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Confiança do Comércio aumenta e atinge maior valor desde abril de 2013, segundo FGV
A confiança do comércio no Brasil teve em dezembro uma melhora significativa, tanto na percepção dos empresários em relação à situação atual quanto nas expectativas, terminando o ano de 2018 em seu maior valor em quase seis anos, informou nesta quarta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com alta de 5,7 pontos, o Índice de Confiança do Comércio (Icom) foi em dezembro a 105,1 pontos, atingindo seu maior nível desde abril de 2013. — A confiança do comércio encerra 2018 com alta expressiva no quarto trimestre. É a primeira vez desde março de 2014 que o índice ultrapassa os 100 pontos, limite que identifica a transição para níveis elevados de confiança — destacou o coordenador da FGV/IBRE, Rodolpho Tobler. De acordo com a FGV, 11 dos 13 segmentos pesquisados registraram alta em suas taxas de variação. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) registrou sua terceira alta consecutiva, subindo 4,1 pontos, para 97,4 pontos, seu maior valor desde abril de 2014. O Índice de Expectativas (IE-COM) também apresentou sua terceira variação positiva consecutiva, avançando 7,0 pontos, para 112,58 pontos, registrando seu maior nível desde fevereiro de 2011. — Depois de passar por períodos turbulentos ao longo do ano, como a greve dos caminhoneiros e o período eleitoral, os comerciantes esperam aumento de vendas neste final de ano e têm boas expectativas para o começo de 2019 — completou. Confira a pesquisa completa da FGV clicando aqui! Resultado trimestral Com os resultados de dezembro, o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) médio do trimestre voltou a fechar em alta em relação ao trimestre anterior depois de dois trimestres de queda. Segundo a FGV, a alta no trimestre decorre da melhora do Índice de Situação Atual e do Índice de Expectativas — algo que não acontece desde o quarto trimestre de 2017. Esse resultado reforça o cenário de recuperação das vendas em 2019. [caption id="attachment_14284" align="aligncenter" width="903"] Sondagem da FGV coletou informações de 1.039 empresas entre os dias 4 e 20 de dezembro/2018[/caption]
26/12/2018
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Trabalhabilidade: melhor aprender para empreender melhor
Encerrei o artigo da edição anterior desta SUPER NEGÓCIOS questionando o seguinte: "Como lidar humanamente com tanta inovação? A resposta: sendo mais humano! Se toda a inovação vem da mente humana, então nenhuma inovação será mais poderosa do que a mente humana e a sensibilidade humana". Daí que, nesta presente edição, inspirada no tema das conexões humanas e tecnológicas, cabe estender ou acrescentar algumas novas reflexões. A primeira delas é que, além da empregabilidade, chegou a hora da "trabalhabilidade" - conceito que ouvi pela primeira vez de Jacqueline Resch, da consultoria Resch. "A forma de trabalhar não para de mudar, temos cada vez mais fornecedores autônomos, responsáveis pelo próprio portfólio de serviços, e clientes microempreendedores, com demandas muito específicas. Precisamos sem dúvida capacitar a nossa trabalhabilidade", me alertou Jacqueline. De fato, nos últimos 40 ou 50 anos, as mudanças no mundo corporativo foram imensas. Carreiras de baby boomers, hoje na faixa de 60-70 anos, não existem mais. Para eles havia o emprego vitalício, com planos lineares e promoções periódicas. Antiguidade era posto. Nos anos 90, a reengenharia administrativa impôs mudanças na fórmula do "longo prazo em uma única empresa". Foi quando surgiu o conceito de empregabilidade. A carreira ultrapassou as fronteiras da empresa, de modo que os esforços e os investimentos para manter a empregabilidade em alta (e ser desejado pelo mercado) passaram a ser um compromisso pessoal, e não mais uma obrigação laborativa. O mindset era limitado a "ter um emprego". Hoje, são visíveis os indicadores de que essa era da empregabilidade está ultrapassada. O modelo não dá mais conta dos desafios atuais. As formas de trabalho já são (e cada vez mais serão) diversas. Vemos o avanço do "auto-emprego", dos profissionais de carreira solo que trabalham por projetos, tempos determinados e atividades simultâneas. A ótima notícia é que nossos filhos ou filhas já sabem dessa nova era da "trabalhabilidade" e não vão repetir o erro de apostar o futuro só no Estado. Os jovens fazem parte do que eu chamo de geração baby chip, que já vem com DNA digital e é focada em inovação e transformação, ou seja, conhecimento