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Supermercados x remédios para emagrecimento: impactos no consumo

19/09/2025 • Last updated 2 Months

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A obesidade é um tema de crescente preocupação em todo o mundo, e o Brasil, infelizmente, se destaca nesse cenário. Segundo o Atlas Mundial da Obesidade, embora o país tenha um percentual de sobrepeso e obesidade menor que o de nações vizinhas, a projeção de crescimento anual até 2035 é uma das maiores. Entre adultos, a previsão é de avanço de 1,9% ao ano, e entre crianças, de 1,8%.

Esse recorte tem ligação direta com o aumento do uso de medicamentos da classe agonistas GLP-1, como Ozempic e Wegovy, voltados para o tratamento de diabetes e obesidade. De acordo com a Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogaria (Abrafarma), essas soluções já representam quase 10% das vendas nas drogarias associadas, ainda que apareçam em menos de 1% dos tickets.

E o fenômeno não se restringe às farmácias: os reflexos já impactam o consumo no varejo supermercadista.

Mudança de comportamento do consumidor

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Um estudo da Varejo 360 acompanhou consumidores por 24 meses (12 antes e 12 após o início do tratamento com os medicamentos) e apontou transformações relevantes no consumo de determinados produtos. Mulheres acima de 40 anos, das classes A e B, lideram o uso dos medicamentos, embora apenas 9,5% dos entrevistados tenham adquirido mais de cinco unidades, devido ao alto custo. Entre os principais resultados estão:

  • Queda de 24% no ticket médio (de R$ 154,99 para R$ 118,48);
  • Baixa de 35% no número de visitas ao ponto de venda (de 199 para 130 por shopper/ano);
  • Redução de 48,6% no gasto total (de R$ 7,6 milhões no somatório para R$ 3,7 milhões).

Ou seja, de acordo com o levantamento, o cliente em tratamento compra menos vezes, em menor quantidade e com valores reduzidos.

Para Fernando Faro, fundador e CEO da Varejo 360, o dado mais surpreendente da pesquisa está justamente na intensidade das mudanças: “Considerando que o custo do tratamento é extremamente alto, chama bastante a atenção que praticamente a metade das pessoas que estão utilizando este recurso para redução de peso, não adote hábitos alimentares mais saudáveis, pelo contrário passem a adotar um consumo até mais ‘permissivo’ no tocante ao consumo de alimentos ultraprocessados e com altos índices calóricos. Por outro lado, a outra metade claramente passa por uma mudança profunda nos hábitos alimentares, o que maximiza os resultados do tratamento. Quer seja, pela escolha de alimentos mais saudáveis, quer seja pela redução do volume consumido. De qualquer forma, várias categorias de produtos podem ter os seus volumes de vendas afetados, e esta queda será proporcional ao volume de pessoas que estiverem dispostas a passar pelo tratamento”.

Confira: produtos em queda, produtos em alta!

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A retração média é visível em alimentos básicos, como leite zero lactose integral (–25%), óleo de milho (–11%) e feijão (–8%). Bebidas alcoólicas tradicionais também recuaram, com destaque para vermute (–70%), gin (–62%) e cervejas especiais (–31%). No segmento de indulgências, doces de leite (–28%), snacks de cereais (–16%) e balas (–15%) tiveram quedas significativas.

Por outro lado, algumas categorias surpreenderam com crescimento médio elevado. Entre elas, produtos funcionais e adaptados, como leite semidesnatado (+57%) e óleo de coco (+36%), além de indulgências pontuais como mini bolos (+29%), paçoca (+21%), energéticos (+19%) e refrescos (+16%). Nas bebidas alcoólicas, houve expansão em vinhos frisantes (+70%), ice drinks (+37%), whisky (+8%) e cervejas artesanais (+8%).

