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As indulgências ficam! Percepção do cliente sobre o seu carrinho de compras. Vem saber!
O carrinho de compras sempre foi um foco de atenção do consumidor. Porém, ele nunca foi analisado de forma tão criteriosa. Cada produto colocado é observado nos mínimos detalhes, com comparações de rótulos, revisão de orçamento e escolhas planejadas. Esse hábito é reflexo direto do cenário econômico, que tem pressionado o bolso de clientes e redefinido prioridades. A pesquisa "Consumo em Tempos de Inflação e Repriorização", conduzida pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, apresenta detalhes desse comportamento. Mais do que um recorte do momento, o levantamento apresenta como o cliente relaciona o cenário econômico e suas compras no supermercado, transformando sua relação com o consumo, tentando aliar necessidade, pequenas indulgências e poder de compra, e como isso impacta nas estratégias do varejo supermercadista e das indústrias. Segundo o estudo, 95% dos brasileiros perceberam aumento de preços nos últimos 12 meses. 55% ainda dizem acreditar que a alta deve prosseguir nos próximos meses. Sobre o impacto dessas percepções na jornada de compra, a pesquisa aponta que 82% dos consumidores fizeram alguma substituição de produtos por versões com preços mais baixos. Dentre os principais motivos apontados estão economizar (34%) e não conseguir adquirir as marcas preferidas (28%). Já em relação às categorias mais afetadas pela substituição mencionada pelos entrevistados estão: produtos de limpeza (68,86%); higiene pessoal (57,06%); alimentos e bebidas (53,77%); carnes e derivados (53,04%); cosméticos (29,20%); e ovos e laticínios (28,71%). Apesar do atual contexto, o levantamento indica uma expectativa esperançosa. 63% dos consumidores estão dispostos a retomar a aquisição de produtos negligenciados se os preços retornarem aos níveis anteriores. Christiane Cruz Citrângulo, diretora-executiva de Marketing e Performance na Neogrid, destaca: "O estudo mostra como o consumidor brasileiro está cada vez mais atento e disposto a adaptar seus hábitos de compra diante da inflação e da repriorização de gastos. Para a indústria e o varejo, entender esse movimento é essencial. Quem conseguir traduzir esses sinais em estratégias inteligentes terá condições de se conectar melhor com o shopper, oferecer alternativas acessíveis e fortalecer a relação de confiança". Indulgências resistem: pequenos prazeres são mantidos Apesar do orçamento mais apertado e de escolhas mais criteriosas, os consumidores ainda se permitem pequenas indulgências. De acordo com a pesquisa, 73% mantiveram produtos ou hábitos que consideram importantes para o bem-estar, ainda que mais caros do que gostariam ou poderiam pagar. Dentre os principais salvaguardados relacionados ao varejo supermercadista estão chocolates e doces (45%) e bebidas alcoólicas (19%). "Esses pequenos prazeres cumprem um papel emocional importante. Eles funcionam como válvulas de escape em meio à pressão financeira, permitindo ao consumidor sustentar a sensação de normalidade e bem-estar", explica Christiane Citrângulo. Outros momentos que se mantêm preservados pelos clientes são as datas comemorativas, mesmo que sofrendo adequações orçamentárias. Segundo o levantamento, 51,3% dos entrevistados reduziram gastos, mas seguiram com o hábito de consumir em ocasiões especiais. 24% não mudaram em nada seus costumes, enquanto 19% afirmaram ter abandonado as compras para celebrar. Para os próximos meses, a projeção revela certo otimismo: 60% dos consumidores pretendem continuar realizando compras em datas especiais. Somente 16% disseram não ter planos de consumo. A diretora-executiva de Marketing e Performance na Neogrid analisa: "Mesmo em tempos de incerteza, datas comemorativas carregam um forte simbolismo. As pessoas podem gastar menos, contudo, dificilmente abdicam de celebrar. Isso demonstra a resiliência de aspectos culturais e afetivos no nosso padrão de consumo". O que fazer diante desse cenário? Para o varejo supermercadista, o levantamento enfatiza a