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Pesquisas "Dia do Cliente" disparam no Google. Seu supermercado está pronto?
O Dia do Cliente, celebrado na próxima segunda-feira, 15 de setembro, vem ganhando cada vez mais relevância no calendário do consumidor, especialmente quando falamos do ambiente online. Segundo levantamento da agência Do Follow, baseado em dados do Google Trends, nos últimos 90 dias, entre 3 de junho e 3 de setembro, as buscas pelo termo "Dia do Cliente" tiveram crescimento constante no período, com aceleração significativa nas últimas semanas de agosto e no início deste mês. Na última quarta-feira, dia 3 de setembro, por exemplo, de acordo com a análise da agencia, a pesquisa pela data sazonal atingiu seu pico máximo de interesse, sinalizando que o consumidor já está planejando suas compras, analisando preços e buscando oportunidades com antecedência. Entre os termos relacionados com maior crescimento estão: "semana do cliente 2025", "datas comemorativas setembro" e "dia do consumidor setembro". Todos direcionam para o mesmo movimento: consumidores atentos a promoções, campanhas sazonais e ofertas especiais. Presença digital: importância tão relevante quanto ofertas O levantamento confirma que estar visível no universo online é de suma importância para o supermercadista. Estar presente nas buscas do Google pode ser tão estratégico quanto oferecer descontos, já que, ainda que opte por comprar em uma loja física, o consumidor já tem sua decisão pré-condicionada por pesquisas realizadas anteriormente, como explica Carolina Glogovchan, CEO da Do Follow: "Mais do que criar uma promoção, é fundamental garantir que sua marca seja encontrada quando o cliente buscar pelo termo. O Dia do Cliente é uma vitrine momentânea no Google, e quem não aparece, perde espaço para concorrentes que já estão preparados". Esse cenário reforça a necessidade do varejo supermercadista adotar estratégias digitais bem estruturadas, especialmente em datas onde a disputa pela atenção do consumidor é ainda mais intensa, focando não somente em preços, mas na capacidade de gerar experiência e valor. "Não basta impactar, é preciso gerar valor. Cada interação deve reforçar a conexão do cliente com a marca. Datas como o Dia do Cliente permitem ações que vão além de descontos, é a oportunidade de criar experiências memoráveis, que estimulam os sentidos, aproximam o consumidor e fortalecem a lealdade. Marcas que entendem a lógica da experiência transformam cada ponto de contato em oportunidade de engajamento contínuo", frisa Heloisa Santana, presidente executiva da Associação de Marketing Promocional (AMPRO). SEO e link building: aliados do varejo no mundo digital O investimento em Search Engine Optimization (SEO) e link building torna-se, portanto, um fator decisivo para garantir visibilidade de marca junto aos consumidores que se antecipam nas pesquisas. Seja na otimização para aparecer entre os primeiros resultados de buscas do Google, seja para fortalecer a autoridade da marca na web, essa iniciativa tem como principal consequência o aumento da probabilidade de impactar clientes. Além dessas, é preciso também especial atenção ao uso de ferramentas de inteligência artificial para recomendações e buscas. Estar bem posicionado digitalmente aumenta a chance de a marca aparecer nessas respostas, ampliando a exposição e o potencial de engajamento. Ações práticas Para o varejo supermercadista, o Dia do Cliente representa uma oportunidade concreta de atrair e fidelizar novos consumidores e fidelizar, com ações estratégicas: Ofertas e promoções exclusivas: criar descontos especiais, combos ou brindes durante a semana do Dia do Cliente, com destaque para clientes cadastrados em programas de fidelidade, incentivando recorrência e engajamento; Campanhas digitais segmentadas: investir em anúncios no Google, redes sociais e e-mail marketing, destacando produtos e ofertas relevantes; Otimização do site e e-commerce: garantir que promoções e produtos relacionados à data sejam de fácil acessibilidade em pesquisas; Experiência em loja física: sinalizações especiais, degustações e ações interativas que reforcem a data e valorizem a presença do cliente. Ao unir promoções relevantes, forte presença digital e experiências significativas, os supermercados podem transformar a curiosidade de pesquisa dos consumidores em compras efetivas. Estar atento ao comportamento do público e antecipar tendências de consumo é um diferencial competitivo fundamental, que impacta diretamente no faturamento, gerando resultados concretos em qualquer canal que o cliente preferir. Para conferir mais detalhes sobre o Dia do Cliente, acesse a matéria completa na Revista Super Negócios, editoria Boas Vendas, CLICANDO AQUI.
