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Por dentro da asserj
ALAS reforça atuação no setor e aposta em expansão e digitalização
Fundada em 1986, a Associação das Américas de Supermercados (ALAS) é uma entidade sem fins lucrativos que reúne instituições, câmaras, associações e federações que representam importantes redes de supermercados das Américas. Para Jaime Alberto Cabal, presidente da entidade, a atuação da ALAS está cada vez mais consolidada, com foco em fortalecer a articulação entre os supermercados nas Américas. “Estamos consolidando nossa atuação com uma rede cada vez mais robusta. A expansão é fundamental para fortalecer a articulação e o desenvolvimento dos supermercados nas Américas”, destacou. Integração e intercâmbio internacional Entre as principais estratégias da associação estão a manutenção de intercâmbios com entidades similares nas Américas e em outras regiões, participação em reuniões internacionais, troca de informações e tecnologias relacionadas ao setor, além da coordenação de eventos de especialização que promovem maior integração entre os associados. Investimentos e sustentabilidade financeira Um dos pontos centrais discutidos na última assembleia foi a diversificação das fontes de financiamento da ALAS. A associação pretende ampliar sua base de associados e aumentar suas receitas por meio de mensalidades, patrocínios, alianças estratégicas e missões de delegações internacionais. Segundo Cabal, essas ações são essenciais para garantir a sustentabilidade da organização. “Estamos construindo um ecossistema que gera valor para o setor supermercadista. Com novos projetos e maior engajamento, podemos fortalecer nossas operações e ampliar nosso impacto”, afirmou. Supermercadistas do Rio no cenário internacional Vale destacar que o presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), Fábio Queiróz, assumiu, no dia 25 de outubro de 2023, em cerimônia de posse em Cartagena, na Colômbia, o cargo de primeiro vice-presidente da Associação das Américas de Supermercados (ALAS), posto que não era ocupado por um brasileiro há 17 anos. Desde então, a participação de Fábio Queiróz na diretoria da ALAS representa um avanço estratégico para os supermercadistas fluminenses. Com a presença da ASSERJ na liderança da associação, os varejistas do Rio de Janeiro ganharam acesso ampliado a informações estratégicas, contatos internacionais e debates sobre o futuro do setor. Além disso, a participação em projetos como o Observatório ALAS oferece uma visão global das tendências, permitindo que o varejo do Rio se antecipe a transformações e fortaleça sua competitividade. E, claro, que as práticas aplicadas aqui também sejam compartilhadas com as empresas da ALAS, fomentando uma riquíssima troca cultural que só visa desenvolver o setor como um todo. "A trajetória da ALAS mostra como o Brasil tem papel essencial no fortalecimento do setor supermercadista. A parceria com a ASSERJ reforça a integração cultural dos países envolvidos em ambas as associações e projeta o varejo brasileiro como protagonista nas grandes discussões, internacionais, sobre o futuro do setor", explica Fábio Queiróz.
