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Perdas invisíveis: quanto suas embalagens de frutas e vegetais estão custando?
Embalagens que protegem frutas e vegetais durante o transporte e nas prateleiras são fundamentais para preservar a qualidade dos produtos e, ao mesmo tempo, reduzir o desperdício nos supermercados. No entanto, escolher as opções mais eficazes pode ser um desafio diante de uma infinidade de alternativas disponíveis no mercado, o que torna a tomada de decisão cada vez mais complexa, segundo analistas. Os operadores precisam considerar uma variedade crescente de fatores, como funcionalidade, sustentabilidade e custo, afirma Leanne Blommaert, gerente de pesquisa e desenvolvimento de alimentos da NSF — empresa global de testes, inspeção, certificação e consultoria. “A embalagem de frutas e vegetais desempenha um papel essencial para garantir o frescor e a segurança dos produtos”, destaca Blommaert. “Os materiais devem ser projetados para suportar os rigores do transporte e proteger contra danos físicos.” Segundo ela, os varejistas devem considerar o uso de materiais de acolchoamento, como bandejas moldadas, almofadas absorventes, espumas poliméricas e redes de espuma — que ajudam a absorver choques e vibrações, evitando amassados e quebras tanto no transporte quanto na exposição em loja. Outros fatores importantes incluem o controle de umidade, ventilação e a troca de oxigênio, elementos cruciais para manter o frescor, prolongar a vida útil e preservar o apelo visual dos produtos. Contudo, o desejo de adotar soluções sustentáveis sem comprometer a funcionalidade pode tornar a escolha das embalagens ainda mais desafiadora. “Com a crescente demanda dos consumidores por opções ecológicas, os varejistas precisam lidar com as complexidades dos materiais biodegradáveis e das embalagens inteligentes, garantindo que essas soluções não afetem negativamente a qualidade ou o preço final do produto”, afirma Blommaert. “Além disso, a necessidade de atender às normas regulatórias acrescenta outra camada de complexidade.” Diante desse cenário, ela recomenda que as redes busquem ativamente soluções sustentáveis, o que inclui trabalhar com fornecedores comprometidos com práticas ambientais e realizar avaliações periódicas de desempenho das embalagens, a fim de identificar pontos de melhoria e adaptação. “Estudos de vida útil são ferramentas valiosas para validar a eficácia das embalagens e permitir que os comerciantes avaliem o custo-benefício ou as limitações de novos materiais e tecnologias”, observa. “Muitos erros ocorrem quando a escolha do material de embalagem é negligenciada, sem considerar as necessidades específicas do produto.” Blommaert cita o uso de materiais não respiráveis como um exemplo de erro comum, que pode resultar no acúmulo de dióxido de carbono e umidade, comprometendo a durabilidade do produto. “Entender as necessidades particulares de cada tipo de fruta ou vegetal é fundamental para tomar decisões embasadas.” Para o futuro, ela prevê uma tendência crescente no uso de embalagens sustentáveis, com destaque para materiais biodegradáveis, de origem vegetal e compostáveis, além de soluções reutilizáveis, formatos mais leves e design minimalista. “É essencial que os varejistas se mantenham abertos e adaptáveis a novas ideias que contribuam tanto para a qualidade dos produtos quanto para a responsabilidade ambiental”, conclui. LEIA MAIS: Quer mapear riscos operacionais no seu supermercado? Vem saber como!
04/06/2025
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Quer mapear riscos operacionais no seu supermercado? Vem saber como!
