Skip to Main Content
Join in
PT
EN
ES
A+
A-
News
Super Business Magazine
All Super Business Magazines
Sobre Nós
Institucional
Our History
Board of Directors
ASSERJ Social
Keeping an eye on the garbage
Super Pet
Serviços
Benefits
Orientation Visit
Soluções
Super Business Seminar
ASSERJ Experience
Conecta Varejo
ASSERJ School
SRE Super Rio Expofood
Join us
Contato
Contact us
SAA - Member Service
Work with us
ASSERJ
News
News
Keep up to date with the latest news from the supermarket sector
Search Bar
Relevance
Date
All
Associados em foco
Atualidades
Comportamento & tendência
Conecta
Economia
Indústria em cena
Por dentro da asserj
3,000 Result for
Economia
Inflação sob controle? Vem conferir!
A desaceleração da inflação nos últimos meses trouxe alívio às redes do varejo supermercadista, que vinham enfrentando forte pressão de custos desde a pandemia. Indicadores ao consumidor, ao produtor e da construção civil passaram a mostrar sinais mais consistentes de arrefecimento. Mas a pergunta que permanece no radar dos empresários é direta: esse movimento é estrutural ou apenas circunstancial? Para o economista André Braz, pesquisador do FGV IBRE, a leitura de melhora precisa ser feita com cautela, sobretudo por quem opera diretamente com margens estreitas e grande exposição a itens voláteis, como alimentos e combustíveis. “A taxa básica de juros elevada não imuniza a economia aos choques de oferta. Quando a inflação é pressionada por fatores como clima, câmbio ou eventos internacionais, o impacto é direto no custo de produtos essenciais, e o varejo sente isso imediatamente nas gôndolas”, avalia Braz. Inflação desacelera… mas não pelo motivo que o mercado gostaria Apesar da desaceleração recente, os dados mostram que o movimento tem relação mais direta com fatores externos à atividade econômica do que com arrefecimento da demanda interna. A safra agrícola mais robusta e a valorização do real frente ao dólar tiveram papel decisivo na redução de preços de alimentos e produtos importados. “A atual moderação inflacionária tem vindo muito mais pelo lado da oferta do que pela desaceleração da economia. O mercado de trabalho segue aquecido, a renda continua crescendo e isso mantém pressão sobre serviços e itens que têm forte componente inercial”, pontua Braz. Na prática, isso significa que os custos mais sensíveis para o varejo supermercadista — energia, aluguel, folha de pagamento e contratos de serviços — continuam pressionados, mesmo com o IPCA mostrando números mais comportados. O dilema da política monetária e o efeito direto no varejo Quando a inflação vem de choques externos ou fatores climáticos, o Banco Central enfrenta um dilema: subir juros para combater uma inflação que não nasce do excesso de consumo. E essa decisão tem efeito colateral direto sobre o setor. “Juros elevados reduzem o fôlego da economia e encarecem o crédito. Para o varejo, isso significa menos consumo financiado, mais cautela do consumidor e maior dificuldade de investimento em expansão, tecnologia e modernização das lojas”, explica Braz. Ou seja, embora a política monetária ajude a evitar desancoragem inflacionária, ela também impõe custos ao crescimento do setor, especialmente para pequenas e médias redes. O indicador que você deveria acompanhar (e talvez não esteja) Segundo o economista, o maior erro do mercado é observar apenas o índice cheio de inflação e ignorar o que realmente importa: a inflação subjacente. “Quando o IPCA cai por conta de alimentos ou combustíveis, mas os núcleos seguem pressionados, o alerta está ligado. Isso indica que a inflação estrutural, aquela que vem de serviços, salários e contratos, ainda resiste”, afirma. Os núcleos de inflação excluem itens altamente voláteis e permitem enxergar a tendência real dos preços. Para o varejo, esse olhar é fundamental para decisões estratégicas, como: renegociação de contratos; política de preços; estruturação de estoques e planejamento financeiro de médio prazo. “Núcleo não é detalhe técnico. É termômetro de tendência. É ele que mostra se a inflação está realmente cedendo ou apenas sendo maquiada por fatores temporários”, resume Braz. Comunicação falha, decisões erradas Para o especialista, a dificuldade está menos nos cálculos e mais na comunicação. O público — e muitas vezes o próprio empresariado — ainda está condicionado a olhar apenas o IPCA cheio, sem compreender suas distorções em momentos de choque. “Se usamos um indicador que não separa ruído de tendência, a política monetária reage demais, por mais tempo do que o necessário. Isso custa emprego, crédito e crescimento”, alerta. Para o varejo supermercadista, isso se traduz em um ambiente de incerteza mais prolongado, com dificuldade de planejar preços e investimentos com segurança. O que isso muda para o supemercadista? Em um cenário no qual o IPCA parece mais comportado, mas os custos estruturais seguem pressionados, a recomendação é clara: cautela estratégica. Portanto, segundo Braz, não se pode confiar apenas na inflação-cheia, deve-se observar núcleos e indicadores de serviços, além de planejar margens com base em custos persistentes. “A inflação até parece mais controlável hoje, mas o trabalho ainda não terminou. Clima, geopolítica e câmbio continuam sendo fontes de risco”, conclui Braz.
