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Saiba como foi a reunião do Conselho de Alimento Seguro da ASSERJ

Na tarde desta sexta-feira (11) foi realizada mais uma reunião do Conselho de Alimento Seguro da ASSERJ. O encontro, pela plataforma Zoom, contou com a participação de quase 20 representantes das maiores redes do varejo supermercadista fluminense como Mundial, Supermarket, Hortifruti, Royal, Armazém do Grão, Multimarket, Carrefour e Prezunic, entre outras. Conduzida pelo consultor técnico da ASSERJ, Flávio Graça, a reunião teve como foco a atualização sobre as exigências da Vigilância Sanitária e o reforço de boas práticas no ambiente de loja. Um dos principais recados foi sobre a importância da capacitação das equipes. “É fundamental estimular os colaboradores a fazerem o curso de higiene e manipulação de alimentos da Escola ASSERJ, que conta com certificação do IVISA. Esse é um diferencial na rotina de segurança alimentar e na prevenção de autuações”, afirmou Flávio. Durante o encontro, também foi lembrado que visitas orientativas podem ser agendadas pelos associados pelo e-mail: saa@asserj.com.br. “É uma oportunidade de identificar eventuais falhas e corrigi-las antes de uma fiscalização”, explicou. Outro ponto abordado foi o guia para determinação do prazo de validade de alimentos, que será disponibilizado a todos os conselheiros para que seja replicado junto às equipes das lojas. Guia para determinação de prazo de validade de alimentos Guia nº 16-2018 – versão 3 Flávio reforçou a necessidade de que cada unidade mantenha uma pasta física com toda a documentação exigida pela Vigilância Sanitária, incluindo, por exemplo, certificado de controle de pragas, certificado de análise de água e licença sanitária. Acesse aqui a lista completa. Na parte final da reunião, Flávio chamou atenção para os produtos mais visados durante a operação Páscoa da Vigilância Sanitária, como ovos de chocolate, peixes salgados e azeites. A conservação dos pescados, especialmente, merece atenção redobrada. “É importante que os gerentes de loja e responsáveis técnicos busquem as matérias publicadas no site da ASSERJ sobre o tema. Elas estão atualizadas e ajudam muito no dia a dia”, reforçou o consultor. A ASSERJ segue à disposição dos associados para apoiar com treinamentos, orientações e atualizações regulatórias por meio do Conselho de Alimento Seguro.

11 de April, 2025

Páscoa: pesquisa analisa comportamento de compra dos anos de 2023 e 2024, veja resultado

Ter uma Páscoa completa, com bacalhoada e ovos de chocolate, exigirá um orçamento maior dos brasileiros neste ano. É o que indica o novo estudo da Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo. A pesquisa analisou o comportamento de compra, preço e o tíquete médio desses produtos nos últimos dois anos, trazendo insights e tendências para 2025. Segundo o levantamento, ao comparar as semanas pré, pós e durante a Páscoa, é possível observar que, em 2024, os brasileiros gastaram menos do que em 2023. No feriado daquele ano, o tíquete médio chegou a R$ 32,61, o que representa um aumento de 19,8% em relação à semana anterior e de 11,5% maior do que na semana seguinte. Já em 2024, o tíquete médio no mesmo período ficou em R$ 27,69, com um crescimento de somente 4,2% sobre a semana anterior e 26,1% superior à semana seguinte. A pesquisa da Neogrid também revela que os consumidores levaram menos produtos para a casa na semana da Páscoa em 2024. A média de itens por compra no período no ano passado foi de 3,6 – bem inferior a 2023, que teve um índice médio de 4,3 produtos por carrinho. “A Páscoa sempre foi um momento de alto consumo, mas os dados mostram que o comportamento do consumidor está mudando”, explica Anna Carolina Fercher, coordenadora de atendimento ao cliente e dados estratégicos da Neogrid. “Os brasileiros agora tendem a adquirir menos produtos, escolhendo com mais critério. Isso desafia o varejo a oferecer opções que se encaixem no orçamento dos clientes, como estamos vendo em embalagens menores, promoções estratégicas e alternativas que mantenham a experiência da data sem comprometer tanto o bolso.” Preço dos alimentos O estudo da Neogrid também analisou as variações de preços dos itens típicos da Páscoa, identificando grandes oscilações no último ano. Em 2024, o bacalhau, protagonista de muitos pratos tradicionais da data, saltou de R$ 48,86 na semana pré-Páscoa para R$ 100,69 na semana do feriado. Já em 2023, no mesmo período, o preço da proteína subiu de R$ 65,67 para R$ 70,75 – uma variação bem mais discreta na comparação com 2024. O azeite de oliva, presente na maioria dos pratos à base de peixe, ganhou destaque no noticiário no ano passado devido às altas de preço. O produto registrou um incremento expressivo de 97% em apenas uma semana em 2024, passando de R$ 33,89 na semana pré-Páscoa para R$ 66,77 no feriado. Um cenário bem diferente no ano anterior, quando o produto apresentou uma leve queda de preço no mesmo período, reduzindo de R$ 23,41 para R$ 22,66. Já os ovos de Páscoa e chocolates seguiram, em 2024, um padrão diferente ao do ano anterior, evidenciando aumento na semana festiva e queda na seguinte. O preço médio dos ovos e chocolates foi de R$ 45,75 antes da Páscoa, subiu para R$ 81,03 na semana festiva e recuou para R$ 25,36 na seguinte. Levantamento da ASSERJ mostra que 58% dos cariocas vão comprar algum pescado para a Semana Santa Uma pesquisa realizada pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), com os moradores da cidade do Rio de Janeiro, comprova a entrada do pescado na mesa das famílias. Segundo o estudo, 60,8% dos cariocas consomem peixes regularmente, independentemente da época do ano. Já 23,1% afirmaram comprar pescados apenas na Semana Santa e 16% disseram adquirir algumas vezes ao longo da Quaresma. Quando indagados se pretendem comprar pescados para a Quaresma ou Semana Santa, 58% dos consumidores cariocas disseram que vão adquirir o produto apenas para a Semana Santa. Outros 29,5% revelaram comprar durante toda a Quaresma. Apenas 12,5% não pretendem ter peixe na mesa este ano. Com relação ao valor que estão prevendo gastar na compra do pescado, mais da metade dos cariocas (51,7%) pretende gastar até R$ 100. Os consumidores que devem gastar até R$ 200 representam 33,5% e somente 14,9% disseram prever gastar até R$ 300. A forma preferida para pagar os gastos será o cartão de crédito (64,4%), seguido pelo pagamento em dinheiro (26,7%) e o parcelamento no cartão (9%).