26/09/2025
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Como o sistema PDV integrado ao ERP pode impulsionar a fidelização e o faturamento
No competitivo universo do varejo supermercadista, cada minuto perdido em filas ou processos manuais pode significar uma venda a menos. Um estudo da Nielsen, intitulado "A hora certa de ativar o shopper", aponta que cerca de 70% das decisões de compra acontecem diretamente no ponto de venda. Com o avanço das vendas online, oferecer um atendimento presencial tão rápido e prático quanto o digital tornou-se indispensável para reter clientes. Nesse cenário, sistemas de Ponto de Venda (PDV) integrados ao ERP surgem como ferramentas estratégicas, permitindo que supermercados unifiquem informações de estoque, vendas e precificação, garantindo mais agilidade e eficiência no atendimento. “Um PDV integrado ao ERP não só otimiza processos internos, mas também impacta diretamente na experiência do cliente e na fidelização”, afirma Roger Toshi, especialista em varejo. Segundo ele, a integração permite que gestores tomem decisões em tempo real sobre reposição, promoções e sortimento, enquanto o consumidor recebe informações precisas e atendimento ágil, sem filas ou atrasos. Essa necessidade de velocidade é reforçada por Lucas Sousa, gerente comercial da GestãoClick, especializada em soluções de ERP para micro e pequenas empresas. “Hoje, as lojas competem entre si e com o comércio online. O consumidor está acostumado à rapidez do e-commerce, por isso é importante oferecer a mesma eficiência no balcão”, afirma o executivo. Segundo Sousa, se o cliente enfrenta filas ou demora para fechar a compra, ele desiste e busca ofertas online, tornando o atendimento presencial tão tecnológico quanto o digital essencial para o faturamento. Para que essa transformação seja efetiva, a integração total é o primeiro passo. Um PDV eficiente ganha força quando se conecta ao software de planejamento de recursos empresariais (ERP), permitindo atualizar automaticamente dados de vendas, estoques e controle financeiro. O resultado é mais controle para o gestor e uma experiência de compra sem falhas para o cliente. Transparência e agilidade tornam-se fundamentais: a emissão automática de notas fiscais e comprovantes elimina sistemas paralelos, reduz burocracia, oferece segurança ao consumidor e aumenta a produtividade da equipe. Com a base integrada e processos ágeis, o próximo diferencial está no foco no cliente. Um sistema que atualiza o estoque em tempo real permite ao atendente oferecer alternativas quando um item está prestes a esgotar e agiliza o fechamento de vendas em datas de alto movimento, como o Natal. “Cada atendimento rápido e sem erros aumenta as chances de compras recorrentes e recomendações”, ressalta Sousa. O estudo global Category Shopper Fundamentals da Nielsen, realizado em 12 países, também reforça a importância de um PDV ágil. Enquanto 52% das decisões de compra são totalmente dos shoppers, 36% atendem principalmente ao desejo de outras pessoas, e 12% combinam ambos os fatores. Além disso, 61% das compras são planejadas, 17% por impulso e 22% acontecem quando o shopper lembra do produto apenas no ponto de venda. Esses dados indicam que tanto compras planejadas quanto impulsivas dependem de sistemas eficientes e integrados. Para Roger Toshi, investir em um PDV integrado ao ERP vai muito além de modernizar o caixa. “Sistemas como esse permitem otimizar processos, reduzir erros e entregar uma experiência de compra satisfatória, conectando eficiência operacional a resultados comerciais reais. Em um mercado competitivo, quem adota essas soluções sai na frente”, afirma o especialista. Muito em breve, a ASSERJ lançará um e-book exclusivo sobre comportamento do consumidor, que servirá como guia completo para varejistas, trazendo tendências, métricas e estratégias para entender e influenciar o shopper, contribuindo para decisões mais assertivas e aumento de faturamento no varejo supermercadista.
26/09/2025
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A gangorra do café: sobe ou desce? Entenda o cenário
