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Eles compram mais, mas voltam menos: o que o varejo precisa entender agora
A nova edição da pesquisa Brand Footprint Brasil, realizada pela Worldpanel by Numerator, revela um consumidor mais racional e estratégico em suas compras. O levantamento, que acompanhou mais de 11 mil lares em sete regiões do país ao longo de 2024, mostra que, apesar da melhora de indicadores como PIB, renda e desemprego, o consumo ainda é marcado pela cautela. Com inflação persistente, juros elevados e dólar instável, os brasileiros reduziram as idas aos pontos de venda em 0,4%, mas aumentaram em 1,8% o número médio de unidades compradas por visita e elevaram o tíquete médio em 4,3%. “O consumidor está comprando de maneira mais planejada. Ele vai menos vezes ao varejo supermercadista, mas aproveita cada visita para abastecer a despensa com mais itens por ocasião”, explica Marcela Botana, growth & commercial excellence director da Worldpanel by Numerator no Brasil. Esse comportamento dá origem a um novo perfil, o consumidor “Net Zero”, que busca equilibrar desejo, conveniência e racionalidade. “Ele não deixa de consumir, mas avalia cada escolha com muito mais cuidado, reduzindo compras por impulso e priorizando marcas que entregam valor percebido”, acrescenta Botana. Elen Wedemann, CEO da Worldpanel by Numerator no Brasil, descreve o cliente "Net Zero", como um consumidor mais seletivo, de consumo estável, com gasto médio equilibrado e procura por embalagens menores e alta frequência de compra. Mais marcas no carrinho, menos fidelidade O brasileiro diversificou o portfólio de marcas, mas sem aumentar a presença das empresas em sua rotina. Em 2024, cada lar comprou em média 97 marcas, duas a mais que em 2023. No entanto, apenas 167 empresas ampliaram sua penetração, contra 219 no ano anterior. “Estar na prateleira não basta. É preciso ser escolhido com frequência. O crescimento depende de ampliar a base de compradores e manter a recorrência”, destaca a executiva. A métrica Consumer Reach Points (CRP) comprova: 48% das marcas que cresceram em 2024 o fizeram com aumento simultâneo de penetração e frequência, enquanto aquelas que avançaram apenas em frequência caíram de 23% em 2023 para 10% em 2024. Diferenças entre classes sociais O estudo também aponta contrastes importantes. As classes AB adicionaram, em média, três novas marcas ao carrinho, enquanto a classe C incorporou apenas uma. Já a classe DE excluiu duas marcas, reflexo direto das restrições orçamentárias. “As classes mais altas aproveitam a estabilidade relativa da renda para experimentar. Já as classes mais baixas continuam sob pressão, o que limita a diversidade de marcas”, analisa Botana. Para os supermercadistas, a mensagem é clara: o desafio não é apenas atrair o consumidor, mas garantir recorrência e valor percebido em cada compra. “O varejo precisa investir em estratégias de fidelização e em sortimento inteligente, entendendo que o consumidor está disposto a escolher, mas apenas quando percebe real vantagem”, conclui Marcela Botana.
15/09/2025
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Dia do Sorvete: como converter a data em mais vendas?
O Dia do Sorvete, comemorado em 23 de setembro, se consolida como uma data estratégica para o varejo supermercadista, que encontra no produto uma oportunidade de aumentar as vendas e fidelizar clientes em plena chegada da primavera. Mais do que uma sobremesa refrescante, o sorvete é associado a prazer, memória afetiva e bem-estar, características que favorecem as compras por impulso e reforçam a presença do item no carrinho de compras. De acordo com a Associação Brasileira do Sorvete e Outros Gelados Comestíveis (Abrasorvete), saborear o doce com moderação estimula a liberação de serotonina e dopamina, hormônios ligados à felicidade, e pode ser um grande atrativo para o varejo. Para 2025, a entidade lança a campanha nacional “Felicidade Congelada”, que incentiva o consumo equilibrado e ressalta a importância do setor. “O sorvete não é um vilão, mas um alimento que traz alegria e pode ser um grande gerador de tráfego e vendas para o varejo”, afirma Martin Eckhardt, presidente da Abrasorvete. O mercado segue em crescimento e inovação. Na alta temporada 2024/2025, o faturamento do setor avançou 8,5%, superando as expectativas, enquanto o consumo médio nacional é de 7,7 litros