em movimento. O barato dessa turma é sonhar com a nova Apple, o novo Google, o novo Facebook, o novo Twitter, o novo Whatsapp, o novo Instagram... o novo... A galera quer "acesso" pela tecnologia e "ascensão" pelo empreendedorismo. Ninguém quer saber de INSS, FGTS, PIS, CLT, carteira assinada... direitos adquiridos. A "trabalhabilidade" também não tem expectativa em relação a governos ou partidos. Deles (e de seus modelos arcaicos ou analógicos), os jovens não esperam saídas fáceis para suas vidas high techs e digitais. Só esperam que o anacronismo não dificulte ou não atrapalhe seus smartplans e smartdreams. Enfim, a melhor "trabalhabilidade" e as melhores tecnologias não são aquelas que olham para os concorrentes, mas sim aquelas que olham para os clientes. Entre as que olham para os clientes, as melhores são aquelas que buscam "conhecer" e "entender" os problemas dos clientes a fim de "ajudar" ou "solucionar" os problemas dos clientes. É essencial que o boom de inovação não estimule a escassez de ideias, principalmente de ideias humanas; ideias que valorizem sempre o capital humano; capital humano baseado sempre na generosidade, na gentileza e na gratidão. Não há inovação capaz de tornar obsoletos esses "produtos", "serviços" ou "sentimentos". O barato é o chip, mas o segredo continua na alma. ALEX CAMPOS é palestrante, jornalista, colunista de Economia da rádio JBFM (RJ), sócio-diretor do portal ideiasideais.com e autor do livro "Faça as Pazes com o Dinheiro". *Artigo publicado na revista Super Negócios (7)
26/12/2018
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Ocupação de hotéis na cidade do Rio, neste fim de ano, demonstra recuperação da confiança turística
A ocupação dos hotéis para o réveillon na cidade do Rio de Janeiro tem vários hotéis lotados. No ano passado, a crise deixou muito quartos vazios. A diferença em relação ao réveillon de 2018 é considerável: quase 35% a mais de ocupação, segundo a Associação Brasileira de Indústrias de Hotéis (ABIH). Em 2017, a cinco ou seis dias do Ano Novo, a ocupação dos hotéis estava em 50%. Este ano, a taxa de ocupação a cinco ou seis dias da virada para 2019 é de 85% dos quartos ocupados, o que deixa muito otimista os representantes da rede hoteleira da cidade. [caption id="attachment_14280" align="alignleft" width="408"] Com telão gigante, palco começou a ser montado em Copacabana na sexta-feira (21/12) | Foto: Ana Branco/O Globo[/caption] As regiões mais procuradas até agora são Flamengo (91%), que apresenta quartos com preços mais convidativos; Ipanema e Leblon (89%); Barra da Tijuca (87%); e Copacabana (85%). Na areia da Praia de Copacabana já começaram os preparativos para a festa do réveillon de 2019, que deve atrair cerca de dois milhões de pessoas. Serão dez horas de shows, com atrações como Gilberto Gil, Ludmila e a escola de samba Beija-Flor de Nilópolis — a campeã do carnaval de 2018. ASSERJ debate a recuperação da imagem do estado do Rio com empresários Mensalmente, um encontro entre empresários reúne ações para a recuperação da imagem do estado do Rio de Janeiro no Brasil e no exterior. O objetivo é determinar a criação de iniciativas para atrair mais turistas, apresentando as belezas e vantagens do Rio. A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) participa ativamente destes debates. Os índices de ocupação hoteleira no estado seguiram positivos em 2018, segundo a ABIH-RJ, movimentando a economia e aumentando a credibilidade do estado. A expectativa é que o setor continue em crescimento ao longo de 2019. Com informações do G1
26/12/2018
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Realidade Aumentada chega aos supermercados do Brasil e reinventa experiência do consumidor
Integrar o espaço físico com o digital é tendência no mundo dos games. Mas essa ferramenta, conhecida como Realidade Aumentada, começou a se perpetuar em outras esferas além dos jogos. Hoje a RA é utilizada no ensino, design de produtos, ações de marketing, em treinamentos, suporte em plantas industriais, etc. Não demorou muito para invadir também o setor varejista. Hoje a RA é usada no varejo como forma de atrair os consumidores. Ela conecta supermercado e consumidor e facilita a experiência do cliente na hora das compras. As empresas tecnológicas traçam estratégias para reinventar e auxiliar o dia a dia do consumidor e supermercadista. Um exemplo é auxiliar o cliente a encontrar determinado produto dentro de loja por meio da Realidade Aumentada. Outra vantagem que essa ferramenta busca trazer para os usuários é simplificar a