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Hortifruti Natural da Terra tem novo diretor executivo de Operações
A Hortifruti Natural da Terra acaba de anunciar Luiz Felipe Barbosa como seu novo diretor executivo de Operações. O executivo traz na bagagem 22 anos de experiência em grandes empresas nacionais e multinacionais, entre elas Danone, Lojas Renner, C&A, GPA e Sam’s Club (Grupo Carrefour). Na nova função, Barbosa terá o desafio de desenvolver estratégias que garantam, de forma consistente e sustentável, o alto padrão de excelência operacional da rede, com foco na experiência do cliente e no encantamento em loja — uma das marcas registradas do Hortifruti Natural da Terra. Em entrevista exclusiva para a ASSERJ, o executivo afirmou que é uma grande honra se juntar à Hortifruti Natural da Terra, uma rede reconhecida pela qualidade, frescor e excelência no atendimento. “Estou entusiasmado com a oportunidade de viver o dia a dia da operação, conhecer de perto os bastidores de uma empresa que valoriza cada detalhe para proporcionar uma experiência memorável aos seus clientes. Meu compromisso é contribuir para que essa jornada continue sendo marcada pela inovação, eficiência e, acima de tudo, pelo cuidado com as pessoas — tanto com o nosso time quanto com os nossos consumidores”, disse o diretor executivo de Operações. Luiz Felipe Barbosa é formado em Administração e possui ampla formação executiva, com MBAs em Marketing pela ESPM (2000–2002), Finanças pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2006–2007) e Gestão de Varejo pela Fundação Getulio Vargas (2008–2009). Também participou de programas internacionais de liderança e estratégia pela USC Marshall School of Business e pela UCLA, ambos em 2014. Complementando sua trajetória acadêmica, concluiu os programas Liderança Transformadora (2011) e Desenvolvimento de Conselheiros (2022) pela Fundação Dom Cabral.
14/05/2025
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Preço nas alturas? Pesquisa aponta qual tipo de supermercado os brasileiros recorrem para economizar
A inflação tem provocado mudanças significativas nos hábitos de consumo da população brasileira. Um levantamento realizado pela Brazil Panels Consultoria, em parceria com a Behavior Insights, revela que 41,8% dos consumidores passaram a comprar alimentos em atacadistas para economizar. O estudo, que ouviu 1.056 brasileiros de todas as regiões do país entre os dias 11 e 23 de março de 2025, destaca o peso da alta dos preços sobre o orçamento doméstico e as estratégias adotadas para contornar esse cenário. De acordo com a pesquisa, 95,1% dos entrevistados afirmam que o custo de vida aumentou nos últimos 12 meses. Apenas 3% consideram que os preços permaneceram estáveis e 1,9% percebem uma redução. A percepção de aceleração no aumento dos preços também é alarmante: 97,2% sentem que os valores dos alimentos subiram de forma veloz, tornando a inflação uma preocupação cotidiana. A alimentação foi o setor mais impactado pela alta dos preços, segundo 94,7% dos entrevistados. Diante desse cenário, além da ida aos atacadistas, outras mudanças de comportamento foram identificadas: 17,4% passaram a comprar em mercados de bairro para reduzir a quantidade de produtos adquirida, 5,2% optaram por feiras em busca de melhores preços e 33,4% mantiveram o local de compra habitual. “Com a alta nos preços, há uma mudança drástica nos hábitos de consumo da população brasileira. A inflação não apenas impacta o orçamento, mas força uma reestruturação nas prioridades de consumo. Pode parecer apenas um número, mas pense bem: se quase 9 em cada 10 pessoas sentem o peso da inflação justamente no prato de comida, o que isso diz sobre o futuro da segurança alimentar no país? Talvez seja hora de olhar com mais atenção não só para o que está na mesa, mas para o que está faltando nela", destaca Claudio Vasques, CEO da Brazil Panels. Além de buscar estabelecimentos mais baratos, os brasileiros também reduziram a quantidade de itens no carrinho. A pesquisa revelou que mais da metade da população (50,5%) deixou de comprar azeite, enquanto 46,1% cortaram a carne bovina. Até mesmo produtos básicos e tradicionais do dia a dia, como café (34,6%), ovos (20%), frutas e verduras (12,7%), leite (9%) e arroz (7,1%), entraram na lista de cortes. “Não estamos falando de luxo. Estamos falando de alimentos básicos, de rotina, de cultura, de prazer. A inflação tirou mais que o poder de compra: ela tirou itens do carrinho que antes eram considerados essenciais. Pode parecer ‘normal’ cortar supérfluos. Mas quando ovos, feijão, frutas e arroz entram na lista do que está sendo abandonado, isso passa a ser preocupante”, alerta Vasques. Impacto futuro O estudo também investigou as expectativas para os próximos 12 meses, e