seletividade e a racionalidade cada vez mais presentes nas decisões de compra do consumidor, porém, ele ainda se mostra aberto a compras por impulso para pequenos momentos de prazer individual, revelando que, na balança do cliente, existe uma tendência ao equilíbrio de economia e indulgência. Com muita atenção, nosso setor precisa desenvolver estratégias que aliem conveniência, sensibilidade de preço e experiência de compra, fortalecendo a relação com o cliente. Mix robusto de produtos acessíveis: versões econômicas e marcas próprias em categorias sensíveis à substituição, como limpeza, higiene e alimentos básicos pode impactar positivamente no ticket-médio; Valorizar indulgências: destacar os itens mais considerados pelos clientes, como chocolates, doces e cervejas, em ações promocionais reforçam a percepção de atenção com o momento do cliente, fortalecendo o vínculo emocional; Atenção às datas comemorativas: a maioria dos consumidores afirma que, ainda que o orçamento seja menor, ocasiões de celebração seguem fortes. Montar campanhas temáticas e kits promocionais pode estimular as compras para essas situações; Reforçar ações de trade: parcerias com a indústria podem garantir preços mais competitivos e sortimento ajustado tanto à realidade, quanto à percepção do cliente. É preciso que o varejo supermercadista tenha especial atenção aos sentimentos e visões dos consumidores sobre suas jornadas de compras. Iniciativas planejadas e estruturadas podem ser o trunfo do nosso setor para responder às mudanças no comportamento e transformar o que antes seriam desafios em oportunidades de crescimento.
30/09/2025
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Atualidades
Como viralizar? A importância do Marketing de Influência para supermercadistas
A inexorável marcha das redes sociais é irreversível. O dia a dia dos consumidores já é pautado nelas. Cada vez mais horas são gastas diante das telas. Não estar presente nesse universo não é uma opção. É nesse contexto que entra uma figura importante para as marcas que buscam ampliar o alcance de sua comunicação: o influenciador. O marketing de influência deixou de ser apenas uma tendência e se consolidou como um dos principais motores de consumo da sociedade brasileira. Duas pesquisas recentes ("#Publi 2025 – Creator Economy" e "Relatório Influenciadores Digitais 2025") revelam a força dos criadores de conteúdo e como eles moldam os hábitos de compra, especialmente em segmentos ligados ao consumo diário, como o supermercadista. O tema, inclusive, foi pauta no Conecta Varejo deste ano, nosso palco no Rio Innovation Week, durante o painel "Do feed ao carrinho: como a influência move o varejo". No encontro, a influenciadora Nina Talks destacou: "Pensando no varejo, tenho visto cada vez mais as marcas enxergando os influenciadores como parte essencial da estratégia de vendas como um todo. Antes eu via muito aquela lógica: 'Sobrou dinheiro, vamos fechar alguma coisa com um influenciador'. Hoje em dia é diferente. A estratégia já é pensada com isso: parte do orçamento vai ser destinada a trabalhar com influenciadores porque isso gera retorno sobre o investimento". Influência digital: uma força da modernidade Os levantamentos mostram que os influenciadores digitais já ocupam um espaço central na jornada de consumo. Hoje, 7 em cada 10 brasileiros seguem influenciadores em redes sociais, sendo que entre os jovens de 16 a 29 anos esse número chega a 91%. As mulheres também se destacam nesse comportamento: 82% afirmam acompanhar criadores regularmente. Vitor Gomes Maia, fundador da Halle, expôs: "O maior desafio é o movimento constante das redes sociais: nos formatos, na forma de se comunicar, editar e gravar. Você precisa consumir conteúdo, entender o que está funcionando e adaptar ao seu jeito, à sua identidade visual. Cada pessoa tem uma bagagem individual, e é isso que diferencia você dos outros produtores de conteúdo e das empresas concorrentes". O recorte regional aponta que o Sudeste concentra o maior número de seguidores, com 42% da amostra. Para o supermercadista, este dado é particularmente