Um dos itens mais tradicionais do cotidiano brasileiro, o café tem vivido em uma verdadeira gangorra quando o assunto é preço. Grandes momentos de alta, pequenas retrações... o custo de um dos queridinhos dos consumidores tem sido alvo de muita atenção nos últimos 12 meses. E diante desse cenário, o movimento oscilatório está em uma nova fase de subida após algumas baixas. Projeções do setor, divulgadas pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), apontam para uma alta de até 15% no custo do produto nos próximos meses. Parte do reajuste já foi aplicado neste mês de setembro, mas novas revisões serão promovidas até outubro. Pavel Cardoso, presidente da Abic, explica: "De setembro ainda não temos um fechamento, mas o setor todo estava com expectativa desse momento de maio e junho, de novas quedas, desabastecido, curtos de posição de estoque. E esse encurtamento com toda a cadeia, não só as indústrias brasileiras, mas o mundo inteiro, fez com que todos viessem às compras justamente no momento dessa revisão da safra de arábica. E quando o mundo inteiro foi às compras, essas cotações, por conta dessa falta de rendimento no arábica, vieram fortemente para cima, subiram muito rápido. Em agosto, nós tivemos movimentos em 10, 15 dias, de 40% na bolsa". "Outro fator que eu acho válido considerarmos é que com a entrada do tarifaço, a partir de 6 de agosto, nós tivemos uma quebra no fluxo de abastecimento de todo o mundo. Outros países, notadamente mencionamos Vietnã e Colômbia, aumentaram seus diferenciais de bolsa, exatamente por saberem que o Brasil, como o maior fornecedor dos Estados Unidos, ficaria prejudicado com as tarifas de 50%. E isso ajudou a catapultar as cotações no mês de agosto. A indústria nacional, novamente, segue muito atenta. Mas desabastecida com os estoques, se vê mantendo a responsabilidade que sempre teve com a qualidade e com o suprimento ao supermercados brasileiros, com a necessidade de fazer algum repasse. Já antecipo, porque isso está em curso, entre 10% a 15%, o que deve ser suficiente para recompor a alta da matéria-prima. Parte já foi feito em setembro e outra parte encontra-se em negociação. A partir disso, vai variar de acordo com a política comercial de cada uma das empresas associadas da Abic com o trade supermercadista", concluiu Pavel Cardoso. Impactos no consumo Todo o contexto enfrentado pelo café tem provocado um evidente impacto no consumo do produto pelos brasileiros. De acordo com dados da Abic, apesar da alta de 10,97% nas vendas de sacas entre julho e agosto deste ano, na comparação do oitavo mês de 2025 frente ao mesmo período em 2024 há queda de 4,23%. No acumulado até o fim do segundo quadrimestre, a baixa é de 5,41%. O desempenho negativo chama atenção, principalmente quando consideramos o período do inverno, estação tradicionalmente conhecida pelo consumo mais intenso da bebida. Especificamente no recorte do café tradicional e extraforte, responsáveis pela maior parte do consumo no Brasil, a alta é de 48,57% entre agosto de 2024 e o de 2025. O presidente da Abic aponta que a movimentação de mercado nos últimos meses foi frustrada pela safra de arábica em junho: "Por falta de rendimento na própria colheita, esses cafés não estavam chegando nos armazéns na expectativa de volume esperado, e ali o mercado deu uma virada forte para cima, principalmente em novembro quando vimos essa escalada ser exponencial nos meses que se sucederam. Começou em outubro do ano passado, em novembro teve uma esticada muito forte e em dezembro idem". Apesar disso, há indícios de um movimento de retomada para o café. O setor projeta alta no consumo para o último quadrimestre deste ano. Clima: forte influência e incógnita O aumento constante nos preços do café também é resultado de safras comprometidas por intempéries climáticas, além dos baixos estoques. A indústria cafeeira, apesar disso, projeta uma safra positiva para 2026. Pavel Cardoso, porém, ressalta que o fator incontrolável da operação, o clima, pode provocar revisões dessas expectativas: "E quando a soma dos dois itens, arábica e robusta, confrontada, já agora em final de julho, contra o ano passado, veio a ser concluído por todo o mercado com uma safra menor, o peso de uma expectativa da safra 2026 se tornou maior. E, em que pese todo o setor esperar efeitos amenos de chuva e de temperatura, como o La Ninã, agora nesse segundo semestre, qualquer alteração na estimativa da safra volta para a expectativa do clima. E por isso, é o sentimento do setor, a volatilidade tremenda que está sendo vivenciada nessas últimas semanas. De modo que alguns chegam a colocar já algum problema nessa superestimada safra de 2026. Então, como o fiel da balança vem para uma variável que ninguém controla, que é o clima, essas volatilidades têm sido muito grandes".
