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Gerente geral de retail media do GPA compartilha com ASSERJ estratégia da tendência que está revolucionando o varejo supermercadista
Lucas Soffner, gerente geral de retail media do GPA, conta, em entrevista exclusiva para a ASSERJ, a estratégia de RM do Grupo. Leia: Retail media é uma tendência crescente no Brasil. Como o GPA está se posicionando nesse mercado e qual tem sido a sua estratégia para integrar essa tecnologia nas suas operações de varejo? No GPA, investimos nessa área desde o ano passado de forma mais intensa. Ao longo de 2024, nosso objetivo foi expandir nossa atuação em número de campanhas, fornecedores parceiros, ecossistema de ativos físicos e digitais. Em paralelo, para suportar o crescimento e permitir escala, potencializamos nossas ferramentas de conhecimento de perfil de clientes, capacidade operacional e tecnológica. As características únicas de nosso grupo também são peça crítica para nossa estratégia, já que temos abrangência nacional e com marcas que transitam desde o mainstream até o público premium. Portanto regionalizações são vistas como muito importantes para o grupo. Queremos que o mesmo boom que acontece em São Paulo seja refletido nas regionais. Estamos com agenda forte em praças como Rio de Janeiro, Centro-Oeste e Nordeste, respeitando suas individualidades e estratégias. Quais são os principais benefícios que o GPA vê na adoção do retail media, tanto para o varejo quanto para as marcas anunciantes que utilizam seus espaços? O retail media permite que haja geração de valor e melhoria de experiência para os varejistas, anunciantes e clientes. Do lado dos varejistas, além de criar uma linha de complemento à rentabilidade em uma indústria de pressão crescente nas margens, também há um incentivo para que maximize a identificação e conhecimento de seus clientes e da vocação de cada loja, e potencialize suas vendas e rentabilização de seus ativos físicos e digitais, reforçando estratégias comerciais, de marketing e de customer experience. Anunciantes têm acesso a um canal complementar para sua estratégia comercial e de marketing, do topo ao fundo de funil. Isso pode ser realizado tanto com acesso a pontos de ativação de marca próximos da conversão, o que maximiza o retorno sobre o investimento. Outro benefício claro do retail media é a quebra de silos entre áreas de um anunciante, que muitas vezes possuem objetivos similares e atuam com agendas não sinérgicas. Os varejistas têm o papel e a capacidade de unir a estratégia de lançamentos de produtos, fortalecimento de marca e conversão, integrando em uma estratégia única que maximize o retorno para a marca de forma ampla. O principal beneficiado com esse canal de publicidade é o consumidor, que será comunicado de forma cada vez mais personalizada para seus interesses e objetivos sobre marcas e produtos relevantes ao seu consumo, evitando publicidades massivas e não relevantes. Como vocês utilizam os dados dos consumidores para personalizar as ofertas e garantir que as campanhas de mídia de varejo tenham mais impacto? Com entrada do varejo alimentar forte nesse tema, novos relacionamentos devem ser construídos não somente na indústria. Como exemplo, a área de marketing e trade, mas também nas agências. Esse relacionamento vai permitir a construção de KPIs que sejam aderentes para ambos. O GPA vem se estruturando com profissionais que falam essa linguagem e dediquem tempo para esses novos pontos de contato. Como você avalia o impacto do retail media na experiência de compra do consumidor? Quais mudanças você notou no comportamento do cliente desde que foram implementadas essas soluções? A experiência do cliente é a nossa bússola, e é crucial conhecê-los profundamente para personalizar ofertas e oferecer vantagens e benefícios relacionados ao seu perfil e estilo de consumo, isso é algo que temos feito com ainda mais recorrência e inteligência de dados, entregando relevância e fidelizando os clientes. Implementamos a plataforma Customer Data Platform (CDP), em parceria com a Adobe. O uso dessa tecnologia nos tem permitido identificar os clientes com base em hábitos de compras, preferências alimentares e estilo de vida, dando origem a um alto grau de personalização na comunicação com