relevante, já que o Rio de Janeiro está nesse eixo e mostra um público mais exposto e aberto às mensagens de influenciadores. Além de seguirem, os consumidores compram: a pesquisa #Publi indica que 77% dos brasileiros já adquiriram um produto recomendado por influenciadores, enquanto o relatório Opinion Box reforça que 65% já foram impactados em suas compras por esse tipo de indicação. Mais do que comprar, a experiência é positiva: 87% dos consumidores ficaram satisfeitos e 80% afirmam que comprariam novamente após uma recomendação. Essa combinação de confiança e recorrência faz dos influenciadores verdadeiros “curadores de consumo”, que guiam escolhas a partir de experiências pessoais e narrativas autênticas. "Você pode ter um conteúdo ótimo, mas se não estiver falando da melhor forma, ele não engaja. O público precisa sentir que a marca está se comunicando do mesmo jeito que o criador. Isso gera identificação e identificação gera venda", alertou Nina Talks. O que motiva o consumidor A decisão de acompanhar influenciadores está ligada a fatores que vão além do entretenimento. O principal motivo é o desejo de aprender coisas novas e se manter atualizado, comportamento citado por mais de oito em cada dez entrevistados. Também há uma busca por diversão e momentos de descontração, já que três em cada quatro brasileiros seguem criadores justamente para se entreter. Ao mesmo tempo, sete em cada dez consultam influenciadores quando buscam referências de produtos, serviços e tendências, o que confirma a força desse canal como guia de consumo. Esse envolvimento não é passageiro: 71% das pessoas afirmam acompanhar influenciadores diariamente, dedicando em média de 30 minutos a 2 horas por dia a esse tipo de conteúdo. A escolha dos perfis que acompanham também mostra maturidade no consumo: há uma preferência pelos macroinfluenciadores (36%), que têm entre 500 mil e 1 milhão de seguidores, mas os intermediários (27%) e até as celebridades digitais (28%) também ocupam espaço relevante. Isso demonstra que a confiança pode estar em diferentes níveis de alcance, e não apenas nos grandes nomes. Livian Aragão, CEO da LVA Produções, analisou: "É importante entender o que a marca quer: visibilidade ou engajamento? Se a ideia é alcançar muitas pessoas, você pode contratar alguém com grande alcance. Mas se o foco for conversão, talvez seja melhor um influenciador com uma comunidade mais segmentada, mais próxima da marca. Cada campanha exige uma estratégia. Às vezes, o influenciador com mais seguidores não é a melhor opção. E o engajamento é algo que também precisa ser observado com cuidado". "As marcas precisam ter tudo muito bem estruturado: estratégia, posicionamento, comunicação. Assim, conseguem identificar qual influenciador realmente combina com elas. Se você contrata alguém só pelo número de seguidores, pode se frustrar. O público pode até visitar seu perfil naquele dia, mas não haverá retenção, nem conversão. Hoje não é mais sobre quantidade, e sim sobre conexão. Existem micro influenciadores que geram muito mais resultado porque falam diretamente com a audiência certa e isso faz toda a diferença para as marcas. Tudo precisa estar alinhado, porque você vai ter essa visibilidade do influenciador que contratou, mas é essencial reter esse público. Realmente, é necessário que a sua comunicação e a comunicação do seu negócio estejam muito bem alinhadas, porque, do contrário, esse investimento pode acabar sendo em vão", reforçou Vitor Gomes Maia. Como os consumidores interagem A relação entre público e influenciadores não se limita ao simples ato de assistir. A interação é parte fundamental desse processo e reforça o alcance das mensagens. O comportamento mais comum ainda é o "curtir", que aparece como a ação mais frequente entre os seguidores: 67% afirmam dar likes sempre ou muitas vezes. Mas há outras formas de engajamento que ampliam o ciclo de influência. Muitos consumidores usam os conteúdos de forma prática e utilitária: 48% salvam publicações para ver depois e outros 48% compartilham os posts recebidos com amigos e familiares. Já comentar