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Reconquistar clientes: ação estratégica para faturar e fidelizar
Um desafio constante para qualquer supermercadista é conquistar novos consumidores, ainda mais considerando o mercado extremamente competitivo. Porém, um plano específico tem um potencial enorme: reconquistar os inativos. Recuperar esses clientes e fidelizá-los pode ser mais estratégico do que apostar em um novo público, porque esses consumidores já tiveram contato com a marca e, em algum momento, confiaram na proposta de valor da empresa. E os dados corroboram essa afirmação. Segundo levantamento da Rock Encantech, 11% dos consumidores tendem a desaparecer a cada três meses. Por outro lado, 65% do faturamento de uma loja pode vir de clientes-chave, desde que estejam fidelizados. Quem são os clientes inativos? Antes de pensar em ações de recuperação, é essencial compreender quem são os clientes inativos da loja. De forma geral, são considerados inativos aqueles consumidores que pararam de interagir com a marca dentro de um período fora do padrão esperado de recompra. No varejo supermercadista, não existe um padrão único, já que o tempo de inatividade varia conforme a categoria e o ciclo de compra. Por isso, o critério de inatividade deve considerar o histórico da base de clientes e o ticket-médio. Ou seja, compreender os motivos do afastamento do consumidor e traçar estratégias de reconquista é fundamental. Um dos principais erros, é tratar o cliente inativo como um número perdido, e não como um relacionamento interrompido, como explica Anderson Ozawa, CEO da AOzawa Consultoria: “Esta visão muda todo o jogo. É necessário parar com a tática de mandar ofertas genéricas e frias, com a premissa de que a inatividade do cliente é causada por preço. Na verdade, o problema é conexão”. “Outro erro recorrente é a ausência de uma estratégia contínua de reativação. A maioria dos supermercadistas faz campanhas pontuais, reativas, sem diagnóstico prévio e no final, gera apenas ruído e não um resultado efetivo com os clientes. A estratégia de reengajamento exige inteligência emocional e constância estratégica, não desespero promocional”, complementa Anderson Ozawa. Valéria Rodrigues, CEO da Shopper Experience, também destaca: “O varejo supermercadista tem oportunidade, através de cadastro e monitoramento de transações, analisar dados e criar estratégias de reativação e fidelização. Compreender quais são os hábitos de compra e cesta de seus clientes permite construir análise de dados transacionais identificando recorrência de compra e abandono. Segmentar a base de clientes e oferecer produtos relevantes para cada perfil será fundamental para o resgate”. Por que vale investir na recuperação? Investir na retenção e na recuperação de consumidores é mais eficiente do que focar apenas na aquisição de novos clientes. Clientes fidelizados tendem a apresentar ticket médio mais elevado, além de já possuírem um histórico de relacionamento, o que facilita a criação de ofertas relevantes e personalizadas. Outro fator importante é o aspecto emocional: consumidores recuperados costumam ser mais leais, pois percebem o esforço da marca em reconquistá-los. No cenário atual do varejo, marcado por alta competitividade e custos crescentes de mídia digital, deixar de investir em estratégias de recuperação significa perder oportunidades valiosas de receita e engajamento. Porém, é preciso cuidado com a solução adotada e a forma de se comunicar. “Não há uma solução única. O importante é estabelecer a multicanalidade no contato com seus clientes, criar uma régua de comunicação consistente e identificar para cada perfil e objetivo de comunicação o canal mais eficaz”, ressalta