os resultados apontam para um cenário de preocupação contínua: 65,9% dos brasileiros acreditam que o custo de vida continuará aumentando, enquanto 23% esperam que os preços subam de forma mais moderada. Apenas 8% acham que os valores se manterão estáveis, e 3,1% enxergam uma possível redução. Diante dessa realidade, os brasileiros têm opiniões claras sobre as medidas que o governo deveria tomar para conter o avanço dos preços. A redução de impostos sobre produtos básicos foi apontada como a principal solução para 61,6% dos entrevistados. O controle de preços de itens essenciais, como alimentos e energia, foi citado por 55,6%, enquanto 35,6% acreditam que o reajuste do salário mínimo poderia ajudar a reequilibrar o poder de compra. Outros 25,4% pedem maior fiscalização contra abusos nos preços, 20,7% mencionam a necessidade de reduzir os juros e 17,7% destacam o impacto do custo dos combustíveis na inflação. “O que mais assusta não é o que já subiu, é o que ainda está por vir. Nove em cada dez brasileiros enxergam o futuro com novos aumentos de preços. A consequência não se limita ao amanhã – ela já está impactando o presente. A expectativa de inflação acelera a cautela e reduz o consumo", reforça Vasques. “A população e as empresas estão sob forte pressão, não apenas pelos preços, mas também pelos efeitos de juros elevados. Sem medidas que garantam equilíbrio, o impacto se tornará cada vez mais profundo, atingindo não apenas o consumo, mas também a qualidade de vida", finaliza. Em cenários como esse, estar ao lado de fornecedores parceiros na negociação de valores e prazos é fundamental para se manter competitivo.
14/05/2025
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Supermercados: como faturar mais em datas comemorativas?
Em um cenário de consumo cada vez mais cauteloso, as datas comemorativas seguem como um respiro fundamental para os supermercados brasileiros, das pequenas lojas de bairro às grandes redes varejistas. São momentos que movimentam bilhões de reais na economia nacional e representam picos de faturamento que ajudam a equilibrar o caixa, renovar estoques e fidelizar clientes em um setor marcado por margens apertadas e alta concorrência. Para Pedro Della’Nora, empresário do setor que usa sua experiência para auxiliar outros proprietários de supermercados com estratégias para que suas lojas também possam crescer e dar lucro, é preciso manter um olhar atento às datas comemorativas. “Para o dono de supermercado, essas datas não podem simplesmente aumentar naturalmente um pouquinho as vendas. É preciso haver planejamento para aproveitar esse fluxo pra realmente criar um canhão de vendas”, diz. Na Páscoa e o Dia das Mães de 2025, por exemplo, os supermercados fluminenses registraram um crescimento de 10% nas vendas na comparação com a Páscoa do ano anterior. O resultado alcançado tem um significado especial, pois o varejo brasileiro movimentou aproximadamente R$ 3,36 bilhões na Páscoa deste ano, representando uma queda de 1,4% em relação a 2024, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Estratégias Segundo Della’Nora, para alcançar resultados positivos em datas comemorativas, é imprescindível que o empresário do setor supermercadista se atente a alguns pontos fundamentais. “Ele precisa se preparar com antecedência, fazendo um bom planejamento para adiantar as compras e para estabelecer boas estratégias de marketing. Isso pode parecer básico, mas quando feito da maneira correta, acaba sendo o grande diferencial”, explica. Um ponto essencial para o planejamento é o uso inteligente dos dados disponíveis. “Quem acompanha os números da loja semana a semana identifica o que gira mais, o que pode ser promovido e, por isso, está sempre um passo à frente. É com base nesses dados que conseguimos ajustar nossas estratégias e oferecer o que o cliente realmente procura”, indica o empresário. Além disso, ele destaca a importância de investir em ambientação temática das lojas e em ações promocionais específicas que criem um clima de celebração e despertem o desejo de compra nos consumidores. “A gente trabalha muito a loja fisicamente: decoração, layout e exposição de produtos relacionados à data. O cliente precisa entrar no mercado e sentir que tem algo especial acontecendo ali. Isso mexe com o emocional e impulsiona as vendas”, afirma. Assim, mesmo diante de um cenário econômico desafiador, o supermercadista que alia planejamento, criatividade e análise de dados tem mais chances de transformar as datas comemorativas em verdadeiras alavancas de crescimento. E de acordo com Della’Nora, se aplicadas corretamente, essas estratégias básicas podem ser utilizadas em todas as datas comemorativas que acontecem ao longo do ano para transformar as lojas no que ele chama de supermercados meteóricos.