Ao comentar os resultados, o CEO da Varejo 360 destacou que alguns foram contraintuitivos: “A sociedade claramente tem uma visão negativa na questão de ‘saudabilidade’ em relação aos alimentos ultraprocessados, como por exemplo biscoitos, refrigerantes e salgadinhos. Logo era esperado uma redução com mais intensidade nestas categorias de produtos, mas isso infelizmente não foi observado de forma linear. Embora seja necessário explorar com mais profundidade esta questão, a nossa interpretação é que os medicamentos de certa forma, também podem estimular a manutenção de uma alimentação não saudável, ou seja, a pessoa se sente mais confortável para consumir mais calorias, na expectativa que o medicamento ‘compense’ eventuais exageros alimentares (não saudáveis)".

Novo cenário: para onde vai? Pequenas indulgências, grandes mudanças

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O estudo indica que, embora o consumo como um todo encolha, o cliente não elimina totalmente os momentos de prazer. Em meio a um novo padrão de compra, produtos indulgentes e premium ainda encontram espaço na cesta desses consumidores, assim como alternativas consideradas funcionais ou mais leves.

Essa combinação aponta para um comportamento de compra mais seletivo: corta excessos, mas preserva ocasiões especiais, se permitindo certos momentos de relaxamento, muitas vezes migrando para categorias com maior percepção de qualidade ou benefício.

Na visão de Fernando Faro, a explicação está no próprio efeito do medicamento no organismo: “De forma resumida, o efeito principal destes medicamentos no organismo é promover a ‘saciedade’, portanto porções menores na alimentação são esperadas após o início do tratamento e isto afeta o volume consumido nos itens básicos. Também acreditamos que as pessoas se ‘permitam’ a ‘pequenas recompensas’ durante o tratamento, o que justifica a estabilidade (exemplo: chocolates) ou o aumento (exemplo: vinho e mini bolos) do consumo de categorias mais indulgentes”.

Impactos de longo prazo

Segundo Faro, quanto maior for a penetração desses medicamentos na população, mais visíveis serão os impactos na indústria de alimentação dentro e fora do lar. Ele ressalta que uma redução nos custos tende a aumentar a adesão e, consequentemente, os efeitos sobre o consumo alimentar.

O CEO da Varejo 360 também explicou que a parcela de consumidores que adota hábitos mais saudáveis impacta diretamente as vendas de ultraprocessados, migrando o consumo para alimentos mais naturais, com menos açúcar, sódio e gorduras.

O que isso significa para o varejo supermercadista?

Segundo Faro, os supermercados precisam acompanhar tendências de saudabilidade ao definir o sortimento e organizar as gôndolas, destacando produtos com diferenciais funcionais, light, diet, zero ou orgânicos.

O CEO da Varejo 360 ressalta: “Na nossa visão, saudáveis e funcionais respectivamente são as maiores oportunidades”.

Sobre fidelização, Faro explicou que é essencial conhecer profundamente os shoppers e alinhar a oferta de produtos às expectativas, garantindo frescor e qualidade, especialmente nos perecíveis.

Ele conclui: “Na nossa visão a mudança será gradual, muito alinhada com o aumento da taxa de penetração destes medicamentos na sociedade, mas também não deve ser subestimada, pois atualmente no Brasil, 46% dos adultos e 28% das crianças estão com sobrepeso ou obesidade, o que deve favorecer a adesão a este tipo de medicamento, na medida que os custos dos tratamentos caiam”.

Esse estudo confirma, mais uma vez, como o setor supermercadista deve estar atento aos movimentos da sociedade, como os comportamentos de consumo estão sempre em transformação, como eles impactam nos negócios e, principalmente, como é possível se adaptar a essas mudanças.

Produtos de destaque (por categorias)

Alimentos Básicos:

- Leite UHT Zero Lactose Integral – Queda média de 25% (73% dos shoppers reduziram o consumo, com variação negativa de 42% no volume médio);

- Óleo de Milho – Queda média de 11% (20% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 60% no volume médio);

- Feijão – Queda média 8% (50% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 30% no volume médio);

- Café torrado e moído – Queda média de 7% (44% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 33% no volume médio);

- Leite UHT Semi-Desnatado – Alta média de 57% (70% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 101% no volume médio);

- Feijão semi-pronto – Alta média de 41% (67% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 80% no volume médio);

- Óleo de Coco – Alta média de 36% (83% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 66% no volume médio);

- Leite UHT Desnatado – Alta média de 22% (70% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 57% no volume médio);

- Leite UHT Zero Lactose Desnatado – Alta média de 17% (80% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 45% no volume médio);

- Açúcar Cristal – Alta média de 15% (71% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 60% no volume médio);

- Arroz Branco – Alta média de 9% (64% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 47% no volume médio).