03/12/2025
3,000 Result for
Atualidades
Como os anúncios de Natal fortalecem marcas no varejo supermercadista
Campanhas de Natal continuam sendo mais do que simples peças promocionais no varejo supermercadista. Uma pesquisa da The Harris Poll com 973 consumidores revela que 71% dos entrevistados consideram importante que os supermercados produzam anúncios natalinos que gerem identificação emocional com a marca. O impacto é ainda mais expressivo entre consumidores mais jovens: 90% das pessoas entre 25 e 34 anos dizem valorizar esse tipo de comunicação, enquanto o índice cai para 52% acima dos 65 anos. A diferença etária evidencia um dado estratégico para as redes: o retorno sobre investimento em campanhas institucionais cresce conforme o público se aproxima das gerações mais digitais. “A publicidade de Natal continua sendo poderosa porque gera conexão emocional e fortalece a lealdade à marca. Os consumidores mais jovens cresceram vendo esse tipo de campanha como parte da experiência natalina, o que aumenta sua receptividade”, afirma Sarah Beams, diretora-geral da The Harris Poll. Marca muda, percepção também A pesquisa mostra também que o impacto não é apenas simbólico. Quase metade dos entrevistados (46%) afirma já ter mudado sua percepção sobre uma rede após assistir a uma campanha de Natal. Entre jovens adultos (25 a 34 anos), o índice sobe para 71%, enquanto entre o público acima dos 65 anos apenas 25% relatam ter mudado sua visão sobre uma marca por causa da publicidade. "Na prática, isso confirma que uma única campanha pode influenciar comportamento de compra por meses, indo além do calendário promocional de fim de ano", explica Sarah Beams. Não é só propaganda, é posicionamento Ainda segundo Sarah Beams, campanhas natalinas deixaram de ser apenas publicidade e passaram a ser instrumento de sentido de marca. “Em um ano em que os consumidores observam com atenção se as empresas realmente vivem seus valores, as campanhas de Natal passaram a funcionar como um termômetro de propósito. Elas comunicam se a marca está ao lado do cliente e se oferece mais do que preço”, afirma. "Para o varejo supermercadista, isso reforça uma mudança estrutural: marca virou ativo estratégico, não apenas elemento de comunicação", completa a executiva. O que o varejo deve aprender Para o varejo supermercadista, os aprendizados são diretos e estratégicos. A pesquisa mostra que campanha institucional deixou de ser despesa e passou a ser investimento em valor de marca. A comunicação emocional tem maior impacto do que políticas agressivas de desconto, sobretudo entre públicos mais jovens. A percepção construída durante o Natal influencia o comportamento de compra ao longo de todo o ano seguinte. E, mais do que nunca, marca deixou de ser acessório para se consolidar como fator competitivo direto. "No atual ambiente de concorrência intensa e consumidores mais exigentes, as redes não disputam apenas preço ou sortimento. Disputam memória, afeto e identidade. E essa batalha, ao que tudo indica, começa no Natal — mas continua todos os dias no ponto de venda", ressalta Sarah Beams.
03/12/2025
3,000 Result for
Economia
Preço da carne em 2026: qual o desafio para a operação do varejo supermercadista
O varejo supermercadista deve enfrentar um novo desafio em 2026: a expectativa de alta de cerca de 10% nos preços da carne bovina. O movimento é consequência direta do ciclo pecuário, que entra em fase de restrição de oferta após anos de abate elevado, especialmente de fêmeas. De acordo com análises de mercado, haverá menor disponibilidade de animais para abate no próximo ano, o que tende a pressionar os custos ao longo de toda a cadeia — dos frigoríficos até o ponto de venda. Para o varejo supermercadista, o cenário acende o alerta para impactos diretos na margem, na precificação e na estratégia de abastecimento. A inflação das carnes já mostra sinais de aceleração. No acumulado de 12 meses, o avanço ultrapassa os dois dígitos, impulsionado principalmente por cortes populares como peito e capa de filé. A picanha, termômetro de consumo, também registra aumento. Para o pesquisador da FGV-IBRE, Francisco Pessoa Faria, o movimento tende a atingir até mesmo os produtores rurais: "A inflação na carne bovina deve impactar até mesmo as margens dos produtores rurais". Menos oferta, maior custo O ciclo pecuário entra em sua fase de inversão após um período de forte descarte de matrizes. Segundo Fernando Iglesias, analista da consultoria Safras & Mercado, o efeito da restrição de oferta ficará mais claro no próximo ano: "Em 2026, o processo de inversão do ciclo pecuário estará consolidado. Em 2024, houve um grande descarte de fêmeas, e esse movimento continua em 2025. Com isso, estimamos que haverá menor disponibilidade de categorias mais jovens para o mercado, o que deve fazer com que seus preços subam." O analista explica que o fenômeno afeta diretamente o custo