26/09/2025
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Escola ASSERJ e MBRF realizam no Rio a primeira edição do curso “Mestre Fatiador Sadia”
O mercado de frios, presente em mais de 85% dos lares brasileiros, ganhou um reforço importante no Rio de Janeiro: nesta quinta-feira (25), a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e a MBRF promoveram, no Hotel Marriott, na Barra da Tijuca, a primeira edição carioca do curso “Mestre Fatiador Sadia”, iniciativa que tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento do setor varejista que enfrenta o grande desafio relacionados à qualificação da mão de obra. Segundo pesquisas, existem mais de 350 mil vagas abertas no setor, com dificuldades significativas para reposição. Voltada para gestores de loja e profissionais de perecíveis em cargos de liderança, a formação combinou aulas teóricas, demonstrações práticas e degustação dos produtos Sadia e Perdigão. O conteúdo abordou desde boas práticas de higiene e manipulação até a espessura ideal de fatiamento, a temperatura de conservação e a padronização no ponto de venda (PDV). Cada detalhe — do corte à exposição — foi apresentado como fator que influencia diretamente a percepção de qualidade do consumidor. Ao final, os participantes receberam certificados nominais com CPF, valorizando a carreira de quem atua no setor. “Hoje é um dia muito especial. Agradeço à ASSERJ pela parceria e por promover este treinamento, que nos ajuda a oferecer cada vez mais um serviço de excelência ao consumidor final”, destacou Florivaldo Júnior, diretor comercial Sudeste & Centro-Oeste da MBRF. “Essa conexão entre indústria, varejo e consumidor é fundamental para o crescimento do setor.” Relevância da categoria Segundo dados apresentados no treinamento, os frios movimentam um gasto médio mensal entre R$ 50 e R$ 100 por família, variando conforme o canal de compra. Na decisão de compra, consumidores priorizam marca, sabor, data de fabricação e preço — uma hierarquia que reforça a importância de produtos de qualidade e bem apresentados. Para Manuela Sales, gerente executiva da ASSERJ, a iniciativa é um marco para o Rio. “Queremos que esta turma seja pioneira. Nossa expectativa é abrir novas edições para capacitar mais profissionais. É essencial que os produtos da MBRF, preparados com tanto cuidado, sejam manipulados com conhecimento e o mesmo carinho para atender o consumidor final.” Diversidade de formatos e hábitos de consumo O treinamento também detalhou os diferentes formatos de comercialização — fatiado na hora, de bandeja, de fábrica ou peça inteira — explicando o perfil de cada público. “O universo dos frios é prático e versátil, atendendo desde o café da manhã até lanches noturnos”, explicou Rafael Pereira Silva, gerente executivo de trade marketing da MBRF. “O consumidor valoriza poder escolher a espessura, a quantidade e até provar o produto antes da compra.” A chef de treinamentos nacional da MBRF, Flavia Daher, reforçou a importância do frescor. “O ideal é fatiar pequenas quantidades para manter o aspecto de produto recém-preparado. Mesmo fatiados no dia anterior, os frios podem perder a aparência de frescos quando expostos por muito tempo.” Como expor na gôndola: organização que gera vendas Na ocasião, Rafael Pereira Silva destacou também que uma boa exposição dos frios na gôndola é decisiva para aumentar as vendas e melhorar a experiência de compra. Ele explicou que a disposição correta dos produtos, chamada de planograma, precisa considerar desde a altura das prateleiras até o fluxo de circulação dentro da loja. “As prateleiras centrais, na altura dos olhos e da pega, garantem mais visibilidade e acesso ao consumidor. É ali que produtos de maior giro ou lançamentos devem estar, enquanto itens de menor saída podem ficar nas prateleiras superiores ou mais baixas”, explicou. Essa organização, segundo ele, tem como foco principal facilitar a jornada do shopper — termo usado para o consumidor que está em loja, mas que nem sempre é quem consome o produto. “Um bom planograma estimula a compra por impulso e ajuda o cliente a comparar opções. Muitas vezes quem compra não é quem consome, como no caso de alimentos para pets ou frios para um lanche em família. Por isso, a exposição precisa conversar com quem está fazendo a compra.” Para que isso funcione na prática, Rafael enfatiza a importância de adequar o espaço de cada item ao seu giro de vendas. “Se um presunto Sadia vende mais que a concorrência, precisa ter mais frentes de exposição. Dar o mesmo espaço para todos pode gerar ruptura — falta do produto — e perda de vendas. Quem vende mais precisa ter mais espaço, sempre com base