por pessoa ao ano. A campanha “50 em 10”, criada pela Abrasorvete, pretende aumentar esse índice em 50% até 2033, além de buscar a redução da carga tributária que incide sobre a categoria. Para os supermercadistas, o portfólio de produtos está cada vez mais diversificado, com opções que vão de sorbets sem laticínios e linhas veganas a versões diet/sem açúcar e sorvetes proteicos enriquecidos com ingredientes como spirulina, que atendem ao público fitness. Essas inovações elevam o ticket médio e favorecem a criação de espaços diferenciados de exposição, como ilhas e freezers verticais, estimulando a compra por impulso. Comportamento do consumidor As preferências do consumidor também ajudam a guiar o sortimento. Dados da Abrasorvete e do Google Trends indicam que o sorvete de massa lidera com 73,47% da preferência, seguido pelo picolé (13,20%) e pelo soft (10,93%). O sabor de chocolate domina em 24 dos 27 estados. “Mapear o gosto do cliente por região é um diferencial competitivo. O supermercadista que ajusta o sortimento com base nesses dados ganha relevância e aumenta as vendas”, destaca Eckhardt. Hoje, 56% dos consumidores de sorvete têm renda de até dois salários mínimos, demonstrando que o item é amplamente aceito em diferentes perfis de público. Como driblar a sazonalidade e vender sorvete o ano todo? Mesmo que o inverno brasileiro não seja rigoroso, as vendas de sorvete em supermercados costumam cair nos dias mais frios. Muitos gestores acreditam que é preciso vender muito no verão para compensar a baixa no inverno, mas, segundo Michel Jasper, especialista em negócios do setor, “o grande desafio não está nas baixas temperaturas, mas sim na falta de planejamento e inovação. Quem consegue se antecipar mantém as vendas mesmo nos meses mais frios”. Para driblar a sazonalidade, Jasper recomenda investir em sabores mais cremosos e sofisticados, que combinam melhor com o clima frio, e criar combinações de quente e frio. “Produtos que podem ser consumidos com sobremesas quentes, como brownies ou petit gâteau, e bebidas como chocolate ou café, ajudam a manter o consumidor no ponto de venda e incentivam o consumo de sorvete mesmo no inverno”, explica. Além disso, promoções e programas de fidelidade são essenciais para movimentar as vendas. Jasper recomenda que as novidades para o outono e inverno sejam divulgadas ainda no final do verão, aproveitando campanhas em redes sociais e materiais de ponto de venda, gerando expectativa e atraindo clientes. Com essas estratégias, os supermercados conseguem manter o sorvete como um item atrativo durante todo o ano, provando que a sazonalidade pode ser administrada com criatividade e planejamento. Sorvete segue em alta no varejo supermercadista, mas logística ainda é desafio Mesmo no inverno, o sorvete continuou garantindo boa rentabilidade para o varejo supermercadista. A avaliação é de Andenilson Vidal, diretor comercial Supermercados Unidos, que acompanha de perto o desempenho da categoria e destaca que, embora o consumo seja naturalmente maior no verão, a sazonalidade já não é um obstáculo tão grande para as vendas. “Coletivamente, vamos destacar a data nas mídias sociais e nos encartes semanais. Mas isoladamente as grandes empresas de sorvete, como a Froneri e a Slup, com as quais mantemos relações comerciais, estão preparando ações nas lojas e destacando alguns preços mais competitivos”, explica Vidal. Segundo Vidal, a logística é hoje o maior gargalo. “Algumas lojas sofrem rupturas não mais por falta de produção, mas por questões logísticas. A área de armazenamento nem sempre é adequada para o período de maior demanda. Algumas unidades já começam a se preparar para o inverno ampliando a área de estoque, criando mais câmaras de congelados e até adquirindo, em comodato, equipamentos das indústrias para melhorar o armazenamento.” A categoria, porém, mantém boa performance. “É um produto com rentabilidade legal. Não fazemos promoções agressivas, mas ofertamos de forma razoável, dentro da margem. Promoções mais fortes ficam para épocas especiais, como os encartes”, reforça. Apesar de a venda em volume permanecer estável, o crescimento em valor tem sido consistente. “O faturamento do sorvete cresce, em média, 10%”, conclui o Vidal.
15/09/2025
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EXCLUSIVO ASSERJ! Conheça bastidores da operação da rede russa, Vantajoso.