Valéria Rodrigues. Anderson Ozawa enfatiza: “O segredo não é o canal, mas a intenção da mensagem utilizada. Atualmente, o cliente percebe rapidamente quando é chamado por cuidado, e não por algoritmo, de forma generalista”. Também é preciso ter cuidado com o “limite” de cada cliente, alerta Anderson Ozawa: “O respeito é a fronteira entre insistência e incômodo. O cliente precisa ter opção de escolha, como por exemplo, decidir com que frequência e por quais canais querem ser contatado. Marcas maduras entendem o ‘não’ como parte do processo e utilizam este dado para melhorar seu relacionamento com o cliente. Forçar contato é sinal de desespero, de venda a qualquer custo e por outro lado, esperar o tempo do cliente é sinal de inteligência relacional, que é mandatória hoje nas estratégias de conexão com os clientes”. Valéria Rodrigues completa: “Importante monitorar os sinais de desinteresse (não abertura de mensagens) e construir uma régua de relacionamento que seja adequada em formato e conteúdo (informações relevantes)”. O papel do CRM na reconquista O CRM (Customer Relationship Management) é uma ferramenta essencial nesse processo. Nele ficam armazenados dados como frequência de compras, categorias preferidas, canais de interação e informações demográficas. Com esses dados, o varejista pode mapear clientes inativos, segmentar perfis e desenvolver campanhas personalizadas. Um CRM bem estruturado transforma dados em inteligência de relacionamento, permitindo uma atuação mais proativa e assertiva. “Programas de fidelidade integrados ao CRM da empresa, criam a sensação de continuidade, onde o cliente percebe que sua história e seus benefícios não foram esquecidos e sim, fazem parte da sua conexão positiva com o supermercadista. Os programas de fidelidade devem representar mais do que acúmulo de pontos, uma vez que seu objetivo deve ser o reconhecimento e relacionamento individualizado. Para estes casos, a reativação ocorre quando o cliente sente que ainda é parte de algo, não um dado arquivado que é acessado apenas nos momentos em que o varejista precisa vender mais, como finais de semana e épocas sazonais”, salienta Anderson Ozawa. Estratégias para reconquistar clientes Uma vez identificados os clientes inativos, o varejo pode colocar em prática diferentes ações para reaproximá-los, com foco em alguns pontos específicos. Valéria Rodrigues frisa: “Para compreender a melhor abordagem emocional ou gatilhos para reconquista, é fundamental conhecer através de pesquisa o perfil de seu cliente. Compreender, além de seus hábitos de compra, os seus valores e expectativas em relação ao varejo supermercadista é fundamental. Como exemplo, diferentes gerações e classes sociais tem expectativas especificas e demandam abordagens únicas. Algumas abordagens como reconhecimento do cliente e valorização; oferta de benefícios exclusivos e humanização da relação costumam ter efeitos positivos em diferentes perfis de clientes”. “Quando o assunto é relacionamento com cliente, cuidado é o novo diferencial competitivo. O cliente volta quando percebe que foi lembrado com propósito, e não com planilha, de uma forma automatizada e robótica. A percepção de cuidado reconstrói a confiança do cliente e reduz o atrito emocional, pois no fundo, o cliente quer sentir que a marca o conhece de verdade e mais do que isso, que se importa”, finaliza Ozawa. 1. Campanhas de e-mail O e-mail continua sendo uma ferramenta eficaz de reengajamento. Mensagens personalizadas e acolhedoras ajudam a despertar o interesse do consumidor. “As campanhas de reconquista devem ativar emoções nos clientes, não só descontos. De acordo com estudos, os gatilhos mais poderosos são pertencimento, nostalgia e exclusividade, onde mensagens como ‘Sentimos sua falta’ ou ‘Você faz parte da nossa história’ despertam memória afetiva. Esta estratégia é muito mais eficaz que “volte e ganhe 10%”. Novamente, o cliente retorna quando sente que a marca o reconheceu, não quando o pressionou. Essa sutil diferença faz toda a diferença”, evidencia Anderson Ozawa. 