14/05/2025
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Como uma logística confiável impulsiona o sucesso do seu supermercado?
No competitivo cenário do varejo, a logística confiável vem ganhando protagonismo como diferencial estratégico para os supermercados. Com a necessidade de reabastecimento constante, entregas pontuais e manutenção da qualidade dos produtos — especialmente os perecíveis —, garantir o funcionamento pleno da cadeia de suprimentos passou a ser essencial para o bom desempenho das redes. Entregar no prazo e sem rupturas é um dos grandes desafios logísticos enfrentados por supermercados. Um sistema robusto permite que os produtos cheguem conforme o cronograma, evitando prateleiras vazias ou excesso de estoque. A pontualidade é ainda mais crítica em períodos de alta demanda, como datas comemorativas ou promoções. “A logística é invisível quando funciona bem, mas seus efeitos são sentidos imediatamente quando algo dá errado”, afirma Daniel Stanton, especialista internacional em logística e autor do livro Supply Chain Management For Dummies. “No varejo, especialmente no setor de supermercados, a confiança na cadeia de suprimentos é o que permite uma experiência consistente para o cliente.” Produtos frescos, como carnes, frutas e laticínios, exigem atenção redobrada. A chamada logística da cadeia fria, que envolve o transporte com controle de temperatura, é fundamental para preservar a integridade dos itens até o ponto de venda. Caminhões refrigerados e sistemas de monitoramento garantem que o alimento chegue ao consumidor em perfeitas condições. Isso impacta diretamente a experiência de compra, reduz reclamações e fortalece a reputação da marca. Outro ponto crítico é a gestão de estoques. Dados do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR) indicam que perdas por falhas na logística e controle de estoque podem representar até 2% do faturamento bruto de um supermercado. Com tecnologias de rastreamento e previsão de demanda, é possível adotar o modelo just-in-time, mantendo estoques mais enxutos e reduzindo custos com armazenagem. Além disso, a visibilidade em tempo real das entregas permite ações corretivas rápidas, minimizando perdas e atrasos. A flexibilidade logística também é essencial para lidar com variações sazonais ou eventos promocionais, que aumentam significativamente a demanda. Ter um parceiro logístico preparado para ampliar a operação quando necessário ajuda os supermercados a manterem a regularidade do serviço mesmo sob pressão. Do ponto de vista financeiro, uma logística bem planejada impacta diretamente os custos operacionais. Roteirizações mais inteligentes, controle de combustíveis e menor desperdício geram economia — algo especialmente relevante em um setor onde as margens de lucro são tradicionalmente apertadas. No fim da cadeia, quem mais percebe os benefícios é o consumidor. Encontrar produtos frescos, variados e disponíveis de forma consistente fortalece o vínculo com o supermercado. “A fidelização do cliente passa pela experiência de compra — e a logística é um dos pilares dessa experiência”, destaca Stanton. Para ele, investir em soluções logísticas confiáveis não é apenas uma estratégia inteligente, mas uma questão de sobrevivência. “Empresas que tratam a logística como vantagem competitiva estão mais preparadas para lidar com mudanças repentinas no mercado e responder rapidamente às necessidades do consumidor”, conclui. O seu supermercado está investindo em um parceiro logístico estratégico e confiável?
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