10 de April, 2025

Associados em foco

Nova loja em Itaipava! Confira aqui

A rede Terê Frutas acaba de inaugurar a unidade de Itaipava, distrito de Petrópolis (RJ), com um projeto de mais de R$ 20 milhões que une inovação, qualidade e comodidade. Localizada na Estrada União Indústria 11.363, a filial de alto padrão possui 850 m² de área de venda com 5 mil SKUs, 23 checkouts, incluindo uma bateria de caixas rápidos, mais de 100 vagas de estacionamento e muitas inovações. A obra levou um ano e meio e valeu a pena! A espaçosa e bem suprida adega conta com ilha refrigerada de queijos e embutidos finos, numa boa sacada de cross selling, e tem lugar para apresentações de música. O amplo espaço Terê Kids conta com brinquedos e recreadoras durante todo o horário de funcionamento da loja para quem quiser deixar os pequenos se divertindo. O supermercado gera quase 200 empregos diretos e a maioria dos trabalhadores é da região, movimentando a economia local. Segundo o sócio-fundador João Marcos, que criou a rede junto com a esposa Eliete Carreiro, a ideia nasceu de um pedido da própria comunidade local: “O pessoal daqui de Itaipava pedia um Terê Frutas. Muitos iam até Cascatinha, que fica a uns 4, 5 km de distância. Conseguimos o terreno e fizemos o empreendimento com muito carinho”, conta. Com um mix focado em qualidade e preço justo, o Terê Frutas Itaipava aposta nos mesmos pilares que fizeram a rede crescer: padaria de excelência, açougue com carne fresca e parceria forte com a indústria. “A padaria é um orgulho. Temos técnicos especializados, que vão a São Paulo para aperfeiçoar o trabalho com cursos e participação em congressos e feiras. É sempre considerada uma das melhores categorias. Já o açougue só trabalha com carne fresca, que chega toda segunda e quinta. Nada de deixar mercadoria parada para baixar preço. Nosso foco é qualidade”, reforça. Novidade: bar de bebida gelada dentro do mercado Uma das inovações é o Bar de Bebidas Geladas, batizado de Terê Beer. O gerente de Trade Marketing Marcos Schwenck apresenta o espaço: “A gente tem ali dentro hoje cerca de 400 SKUs de bebidas geladas, a maioria cerveja, porque é o que mais vende. Esse espaço é pensado para o consumo imediato, e desde que começamos a implementar nas lojas, as vendas da categoria aumentaram até 30%”, explica Schwenck. Ele reforça que o Terê Beer não é um espaço exclusivo de um fornecedor: “É um espaço da loja, do Terê Frutas, com bebidas variadas – refrigerante, suco, energético, cerveja – tudo bem gelado, pronto para levar.” Tecnologia de ponta: etiqueta eletrônica e controle na gôndola Outro grande destaque da nova unidade é o uso pioneiro de etiquetas eletrônicas, uma inovação que coloca o Terê Frutas Itaipava entre as poucas lojas do estado do Rio a implementar essa tecnologia. “Essa é a primeira loja da região serrana com etiqueta eletrônica. A gente reduz erros de preço, retrabalho e facilita promoções. Com um clique no sistema, a loja inteira é atualizada. Além disso, consigo tirar relatório ali mesmo na gôndola: ver estoque, vendas e fazer ajustes estratégicos na hora”, explica Schwenck. Preço, qualidade e acolhimento O Terê Frutas chega a Itaipava com a proposta de ser mais do que um supermercado — um espaço de convivência, bons preços, atendimento atencioso e produtos frescos. “A gente trabalha para oferecer preço, qualidade e acolhimento. Quem vier aqui vai encontrar tudo isso. Fizemos essa loja com muito amor para essa comunidade que sempre nos acolheu”, finaliza João Marcos. Endereço: Estrada União Indústria, 11.363 – Itaipava – Petrópolis (RJ) Horário de funcionamento: Segunda a sábado: 8h às 22h Domingo: 8h às 20h