2. Ofertas exclusivas e personalizadas Clientes inativos precisam de um incentivo real para voltar. Descontos exclusivos e condições diferenciadas são estratégias poderosas, desde que baseadas em dados reais de consumo. Mais do que oferecer o menor preço, a ideia é criar uma sensação de valorização e privilégio, reforçando o vínculo com a marca. 3. Automação baseada em comportamento A automação, apoiada por inteligência artificial, permite criar fluxos automáticos que reagem ao comportamento do cliente. Por exemplo: se o cliente não compra há 45 dias, o sistema pode enviar um cupom de desconto válido por sete dias. Caso ele não utilize, uma segunda oferta pode ser disparada, com condições ainda mais atrativas. Essa abordagem garante consistência e agilidade, sem perder oportunidades. “O ideal é a combinação destes tipos de automação com objetivos distintos e complementares: baseadas em comportamento e em tempo. As de comportamento tendem a ter taxa de abertura maior desde que tenham conteúdo relevante para o cliente alvo. Isto é possível através da observação de seu histórico de compra e estruturação de mensagens direcionadas para call to action. Já as baseadas em tempo podem ser uteis para dar suporte à criação da régua de relacionamento trazendo consistência ao fluxo”, explica Valéria Rodrigues. Anderson Ozawa completa: “Buscar o equilíbrio é fundamental. A automação é o cérebro, o racional e a humanização são o coração, o sentimento. O equilíbrio está em usar dados para personalizar (emoção), não padronizar (racional). A tecnologia deve ter como objetivo disponibilizar tempo para que as pessoas possam atender melhor, e não significa substituí-las. O cliente percebe quando há sentimento por trás da mensagem e é justamente isso o que diferencia marketing de relacionamento de marketing automático. Devemos sempre lembrar que é sobre um ser humano se relacionando com outro ser humano, com o processo operacionalizado por uma automação”. 4. Análise preditiva Entender por que o cliente deixou de comprar é parte fundamental do processo. A análise preditiva, apoiada em IA, ajuda a identificar padrões que levam à inatividade. Entre os motivos mais comuns estão: Problemas na experiência de compra; Atração por ofertas da concorrência; Mudanças no perfil de consumo. 5. Monitore resultados Com esses insights, o varejista pode ajustar estratégias e corrigir falhas internas, tornando o relacionamento mais alinhado às expectativas do consumidor. Mas é preciso acompanhamento para confirmar a efetividade das estratégias, reforça Valéria Rodrigues: “Importante monitorar a taxa de reativação, clientes que voltaram a comprar ou interagir, sua frequência de compra, ticket médio, engajamento com a comunicação (abertura, cliques) e NPS. Além destes indicadores nesta amostra de clientes inativos a serem reconquistados, é importante observar atentamente os sinais de abandono ou inativação na base geral com objetivo de comparar com os índices históricos e analisar sinais de diminuição nas taxas de inatividade”. Reconquistar é uma oportunidade Clientes inativos não devem ser vistos como perdas definitivas, mas sim como oportunidades de reconquista e fidelização. Com o apoio da tecnologia, do CRM e de estratégias bem direcionadas, o varejo pode transformar antigos clientes em defensores da marca, fortalecendo o relacionamento e impulsionando os resultados.