e republicar em suas próprias redes ainda são atitudes menos frequentes, mas que, quando acontecem, dão ainda mais relevância ao influenciador e à marca associada. Na prática, isso mostra que um conteúdo relevante, criativo e confiável tem potencial de ir além da página do influenciador. Ele circula em grupos privados, chega ao ambiente doméstico e reforça a percepção de proximidade e utilidade, elementos-chave para supermercados que desejam ampliar sua presença no dia a dia das famílias. "É preciso entender a linha de raciocínio de cada plataforma e como a campanha conversa com o que você já está falando. Só assim o conteúdo será eficaz. É muito legal quando o varejo entra em uma trend. Isso humaniza a marca. Ver uma empresa participando da mesma trend que está rolando na comunidade gera identificação com o público. Isso pode não ser o que faz a marca crescer sozinha, mas é um ponto estratégico importante de visibilidade", pontuou Livian Aragão. Oportunidades para supermercadistas Diante desse cenário, os supermercados têm uma grande oportunidade de usar o marketing de influência como aliado estratégico para fortalecer vendas e fidelização. Algumas boas práticas incluem escolher influenciadores locais ou de nicho, que tenham conexão direta com a comunidade; valorizar a autenticidade, garantindo que o criador realmente consuma ou tenha afinidade com o produto; investir em formatos de maior impacto, como resenhas, unboxings e receitas práticas; oferecer benefícios exclusivos, como cupons de desconto ou promoções especiais; e integrar a comunicação digital com ações no ponto de venda, criando experiências completas para os clientes. Livian Aragão enfatizou: "Existe um excesso de informação, e as pessoas estão saturadas de ver publicidade o tempo todo produto, produto, produto... por isso, conseguir comunicar a sua marca junto com o influenciador, em uma relação de longo prazo, faz toda a diferença. Não se trata apenas de uma pós-venda, mas de infinitas vendas, porque você cria associação e confiança. Então, não se pode parar de pensar em estratégias de longo prazo com influenciadores que tenham um relacionamento mais próximo com o público". Marketing de Influência: estratégia que gera resultado As pesquisas deixam evidente que o marketing de influência é um movimento irreversível na sociedade brasileira. As decisões de compra estão cada vez mais ligadas às recomendações de influenciadores, que se consolidaram como ponte de confiança entre marcas e consumidores. Para o supermercadista, compreender e utilizar esse recurso é essencial. Ao investir em parcerias estratégicas, criar narrativas autênticas e oferecer experiências relevantes, é possível aumentar as vendas, estreitar o vínculo com os clientes e impulsionar o faturamento. Vitor Gomes Mais atentou: "Como você quer se comunicar e como você quer que o influenciador se comunique por você? Você está contratando esse influenciador para te representar. É preciso ter entendimento da essência da sua marca. Assim, é possível construir algo em parceria, de forma transparente e mais leve para o influenciador e o público. Por que você criou a marca? Por que você quer se comunicar? Muitas marcas contratam influenciadores sem saber exatamente o que querem, sem definir objetivos claros. E, com isso, se frustram, porque esperam que o influenciador faça tudo: o vídeo, o conteúdo, o resultado, toda a estratégia. Mas essa não é a função do influenciador. O influenciador está ali para entender a intenção da marca e se comunicar de forma clara, autêntica, do seu jeito, mas alinhada ao objetivo proposto. Visibilidade e vendas serão consequência se tudo estiver bem estruturado. Portanto, tenha sua comunicação completamente alinhada para garantir um briefing claro. Assim, o influenciador poderá criar do jeito dele, mas sem perder a essência da sua marca". O futuro do consumo já está acontecendo, e passa pelas mãos (e pelas telas) dos influenciadores digitais. Estude as estratégias que deseja aplicar, certamente terão influenciadores que se encaixam perfeitamente e irão potencializar seus resultados!