09/09/2025
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Supermercados mostram resiliência em agosto, mesmo com impactos do clima e exportações
Nosso setor segue demonstrando sua força, em 2025. Segundo dados do Radar Scanntech, em agosto, o segmento seguiu erguido frente às intempéries e provou sua resiliência, mesmo com os impactos de um inverno mais rigoroso e dos efeitos da política tarifária unilateral imposta pelos Estados Unidos nas exportações brasileiras. Segundo os dados, o varejo abastecedor se mantive firme, encerrando o oitavo mês do ano com crescimento de 1,1% em faturamento, na comparação com julho. Em relação a agosto de 2024, a subida é de 2,5% em faturamento. Já na comparação entre os dois primeiros quadrimestres do ano, em 2025 a alta é de 6,1% em faturamento e de 0,5% no fluxo de loja. Especificamente no recorte sobre supermercados, a elevação de faturamento foi de 4,4%, no comparativo entre agosto deste ano e 2024. Dois grandes pontos contribuíram para frear o desempenho. Primeiro, o fator climático, com um inverno mais rígido e de temperaturas mais baixas, o que ocasionou baixa na demanda por categorias sensíveis ao calor. Além disso, houve impacto dos efeitos do "tarifaço" dos Estados Unidos, já que o mercado norte-americano era um dos principais compradores de frango, carnes e café do Brasil. A medida reduziu o volume exportado e gerou maior disponibilidade no mercado interno, pressionando os preços para baixo. Pedro Fernandes, sócio da McKinsey & Company, analisa o atual cenário do comportamento do consumidor: "Nossa hipótese é que o consumidor está sim apertando os cintos, tanto fazendo 'trade down' de forma seletiva, como balanceando suas cestas entre itens básicos e itens discricionários. A implicação direta para os varejistas e empresas de consumo é repensar o sortimento, o preço, e as promoções ao longo das próximas semanas. Focar esforços e recursos para disponibilizar e promocionar os produtos que são fundamentais para o consumidor neste momento – aqueles onde o consumidor não está disposto a abandonar, e que formam percepção de preço. Dar opções econômicas em categorias de natureza mais discricionária. Usar dados individuais de consumidores (por exemplo oriundos de programas de fidelização) para diferenciar preços de acordo com a sensibilidade de cada segmento de consumidor. É o momento de entrar no detalhe e capturar cada oportunidade de volume adicional e de margem incremental, em direção a um bom fechamento de ano". De modo geral, as cestas com maior participação na alta de faturamento foram: Perecíveis, subindo 4,8% (com destaque para Fruta Congelada +27,5% / Prato Pronto +18,8% / Carne Bovina +13%); Mercearia, crescendo 2,6% (impulsionada por Suplemento para Academia +47,6% / Papinha +32,9% / Carne em Conserva +29,8%); Pet, elevando em +3,7% (puxada por Casa e Cama Pet +23,8% / Areia Higiênica +11,6% / Ração Seca Gato +11,4%); Limpeza, avançando 2,1% (com alta em Saponáceo +18,3% / Detergente para Máquina de Lavar Louça +15,4% / Secante para Louça +13%). Se tratando das categorias com maiores variações em contribuição no faturamento no mercado fluminense, os grandes destaques positivos entre os produtos nas gôndolas dos supermercados foram o café (+45,8%), óleo (+10,8%), carne bovina (+9,4%), frango (+8,3%) e chocolate (+7,6%). Já as maiores quedas ocorreram em arroz (-29,8%), feijão (-22%), legume (-15,2%), leite líquido (-7,4%) e cerveja (-6,9%). "Os números reforçam o que sempre destacamos, o supermercadista é resiliente e tem um papel essencial no abastecimento e na economia. Mesmo em um cenário desafiador, seguimos avançando, inovando e encontrando caminhos para atender cada vez melhor o consumidor. A ASSERJ está ao lado do setor para apoiar, representar e impulsionar esse crescimento", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
09/09/2025
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Hipersortimento e canibalização: a reflexão de um especialista em varejo!
O excesso de variedade nas prateleiras, conhecido como hipersortimento, e a canibalização entre produtos similares podem reduzir o giro de estoque e prejudicar a experiência do consumidor. A reflexão é do especialista em varejo Michel Jasper. Segundo ele, em uma experiência recente em um supermercado para comprar amaciante, embora já tivesse decidido sobre a marca, percebeu algo curioso: o varejista oferecia sete marcas de amaciante PP (Primeiro Preço), todas em embalagens de dois litros. "Ficava claro que havia canibalização. Por serem marcas PP, o cliente não tem apego à marca, mas sim ao preço e tamanho. Ou seja, remover três ou quatro marcas não afetaria a escolha do cliente”, explica. Para Jasper, a canibalização acontece quando produtos de um mesmo grupo têm preços semelhantes, margens parecidas e o mesmo posicionamento. “Isso prejudica o fluxo de caixa, o giro de estoque, a operação e a experiência de compra do shopper, pois sobra menos espaço para expor os produtos que realmente despertam interesse.” Além disso, o hipersortimento — excesso de variedade — também pode ser prejudicial. “Muitos varejistas pensam que encher as prateleiras com dezenas de opções ajuda os clientes a comprarem mais. Na prática, o excesso de escolhas pode confundir e frustrar o shopper. Imagine uma prateleira com mais de 50 tipos de iogurte: o que deveria ser uma escolha simples se torna uma tarefa complexa e potencialmente frustrante.” Segundo Jasper, os efeitos são claros: “Demora maior para o cliente tomar uma decisão; insatisfação com a escolha, mesmo que o produto seja bom; e a possibilidade de não comprar nenhum item devido à sobrecarga de opções.” Ele destaca que a raiz do problema muitas vezes está nos acordos de compra com fornecedores. “Para adquirir o sabão em pó da marca X, que vende bem, o supermercado é obrigado a comprar outros produtos do portfólio do fornecedor. Com múltiplos fornecedores, é fácil que o hipersortimento aconteça rapidamente. A cerveja é um exemplo clássico desse fenômeno.” Conheça seu shopper O especialista reforça que o segredo para evitar canibalização e hipersortimento está em conhecer profundamente o público-alvo. “Pergunte-se: quem é meu shopper? O que ele realmente procura? Conhecer essas respostas permite ajustar o mix de produtos estrategicamente, facilitando a escolha e aumentando as vendas.” Entre as práticas recomendadas estão o estudo de comportamento, usando dados de vendas para identificar produtos de maior giro e categorias mais procuradas; pesquisas de satisfação e preferências, para entender o que os clientes querem encontrar na loja; e a segmentação do shopper, criando perfis de clientes com base em hábitos de consumo, necessidades e preferências, facilitando a organização das prateleiras. Planogramas: organização que vende A disposição dos produtos também é essencial. “Os planogramas são fundamentais para organizar o layout das gôndolas de forma lógica e atraente”, afirma Jasper. Um bom planograma facilita a navegação na loja, destaca produtos de maior interesse, reduz o tempo que o cliente gasta procurando itens e permite eliminar produtos com baixo giro, priorizando os mais desejados e aumentando a eficiência do sortimento. Para Michel Jasper, o equilíbrio entre variedade e organização é crucial: “Não se trata de reduzir opções sem critério, mas de oferecer ao shopper uma experiência clara, prática e eficiente, garantindo que ele encontre rapidamente o que procura e aumentando, consequentemente, as vendas da categoria.”