18/11/2025
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Por dentro da asserj
Conselho de Prevenção de Perdas da ASSERJ debate governança, compliance e KPIs
O Conselho de Prevenção e Perdas da ASSERJ se reuniu nesta terça-feira, 17 de novembro, no Recreio dos Bandeirantes, para discutir práticas e desafios da área, com foco em inovação e boas práticas empresariais no setor de prevenção de perdas. O evento contou com a participação de grandes nomes do mercado. O encontro foi marcado pela troca de experiências e a apresentação de cases de sucesso, com o objetivo de promover a melhoria contínua nos processos de prevenção de perdas nas empresas do setor. Importância de personalizar as soluções Durante o evento, William Lodrão, diretor da Abrappe e gestor de prevenção de perdas e riscos do Supermercado Princesa, destacou que o sucesso de um case de prevenção de perdas não pode ser generalizado para todas as empresas. "O que faz sentido para uma empresa pode não ser aplicável para outra. A tecnologia, por exemplo, pode funcionar em uma realidade, mas não em outra. O importante aqui é entender o momento certo de adaptar o modelo de outra empresa para o meu segmento", afirmou. Ele enfatizou também que, para o Rio de Janeiro se tornar uma referência em prevenção de perdas, é preciso ter clareza sobre conceitos como governança, compliance e KPIs, além de investir em inovação e formação de equipes. "Estamos muito motivados com os novos desafios e diretrizes que estão sendo tomadas. O que estamos fazendo aqui é um passo importante para que o Rio de Janeiro seja uma referência, não só em processos, mas também em liderança e verificação. O evento tem sido um sucesso, graças à grande participação e colaboração dos colegas presentes", concluiu Lodrão. Prevenção de Perdas: pilar essencial para o sucesso empresarial William também falou sobre a importância de um controle rigoroso das perdas. "A prevenção de perdas não dá lucro diretamente, mas evita prejuízos. Não adianta vender bem se você não tem controle sobre as perdas", explicou. Ele ressaltou a relevância do trabalho conjunto entre as áreas de vendas e prevenção de perdas. "É fundamental encontrar um equilíbrio entre a venda e o controle de perdas. Se você vende muito, mas perde ainda mais, está fadado ao insucesso", completou. Treinamento: o caminho para o sucesso Ana Cláudia Souza, especialista na área de gestão de estoques e prevenção de perdas do Supermercado Mundial, compartilhou a experiência da empresa, que investe fortemente em treinamento como ferramenta essencial para a prevenção de perdas. "Identificamos que não havia como reduzir perdas sem treinar adequadamente nosso pessoal. Hoje, sou responsável por treinar todas as áreas da empresa, desde o operacional até a alta liderança", contou. Segundo Ana Cláudia, os treinamentos são focados em diversos aspectos, como fiscalização, prevenção de rupturas e inventários. "É importante que todos entendam o que é necessário para prevenir as perdas, seja no estoque, nas vendas ou no dia a dia do supermercado. O sucesso da prevenção de perdas está diretamente ligado ao engajamento e ao conhecimento da equipe", afirmou. O desafio da Prevenção de Perdas no varejo supermercadista Os debates e apresentações realizadas no evento da ASSERJ reforçam a ideia de que a prevenção de perdas é um pilar essencial para o sucesso das empresas do setor de varejo. A implementação de processos claros e eficientes, aliados ao investimento em tecnologia e treinamento, são fundamentais para garantir a competitividade e a sustentabilidade dos negócios. O Rio de Janeiro, como afirmou William Lodrão, tem tudo para se tornar uma referência nacional em boas práticas de prevenção de perdas, oferecendo soluções inovadoras e colaborativas para o mercado.
18/11/2025
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Economia
Setembro de recuperação: varejo fluminense enfrenta desafios, mas supermercados se recuperam
O cenário enfrentado pelo varejo fluminense como um todo é desafiador. Apesar disso, os supermercados no Rio de Janeiro demonstram movimento de recuperação. Dados da Pesquisa Mensal do Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PMC/IBGE), divulgados na última quinta-feira, 13 de novembro, mostram que, em setembro de 2025, a receita dos supermercados do nosso estado se manteve estável, com tímida queda de 0,1% em termos reais, já descontada a inflação, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Apesar da leve baixa registrada no nono mês do ano, no acumulado de janeiro a setembro, os supermercados apresentaram alta de 0,9%, enquanto no somatório dos últimos 12 meses o avanço chegou a 1%, em ambos os casos já descontada a inflação. Vale mencionar ainda que a retração do nosso setor foi uma das mais baixas do comércio varejista fluminense em setembro (na comparação com o mesmo período de 2024), em um mês marcado por quedas em diversas atividades mapeadas. "Os dados divulgados pelo IBGE reforçam aquilo que temos acompanhado de perto, mesmo em um cenário macroeconômico desafiador para o varejo fluminense, o setor supermercadista do Rio de Janeiro demonstra resiliência, capacidade de reação e compromisso com o consumidor. Ou seja, seguimos num movimento consistente. Isso mostra a força do nosso setor, que permanece firme, investindo, abrindo lojas, inovando e garantindo abastecimento e preços competitivos para as famílias. Seguimos trabalhando ao lado dos associados, do Poder Público e de toda a cadeia produtiva para fortalecer ainda mais esse ritmo. O Rio de Janeiro precisa de um varejo forte, e os supermercados têm cumprido seu papel nesse processo", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ e da Associação das Américas de Supermercados (ALAS).