30/09/2025
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Entregador X Entrega em Domicílio: confira o impacto na logística supermercadista
Um decreto publicado pela Prefeitura do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (30), estabelece novas regras para entregas em condomínios residenciais e comerciais, com impacto direto na operação de supermercados e plataformas de delivery. A medida determina que entregadores — vinculados à empresas, plataformas digitais ou autônomos — não podem ser obrigados a acessar áreas internas dos condomínios para deixar pedidos. Segundo a Prefeitura, a iniciativa visa aumentar a segurança de entregadores, moradores e visitantes, além de organizar o fluxo de entregas na cidade. De acordo com o decreto, os produtos devem ser entregues preferencialmente na portaria, guarita, recepção ou outro espaço definido pela administração condominial. Cabe ao destinatário retirar o pedido no local indicado. “Ao sancionar o Decreto nº 56.867/2025, a Prefeitura estabeleceu a não obrigatoriedade de acesso de entregadores vinculados a plataformas digitais a certas dependências de estabelecimentos, de forma que os supermercadistas devem estar atentos para adequar seus protocolos operacionais, revisitar contratos e fluxo de recebimento de mercadorias, de modo a proteger sua segurança, minimizar exposição a litígios e preservar eficiência das operações”, explica a Dra. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ e especialista no segmento de supermercados. Exceções e regras - O decreto prevê exceções para pessoas idosas, com deficiência ou mobilidade reduzida, que poderão receber as entregas dentro do condomínio. Além disso, o acesso voluntário do entregador às áreas internas será permitido somente mediante concordância expressa dele e autorização das regras internas do condomínio. A administração condominial poderá comunicar a chegada das entregas por interfone, aplicativos ou avisos presenciais, facilitando a organização do fluxo. Impacto no setor supermercadista: para o varejo supermercadista, a nova regulamentação reforça a necessidade de planejar rotas e pontos de entrega estratégicos. Supermercados que oferecem delivery e aplicativos parceiros precisarão ajustar a logística para evitar atrasos e garantir a satisfação do cliente, sem comprometer a segurança dos entregadores. Além disso, a norma complementa uma medida recente da Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor (Sedcon) e do Procon-RJ, que obriga os aplicativos a informar, no momento do pedido, o local exato da entrega — se na portaria ou dentro do condomínio — promovendo maior transparência e segurança para consumidores e profissionais do setor. Para o consumidor, a mudança garante clareza sobre onde retirar suas compras, enquanto para o varejo supermercadista, representa um desafio logístico que precisa ser incorporado às estratégias de delivery e atendimento personalizado.
30/09/2025
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Confiança do consumidor tem alta em setembro
A confiança do consumidor brasileiro avançou em setembro, impulsionada principalmente pela melhora nas expectativas, e atingiu o maior nível desde o fim de 2024, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,3 ponto no mês, para 87,5 pontos, o maior patamar desde dezembro passado. “A alta da confiança foi concentrada na melhora das expectativas, principalmente pelo indicador de situação econômica futura, que subiu em todas as faixas de renda”, destacou Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE. Enquanto o Índice de Situação Atual (ISA) recuou 2,5 pontos, para 82,0, após duas altas consecutivas, o Índice de Expectativas (IE) avançou 3,7 pontos, chegando a 91,8. Segundo Gouveia, “a manutenção de um mercado de trabalho aquecido e o recente alívio da inflação parecem ter deixado os consumidores menos pessimistas em relação ao futuro, mas o alto nível de endividamento e inadimplência das famílias ainda limita uma melhora mais robusta da confiança”. Dados do IBGE mostram que a taxa de desemprego caiu para 5,6% no trimestre encerrado em julho, o menor nível da série. Em contrapartida, a economia continua pressionada pela política monetária restritiva, com a taxa básica Selic em 15%. Perspectivas Para Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP, o aumento do emprego e da renda, aliado a medidas do governo — como o novo consignado, o pagamento de precatórios e transferências sociais — tem sustentado o consumo, inclusive no varejo supermercadista. Entretanto, ele alerta que “o elevado endividamento das famílias e os efeitos das altas taxas de juros sobre a atividade econômica, já perceptíveis, podem reduzir a confiança do consumidor nos próximos meses”.
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