09/09/2025
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Associados em foco
Saúde do trabalhador é impacto em resultado! Redeconomia SuperPax promove ação de vacinação em parceria com a Prefeitura do Rio
Para que o atendimento ao consumidor seja de excelência, é preciso que os colaboradores estejam, além de bem treinados, motivados, bem cuidados e, claro, saudáveis. Cuidar das pessoas que fazem parte do dia a dia da operação deve ser uma prioridade para qualquer gestor do varejo supermercadista. E foi pensando exatamente nessa questão que a Redeconomia SuperPax iniciou uma campanha de vacinação interna neste mês de setembro. Em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, a rede está realizando uma série de iniciativas de imunização em diversas unidades, focando na proteção de seus funcionários. O pontapé inicial da ação aconteceu na loja de Oswaldo Cruz, com dezenas de colaboradores vacinados. A quantidade de profissionais imunizados reforça a adesão das equipes à iniciativa. Durante este mês, outras três datas já estão agendadas pela SuperPax em quatro unidades. A intenção da rede é manter a atividade nos próximos meses. "Essa iniciativa reforça o nosso compromisso em cuidar da saúde e do bem-estar de cada pessoa que faz parte da nossa equipe. Sabemos que colaboradores saudáveis são essenciais não apenas para a produtividade, mas também para mantermos um ambiente de trabalho mais seguro e sustentável. Cuidar da nossa gente é prioridade", destaca Jacqueline Valverde, gerente de Gente e Gestão do Redeconomia SuperPax. Iniciativas como essa representam mais do que cuidado com a saúde física dos profissionais. Elas fortalecem o vínculo com os colaboradores, aumentam a motivação e contribuem diretamente para a redução de taxas de abstenção, impactando diretamente na produtividade. Cuidar da saúde das equipes é cuidar do futuro da empresa. Além disso, ações como a campanha de vacinação reforçam que a integração do varejo supermercadista com o poder público é capaz de produzir benefícios diretos para os trabalhadores e, evidentemente, também para a excelência do atendimento na prestação de um serviço essencial para a população fluminense.
09/09/2025
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Associados em foco
GPA tem mudança em diretoria estratégica! Saiba mais
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) anunciou uma nova movimentação em seus cargos de liderança e, dessa vez, em uma posição considerada estratégica para a visão de futuro da rede. Aline Carvalho assumiu o cargo de Diretora de Proximidade da companhia. Sob sua liderança estarão as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Mini Extra, modelos cujo principal objetivo é oferecer praticidade e experiência diferenciada aos clientes, adotando como foco conveniência e o sentimento de pertencimento à vizinhança. Aline, executiva de carreira dentro do GPA, que assume o cargo após quase dois anos comandando a Diretoria de Operações do Pão de Açúcar, destaca a expansão do modelo como um de seus principais desafios: "Uma mudança que me enche de orgulho e também de responsabilidade. Depois de quase dois anos à frente da Diretoria de Operações do Pão de Açúcar, onde pude aprender, crescer e contribuir com projetos desafiadores, recebo agora a missão de liderar um formato que é estratégico para o futuro da companhia, as bandeiras Minuto Pão de Açúcar e Mini Extra. Um modelo de conveniência e vizinhança que traduz muito do que o consumidor atual busca, praticidade, experiência e conexão com a comunidade. Mais do que expansão em número de unidades, trata-se de consolidar uma proposta de valor que une o DNA do Pão de Açúcar e do Extra Mercado em um formato mais ágil, próximo e relevante no dia a dia dos clientes". "Levo comigo a certeza de que liderar é inspirar times e preparar o terreno para que cada loja reflita o cuidado, a ética e a excelência que são marcas do GPA. Sei que os desafios são grandes, mas acredito ainda mais no poder da colaboração, da escuta e da confiança para transformar planos em realidade. Que venham os próximos capítulos dessa caminhada, sempre com foco em gente, na experiência do cliente e no varejo que faz sentido para a vida das pessoas", completa a nova diretora de Proximidade. A nova movimentação segue a linha das recentes mudanças no comando das operações do GPA, que tem apostado cada vez mais em formatos voltados para proximidade com o consumidor, iniciativas que também têm reverberado no varejo supermercadista como um todo, unindo conveniência, praticidade e atendimento personalizado aos clientes.
09/09/2025
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Conclusão de fusão da BRF e Marfrig já tem data definida! Saiba quando
ATUALIZAÇÃO (09/09): A conclusão da fusão da Marfrig e BRF já tem data certa para acontecer. Os Conselhos de Administração de ambas as empresas definiram na última segunda-feira, 8 de setembro, o dia para o fechamento da operação que cria a MBRF: 23 de setembro. Os colegiados também deliberaram sobre o pagamento do direito de retirada, encerrado na última sexta-feira, 5 setembro, sobre a distribuição de proventos prevista no protocolo da operação. Entre os acionistas da BRF, 99,41% optaram por seguir na nova companhia. Com a definição, 22 de setembro será o último dia de negociação das ações de BRF na B3. No dia seguinte, as ações de Marfrig passarão a ser negociadas na Ibovespa, sob o ticker MBRF3. Marcos Molina, fundador da Marfrig, se mantém no controle da companhia com cerca de 52% do capital da MBRF. ATUALIZAÇÃO (05/09): Agora é oficial. A fusão entre BRF e Marfrig foi chancelada nesta sexta-feira, 5 de setembro. Em sessão extraordinária, o Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou de forma unânime a união das duas empresas, o que formaliza e autoriza o surgimento da MBRF. A deliberação do órgão antitruste corrobora análises anteriores da autarquia de que as empresas já integravam o mesmo grupo econômico