17/11/2025
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Comportamento & tendência
Atualidades
Consumo de bebidas alcoólicas: após casos de metanol, supermercados reforçam papel de canal seguro
Os recentes casos de contaminação por metanol em bebidas alcoólicas falsificadas provocaram uma mudança imediata no comportamento de compra dos consumidores. A ampla repercussão na mídia acendeu um alerta entre os consumidores, afetando diretamente o desempenho da categoria no varejo supermercadista. O fato, porém, reforçou um outro traço do nosso segmento junto ao cliente: o reconhecimento como um canal seguro de compra. Segundo levantamento da Rock Encantech, realizado entre 27 de setembro e 19 de outubro, as reduções foram expressivas, principalmente entre a subcategoria dos destilados. Segundo Fernando Gibotti, vice-presidente de Inteligência e Mercado da Rock Encantech, o momento exige atenção redobrada do setor supermercadista: "Diante dos casos de contaminação por metanol, há uma queda momentânea de confiança do consumidor. Para o varejo, o momento exige transparência ativa e reforço da credibilidade: mais do que preços atrativos, é essencial comunicar a origem garantida das bebidas, com fornecedores certificados e processos auditáveis. Internamente, manter o controle rigoroso das informações de procedência facilita respostas rápidas em caso de fiscalização e fortalece a segurança operacional". Supermercado: porto seguro do consumidor Apesar dos números impactados por uma maior precaução do consumidor, o fator credibilidade pode ser destacado sobre os supermercados, especialmente quando se fala de consumidores fidelizados. Nos supermercados, a queda de faturamento e volume da categoria foi menor do que em outros canais, reforçando que o cliente percebe o varejo supermercadista como o canal mais confiável para realizar suas compras, especialmente em momentos de incertezas sobre produtos. A análise demográfica referenda essa conclusão. Consumidores acima de 40 anos reduziram o gasto médio, mostrando cautela. Porém, o público mais jovem, entre 19 a 39 anos, adotou postura distinta, com leve queda no gasto médio, mas um aumento na quantidade de itens por compra. "Esse comportamento sugere que o público mais jovem passou a considerar o supermercado um ambiente mais seguro para adquirir bebidas, optando por produtos mais acessíveis, como bebidas mistas e cervejas. Isso explica o aumento de volume sem impacto expressivo no ticket-médio", analisa Fernando Gibotti. Black Friday: momento de impulsionar a retomada Mesmo com o cenário adverso, a categoria de bebidas segue como uma das mais estratégicas para as grandes datas promocionais. Na Black Friday do ano passado, em comparação com a de 2023, por exemplo, os destilados representaram 13% do faturamento da cesta típica, com crescimento de 13% em faturamento e 46% em volume, enquanto as cervejas tradicionais tiveram participação ainda maior, de 33% do faturamento, com salto de 49% em valor e 62% em volume, de acordo com dados da Rock Encantech. Para Fernando Gibotti, aproveitar a sazonalidade será decisivo para o varejo supermercadista, principalmente nas lojas físicas: "Com a confiança abalada, a loja física ganha ainda mais relevância como âncora de credibilidade. É uma excelente oportunidade para reforçar junto ao cliente, de forma clara e visível, que o supermercado onde ele compra diariamente é um ambiente seguro e confiável. Assim, aceleramos a recuperação da categoria e fortalecemos a marca no período que antecede as principais datas do varejo".
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