nas vendas de cada loja.” Ele lembra ainda que cada ponto de venda tem características próprias, o que exige atenção constante ao desempenho. “O fluxo da loja, o perfil de cliente e os dias de maior movimento influenciam. Não existe uma regra única. É preciso analisar o desempenho de cada unidade e ajustar a quantidade de frentes e o abastecimento de acordo com a demanda.” Com isso, a organização estratégica da gôndola não apenas evita ruptura, mas também torna a compra mais prática e prazerosa. “Quando o shopper encontra tudo bem organizado e fresco, a compra se torna mais prática e prazerosa. Esse cuidado fortalece a categoria de frios e aumenta o giro de produtos, beneficiando toda a operação do varejo supermercadista.” Dicas de segurança e limpeza na manipulação de frios A chef de treinamentos nacional da MBRF, Flavia Daher, reforçou durante o curso Mestre Fatiador Sadia que a segurança e a higienização são pilares essenciais na manipulação de frios, tanto para proteger o colaborador quanto para garantir a qualidade do produto final. “As luvas anti-corte e descartáveis são imprescindíveis. Caso haja algum problema com os EPIs, o colaborador deve comunicar imediatamente seu superior. Antes de iniciar qualquer atividade, é fundamental que a bancada e o piso estejam limpos e organizados”, explicou Flavia. Ela detalhou a forma correta de utilização dos equipamentos de proteção: “Use a luva de malha de aço por baixo e, por cima, a luva nitrílica. Assim, a luva nitrílica protege contra bactérias e a de malha de aço previne cortes. A posição da mão em relação à lâmina também é importante: deve ficar sempre um pouco afastada para evitar acidentes.” Flavia reforçou cuidados específicos para o manuseio de facas e fatiadoras: “Se a fatiadora for manual, segure a peça corretamente e não coloque as mãos no fixador. Para cortes com faca, apoie o produto na bancada, nunca faça movimentos em direção ao corpo e use a faca adequada para cada tarefa. É proibido utilizar estiletes ou andar com facas nos bolsos.” Além da segurança, a higienização é fundamental para manter a qualidade do alimento. “A limpeza diária da máquina e da fatia de frios é essencial para evitar contaminações. Antes de usar o equipamento ou trocar de filtro, higienize corretamente todas as partes móveis, bandejas, empurradores e protetores de lâmina com detergente e água morna. Enxágue bem para remover todos os resíduos.” Qualidade e vigilância sanitária Durante o encontro, Francisnaide da Silveira, analista de qualidade comercial da MBRF, destacou que a empresa mantém rígidos controles de higiene, temperatura e validade em toda a cadeia de produção e distribuição. “Nosso foco é a qualidade em cada etapa, do grão ao produto final. Reforçamos com nossos promotores a importância de manter os frios entre 4 °C e 8 °C e de controlar rigorosamente as datas de validade e o acondicionamento. Esse cuidado garante um produto fresco, bem exposto e seguro para o consumidor.” Segundo Francisnaide, práticas simples, como fracionar a quantidade de frios expostos e monitorar a temperatura dos pontos de venda, ajudam a evitar perdas e reforçam a confiança do cliente. Impacto direto no atendimento Para os varejistas, a capacitação representa um diferencial competitivo. “Esse curso é essencial para desenvolver nossos colaboradores e garantir a melhor experiência ao cliente”, avaliou Ana Paula, do RH do Supermarket, do Grupo Barra Oeste. “A ASSERJ nos dá total suporte, oferecendo cursos de atualização que ajudam no dia a dia da operação.” Olhar para o futuro O “Mestre Fatiador Sadia” faz parte de uma estratégia maior de profissionalização do varejo supermercadista, unindo indústria e ponto de venda para atender a um consumidor cada vez mais exigente. Para a MBRF, a formação não apenas fortalece a imagem de suas marcas, como também eleva o padrão de atendimento em todo o setor. Com a turma inaugural formada, ASSERJ e MBRF planejam ampliar o projeto para outras cidades do estado e diferentes redes associadas, reforçando a importância do treinamento contínuo e da qualificação de equipes. "Um dos propósitos da ASSERJ e da Escola ASSERJ é fortalecer, cada vez mais, a conexão entre a indústria e o varejo supermercadista, com o objetivo de capacitar os profissionais do setor, impulsionar o desenvolvimento e oferecer a melhor experiência aos clientes”, ressalta Michelle Rodrigues, gerente de Gente e Gestão da ASSERJ. “Este é só o começo. Nossa meta é que mais profissionais se tornem especialistas na manipulação de frios, oferecendo qualidade e segurança ao consumidor final”, concluiu Manuela Sales.
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