Bebidas Não Alcóolicas:

- Água Mineral Sem Gás – Queda média de 27% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 63% no volume médio);

- Refrigerante Light/Diet/Zero – Queda média de 15% (55% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 44% no volume médio);

- Água Mineral Com Gás – Queda média de 12% (63% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 37% no volume médio);

- Água Saborizada com Gás – Alta média de 49% (86% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 69% no volume médio);

- Suco Concentrado - Alta média de 22% (71% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 76% no volume médio);

- Energético – Alta média de 19% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 90% no volume médio);

- Refresco em Pó – Alta média de 16% (64% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 74% no volume médio);

- Suco Pronto - Alta média de 14% (60% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 70% no volume médio);

- Refrigerante de Baixa Caloria - Alta média de 10% (60% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 98% no volume médio);

- Isotônico - Alta média de 10% (56% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 68% no volume médio).

Bebidas Alcóolicas:

- Vermute – Queda de 70%, com 100% dos shoppers reduzindo o consumo;

- Gin - Queda média de 62% (33% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 81% no volume médio);

- Vinho Espumante - Queda média de 36% (57% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 57% no volume médio);

- Licor - Queda média de 33% (50% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 46% no volume médio);

- Cervejas especiais - Queda média de 31% (57% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 54% no volume médio);

- Cerveja sem álcool - Queda média de 27% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 49% no volume médio);

- Vinho Frisante – Alta de 70%, com 100% dos shoppers aumentando o consumo;

- Ice Drink - Alta média de 37% (62% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 101% no volume médio);

- Vinho Fino - Alta média de 13% (61% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 59% no volume médio);

- Whisky - Alta média de 8% (63% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 28% no volume médio);

- Cervejas Artesanais - Alta média de 8% (52% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 78% no volume médio).

Bomboniere:

- Pipoca Pronta - Queda média de 16% (54% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio);

- Snack de Cereais - Queda média de 16% (64% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 43% no volume médio);

- Bala - Queda média de 15% (57% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 56% no volume médio);

- Salgadinho Tortilha - Queda média de 13% (59% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 36% no volume médio);

- Biscoito - Queda média de 1% (52% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 34% no volume médio);

- Paçoca Rolha Amendoim - Alta média de 21% (63% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 68% no volume médio);

- Amendoim Aperitivo - Alta média de 19% (58% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 96% no volume médio);

- Salgadinho Frito - Alta média de 16% (51% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 90% no volume médio);

- Batata Palha - Alta média de 10% (62% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 44% no volume médio).

Confeitaria:

- Doce de Leite - Queda média de 28% (67% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 38% no volume médio);

- Leite de Coco - Queda média de 16% (41% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 44% no volume médio);

- Mistura de Creme de Leite - Queda média de 9% (38% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio);

- Granulado de Chocolate - Alta média de 55% (88% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 81% no volume médio);

- Creme Tipo Chantilly - Alta média de 29% (83% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 52% no volume médio);

- Coco Ralado - Alta média de 15% (68% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 49% no volume médio);

- Gelatina - Alta média de 15% (61% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 55% no volume médio).

Matinais:

- Creme de Aveia - Queda média de 15% (63% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 33% no volume médio);

- Cereal Matinal Flocos - Queda média de 14% (56% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 39% no volume médio);

- Frutas em Calda - Queda média de 14% (63% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio);

- Composto Alimentar em Pó para Adultos - Queda média de 7% (50% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 13% no volume médio);

- Chá de Frutas e Flores - Alta média de 14% (60% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 55% no volume médio);

- Cappucino em Pó - Alta média de 10% (59% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 42% no volume médio);

- Café Solúvel Granulado - Alta média de 3% (59% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 42% no volume médio).