vida das pessoas que não têm tempo ou não gostam de ir ao mercado. AO REDOR DO MUNDO A Coop Itália, maior rede de supermercados da Itália, firmou parceria com uma empresa global de consultoria de gestão e tecnologia da informação para reinventar a experiência do cliente na hora das compras com a abertura de uma loja de supermercados do futuro. A unidade está localizada na área de Bicocca, Universidade de Milão, e oferece um ambiente de compras acolhedor, inovador e informativo. Ela combina o físico e o digital para recriar a atmosfera dos mercados locais ao ar livre, com soluções digitais inovadoras que fornecem informações úteis do produto, melhorando a experiência da loja. A experiência do cliente é possibilitada pela implementação de mesas de exibição de alimentos interativas e prateleiras inteligentes, que tornam as compras mais atrativas e personalizadas, fornecendo aos clientes uma gama de informações de produtos. EXEMPLO NO BRASIL Para quem achou que essa realidade estava distante do mercado brasileiro, se enganou. No Brasil já está disponível a ferramenta SupermARket, primeira solução móvel a utilizar tecnologia de realidade aumentada integrada aos sistemas de gestão de supermercados e varejistas. Criado pela Onlayers Brasil, empresa que desenvolve projetos de tecnologia em realidade aumentada, em parceria com a RP Info, o app identifica produtos a partir de imagens feitas pela câmera do celular ou dispositivo móvel dos usuários, e os direciona aos sites das lojas de sua preferência para realizar compras. [gallery link="file" columns="2" size="medium" ids="14192,14193,14194,14195"] O SupermARket reconhece as imagens dos produtos e cria uma camada de intervenção virtual. Segundo o engenheiro eletrônico e sócio da Onlayers, Alexandre Boneto, o objetivo é ser um facilitador para uma vida cada vez mais corrida. “Queremos fortalecer o modelo de compra remota para pessoas que não têm tempo ou não gostam de ir ao mercado. Neste sentido, a realidade aumentada traz grandes benefícios aos estabelecimentos e, principalmente, aos consumidores, uma vez que facilita a vida na hora de comprar produtos básicos”, disse Alexandre Boneto, engenheiro eletrônico e sócio da Onlayers. Depois do sucesso do projeto piloto do SupermARket, que contou com dois parceiros da RP Info – as redes de supermercado Brasão (Paraná e Santa Catarina) e Bergamini (São Paulo) – a solução já está disponível para supermercados, atacados, mercados de pequeno a médio porte e lojas em geral. “Optamos por aplicar a realidade aumentada, realidade virtual e realidade mista em nossas ações por serem aplicações com grande potencial em diversas áreas”, afirma Adriana Camargo, analista de sistemas e sócia da Onlayers. COOP ITÁLIA: O QUE TEM NO SUPERMERCADO DO FUTURO? Mesas interativas: os produtos são exibidos no supermercado em grandes mesas interativas, onde um simples movimento da mão mostra informações sobre o produto em um monitor, incluindo sua origem, fatos nutricionais, presença de alérgenos, instruções de eliminação de resíduos, produtos correlacionados e promoções. Estantes verticais: o layout tradicional das prateleiras foi repensado e associado a um aplicativo de toque, que permite ao cliente navegar pelas categorias de produtos, filtrar e pesquisar produtos mais adequados, descobrir promoções e ver informações detalhadas. O resultado é um rótulo estendido, que dá ao cliente uma visão mais aprofundada do produto que se está comprando. Visualização de dados em tempo real: durante a jornada pela loja, o cliente pode ver uma grande tela de visualização de dados em tempo real que mostra o conteúdo, incluindo: valorização da marca, ofertas diárias especiais, sugestões de culinária, conta do Facebook, produtos mais vendidos e promoções para cada categoria, promovendo um ponto de interação adicional com os compradores. [gallery link="file" columns="2" size="medium" ids="14196,14197,14198,14199"] DIFERENÇA ENTRE REALIDADE VIRTUAL X AUMENTADA? Realidade Aumentada (RA): utiliza o ambiente real para inserir elementos virtuais nele. Exemplo: o uso em supermercados (RA), que utiliza o ambiente real para inserir graficamente informações perceptivas extras criada por computadores, incluindo visual, auditiva, háptica, somatossensorial e olfatória. Realidade Virtual (RV): insere as pessoas em ambientes completamente virtuais. Exemplo: simuladores de voo que fazem com que a pessoa sinta todas as emoções e reaja em uma cabine de um avião com trajetórias pré-configuradas.
25/12/2018
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