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Azeites proibidos! Confira marcas acusadas de fraude na composição
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou nesta sexta-feira (6) a desclassificação de oito marcas de azeite de oliva por irregularidades. A medida foi tomada após análises confirmarem fraude na composição dos produtos, que agora estão sendo recolhidos do mercado por representarem risco à saúde do consumidor. De acordo com o Mapa, exames feitos pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária identificaram a presença de óleos vegetais não declarados, o que fere os padrões exigidos pela Instrução Normativa nº 01/2012, responsável por definir a identidade e a qualidade do azeite de oliva no Brasil. “A inclusão de outras substâncias no azeite descaracteriza o produto e representa uma infração grave”, afirmou o ministério em nota. Os estabelecimentos que mantiverem os produtos à venda podem ser responsabilizados legalmente. De acordo com a pasta, os produtos foram considerados impróprios para o consumo e estão sendo recolhidos: 1 - Santa Lucía (Lote: SL1126) - Produto desclassificado 2 - Villa Glória (Todos os lotes) - Produto desclassificado 3 - Alcobaça (Lote: 7653D7) - Produto desclassificado 4 - Terra de Olivos (Lote: 387F231) - Produto desclassificado 5 - Casa do Azeite (Todos os lotes) - Produto desclassificado 6 - Terrasa (Todos os lotes) - Produto desclassificado 7 - Castelo de Viana (Todos os lotes) - Produto desclassificado 8 - San Martin (Todos os lotes) - Produto desclassificado O que fazer se comprou algum dos produtos? Consumidores que adquiriram as marcas desclassificadas devem evitar o consumo e procurar o local de compra para solicitar a troca ou reembolso, conforme o Código de Defesa do Consumidor. Denúncias sobre a comercialização desses lotes podem ser feitas por meio do canal oficial Fala.BR. Além do MAPA, a Anvisa também está atuando no caso. Enquanto a Anvisa proibiu a comercialização de três marcas por irregularidades na rotulagem (Serrano, Málaca e Campo Ourique), o MAPA foi responsável por identificar a adulteração em oito marcas distintas, cujos nomes devem ser divulgados oficialmente pelos órgãos competentes. “É importante destacar que as ações partem de diferentes esferas federais. A Anvisa cuidou da rotulagem, enquanto o Mapa identificou a fraude na composição. Os produtos devem ser imediatamente retirados das gôndolas, e os supermercados devem registrar a ação para prestar contas às autoridades”, orienta Flávio Graça, consultor técnico de Alimento Seguro da ASSERJ.
06/06/2025
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Investimento em tecnologia: como mensurar o retorno?
Apesar do aumento recente nos investimentos em tecnologia, muitos supermercados ainda enfrentam dificuldades para transformar esses recursos em resultados concretos. A adoção de novas soluções digitais é crescente, mas sem planejamento adequado, integração eficiente e foco na experiência do consumidor, o retorno pode ficar aquém do esperado. Segundo Israel Ortiz, vice-presidente da Accruent, um dos principais entraves está no planejamento. “Muitas vezes vemos supermercadistas ansiosos para adotar as tecnologias mais recentes”, disse Ortiz, “mas sem um plano de implantação unificado ou propriedade clara das tarefas, essas ferramentas acabam sendo subutilizadas”. Para ele, o sucesso não depende apenas da compra do sistema certo, mas também de ações estruturadas, como padronizar processos, alinhar as equipes em torno de objetivos compartilhados e garantir que a tecnologia esteja integrada ao dia a dia da operação. “Do contrário, você estará apenas adicionando tecnologia a fluxos de trabalho desconexos”, completa. Tecnologia: gestão de dados é importante Outro desafio comum é a gestão e o uso de dados. Tara Blackman, vice-presidente de varejo da LiveRamp, aponta que “novas ferramentas podem levar a dados descentralizados e inconsistências que criam grandes obstáculos”. Segundo ela, problemas como