Um novo player internacional se prepara para entrar no mercado supermercadista brasileiro e mira o Rio de Janeiro. O grupo russo Svetofor, conhecido pelo modelo de Hard Discount (SAIBA MAIS SOBRE ESSE SEGMENTO AQUI), tem planos de abrir diversas lojas pelo país, com a bandeira da rede "Vantajoso", conforme já divulgado pela ASSERJ (CLIQUE PARA CONFERIR). A informação movimentou o setor, e o noticiário fluminense, mas diversas dúvidas surgiram. E para tentar clarear o tema, a equipe de jornalismo da ASSERJ apurou informações exclusivas sobre os bastidores da operação russa em território nacional. Segundo fontes da ASSERJ, o grupo estruturou equipes de compras em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, divididas por categorias, em que cada gestor está em contato direto com fornecedores para apresentar o projeto. A estratégia, no entanto, é baseada em uma política de extrema rigidez e radicalmente diferente da prática tradicional aplicada no Brasil. De acordo com a apuração, o modelo de fornecimento será no formato consignado, com pagamento conforme a venda semanal e devolução, obrigatória em contrato, após 90 dias. Ou seja, se apura o volume vendido, realiza a quitação de débitos apenas sobre esse total e, caso o produto não gire, o fornecedor deve reaver os itens não comercializados. A rigidez adotada pelo Vantajoso impacta negociações com grandes indústrias e marcas líderes, que não pretendem negociar pautadas por esse modelo de contrato. Essa questão porém, ainda baseado no que revelaram nossas fontes, não incomoda o grupo, já que a intenção não é, necessariamente, ter grandes nomes à disposição dos consumidores. A prioridade é apenas que haja um item da categoria, independentemente da marca, desde que dentro da sua política de preço. Outro ponto apurado pela ASSERJ é a política comercial, também bastante rígida. A rede pretende adotar uma margem fixa de aproximadamente 20% em tudo o que for oferecido, sem flutuações de preço, sem promoções ou verbas de trade. É um preço único, em cima do custo da nota e condicionado ao consignado. Segundo nossas informações, a ideia inicial da rede, de vender até 20% abaixo dos concorrentes para liberar cadastros, tem se apresentado um grande desafio, principalmente em regiões com forte presença de atacarejos. Ainda, segundo nossas fontes, apesar dos obstáculos, o Vantajoso não parece estar aberto, até o momento, a se adaptar, mas sim a reproduzir o modelo que opera na Rússia, no Brasil. Em relação à operação das lojas, o investimento será baixo, aponta a apuração da ASSERJ. As unidades contarão com poucos caixas (cerca de 2 ou 3), com pouca quantidade de pessoal, em espaços sem gôndolas, com paletes expostos e sem estoque, com todo sortimento acessível no ponto de venda. O mix será simplificado: 80% alimentos e 20% itens de primeira necessidade. Por fim, as fontes da ASSERJ afirmam que as inaugurações já acabaram adiadas em algumas oportunidades. A nova previsão seria para janeiro de 2026, provavelmente influenciada pela dificuldade em cadastrar fornecedores e produtos. Impactos no setor Para fornecedores regionais e de menor porte, o formato pode representar uma oportunidade de acesso a um novo canal de vendas, desde que aceitem as regras rígidas de consignado. Já para redes estabelecidas, a chegada de mais um player internacional pressiona a competitividade e reforça a necessidade de inovação. No Rio, a entrada da rede pode gerar impacto principalmente em nichos de consumo mais sensíveis a preço, mas ainda há dúvidas sobre a capacidade de adaptação da Vantajoso ao mercado brasileiro. Até agora, o grupo segue inflexível: vai aplicar, no Brasil, o mesmo modelo de operação da Rússia. A ASSERJ seguirá atenta para antecipar qualquer novidade aos nossos associados.