10 de April, 2025

Como combater perdas e garantir sucesso nas vendas do seu supermercado na Páscoa?

A Páscoa é uma das datas mais importantes para o varejo, com grande potencial de aumento nas vendas e no fluxo de clientes nas lojas. No entanto, esse crescimento também traz riscos operacionais, como furtos, falhas de controle e perdas de estoque. De acordo com Carlos Eduardo Santos, presidente da ABRAPPE (Associação Brasileira de Prevenção de Perdas), é fundamental que os supermercadistas estejam atentos a esses desafios para garantir uma operação segura e eficiente. “A Páscoa representa uma grande oportunidade de vendas para o varejo, mas também pode ser uma época de aumento nas perdas operacionais. A alta demanda e o crescimento do movimento nas lojas exigem uma atenção redobrada para prevenir furtos e erros de estoque”, destaca. Entre as principais estratégias recomendadas para esse período estão o monitoramento constante de produtos e clientes para evitar furtos, o treinamento intensivo das equipes para que possam identificar comportamentos suspeitos, o controle de estoque com o apoio de tecnologias que acompanhem o fluxo das mercadorias e o planejamento estratégico na exposição dos produtos, garantindo que os itens de maior valor estejam em locais mais vigiados. “Com a combinação de tecnologia e treinamento, é possível maximizar as vendas na Páscoa enquanto minimiza as perdas, garantindo um crescimento saudável para o seu negócio”, conclui Carlos Eduardo Santos. Ovos de Páscoa devem ficar pendurados Ao entrar em um supermercado durante o período da Páscoa, é comum se deparar com verdadeiras "parreiras" de ovos de chocolate, dispostas estrategicamente como cachos suspensos no ar. Mais do que uma escolha estética, essa organização responde a uma lógica funcional amplamente adotada por grandes marcas. A suspensão dos ovos tem como principal objetivo evitar danos aos produtos e minimizar perdas. Diferentemente das prateleiras tradicionais, que podem facilitar o empilhamento inadequado e o esquecimento de unidades avulsas, as estruturas aéreas reduzem o risco de quebras e facilitam o controle do estoque. “A exposição dos ovos de Páscoa em parreiras é uma estratégia que alia prevenção de perdas, apelo visual e otimização do espaço de loja”, afirma Carlos Eduardo Santos. “Esse modelo de apresentação promove um manuseio mais cuidadoso por parte dos consumidores e contribui para reduzir desperdícios, algo fundamental para o varejo alimentar.” Além da funcionalidade, o aspecto visual também exerce um papel decisivo na jornada de compra. A disposição elevada chama a atenção do público infantil, orientando o olhar para cima e despertando o desejo de consumo, especialmente entre as crianças. Outro benefício logístico é o melhor aproveitamento do espaço nas lojas. Com os ovos suspensos, não há necessidade de reorganizar gôndolas nem de comprometer áreas destinadas a outros produtos, o que facilita o fluxo de clientes e o planejamento da exposição. “A apresentação visual de produtos sazonais, como os ovos de Páscoa, influencia diretamente a decisão de compra. Criar um ambiente atrativo e funcional é um diferencial competitivo para os supermercados”, conclui Santos.

10 de April, 2025

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