Conservas:

- Cozidos à vapor / Embalados à Vácuo - Queda média de 39% (80% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 45% no volume médio);

- Tomate sem pele - Queda média de 24% (57% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio);

- Extrato de Tomate – Queda média de 14% (54% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 41% no volume médio);

- Molho de Tomate - Queda média de 7% (48% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 35% no volume médio);

- Azeitona Preta - Alta média de 29% (60% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 86% no volume médio);

- Carne - Alta média de 17% (71% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 40% no volume médio).

Condimentos:

- Óleo Composto - Queda média de 29% (67% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio);

- Ervas Naturais - Queda média de 23% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de de 56% no volume médio);

- Sal - Queda média de 13% (37% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 41% no volume médio);

- Vinagre - Queda média de 8% (48% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 36% no volume médio);

- Azeite de Oliva - Alta média de 3% (64% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 26% no volume médio).

Cereais:

- Massa Zero Glúten - Queda média de 5% (40% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 37% no volume médio);

- Farofa Pronta - Queda média de 5% (49% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 29% no volume médio);

- Farinha de Trigo Tradicional - Queda média de 2% (27% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 38% no volume médio);

- Pipoca de Micro-ondas - Alta média de 14% (56% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 61% no volume médio).

- Massa de Sêmola com Ovos - Alta média de 8% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 36% no volume médio);

- Macarrão Instantâneo - Alta média de 6% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 50% no volume médio);

- Farinha - Alta média de 3% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 49% no volume médio).

Derivados de Leite Refrigerados:

- Bebida Láctea UHT - Queda média de 14% (61% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio);

- Queijo Tradicional - Queda média de 11% (50% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 41% no volume médio);

- Manteiga - Queda média de 6% (45% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 28% no volume médio);

- Iogurte - Queda média de 5% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 39% no volume médio);

- Requeijão - Queda média de 3% (54% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 28% no volume médio);

- Queijo Diet/Light - Alta média de 19% (80% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 26% no volume médio);

- Queijo de Búfala - Alta média de 16% (69% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 49% no volume médio);

- Queijo Cremoso - Alta média de 13% (63% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 59% no volume médio).

Carnes Processadas e Embutidas:

- Peixe de Água Salgada Congelado - Queda média de 18% (55% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio);

- Mortadela - Queda média de 10% (46% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 40% no volume médio);

- Hamburguer Congelado - Queda média de 9% (53% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 29% no volume médio);

- Carne Moída Congelada - Queda média de 7% (40% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 35% no volume médio);

- Peixe de Água Doce Congelado - Alta média de 17% (76% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 37% no volume médio);

- Empanado Pedaços - Alta média de 14% (57% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 58% no volume médio);

- Linguiça de Frango - Alta média de 8% (63% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 47% no volume médio).

Refrigerados e Congelados:

- Legume Congelado - Queda média de 22% (64% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 35% no volume médio);

- Fruta In Natura Congelada - Queda média de 16% (71% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 19% no volume médio);

- Pães Refrigerados / Congelados - Queda média de 10% (51% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 42% no volume médio);

- Quibe Congelado - Alta média de 39% (50% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 119% no volume médio);

- Polpa de Fruta Congelada - Alta média de 14% (56% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 65% no volume médio);

- Suco Pronto Refrigerado - Alta média de 6% (54% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 58% no volume médio);

- Pratos Prontos - Alta média de 2% (49% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 51% no volume médio).

Panificação Industrial:

- Pão Tipo Tortilha - Queda média de 8% (63% dos shoppers reduziram o consumo, com retração de 22% no volume médio);

- Panetone - Alta média de 30% (69% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 87% no volume médio);

- Mini-bolo industrial de alto giro - Alta média de 29% (62% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 98% no volume médio);

- Pão de Hamburguer - Alta média de 4% (52% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 48% no volume médio);

- Pão de Forma Premium - Alta média de 4% (71% dos shoppers aumentaram o consumo, com avanço de 18% no volume médio);

Hortifruti / Granjeiro:

O estudo destaca que nestas categorias fatores sazonais e climáticos podem influenciar na demanda, portanto não é possível afirmar que quedas tenham relação com o uso dos medicamentos

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