eles. Por meio da análise dos dados, a plataforma unifica o envio de mensagens em diferentes canais, como e-mail, SMS, push, Whatsapp e redes sociais, trazendo uma visão integrada do negócio. Identificamos que por meio de informações conectadas entre os meios de comunicação, é possível entender quais produtos têm maior demanda, quais estão em declínio e quais podem ser substituídos por uma alternativa mais adequada. Essa análise ajuda a otimizar o mix de produtos, garantindo que o sortimento ideal seja composto pelos itens mais procurados pelos clientes, por exemplo. Com uma compreensão mais profunda do comportamento de compra e das preferências individuais, somos capazes de apresentar ofertas personalizadas e relevantes para os clientes e ter um canal muito mais próximo para atendê-los em todas as pontas. Esse é um grande diferencial, principalmente quando falamos de clientes. Por meio de ativações de retail media realizadas em parceria com a indústria, conseguimos segmentar as campanhas e direcioná-las de forma eficaz a diferentes perfis de público, atendendo às necessidades específicas de cada grupo. Qual a importância da colaboração entre o varejo e a indústria na criação de campanhas de retail media? Como o GPA facilita essa interação para melhorar os resultados das marcas anunciantes? Acredito que é fundamental uma parceria entre o varejo e a indústria para entendermos quais são as necessidades e o objetivo das marcas no relacionamento com o consumidor. No GPA, o nosso foco é construir uma relação de confiança e recorrência com nossos parceiros da indústria, oferecendo pacotes personalizados e aderentes às necessidades específicas de cada cliente. Montamos planos de ativações de acordo com os interesses de cada parceiro novo, mantendo uma comunicação próxima com as áreas de marketing e trade das indústrias para entender seus objetivos principais. Constantemente, criamos formatos e possibilidades de digitalização, aplicando tecnologias como mídia programática voltada para ativação de marcas, campanhas e lançamentos direcionados para o público-alvo. Além disso, estamos desenvolvendo uma plataforma de relacionamento com a indústria para retail media e trade marketing, conectando as duas frentes. Você acredita que o retail media tem o potencial de substituir ou complementar outras formas de publicidade mais tradicionais, como a mídia em TV ou nas mídias sociais? Por quê? Acreditamos que são ações com propostas distintas, mas que podem funcionar em harmonia. Enquanto canais mais tradicionais possuem alcance massivo para trabalhar algumas estratégias de marketing, o retail media permite que esses mesmos canais direcionem suas comunicações a um público mais adequado, por exemplo em redes sociais, e que o cliente seja direcionado ao produto mais atrativo e desperte seu interesse no momento em que o consumidor já está no local físico ou digital de compra Quais formatos de anúncios de retail media você acredita que terão mais destaque no futuro, especialmente considerando a crescente convergência entre o digital e o físico no setor de varejo? Vemos o interesse e o resultado de ações cada vez maiores ao não limitar para formatos específicos, mas sim ao ampliar as ações de retail de forma 360. Enquanto canais digitais onsite permitem maior agilidade de operação e facilidade de medição, o canal físico ainda possui grande volume de tráfego e impacto em exposição e conversão, não podendo ser ignorado. Há alguma novidade ou tendência em retail media que o GPA esteja investindo ou planejando para o futuro próximo? O que podemos esperar em termos de inovação nos próximos anos? Aqui no GPA temos investido fortemente em retail media. Estamos focados em construir uma relação de confiança e recorrência com nossos parceiros da indústria, oferecendo pacotes personalizados e aderentes às necessidades específicas de cada cliente. Na companhia, montamos planos de ativações de acordo com os interesses de cada parceiro novo, mantendo uma comunicação próxima com as áreas de marketing e trade das indústrias para entender seus objetivos principais. Além disso, estamos abrindo frentes de atuação com agências de publicidade dos parceiros, buscando opções rentáveis e rápidas para a veiculação de mídias, maximizando personalização de ofertas.