e que o movimento não apresenta riscos concorrenciais. A validação do CADE era uma das condições previstas no protocolo firmado entre as duas corporações, no dia 15 de maio deste ano. A MBRF já nasce como uma das maiores do empresas setor de alimentos do mundo. Com receita líquida anual de R$ 152 bilhões e 38% do portfólio composto por produtos de valor agregado, a indústria reunirá marcas icônicas como Sadia, Perdigão, Qualy e Bassi, consolidando uma operação potente e estratégica no mercado global, com atuação em mais de 100 países, mais de 130 mil colaboradores e capacidade produtiva de aproximadamente 8 milhões de toneladas por ano. Fusão foi aprovada por acionistas em agosto Os acionistas da BRF aprovaram a incorporação da Marfrig pela companhia no dia 5 de agosto. "Em Assembleias Gerais Extraordinárias (AGEs) ocorridas na data de hoje, os acionistas da Marfrig e da BRF aprovaram a operação de fusão que dá origem à MBRF, uma das maiores empresas globais de alimento, com receita anual combinada de R$ 152 bilhões e 38% de seu portfólio voltado para produtos de valor agregado", afirmaram as companhias em nota conjunta na ocasião. A BRF destacou que a aprovação da proposta, antecipada pelos votos enviados via boletim de voto à distância no último fim de semana de julho, foi confirmada com 78,39% de votos favoráveis, "demonstrando amplo apoio dos acionistas à operação". "Na AGE da Marfrig, 86,71% dos votos foram favoráveis à fusão. A validação da maioria dos minoritários reforça ainda a confiança no processo, conduzido com higidez e em estrita conformidade com os protocolos legais e regulatórios aplicáveis, seguindo as melhores práticas de governança corporativa. Com a aprovação das assembleias, inicia-se a partir de amanhã o período de 30 dias para o exercício do Direito de Recesso em ambas as Companhias. As empresas seguem confiantes na finalização da operação, que ainda passa pela aprovação final do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)", manifestaram a época. Em nota, a Marfrig também destacou no período, que a aprovação antecipada por meio do voto a distância, manifestava o apoio ao movimento: "A validação da maioria dos minoritários reforça ainda a confiança no processo, conduzido com rigidez e em estrita conformidade com os protocolos legais e regulatórios aplicáveis, seguindo as melhores práticas de governança corporativa".
09/09/2025
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Por dentro da asserj
Curso inédito, ministrado por chef da Sadia! Vem conferir a agenda da Escola ASSERJ de setembro
A Escola ASSERJ já está com a agenda de setembro aberta. Neste mês, são oferecidas três turmas do curso "Noções Básicas de Higiene e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos em Serviços de Alimentação" e uma para o inédito curso "Mestre Fatiador Sadia", realizado em parceria com a BRF. Confira abaixo os detalhes sobre as duas formações, ambas exclusivas para colaboradores dos associados da ASSERJ. Mestre Fatiador Sadia O curso "Mestre Fatiador Sadia", que será realizado no dia 25 de setembro, das 07h30 às 18h30, em local ser informado previamente, na Barra da Tijuca, é voltado para gestores de loja e profissionais de perecíveis (especialmente seniores e posições de liderança), com foco na promoção da capacitação técnica por meio de conteúdo prático sobre fatiados, objetivando o aprofundamento de conhecimentos na categoria de frios Sadia e Perdigão. A formação, ministrada pela chef de treinamentos nacional da BRF, Flavia Daher, terá apresentação teórica e aplicação do conteúdo absorvido, além de degustação ao final, oferecendo uma experiência completa ao aluno. Entre os temas do conteúdo programático estão: compressão das principais características e benefícios dos produtos; aprendizado de boas práticas de higiene e manipulação; conhecimento das espessuras ideais de fatiamento e a temperatura adequada de conservação; e entendimento da importância da padronização no ponto de venda (PDV). Ao final da formação, os alunos receberão o certificado de conclusão emitido com nome e CPF e estarão mais preparados para garantir qualidade, segurança e melhor desempenho das vendas e da gestão da categoria. Noções Básicas de Higiene e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos em Serviços de Alimentação A formação é um diferencial de extrema importância para a prestação de um serviço de excelência no tratamento de alimentos dentro do setor supermercadista, abordando desde conceitos básicos sobre causas e fatores que influenciam a contaminação e a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos (DTAs), passando por manipulação, boas práticas de higiene de instalações, equipamentos e pessoal, até a etapa voltada à saúde do manipulador, abordando especificamente a alimentação saudável. As turmas, exclusivas para colaboradores de associados da ASSERJ, estão programadas para: Turma 1: 09/09/2025, às 9h; Turma 2: 16/09/2025, às 14h; Turma 3: 23/09/2025, às 14h. "Este curso é fundamental para que os colaboradores compreendam práticas seguras de manipulação de alimentos, reduzam riscos de contaminação e elevem o padrão de atendimento ao cliente. Além disso, promove conscientização sobre a importância da higiene na rotina de trabalho, contribuindo para um ambiente mais seguro e produtivo", destaca o instrutor Flávio Graça, Consultor de Alimento Seguro. A ASSERJ é conveniada com a Prefeitura do Rio de Janeiro, mais especificamente com o Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (IVISA), para ministrar o curso de "Noções Básicas de Higiene de Alimentos". Segundo a Lei Municipal nº. 1.662/1991 o curso é obrigatório e tem como público-alvo: manipuladores de alimentos (açougueiros, barmans, chefes de cozinha, cozinheiros, estoquistas, garçons, padeiros, dentre outros) que atuam nos supermercados. A legislação também obriga a fazer e renovar o curso a cada três anos. Ao fim da formação, os participantes realizam uma prova de verificação de conhecimentos, preenchem pesquisa de opinião e lista de presença, recebendo, após todas as etapas, o certificado de conclusão emitido com nome e CPF. "A despeito das obrigatoriedades legislativas, a capacitação deve ser vista por empregados e empregadores como uma grande oportunidade de aprimoramento", frisa Flávio Graça. Dentre os principais ganhos da formação, o instrutor da ASSERJ lista: 1. Para empregadores: - Padronizar as técnicas voltadas para a segurança sanitária de alimentos de forma a ter uma equipe atualizada e bem capacitada; - Minimizar os riscos de multas, inutilizações de alimentos e interdições de estabelecimentos; - Garantir a qualidade e segurança dos seus clientes; - Fortalecer a imagem perante o consumidor cada vez mais exigente e informado; - Promover o conceito de qualidade total; - Acelerar o processo de aprendizado dos novos funcionários. 