12/09/2025
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Preço do azeite: panorama X visão de negociação de supermercadistas
Após três meses de queda acumulada superior a 25%, os preços em origem voltaram a subir, interrompendo a tendência de baixa e trazendo incertezas para importadores e compradores das grandes redes. Por enquanto, analistas apontam estabilidade no curto prazo. De acordo com fontes ligadas à ASSERJ, já foram aplicados pequenos reajustes nas negociações com o varejo supermercadista, entre 1% e 2%, em razão do fim dos estoques da safra anterior. Esses ajustes, porém, não configuram tendência nem permitem prever alta ou queda expressiva nos preços. A nova colheita está apenas começando e deve trazer um panorama mais definido nos próximos meses. Safra 2025-2026 sob observação A nova safra, que vai de 1º de outubro deste ano a 30 de setembro de 2026, dependerá das chuvas e temperaturas de setembro e outubro. O Ministério da Agricultura da Espanha projeta para 2024-2025 uma produção de 1,29 milhão de toneladas, 50% acima da safra anterior (855,6 mil toneladas) e bem superior ao volume de 2022-2023 (666 mil toneladas). Entretanto, o otimismo inicial foi afetado por um verão de calor extremo. A Agência Estatal de Meteorologia (Aemet), do governo espanhol, registrou a onda de calor mais intensa já medida em agosto, provocando estresse hídrico nos olivais e redução da floração. Risco de perda na colheita Juan Luis Ávila, gerente de olival do Comitê de Agricultura da Espanha (COAG), alertou em comunicado que “as oliveiras suportam bem o calor, mas 25 dias acima de 40 °C podem provocar uma produção até 30% menor” em regiões como Jaén, Córdoba e Granada. Ele estima perdas de 10% a 20% no restante do país e torce por “uma mudança imediata no clima, que traga chuvas e temperaturas mais amenas, para garantir uma colheita razoável e preços acessíveis ao consumidor”. Para Luis Carelos Varela, gerente de azeite da Asaja, em entrevista ao site espanhol La Información Económica, ainda é cedo para projeções. “Com um outono normal, a azeitona amadurece bem e a colheita pode ser semelhante à de 2024-2025, ligeiramente superior, pois os reservatórios estão cheios”, afirmou. Ele calcula que os estoques de azeite extravirgem variam entre 270 mil e 300 mil toneladas, suficientes para abastecer o mercado até setembro. Preços em alta De acordo com o sistema Infaoliva, o azeite extravirgem voltou a superar a barreira de 4 euros/kg na origem, patamar não registrado desde fevereiro: Extravirgem: 4,30 €/kg Virgem: 3,58 €/kg Lampante: 3,45 €/kg Vale destacar, contudo, que durante o verão, o extravirgem chegou a cair para 3,20 €/kg, mas a tendência agora é de alta. Estoques e produção A Espanha produziu 1,41 milhão de toneladas nesta safra. Os estoques atuais somam 412.612 toneladas, após a comercialização de 93% do volume, segundo a Agência de Informação e Controle Alimentar (AICA). O nível ainda reflete o déficit acumulado das safras anteriores. Olhar do supermercadista brasileiro Para o diretor comercial da Redeconomia Thiago Cunha, o movimento recente reforça a necessidade de cautela: “O azeite teve uma queda grande nos últimos três meses, mais de 25%, mas agora está estável. O mercado acelerou muito as vendas nos últimos seis meses por conta da oferta grande que tivemos. A colheita de outubro é para venda após o Natal. O que já foi esmagado lá é para vender no Natal. Acredito que os preços se mantenham por enquanto. Ainda existe um déficit de produção devido às perdas dos anos anteriores; a azeitona subiu e não baixou porque a safra e os estoques reguladores ainda não se equalizaram.” Segundo Cunha, cada rede de varejo adota sua própria estratégia de negociação. “É difícil falar em prazo exato. O lead time de entrega do produto da Europa para o Brasil é de 30 a 60 dias e, no momento, não há movimento forte de negociação antecipada, já que a nova colheita está apenas começando”, completa. O diretor comercial dos Supermercados Unidos, Andenilson Vidal, acrescenta que algumas marcas tentam aproveitar a retração internacional para reposicionar preços: “Algumas marcas estão buscando aproveitar a queda de preços internacionais e fazer um reposicionamento, ajustando-se à nova realidade. Essa movimentação dos supermercados também ajuda a manter os preços mais competitivos, mas esbarramos na queda de margem de um produto que agrega valor. Mas isso faz parte do mercado, que está afoito e agressivo para conquistar clientes, principalmente aqueles que aumentam o ticket médio”, diz Vidal. De modo geral, segundo ele, a rede tem encontrado mais abertura dos fornecedores para bons negócios, especialmente quando o volume é a peça fundamental da negociação. "Nas redes associativas, buscamos unificar as compras para ganhar escala e facilitar as negociações com os fornecedores. Esperamos mais ações e uma estabilidade de preços a partir de novembro, quando as festas de fim de ano aquecem itens sazonais — e, neste caso específico, o azeite, nosso de cada dia”, ressalta Vidal. O que diz a indústria? Segundo Cristiane Souza, presidente da Gallo no Brasil, “os preços não devem voltar ao patamar de 20 reais, mas podemos esperar estabilizarem entre 30 e 35 reais. Como inclusive já começamos a ver chegar nas prateleiras dos supermercados." Ela destaca que esse cenário deve impulsionar um crescimento de 20% no volume de vendas da Gallo em 2025. “O azeite precisa sair das manchetes pelo preço e voltar a ser protagonista pelo sabor e pelos benefícios à saúde.”
12/09/2025
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