03/12/2024
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Cargill lança nova embalagem de Liza Girassol 500ml de olho nos novos perfis de consumo
Versão compacta do óleo rico em ômega 6 e vitamina e vem na medida certa A busca por hábitos mais saudáveis vem influenciando a rotina dos brasileiros nos últimos anos. Consumidores cada vez mais atentos à qualidade das refeições estão optando por ingredientes diferenciados, como os óleos especiais, em busca de uma alimentação mais equilibrada, nutritiva e saborosa. Acompanhando esse novo perfil de consumo, a Cargill lançou a nova embalagem de Liza girassol 500 ml. Indicado para o preparo de alimentos refogados, frituras, molhos e maionese, o óleo especial agora está disponível em versão mais compacta, pensado especialmente para atender famílias menores e consumidores que moram sozinhos. De acordo com a TrendTracker 2024, recém-lançada pesquisa proprietária da Cargill, que ouviu consumidores brasileiros, algumas tendências estão sendo observadas com maior atenção, entre elas a de consumidores que buscam melhor qualidade de vida e alimentos alinhados a esse propósito, dando ênfase a ingredientes específicos que os ajudem a alcançar benefícios à saúde ou objetivos funcionais específicos. “Na Cargill, levamos em consideração todos os aspectos relacionados às necessidades dos clientes. Além de oferecer diversas opções dentro do portfólio de óleos especiais, para atender as demandas por saudabilidade e preparos específicos, entendemos também suas exigências em relação a preço e embalagem, por exemplo. A nova versão do Liza girassol, de 500 ml, é ideal para consumidores que fazem uso reduzido de óleo, mas não abrem mão de qualidade na hora de preparar o alimento”, destaca Mariana Mendel, gerente de marketing de Food Solutions da Cargill. E você, supermercadista? Está sabendo desse lançamento e já providenciou para que seus clientes possam encontrá-lo no seu estabelecimento?
03/12/2024
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Papo exclusivo com a especialista em vendas Flavia Mardegan. Confira seus valiosos insights!
"Não existe jornada excelente do cliente se a jornada do colaborador não é boa" "No varejo, não basta vender produtos, é preciso contar histórias, se conectar com pessoas e transformar a experiência de compra em algo significativo", afirma Flavia Mardegan, especialista em vendas e atendimento com 28 anos de experiência. Defensora da humanização no setor supermercadista, ela acredita que a interação entre equipes e consumidores é o coração de um varejo bem-sucedido. Em entrevista à ASSERJ, a autora do recém-lançado livro "Vendas: Ciência ou Intuição?" (Gente), aborda o papel estratégico do relacionamento no ponto de venda, a importância de treinar equipes para atender às expectativas dos consumidores e como alinhar tecnologia e humanização para criar uma jornada de compra eficiente e encantadora. "Não existe jornada excelente do cliente se a jornada do colaborador não é boa", reforça. Leia os principais trechos ASSERJ: Qual é o papel da intuição nas vendas em um mercado cada vez mais orientado por dados? Flavia Mardegan: O papel da intuição vai ficando cada vez menor, porque venda não é intuição, venda é estratégia. Então, a gente precisa saber analisar os dados. É claro que a gente usa o nosso feeling. Quem tem muita experiência chama de intuição, mas não é. É experiência, é você saber olhar para o cliente, é saber interpretá-lo. Eu interpreto o meu cliente, eu olho para ele, eu entendo de gente. Isso é uma coisa, e eu preciso entender cada vez mais de pessoas, mas eu preciso saber analisar números, sem dúvida nenhuma. Como transformar um atendimento de rotina em uma oportunidade de venda encantadora e eficaz no setor de varejo? Para o varejo, o atendimento, independentemente de qualquer coisa, precisa ser cordial e cortês. O vendedor precisa se conectar com o cliente. Parece que não, mas o cliente retorna várias vezes naquele supermercado, naquela padaria. Quanto mais ele estiver conectado com os atendentes, melhor. Eu, por exemplo, frequento um grande supermercado perto da minha casa onde um dos caixas sabe o meu nome e eu sempre dou um jeito de passar as minhas compras com ele, para saber como ele está. No varejo, a gente precisa se conectar com as pessoas. Não é porque tem um alto fluxo que não precisa dessa conexão. O relacionamento no varejo é super importante. Quais sinais ou comportamentos o atendente deve observar para propor soluções que atendam às necessidades do consumidor? Ele precisa perguntar ao cliente, sempre. Uma vez que ele se conecta ali, entende, cria ali o primeiro vínculo, ele precisa perguntar o que o cliente precisa. Ele não tem que adivinhar a gente; ele tem que perguntar. Ele tem