integração ineficiente com sistemas existentes, riscos à privacidade e à segurança, e dificuldade na análise de grandes volumes de dados acabam impactando negativamente o ROI. Para enfrentar isso, Tara Blackman recomenda implementar uma “estrutura de identidade empresarial” — ferramenta capaz de criar uma chave comum que conecta com segurança os diferentes conjuntos de dados entre equipes de TI, produto, marketing e engenharia. “Isso pode resolver a fragmentação da pilha de tecnologia fazendo com que os investimentos em tecnologia funcionem melhor em todos os aplicativos e parceiros de negócios”, afirma. É fundamental considerar a experiência do usuário A experiência do usuário também deve ser considerada como fator determinante para o sucesso da tecnologia. Saee Pansare, especialista em gerenciamento de produtos no setor de alimentos, destaca que muitas soluções fracassam porque não são fáceis o suficiente para que o público ou os funcionários as adotem. “Já me deparei com vários casos em que supermercados projetam soluções com base em cenários do mundo ideal sem verificar suficientemente se o usuário médio (cliente ou funcionário da loja) achará o fluxo lógico e fácil de adotar.” Segundo ela, isso pode levar as empresas a abandonar boas ideias por problemas de implementação, e não de conceito. “A empresa descarta a ideia central, presumindo que a oportunidade não vale a pena ser explorada, em vez de reconhecê-la como um problema de implementação.” A saída, segundo Pansare, é “testar constantemente suposições e hipóteses por meio de parcerias estreitas com os usuários”, o que permite construir soluções de forma incremental, com mais chances de sucesso. “Eu também acrescentaria que descobri que o comportamento do consumidor do setor de alimentos é mais tradicional do que o de outros setores porque é muito habitual e arraigado”, afirma. “Provavelmente fizemos nossa primeira compra de supermercado quando éramos crianças, e esse tipo de memória/hábito forte é mais difícil de mudar do que alguns outros comportamentos.” Como enfrentar os desafios da transformação digital? Para enfrentar todos esses desafios e maximizar o retorno sobre os investimentos, o sócio-gerente da AnswerRocket, Jim Johnson, defende três estratégias essenciais: primeiro, é preciso vincular os investimentos a resultados mensuráveis. “Qualquer novo esforço deve ter uma visão clara para aumento de receita, redução de custos ou maior satisfação do cliente. Concentre-se nos problemas específicos que você resolverá, identifique as métricas que monitorará e mensure-as incansavelmente para não perder de vista os objetivos originais.” Em seguida, Johnson recomenda agilidade na implantação e disposição para aprender: “Entre em produção o mais rápido possível, mesmo que seja por um período muito limitado, e aprenda com isso. Empresas de alimentos e bebidas frequentemente ficam presas em implementações extensas que não entregam valor antes que as condições de negócios mudem.” Por fim, ele destaca a importância de buscar expertise quando necessário. “Apesar do interesse e do entusiasmo da sua equipe interna de tecnologia, você provavelmente não possui todas as habilidades necessárias. Quanto mais próximo da vanguarda você estiver, mais conhecimento especializado precisará. A IA está evoluindo rapidamente e, a menos que você seja um especialista, é difícil acompanhar. Parcerias estratégicas podem acelerar sua jornada e ajudar a evitar erros dispendiosos.” Com planejamento estratégico, integração eficaz de dados, foco no usuário e metas bem definidas, os supermercadistas podem transformar seus investimentos em tecnologia em resultados concretos e sustentáveis — melhorando não apenas suas operações, mas também a experiência do cliente. Quer saber como implementar tecnologia de forma eficiente no seu supermercado e maximizar seus resultados? Leia a Revista Supernegócios de Junho AQUI!
06/06/2025
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Cesta básica: quer notícia boa? Vem ler!
