect Day. No evento, a rede apresentou seus resultados, com destaque para a alta de faturamento e os planos futuros de expansão. Hoje, o Super Carlão Supermercados conta com quatro lojas no estado do Rio de Janeiro e duas em São Paulo, todas em cidades do interior, permitindo contato mais próximo com consumidores, traço fundamental na construção da credibilidade do grupo. "Já havíamos feito algumas campanhas de aniversário estruturadas nos anos anteriores, mas efetivamente nesse ano que conseguimos trazer uma verdadeira aproximação com todos os nossos parceiros e fornecedores, que são os responsáveis, juntamente conosco, por fazerem todas essas campanhas serem um sucesso! No evento, além de toda a integração com os nossos fornecedores, pudemos também destacar como a rede vem crescido significativamente acima da média do varejo nacional e compartilhar nossos planos de expansão. Realmente uma oportunidade bacana para conseguirmos todos crescer juntos. Fico muito contente com esses avanços que estão sendo feitos na empresa, e tenho a certeza de que ano que vem o evento será ainda maior", destaca Carlos Henrique Souza de Azevedo, diretor administrativo do Super Carlão. Lívia Azevedo, CEO do Grupo, ressalta: "Estamos muito alinhados e inclinados para que possamos fazer cada vez mais bons negócios. Estamos abertos a isso". "Um momento marcante de comunhão e alegria com quem está conosco no dia a dia nos auxiliando nas estratégias e ações no PDV. A ideia é estreitar cada vez mais o relacionamento, entendendo que caminhando juntos na mesma direção podemos alcançar objetivos maiores", frisa Sávio Rangel de Oliveira, comprador pleno do Super Carlão. A ASSERJ parabeniza o Super Carlão Supermercados por mais esse importante passo em sua história e deseja boas vendas, com ainda mais parcerias e resultados positivos.
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