Você sabe onde estão os riscos na sua operação? A resposta para essa pergunta pode ser decisiva para a saúde financeira do seu negócio. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), Carlos Eduardo Santos, mapear riscos operacionais é uma das ações mais eficazes para evitar prejuízos no varejo. “A perda no varejo não acontece por acaso. Ela é fruto de processos frágeis, falhas humanas ou até mesmo de fraudes. Por isso, o mapeamento dos riscos operacionais é o primeiro passo para estruturar uma estratégia eficaz de prevenção”, afirma Carlos Eduardo Santos. Entre os principais pontos críticos que merecem atenção estão a entrada e saída de mercadorias, os caixas e pontos de venda (PDVs), os estoques e os próprios sistemas de segurança. Segundo o presidente da entidade, esses setores concentram a maior parte dos desvios ou falhas operacionais que, quando não monitorados, geram perdas financeiras significativas. “É fundamental que o varejista envolva sua equipe nesse processo. A observação do dia a dia da operação, somada à análise de dados, transforma riscos invisíveis em ações práticas e objetivas”, complementa Carlos Eduardo Santos. A recomendação da Abrappe é começar pelo básico: revisar processos, treinar equipes e padronizar rotinas. Depois, é possível evoluir com o uso de tecnologias, como sensores, câmeras inteligentes, sistemas de análise preditiva e ferramentas de BI. “O que antes era feito com papel e planilha hoje pode ser monitorado em tempo real com o apoio da tecnologia. Isso aumenta a eficiência e, claro, reduz a margem de erro”, finaliza Carlos Eduardo Santos. O varejo supermercadista ainda convive com índices elevados de perdas, contudo é possível virar esse jogo com planejamento, envolvimento de todos os setores e visão estratégica. LEIA MAIS: Furto em supermercados: confira dicas da Abrappe de como agir dentro da lei
04/06/2025
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Conecta
O que a Geração Z compra e prioriza nos supermercados?
A Geração Z, formada por jovens nascidos entre 1997 e 2012, já começa a influenciar o futuro do varejo — e faz isso por meio de hábitos que desafiam os modelos tradicionais. Segundo especialistas da NielsenIQ, essa geração demonstra menor interesse por alimentos frescos e maior preferência por opções práticas e rápidas, como congelados, laticínios e refeições prontas para levar. De acordo com Colleen McGinnis, diretora de vendas para PMEs da NielsenIQ, a praticidade é o principal fator de decisão para a Geração Z. Isso explica o desinteresse por produtos frescos, que geralmente exigem preparo. “A baixa adesão da Geração Z às seções de produtos frescos representa um risco real”, alerta McGinnis. “Esses produtos impulsionam visitas recorrentes às lojas. Quanto maior o envolvimento com essas áreas, maior tende a ser o volume de compras.” Compradores frequentes, mas sem planejamento Apesar da busca por conveniência, os jovens da Geração Z frequentam supermercados com alta frequência: têm 41% mais chances de realizar mais de nove compras por semana, segundo Monica Burton, diretora de Desenvolvimento de Perecíveis da NielsenIQ. No entanto, essas visitas costumam ser rápidas e sem planejamento — 41% compram por impulso, e 14% são menos propensos a definir o que adquirir antes de entrar na loja. “Eles também são altamente conectados: 48% alternam entre compras online e presenciais, superando os 37% das demais gerações. Além disso, 67% utilizam serviços de entrega de refeições. Mais da metade (56%) acredita que fast food se encaixa no seu estilo de vida agitado”, afirma Burton. Outro fator relevante é o engajamento com marcas alinhadas a causas sociais. A Geração Z tem 37% mais propensão a apoiar empresas comprometidas com práticas sustentáveis, rótulos limpos e responsabilidade social. Como conquistar a Geração Z? Para atrair esse público, os supermercados devem focar em cinco pilares, de acordo com Burton: redes sociais, tecnologia, alinhamento de valores, experiência na loja e conveniência. “O uso do celular nas lojas é constante. Jovens da Geração Z utilizam aplicativos de varejo (35%), escaneiam códigos de barras e acessam QR codes para checar informações nutricionais. Promoções por SMS, demonstrações presenciais e displays interativos também são estratégias eficazes”, explica Burton. Redes sociais no centro da estratégia A Geração Z vive conectada, e as redes sociais são ferramentas essenciais para alcançá-la. O TikTok Shop já é a segunda maior plataforma de vendas na categoria de alimentos. “Eles não apenas consomem conteúdo, mas interagem com as marcas — respondem, comentam, compartilham. Esse engajamento direto é fundamental”, destaca Burton. Entrega automática: praticidade valorizada Outro diferencial valorizado por essa geração é a entrega automática de produtos. Cerca de 35% dos jovens da Geração Z utilizam esse serviço — bem acima dos 24% das outras gerações. Receber produtos em datas programadas, com atualizações em tempo real, reforça os pilares de conveniência, confiança e previsibilidade que eles tanto valorizam. Quer entender ainda mais o que move a Geração Z nas compras? Se eles já estão mudando o jeito de consumir nos supermercados, imagine o impacto quando plataformas como TikTok e ChatGPT entram em cena como novos canais de venda. Confira também essa matéria especial na Revista SuperNegócios!