2. Para empregados: 1 - Aprender as boas práticas sobre manipulação de alimentos e entender o "porque" das coisas de forma a obter a máxima performance na sua atividade; 2 - Agregar valor ao seu currículo e se diferenciar como profissional da área. Grande parte dos gerentes e demais cargos de liderança em mercados iniciaram sua carreira em funções operacionais como repositores, conferentes e galgaram cargos por meio das suas competências; 3 - Relembrar os conceitos aprendidos durante a profissão visando o aprimoramento profissional. 3. Para ambos: - Minimizar os riscos sanitários e os perigos que podem levar à contaminação de alimentos e as doenças transmitidas por água e alimentos (DTAs). Enviar colaboradores para este curso é uma oportunidade estratégica para os associados da ASSERJ, garantindo equipes mais qualificadas, seguras e alinhadas às boas práticas do setor supermercadista. A Escola ASSERJ Desde 2015, a Escola ASSERJ desponta como uma iniciativa transformadora da realidade do varejo supermercadista fluminense, trazendo conhecimento e capacitação à colaboradores e equipes dos associados, com cursos que aproximam a teoria da prática diária nas lojas. O resultado tem impacto direto nas operações, com profissionais cada vez mais aptos e preparados para os desafios do nosso setor. Com aulas ao vivo, online ou presenciais, a Escola oferece conteúdos que podem ser acompanhados por equipes inteiras, promovendo aprendizado coletivo e engajamento. "A capacitação é o maior investimento que o varejo pode fazer. Por isso investimos na Escola ASSERJ: para levar conhecimento diretamente à ponta, onde ele gera mais impacto. Quando o colaborador cresce, o setor inteiro evolui", afirma Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ. Fábio Queiroz prossegue: "A Escola ASSERJ é um dos pilares do nosso compromisso com a qualificação do varejo supermercadista. Por meio dela, oferecemos cursos e treinamentos que capacitam colaboradores, promovem boas práticas, aumentam a eficiência operacional e garantem a segurança alimentar. Investir na formação das equipes é investir na excelência do setor, na satisfação do cliente e no fortalecimento das empresas associadas. Acreditamos que conhecimento aliado à prática transforma o dia a dia do varejo, desenvolve o setor e gera resultados concretos para todos". Para ficar por dentro dos próximos cursos da Escola ASSERJ e demais novidades, CLIQUE AQUI.
08/09/2025
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Por dentro da asserj
Pesquisa da ASSERJ foi pauta no RJTV! E os Panetones foram os protagonistas. Vem entender essa tendência!
O Natal ainda parece distante, mas os panetones já começam a ocupar as gôndolas dos supermercados do Rio de Janeiro. Uma pesquisa realizada pela ASSERJ aponta que a antecipação das vendas, que antes se restringia a outubro e novembro, tem ganhado cada vez mais espaço, consolidando-se como uma estratégia comum nas principais redes do estado. O tema, inclusive, foi pauta do RJTV 1ª Edição desta segunda-feira, 8 de setembro. Confira a matéria abaixo. No Supermarket Torre, a aposta foi trazer o produto ainda no fim do inverno. Segundo Brenda Larissa, diretora de marketing da rede: "Nas lojas do Torre, o Panetone já chegou porque acreditamos que o carioca ama essa delícia natalina. A antecipação faz todo sentido: nosso cliente precioso pode saborear, meses antes, aquele gostinho único que só o Natal traz e já entrar no clima da época mais aguardada do ano. E os resultados comprovam, a resposta nas vendas tem sido incrível". No Supermercados Unidos, o movimento também começou cedo, com destaque até mesmo em encartes promocionais. Cláudio Paz, auxiliar de compras da rede, explica: "Os Panetones já estão até no encarte. As indústrias começam a comercialização cedo, tecnicamente em agosto já iniciam". Enquanto algumas redes já adiantaram o calendário, outras se preparam para colocar o produto nas gôndolas nas próximas semanas. O Supermarket Floresta, por exemplo, programou sua entrada no mercado para este mês. "Já começaremos a receber na segunda quinzena de setembro", afirma Ronildo Novato, diretor comercial da rede. O mesmo ritmo é observado na Redeconomia Reunidos, onde a prática é consolidada: "Geralmente as empresas abrem venda para o varejo em meados de agosto a final de agosto. Então, início de setembro até 10 de setembro, todas as marcas já estão posicionadas nas gôndolas. É prática comum isso. Você antecipa a exposição e o cliente consome panetone não só no Natal, mas em lanches, sobremesas e até café da manhã", explica Thiago Cunha, diretor comercial da rede. No Supermercado Princesa, a antecipação também faz parte do planejamento: "Já negociamos e vamos receber parte em setembro e parte em outubro. No ano passado, começamos em meados de outubro, mas este ano puxamos um pouco para setembro. Existe uma pressão natural da indústria, mas, ao mesmo tempo, quando você antecipa, cria um clima de Natal na loja e garante uma venda adicional que não teria", afirma João Márcio, diretor da rede. No Serra Azul, o calendário segue a mesma lógica: "Vamos iniciar as vendas agora no começo de setembro", informa Matheus Fernandes, gerente de marketing e trade. Tendência consolidada e importância estratégica para supermercadistas O cenário é claro: o Panetone deixou de ser um produto restrito a dezembro e vem se consolidando como item de consumo frequente. Seja no café da manhã, como sobremesa ou no lanche da tarde, ele já entrou na rotina dos consumidores cariocas, ao mesmo tempo em que reforça, meses antes, o clima de Natal dentro das lojas. Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, destaca: "A antecipação das vendas mostra como o panetone se consolidou como um ícone do Natal, mas também como produto de consumo frequente. É um reflexo da adaptação do varejo às novas tendências e aos hábitos do consumidor". Para supermercadistas, a prática de antecipar a chegada dos panetones não é apenas uma questão de calendário. Trata-se de planejar compras e negociar com fornecedores com antecedência, garantindo que o estoque atenda ao aumento de demanda esperado. Essa estratégia permite: Aproveitar o interesse antecipado do consumidor e capturar vendas que, de outra forma, poderiam ser perdidas; Negociar preços e condições com fornecedores antes da pressão da temporada, obtendo melhores margens; Criar experiências de consumo diferenciadas, com clima de Natal e ações promocionais já nos meses iniciais; Observar o comportamento do público e ajustar mix de produtos e promoções conforme a demanda real. Dessa forma, antecipar a chegada dos panetones é uma oportunidade para maximizar vendas, fidelizar clientes e reforçar a relevância da loja no mercado, mostrando que atenção ao comportamento do consumidor e planejamento estratégico são diferenciais competitivos essenciais no varejo supermercadista. Movimento da indústria A indústria, claro, já começou suas movimentações e com novidades nos portfólios. A Nestlé Brasil, por exemplo, expandiu sua linha inspirada nos chocolates da Garoto. Apostando na nostalgia, a marca lançou o Panetone Caribe, uma reformulação do bombom clássico das caixas de doces. Com massa de fermentação natural, pedaços de banana-passa e recheio cremoso, a novidade chega às gôndolas já neste mês de setembro. E a iniciativa da Nestlé não é uma aposta no escuro. Após o sucesso de produtos sazonais como o Ovo de Páscoa, a caixa Crocribe, cookies e sorvetes, a empresa atendeu a um pedido recorrente dos consumidores, já que, nos últimos dois anos, o Caribe representa 41 % das demandas de novos sabores em canais de atendimento da marca. Para se ter noção da relevância do item, na Páscoa deste ano, a Nestlé triplicou a produção do Ovo Caribe, após o produto esgotar rapidamente em 2024. A gerente de Marketing da Nestlé, Priscilla Berbert, explica: "Trazer a marca para o portfólio de panetones de 2025 foi uma resposta direta às solicitações dos consumidores. Nossos panetones são inspirados no portfólio de chocolates de Nestlé e Garoto e visa trazer propostas deliciosas e que se conectem com nosso público. E a receptividade dos consumidores quando lançamos um item chancelado por grandes marcas, como Caribe, reforça que estamos no caminho certo". Confira a reportagem do RJTV: [embed]https://www.youtube.com/watch?v=Tv5GRQKTEqM&feature=youtu.be[/embed]
08/09/2025
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Associados em foco
Grupo Carrefour Brasil recebe visita ilustre! Vem saber
O Grupo Carrefour Brasil, associado da ASSERJ, recebeu, na última semana, uma visita de peso que reforça a importância e a conexão do mercado brasileiro para a estratégia mundial da rede. O líder global de Recursos Humanos e do Carrefour Property, Jérôme Nanty, desembarcou em território nacional para se encontrar com lideranças, colaboradores e vivenciar de perto como a operação acontece por aqui. Essa foi a primeira visita de Nanty desde que Pablo Lorenzo assumiu a presidência do Grupo Carrefour Brasil. "Ter Jérôme aqui é mais que simbólico. Mostra a relevância do Brasil no Grupo e a conexão entre estratégia global e execução local. Quando o global vê de perto o que fazemos, entende o que o cliente sente aqui. E é isso que nos move", destaca Pablo Lorenzo, CEO do Grupo Carrefour Brasil, diretor executivo Latam e membro do Comitê Executivo do Grupo Carrefour. Jose Rafael Vasquez, CEO do Sam's Club & Carrefour divisão Varejo, reforça: "Quando o líder global de RH e Carrefour Property entra numa loja, sentimos de perto o valor de ter um negócio feito de pessoas que conectam o nosso dia a dia com a visão do grupo. É isso que conecta o global e o local. É isso que faz a gente crescer mais a cada dia". Dentre os inúmeros compromissos durante a visita, Jérôme participou de um almoço com jovens talentos da empresa, percorreu lojas do Carrefour e conversou com equipes operacionais. A imersão do líder global possibilitou uma visão ampla da força da operação no Brasil e da energia tipicamente brasileira dos colaboradores que impulsionam o crescimento do grupo no mercado nacional. "Receber o nosso líder global de RH é uma oportunidade sem igual de mostrar como nosso timaço está avançando no Brasil. E também de trocar ideias, alinhar iniciativas e buscar referências de experiências em outros países do grupo. Foi um momento de troca real: ouvir expectativas, dúvidas e perspectivas de quem está começando a carreira ajuda a manter nossas decisões ancoradas na vida prática", frisa Marcelo Tardin, diretor de Recursos Humanos (CHRO) e diretor de Transformação (CTO) do Grupo Carrefour Brasil. A visita não reforça apenas a importância do mercado brasileiro para uma das maiores redes varejistas do mundo, mas também reflete como o setor supermercadista brasileiro e, claro, fluminense, vem ganhando cada vez mais espaço nas decisões estratégicas de grandes players internacionais. A iniciativa reforça o posicionamento do Brasil como um mercado chave, valorizando, inclusive, o chão de loja e contribuindo para o desenvolvimento do nosso setor.