que entender qual produto o cliente quer e para qual finalidade e, junto a isso, o que ele espera que aquele produto traga. Se for um presente, [perguntar] para quem e qual é a característica da pessoa, para que ele possa indicar a solução mais adequada e dentro do que o cliente pode pagar. É importante também saber adequar as soluções, os produtos ao quanto o cliente pretende investir. Quais são as estratégias mais eficazes para implementar técnicas de cross selling e up selling em supermercados, considerando o ritmo acelerado desse ambiente? Nesse caso, as técnicas de cross selling (venda cruzada) e up selling (upgrade do produto ou serviço) precisam levar em conta a questão do PDV (ponto de venda), sua arquitetura e design e o visual merchandising ajudando no aumento dessa venda, inclusive de produtos afins. Eu coloco produtos afins perto. Se eu estou vendendo macarrão, eu vou ter o molho de macarrão, queijo, tudo que pode compor esse prato por perto. Quantas vezes eu, por impulso, comprei um produto considerando esse ingrediente dentro da minha receita porque eu esqueci de ver se eu tinha ele em casa? É uma venda muito por impulso. O produto, mesmo dentro do supermercado, precisa contar uma história e isso é importante considerar. Em que medida o atendimento humanizado impacta diretamente a decisão de compra e a fidelização de clientes? O atendimento humanizado impacta em 100% na personalização, na fidelização do cliente. As pessoas querem pessoas, as pessoas não estão querendo mais falar com máquinas. Elas querem contato físico, conversar, aprender. O ponto físico vira ambiente de experiência, não só o ponto de venda. Então, ter esse atendimento humanizado é fundamental. Quais habilidades você considera indispensáveis para profissionais que atuam no atendimento ao cliente no varejo? Ele precisa ver o varejo como uma opção de carreira e não como a primeira opção de emprego, que é o que muitas vezes acontece. O vendedor do varejo deve ser rápido em se conectar, em fazer leitura para poder acolher esse cliente. As habilidades que ele precisa desenvolver são as de relacionamento. É claro que ele tem que conhecer o produto, o PDV, mas antes de tudo ele deve conhecer e estar preparado para se conectar com pessoas, gostar de gente. Em tempos de mudanças no comportamento do consumidor, como reestruturar a estratégia comercial de uma empresa para se manter competitiva? Varia muito do segmento do produto que você vende. Para montar uma boa estratégia, você precisa entender o seu cliente, saber o que ele espera de você e como ele quer ser atendido. Acho que esses são os pontos fundamentais. O varejista conversa pouco com o cliente e eu acho que vale incentivar a linha de frente, a equipe de vendas, a conversar com seu cliente, ver o que ele busca, como ele quer ser atendido, o que ele espera. Assim será mais fácil desenhar uma jornada de compra bacana, que fidelize. Quais são os maiores desafios e recompensas de preparar equipes para alcançar excelência em vendas? Eu acho que o primeiro desafio para treinar uma equipe comercial é ter treinadores preparados. E quando eu falo de treinadores preparados, não são só os treinadores que sabem atender e vender, são os treinadores que sabem ensinar. Isso é bastante importante: encontrar e desenvolver essa pessoa. E quanto aos benefícios, são inúmeros, porque o treinamento diminui, inclusive, o turnover (rotatividade de funcionários). Mudou o perfil não somente do consumidor, mas também do trabalhador. Ele quer trabalhar numa empresa onde ele possa crescer, aprender, se desenvolver, ter um plano de carreira. E treinamento é a base de tudo. A pessoa se sente valorizada, que a empresa está investindo, sente a necessidade de devolver para a empresa tudo que está recebendo. O treinamento, na verdade, é um grande filtro para você saber em quem você pode investir na sua empresa e em quem não pode. Quanto mais turnover a empresa tem, menor a fidelização e o relacionamento com o cliente, porque cada vez que o cliente vai na loja é atendido por uma pessoa diferente, e isso prejudica muito a empresa. Então treinar favorece em vários aspectos, desde o aumento de resultado, da lucratividade e a diminuição do turnover. Um desafio também é o tempo. Tirar o vendedor da linha de frente para treinamento é um grande desafio. Mas quanto custa para você ter um vendedor atendendo mal o seu cliente? Então é importante trabalhar os horários, dedicar uma verba para o treinamento, porque é isso que vai garantir a satisfação do seu cliente. Pense que eu preciso ter uma jornada excelente do meu colaborador para que o meu cliente tenha uma jornada excelente, consequentemente. Não existe jornada excelente do cliente se a jornada do colaborador não é boa. Como integrar