03/06/2025
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Indústria em cena
Vinho: rótulos nacionais em crescimento — e a pergunta é: ele já está na sua gôndola?
No último domingo, o país celebrou o Dia do Vinho Brasileiro. E uma pesquisa inédita traz uma excelente notícia para os supermercadistas: o vinho nacional está ganhando espaço entre consumidores jovens, mulheres e pessoas com maior escolaridade e renda — públicos que buscam cada vez mais qualidade e conveniência nas prateleiras e adegas. O estudo, promovido pelo Consevitis-RS em parceria com o Sebrae Nacional, ouviu 1.709 brasileiros consumidores de bebidas alcoólicas e revela uma tendência clara. O vinho brasileiro se fortaleceu como uma escolha frequente, acessível e alinhada ao estilo de vida contemporâneo. E o melhor: 89% das compras acontecem nos supermercados — um dado que posiciona o varejo supermercadista como protagonista na expansão desse mercado. “Os resultados confirmam que temos um produto de qualidade, competitivo e com forte identificação com o consumidor nacional. O vinho brasileiro está presente na mesa das famílias e em momentos de celebração, lazer e bem-estar”, destaca o presidente do Consevitis-RS, Luciano Rebellatto. Oportunidade para o varejo Com 70% dos entrevistados afirmando ter consumido vinho brasileiro nos últimos seis meses e 66% tendo comprado a bebida nesse período, o cenário é propício para ações estratégicas nos pontos de venda. A frequência de consumo também surpreende: 52% dos compradores consomem vinho diariamente ou semanalmente, o que demonstra uma relação contínua com a categoria, e não apenas sazonal. Essa fidelidade cria espaço para os supermercados se diferenciarem com mix adequado, posicionamento inteligente nas gôndolas, campanhas temáticas e experiências sensoriais, como degustações e sugestões de harmonização com alimentos. Perfil do novo consumidor que aprecia o vinho brasileiro O levantamento aponta um público renovado e atento: mulheres jovens (18 a 24 anos), consumidores com maior escolaridade e renda, residentes principalmente nas regiões Sul e Sudeste. Eles preferem o vinho tinto suave (63%), enquanto homens com maior poder aquisitivo consomem mais o tinto seco (49%). "Esse perfil reforça a importância de um sortimento diversificado, com destaque para os rótulos nacionais nas faixas de preço mais procuradas — entre R$ 30 e R$ 70 — faixa que concentra 45,4% das compras", destaca. Supermercado como espaço de descoberta O estudo também mostra que o momento do consumo está mais ligado ao cotidiano do que a ocasiões especiais: relaxamento (45%), refeições em casa (41%) e reuniões sociais (30%) aparecem à frente de datas comemorativas (38%). "Ou seja, o vinho brasileiro já faz parte da rotina de muitas famílias — e o supermercado, com seu alto fluxo e conveniência, é o local ideal para apresentar novos rótulos, fidelizar clientes e elevar o ticket médio de compras com uma categoria que une valor agregado e apelo emocional", ressalta Luciano Rebellatto. Na editoria Indústria em Cena, da Revista Super Negócios de junho, a Vinícola Garibaldi é a prova viva de que essa pesquisa reflete o novo cenário do vinho nacional. E tem mais sobre o tema! Na editoria Vale a Pena, mostramos pontos positivos e negativos de adotar a tecnologia "Sommelier Digital", tire as suas conclusões analisando os pontos e vendo qual modelo se adequa melhor ao seu modelo de negócio. Leia agora na Revista Super Negócios.
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