operacional da cadeia da carne. Com menos bezerros disponíveis, os preços sobem e chegam, em alguns casos, a ultrapassar o valor do boi gordo, elevando o chamado ágio da reposição — fator que impacta desde a originação até o abastecimento no varejo. Exportação aquecida agrava cenário interno A pressão é intensificada pelo ritmo forte das exportações. O Brasil deve fechar 2025 com recorde de embarques, superando 4 milhões de toneladas em equivalente carcaça, movimento que reduz a oferta disponível ao mercado interno. Segundo levantamento da Datagro, a projeção é de queda de 7,5% no número de abates em 2026, totalizando 38 milhões de cabeças. A consultoria explica: "Como o Brasil vem de quatro a cinco anos consecutivos de abate elevado de fêmeas, a tendência é que, em 2026, haja uma menor oferta de animais para frigoríficos. Com mais fêmeas retidas, o número de abates deve cair." Neste ano, o Brasil deve atingir cerca de 41 milhões de cabeças abatidas, o maior volume da história. O ritmo elevado se sustenta tanto pela exportação quanto pela força do mercado interno. A Datagro resume o momento: "Estamos com uma exportação muito aquecida e também o mercado interno é muito aquecido, então isso deixou que o Brasil abatesse perto desses quase 41 milhões de cabeças nesse ano." Impacto direto no varejo supermercadista Com cenário de oferta limitada e demanda elevada, o varejo supermercadista precisará adotar estratégias claras: Revisão de contratos e negociações de fornecimento; Ajuste do mix de cortes e estímulo a alternativas; Comunicação estratégica para justificar reajustes; Integração com indústria e distribuidores para reduzir rupturas; Gestão de margem por categoria e não apenas por produto. Mais do que repassar preços, será necessário gerenciar percepção de valor e fortalecer relacionamento com o consumidor. Gestão, não apenas reajuste Em 2026, carne deixará de ser apenas uma categoria de tráfego e passará a exigir gestão estratégica apurada dentro do varejo supermercadista. “Com produto mais caro, ganha quem tiver inteligência comercial, negociação sólida e operação eficiente”, ressalta Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
02/12/2025
3,000 Result for
Atualidades
Retirada imediata! Operação "Café Real" aponta marcas irregulares
A Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (SEDCON-RJ) comunicou à ASSERJ, por meio de ofício, o resultado das apurações realizadas durante a "Operação Café Real", deflagrada em ação conjunta com o PROCON-RJ, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). A investigação teve início após denúncia da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), que apontava possíveis irregularidades na comercialização de café torrado e moído em território fluminense. Segundo a Secretaria, após a apreensão de diversos lotes, amostras de múltiplas marcas foram enviadas para análise laboratorial, com foco na conformidade com a legislação agropecuária. Os testes identificaram índices alarmantes de impurezas acima do limite permitido, incluindo cascas, paus e outros elementos estranhos ao produto. Os resultados revelam que um número significativo de amostras está inadequado para consumo, configurando risco à saúde e à segurança do consumidor. A prática viola diretamente dispositivos do Código de Defesa do Consumidor, especialmente o art. 6º, inciso I, e o art. 18, §6º. Diante desse cenário, a SEDCON-RJ solicitou que a ASSERJ comunique imediatamente seus associados sobre as não conformidades encontradas e proceda à retirada de todos os lotes das marcas reprovadas. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR A LISTA COMPLETA. A Secretaria destacou ainda que esta orientação integra o procedimento de primeira visita orientadora, conforme previsto no art. 38-A do Decreto Federal nº 2.181/1997. Contudo, reforça que a permanência desses produtos em exposição ou armazenados nas redes associadas poderá resultar em sanções administrativas, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990). A ASSERJ manterá seus associados informados e reforça seu compromisso com a segurança alimentar, o cumprimento da legislação e a proteção integral do varejo supermercadista e do consumidor fluminense.
02/12/2025
1
2
3
...
750
4 Entries
4
Entries per Page
8
Entries per Page
20
Entries per Page
40
Entries per Page
60
Entries per Page
Showing 5 to 8 of 3,000 entries.
Page
1
Page
2
Page
3
...
Intermediate Pages Use TAB to navigate.
Page
4
Page
5
Page
6
Page
7
Page
8
Page
9
Page
10
Page
11
Page
12
Page
13
Page
14
Page
15
Page
16
Page
17
Page
18
Page
19
Page
20
Page
21
Page
22
Page
23
Page
750
Newsletter ASSERJ
Receba as principais notícias do setor supermercadista e informações exclusivas para associados.
Warning:
You do not have the permission to access the upload fields on this form. Contact the form owner or portal administrator to request the access.
Sem spam. Cancele quando quiser.
Hidden