tecnologia e humanização no atendimento, garantindo que as ferramentas digitais complementem o trabalho das equipes? O importante é não esquecer das pessoas nesse processo. A tecnologia não vai fazer o trabalho de relacionamento. Ela pode até criar uma jornada de compra e uma experiência bacanas, mas ela não vai fazer relacionamento com o seu cliente. O setor supermercadista está sempre lidando com margens apertadas. Quais estratégias você recomendaria para aumentar o ticket médio sem afastar os clientes? O que facilita é ter uma equipe preparada para mostrar o valor agregado do produto, pois o mercado é agressivo e delimita bastante a margem. A minha dica é que o PDV tenha um storytelling do produto para que o cliente enxergue que vale a pena a aquisição dele. Quais tendências no atendimento e vendas você acredita que serão cruciais para o varejo nos próximos cinco anos? O cliente quer, cada vez mais, principalmente no varejo, uma compra rápida e sem atrito. Ele quer entrar, comprar, pegar o que ele precisa, aprender sobre um produto novo. Então é interessante ter uma novidade, o storytelling que conta a história daquele produto, ter áreas dentro do supermercado, por exemplo, de bem-estar como a de uma alimentação mais saudável, onde o cliente entende que ele pode pegar algo que vá mudar o dia dele, trazer ali alguma questão afetiva dentro do supermercado. Eu acho que o cliente quer ter uma experiência mais próxima com as marcas, ver que as suas necessidades são atendidas dentro daquela unidade de negócio, que o que ele busca tem lá. Outra tendência também é que os consumidores querem sentir que os varejistas impactam a sociedade de alguma forma, que eles intervêm na sociedade na qual estão inseridos, que levam algum desenvolvimento para a região onde estão. Tudo isso muda também. A loja não pode ser só um ponto de venda. Às vezes, com um ponto de coleta ou uma promoção social, ele se engaja com a sociedade onde está inserido, mostrando que, de alguma forma, pode transformar essa sociedade.
03/12/2024
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Supermercados oferecem mais praticidade para uma ceia inesquecível
Nossos associados sempre entregam comodidade e conforto para os clientes e na época das festas de fim de ano não seria diferente. Muitas pessoas com famílias pequenas ou que preferem praticidade comprar a ceia pronta evitando trabalho e desperdício. E tem opção para os bolsos e gostos e algumas redes do Rio, como o Zona Sul, entregam nas regiões Serrana, dos Lagos e Costa Verde. O Supermercado Vianense oferece opções de ceias compactas, mas com tudo que não pode faltar na refeição. A filial Recreio, desde 2019, comercializa ceias compactas como peito de peru ao invés da ave inteira e outras delícias sob medida para os clientes. A gerente Alessandra Batalha informa que “em conversa com clientes, assíduos frequentadores do restaurante, percebemos a necessidade de oferecer ceias sob medida para famílias menores. Assim, conseguimos atender a todos no bairro. As encomendas foram iniciadas no dia 20 de novembro e podem ser feitas até 19 de dezembro na própria filial.” O Zona Sul conta com serviço de entrega fora do Rio mediante pagamento de taxa. Os pedidos de ceia para o Natal podem ser feitos até o dia 19 com entrega nos dias 23 e 24 e para o Ano Novo, até o dia 26 com entrega nos dias 30 e 31. Os valores da taxa de entrega variam de acordo com a região. R$ 29,90 Região Serrana: RS 65 Região dos Lagos e Costa Verde: RS 80. As ceias contam com a assinatura dos experts Zona Sul: Carlos Ohata, peixes e frutos do mar; Lorena Abreu, cozinha saudável; Christophe Lidy, gastronomia; e Marcelo Scofano, azeites e temperos. Para acessar o catálogo, clique aqui. Além das ceias deliciosas, os supermercados apostam nas cestas natalinas. O Dom Atacadista fez uma seleção cuidadosa de itens como panetones, chocolates, bebidas e alimentos típicos dessa época, cada cesta é montada para atender aos diferentes gostos e necessidades dos consumidores. “O grande diferencial é a combinação de produtos de alta qualidade a preços acessíveis e competitivos, permitindo que todos aproveitem o melhor da ceia natalina sem comprometer o orçamento. As cestas são pensadas para proporcionar uma experiência completa, trazendo os melhores sabores da temporada por valores justos”, explica o gerente Robson Pereira. Ele afirma que “são três opções de cestas, que variam em tamanho e composição, assim o DOM consegue atender a um público amplo, oferecendo soluções práticas e vantajosas para quem deseja fazer suas compras de Natal com mais economia e qualidade”. E, você, associado o que está fazendo para aproveitar as festas de fim de ano para vender mais?
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