08/09/2025
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Associados em foco
Grupo Barra Oeste abre processo seletivo para nova loja! Veja detalhes
O Grupo Barra Oeste (GBO), associado da Rede Supermarket, prepara os últimos detalhes para a inauguração de sua nova unidade em Parada de Lucas. Para ampliar o atendimento ao público, a rede está com vagas abertas para diversas funções. O processo seletivo acontece nesta terça-feira, 9 de setembro, das 9h às 16h30, na quadra do Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos de Lucas, localizada na Rua Cordovil, nº 333, em frente à nova loja. Ao todo, serão distribuídas 350 senhas por ordem de chegada para atendimento e entrevistas. Os candidatos devem apresentar currículo, mas o documento não será obrigatório para participação. As oportunidades abrangem diversas posições, como açougueiro, operador de caixa, auxiliar de serviços gerais (ASG), auxiliar de perecíveis, balconista, repositor, confeiteiro, padeiro, cozinheiro, fiscal de prevenção de perdas, locutor, motorista e sommelier. Também haverá espaço reservado para o cadastro de jovens aprendizes e Pessoas com Deficiência (PCD). Cristina Felix, diretora executiva de RH do Supermarket Barra Oeste, destaca que a expectativa é de grande adesão: "São mais de 125 vagas diretas aprovadas para o quadro da loja. E outras mais de 100 para atender o que temos abertas em outras lojas do nosso grupo. Acredito que a maioria das vagas sejam preenchidas com nosso recrutamento desta terça-feira". A diretora de RH do GBO também lembrou o sucesso do último processo seletivo: "Em nossa inauguração anterior, em Cascadura, cerca de 30% a 40% das contratações vieram diretamente do recrutamento realizado na loja. As demais foram admissões para cargos técnicos e transferências internas". Com a abertura da nova unidade, o Supremarket Barra Oeste reforça o desempenho extremamente positivo que nosso setor tem registrado neste ano, com inaugurações, expansões e grandes números registrados na geração de empregos e no desenvolvimento de diversas regiões do estado, consolidando ainda mais o varejo supermercadista fluminense como um pilar socioeconômico fundamental do Rio de Janeiro.
08/09/2025
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Economia
Cesta básica em queda no Rio: quarta deflação seguida aumenta oportunidade para o setor supermercadista. ASSERJ analisa.
Pelo quarto mês consecutivo, o valor da cesta básica caiu no Rio de Janeiro. De acordo com levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em agosto, a retração nos preços ficou em 2,7% na cidade, na comparação com julho. A baixa representa a sequência da onda de alívio para o orçamento das famílias cariocas. No oitavo mês do ano, 10 dos 13 produtos que compõem a cesta tiveram redução nos preços médios. Registraram queda: tomate (-17,27%); batata (-7,49%); feijão preto (-6,99%); café em pó (-2,77%); açúcar refinado (-1,51%); o arroz agulhinha (-1,34%); pão francês (-1,33%); carne bovina de primeira (-1,18%); manteiga (-1,09%); e leite integral (-0,15%). Por outro lado subiram: banana (5,61%); óleo de soja (0,26%); e farinha de trigo (0,13%). No cômputo geral, essa foi a maior queda de preços da cesta básica este ano e o quarto mês consecutivo de deflação no Rio, assim como maio (-0,20%), junho (-0,56%) e julho (-2,33%). Um alívio para o bolso da população carioca, que gasta a maior parcela de seus rendimentos com a compra de alimentos e bebidas nos supermercados. O presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, destaca: "Esse é um movimento que traz alívio imediato para o consumidor e reforça o papel estratégico do setor supermercadista no dia a dia das famílias. A queda consecutiva no valor da cesta básica mostra que o consumidor pode comprar mais gastando menos, e isso é essencial para a qualidade de vida, especialmente em um momento em que o orçamento doméstico precisa de fôlego. Para nós, da ASSERJ, acompanhar e entender esse cenário é fundamental para orientar os nossos associados e manter o varejo ainda mais conectado às necessidades da população." Rio tem segunda maior queda do Sudeste: cenário de oportunidades para os supermercadistas A retração no valor da cesta básica em agosto no Rio foi a oitava maior queda registrada dentre as capitais brasileiras. Em nível nacional, 24 das 27 capitais brasileiras registraram deflação em agosto. O Rio de Janeiro/RJ (-2,7%), por sua vez, registrou queda mais intensa que a média nacional (-2,07%), e, regionalmente, a segunda maior deflação dentre os estados do Sudeste, atrás apenas de Vitória/ES (-3,12%). "Esse cenário abre uma janela de oportunidades para o varejo. A redução de preços em produtos essenciais, como arroz, feijão e batata, cria um ambiente propício para fortalecer o relacionamento com o consumidor. O supermercadista pode investir em ações de comunicação mais próximas, reforçar ofertas, promover a cesta básica como símbolo de economia e, principalmente, gerar valor agregado com experiências de compra mais inteligentes e estratégicas. É o momento de fidelizar ainda mais o cliente, transformando a queda de preços em uma oportunidade de crescimento sustentável para o setor. Também é um bom momento para negociar novas remessas com indústrias e demais parceiros", reforça o presidente da ASSERJ.
08/09/2025
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Atualidades
WhatsApp é a “nova loja” do varejo supermercadista? Vem saber!