O valor da cesta básica no município do Rio de Janeiro caiu 0,20% em maio, segundo dados divulgados pelo Dieese. Essa foi a primeira retração após oito meses consecutivos de alta, o que representa um alívio momentâneo para os consumidores fluminenses — principalmente diante do peso que os alimentos e bebidas têm no orçamento das famílias. Apesar da boa notícia, o recuo foi modesto se comparado ao comportamento nacional: 15 das 17 capitais pesquisadas tiveram deflação no mês, e o Rio registrou a terceira menor queda, abaixo da média brasileira, que foi de -1,10%. “Essa leve deflação é positiva, mas não apaga o cenário desafiador do ano. A inflação acumulada da cesta básica no Rio chegou a 8,74% até maio, bem acima da média nacional e do teto da meta inflacionária para 2025”, afirma William Figueiredo, consultor econômico da ASSERJ. “Esse número mostra uma redução significativa do poder de compra da população carioca em apenas cinco meses.” Produtos da cesta básica em queda e em alta Dois itens foram os principais responsáveis pela redução do valor da cesta no mês passado: o arroz agulhinha, cuja oferta aumentou, e o tomate, beneficiado pela safra de inverno. Por outro lado, alguns alimentos seguiram em alta, como a batata, devido ao fim da safra das águas no Sul do país, e a carne bovina de primeira, impulsionada pela demanda externa. Também registraram aumento de preços o café em pó, diante de menor oferta mundial, e o óleo de soja, mesmo com maior disponibilidade da matéria-prima. “Os alimentos continuam muito sensíveis a variações climáticas, safras e movimentos do mercado internacional. Por isso, a cesta básica segue pressionada por fatores que estão fora do controle direto do consumidor”, destaca William. Rio continua entre as capitais com a cesta mais cara Com a queda, o valor da cesta básica carioca chegou a R$ 847,99 em maio. A capital fluminense manteve-se como a terceira mais cara do país, atrás apenas de São Paulo (R$ 896,15) e Florianópolis (R$ 858,93). Na comparação com Belo Horizonte, onde a cesta custou R$ 733,76, a diferença foi de R$ 114,23. “O custo de vida no Rio continua alto, e a alimentação é um dos principais vetores dessa realidade. As famílias têm feito escolhas difíceis para ajustar o orçamento”, reforça o consultor.
06/06/2025
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Reinauguração Supermarket, em Nova Iguaçu. Paulo Bonifácio conta o que mudou!
A Rede Supermarket reinaugurou nesta quinta-feira, 5 de junho, a unidade do Supermarket Padrão do Fonseca, localizada na Rua Abílio Augusto Távora, 4335 – Quadra E, no bairro Valverde, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense. A loja passou por uma ampla modernização e já está operando com estrutura reformulada, novos equipamentos e ampliação da equipe. O presidente da Rede Supermarket, Paulo Bonifácio, destacou que a loja foi completamente remodelada durante quatro meses de obras — sem deixar de funcionar um único dia. “Nós remodelamos tudo. Trocamos todos os pisos, maquinários, refrigeradores, iluminação e o layout geral. Foi uma modernização completa, não apenas uma reforma estética”, afirmou Bonifácio. A unidade, que tem 1 mil metros², oferece agora cerca de 7 mil SKUs, com destaque para os setores de refrigerados, hortifruti e mercearia, e conta com 75 vagas de estacionamento, além de espaços frontais. O número de caixas também foi ampliado, passando de 13 para 18 check-outs, o que aumenta o conforto e reduz o tempo de espera dos clientes. Olha aí a experiência do cliente no foco! “Estamos em um bairro popular e os clientes têm elogiado bastante. Durante todo o período da reforma, o faturamento se manteve estável, o que demonstra a fidelidade do público com a marca Supermarket. Quem tem que agradecer somos nós”, ressaltou o presidente. Além das melhorias físicas, a loja também gerou mais empregos. O quadro de funcionários foi ampliado em 15%, passando a contar com 152 colaboradores. Por fim, Paulo Bonifácio ressaltou que a reinauguração da loja representa mais um passo na estratégia de fortalecimento da rede na Baixada Fluminense, unindo modernização, conforto para o cliente e valorização da comunidade local. A loja ficou linda e desejamos sucesso da unidade! Boas vendas!
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