O Brasil é o segundo país do mundo em número de usuários do WhatsApp, atrás apenas da Índia. Mais de 93% dos brasileiros usam o WhatsApp, sendo que 99% da população conectada à internet utiliza o aplicativo. Dito isso, não é uma grande surpresa constatar que o WhatsApp se consolida como o principal canal conversacional de vendas no Brasil, com taxa de conversão até sete vezes maior que a do e-commerce tradicional. É o que aponta o Chat Commerce Report 2025, estudo anual da OmniChat, que analisou mais de 782 milhões de mensagens trocadas em 2024. Com taxa de conversão em campanhas de até 27% e um retorno sobre investimento médio de 27 vezes, o aplicativo deixou de ser apenas um meio de comunicação e se transformou em um verdadeiro ponto de venda digital, impulsionado pela automação e pela inteligência artificial. Para o varejo supermercadista, os dados revelam uma oportunidade estratégica de transformar o WhatsApp em um canal de vendas, relacionamento e fidelização. O comportamento do consumidor mostra que a busca por conveniência e agilidade é cada vez maior, e o aplicativo pode atender a essas demandas de forma estratégica, prática e direta. Campanhas segmentadas em tempo real permitem aumentar a frequência de compra, reativar clientes inativos e elevar o ticket médio. Além disso, a integração do WhatsApp com e-commerce e delivery é fundamental, já que 92% dos pedidos feitos pelo aplicativo em 2024 tiveram entrega em domicílio. Outro ponto importante é o atendimento híbrido, que combina inteligência artificial e suporte humano. Agentes autônomos de IA já são responsáveis por até 80% das vendas mais simples, o que no supermercado pode acelerar consultas sobre preços, promoções, disponibilidade de produtos e status de pedidos, deixando a equipe focada em demandas mais complexas. Os programas de fidelidade também ganham força com o WhatsApp, que pode funcionar como vitrine e canal de relacionamento, permitindo que o consumidor acumule pontos, acompanhe promoções exclusivas e participe de clubes de assinatura. Segundo Maurício Trezub, CEO da OmniChat, “o WhatsApp há muito tempo deixou de ser somente um canal de mensagens para se tornar uma plataforma de vendas completa, com automação inteligente e operação contínua”. No setor supermercadista, que lida diariamente com grande volume de clientes e necessidades imediatas, adotar o WhatsApp como canal de vendas e relacionamento representa uma revolução no atendimento. Mais do que um suporte, o aplicativo passa a funcionar como uma loja dentro do bolso do consumidor. Um exemplo dessa inovação já pode ser visto no Prezunic, um dos primeiros supermercados da América Latina a permitir que o cliente faça suas compras diretamente pelo celular. O processo é simples: basta enviar a lista de compras por texto ou áudio no WhatsApp, o pedido é processado e a entrega chega em casa. No grupo Barcelos, de acordo com Gabriel Barcelos, diretor comercial do grupo, que também já utiliza a ferramenta, a próxima etapa será ainda mais inovadora: um chatbot com inteligência artificial integrado ao WhatsApp, homologado pela Meta. “O recurso permitirá que o cliente monte sua lista de compras diretamente pelo aplicativo, com comandos de texto ou até por áudio. A proposta vai além da automação e prevê novas funcionalidades em fases futuras, como o uso de inteligência artificial generativa para interpretar pedidos e montar automaticamente o carrinho de compras”, explica. Segundo ele, o projeto deve transformar a experiência de consumo. “Vai ser uma inovação muito grande, porque não estamos apenas trazendo a inteligência artificial para dentro do modelo de compra, mas também vamos apresentar outras soluções ao longo do projeto. Uma delas é a inteligência artificial generativa: você poderá mandar um áudio com o que deseja e o sistema já monta o carrinho pra você. Ou até enviar a lista de compras por foto, e o carrinho será criado automaticamente”, destacou Barcelos. O e-commerce não para de evoluir! Na nova edição da Revista Super Negócios, você confere como o digital está redefinindo a jornada de compra, quais são as principais tendências que moldam o setor e de que forma os supermercadistas podem usar tecnologia e conveniência para vender mais e fidelizar clientes. Clique AQUI e confira essa leitura estratégica!
08/09/2025
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Troco: como os supermercados devem enfrentar esse desafio atual?
O avanço do Pix e de outros meios digitais reduziu o uso de cédulas, mas o dinheiro ainda é o terceiro meio de pagamento mais utilizado no país, segundo o Banco Central. No entanto, em regiões de maior vulnerabilidade econômica, o consumo em supermercados continua sendo feito majoritariamente em espécie, tornando a gestão de troco um desafio logístico e operacional. A ausência de moedas pode gerar transtornos como filas maiores, insatisfação de clientes e até perdas financeiras. “Quando falta troco, o consumidor sai com a sensação de prejuízo ou injustiça, mesmo que os valores sejam pequenos. Para o supermercado, isso compromete a experiência de compra e, em larga escala, pode representar perdas relevantes”, relata Rodrigo Dória, CEO da Supertroco. Possíveis caminhos para o setor supermercadista Uma das alternativas já discutidas é a padronização de preços inteiros, mas a prática de valores como R$ 9,99 segue como estratégia consolidada para estimular a percepção de preço baixo. Além disso, arredondar tarifas ou preços pode gerar distorções de margem e impacto no bolso do consumidor. Nesse cenário, soluções digitais vêm ganhando espaço. O Supertroco, por exemplo, permite que o cliente converta o troco em pontos, resgate produtos e serviços ou concorra a prêmios em dinheiro. Para o supermercado, a tecnologia ajuda a reduzir a necessidade de moedas, aumenta a eficiência do caixa e ainda oferece um diferencial competitivo na relação com o cliente. “O varejo supermercadista lida com margens apertadas e alta rotatividade de clientes. Transformar o troco em benefício digital é uma forma de agregar valor e fidelizar o consumidor, além de eliminar um gargalo histórico da operação”, completa o executivo. A visão do supermercadista Além das soluções digitais, o dia a dia da operação mostra o quanto o tema ainda impacta os supermercados. Thiago Cunha, diretor comercial da Redeconomia Reunidos, reforça que, embora os pagamentos digitais já sejam maioria, a questão do troco em espécie continua sendo um desafio constante. “Hoje, cartões, Pix e tickets já representam mais de 75% das formas de pagamento entre os mais de 1 milhão de tíquetes que recebemos por mês. Ainda assim, precisamos lidar com o dinheiro físico, que chega em malotes enviados pelos bancos, já separados por tipo de numerário”, explica. Ele lembra que, em algumas regiões, o problema é menor por conta da proximidade com polos de comércio popular. “Algumas lojas, por estarem localizadas próximas a centros comerciais e casas de doces, conseguem trocar moedas com mais facilidade. Mas não é a realidade de todas”, destaca. Com bom humor, Cunha recorda como a dinâmica mudou ao longo dos anos. “Antigamente, nossas principais fontes de troco eram as empresas de ônibus. Hoje, são eles que nos pedem para trocar”, brinca. Um futuro em transição Embora o Brasil caminhe para uma realidade cada vez mais digital, os supermercados ainda precisam equilibrar inovação com acessibilidade. O dinheiro físico segue relevante para milhões de consumidores, e a falta de troco continuará sendo um desafio até que a inclusão financeira seja ampliada. Para o setor supermercadista, o momento exige adaptação: investir em soluções digitais que minimizem o problema, sem deixar de atender quem ainda depende do papel-moeda. Essa transição pode ser uma oportunidade não apenas de resolver uma dor operacional, mas também de criar novas formas de relacionamento com o consumidor. Como a sua loja vem lidando com essa realidade?
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