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Selic em alta e queda das ações na bolsa de valores exigem respostas do mercado financeiro. Veja dicas de como contornar esta situação
Esta semana o CEO do Assaí Atacadista deu informação de que a empresa estuda a possibilidade de rever os investimentos para este ano e considera vender ativos devido ao aumento do custo do capital com a alta dos juros básicos (Selic). O cenário acontece após a crise nas Americanas e a saída da rede Makro do mercado nacional. As expectativas da inflação acima das metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional provocaram aumento da taxa Selic e sua manutenção no patamar atual de 13,75% ao ano, atingido em agosto de 2022, e o maior desde 2017. O compromisso do Banco Central é garantir a estabilidade do poder de compra da moeda. Porém, este quadro causou transtornos no mercado financeiro. As ações do Açaí Atacadista (ASAI3) apresentam queda este mês de -5.34%, seguido do Carrefour (CRFB3), com -3.47% no mês, e do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3F), com -16.5% no ano. O cenário é desafiador, mas pode ser contornado Segundo William Figueiredo, consultor da Future Tank para a Asserj, os empresários devem estar atentos para a preservação de suas margens em momentos de alta da inflação. Desta forma, vão evitar maior comprometimento do caixa, além de ter que recorrer ao mercado de crédito em um momento de juros altos e maior restrição: “Esta é a hora de rever a política de investimentos e buscar outras fontes de empréstimos, como refinanciamento de créditos tributários, entre sócios, abertura de capital, emissão de debentures ou buscar crédito no mercado externo”, informa.
12/04/2023
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Confira a análise da empregabilidade no setor supermercadista
Em fevereiro, foram fechadas 1.076 vagas de trabalho nos supermercados do Rio de Janeiro. Foi o segundo mês consecutivo de saldo negativo no setor: janeiro (-2.878). O resultado nacional não foi diferente: saldo negativo em fevereiro (-6.036), assim como em janeiro (-27.497). No setor, acumularam demissões em fevereiro 21 das 27 unidades da federação. Com exceção para: Pará (+284) Paraná (+167) Ceará (+113) Roraima (+58) Acre (+30) Sergipe (+2) O mesmo cenário de demissões foi observado nos dados do Comércio varejista como um todo em fevereiro, tanto no Rio de Janeiro (-3.559) como no Brasil (-15.592). Na comparação com fevereiro de 2022, os resultados negativos do ano passado foram mais intensos para os supermercados, tanto no Rio (-1.403) como no Brasil (-8.797). Cabe lembrar que o volume de contratações nos últimos meses de 2022 foi maior que em 2021, reflexo do otimismo dos empresários do setor em relação ao futuro da economia, depois do ano de 2022 que foi bastante desafiador. Tradicionalmente, o primeiro bimestre acumula saldo de demissões no setor de supermercados, decorrente do reequilíbrio no setor da força de trabalho após as contratações sazonais do final de ano – assim ocorreu nos últimos três anos. No Rio de Janeiro, as demissões acumuladas nesse início de ano (-3.954) representaram a eliminação de 87% da força de trabalho contratada pelos supermercados nos meses de novembro e dezembro passados; no Brasil, as demissões (-33.533) representaram a eliminação de 77% dos contratados no final do ano.
12/04/2023
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Preço da cesta básica fica mais barata. Rio de Janeiro, porém, tem a 4ª mais cara do país
Em março, o preço da cesta básica voltou a cair na capital fluminense (-1,4%), na comparação com fevereiro. Resultado semelhante foi observado na média nacional (-1,5%). Sinal de alívio para o bolso da parcela mais carente da população, que gasta maior parte de sua renda no consumo de alimentos. A deflação em março foi observada em 13 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese. A maior queda de preços foi registrada em Recife/PE (-4,6%), enquanto a maior alta em Porto Alegre/RS (+0,7%). Com isso, a cesta básica carioca (R$ 735,62) voltou a ser a quarta mais cara do Brasil, agora mais barata que a de São Paulo/SP (R$ 782,23), Florianópolis/SC (R$ 742,23) e, novamente, Porto Alegre/RS (R$ 746,12). No 1º trimestre, o preço da cesta básica acumulou deflação tanto na capital carioca (-2,3%) como na média brasileira (-1,0%). As seguidas quedas de preços observadas em fevereiro e março suplantaram a alta de janeiro. Esses resultados no acumulado do ano da pesquisa de cesta básica do Dieese são bastante distintos do IPCA de Alimentação no Domicílio (+0,1% no Rio e +0,5% no Brasil), medido pelo IBGE. A diferença entre as pesquisas está no universo de produtos e localidades pesquisadas. No IPCA a cesta de produtos é muito maior e a pesquisa abarca as regiões metropolitanas, para além das capitais. Nesse início de ano, por exemplo, dos principais produtos que puxaram o IPCA de alimentos, hortaliças não está presente na pesquisa de cesta básica e frutas só tem um item pesquisado: banana. No conjunto de produtos básicos da alimentação dos fluminenses, diminuíram de preço em março: Óleo de soja, pela baixa demanda interna, diante de preços elevados, e pelo aumento da oferta interna, diante da menor demanda externa do grão e o avanço da colheita Batata, diante da maior oferta Café em pó, acompanhando a queda no preço internacional Carne bovina, pela queda de preços no campo, diante da suspensão das exportações para a China, e pela queda na demanda, diante dos altos preços praticados no varejo Por outro lado, aumentaram de preço em março no Rio: Feijão, puxado pela queda na oferta no campo Pão francês, pelo encarecimento da matéria-prima, a farinha de trigo
12/04/2023
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Inflação no Brasil começa a reduzir. Confira a análise atualizada do setor supermercadista
O IPCA, índice de inflação oficial no Brasil medido pelo IBGE, desacelerou em março (+0,71%), ante fevereiro (+0,84%). A desaceleração foi verificada em sete dos nove grupos pesquisados, o que pode ser o primeiro sinal de que a inflação no Brasil começa a ceder, como efeito da elevada taxa de juros, aumento do desemprego e baixo crescimento econômico. Destaque para os grupos: Educação (+0,1% em março ante +6,3% em fevereiro) Comunicação (+0,5% ante +1,0%) Artigos de residência (-0,3% ante +0,1%) Este último observou deflação no mês por conta da queda de preços nas linhas branca e marrom de equipamentos domésticos. A inflação de março também ficou abaixo da verificada no mesmo mês do ano passado (+1,62%). O setor de supermercados contribuiu sobremaneira para redução da inflação no Brasil no último mês. O subgrupo Alimentação em domicílio observou deflação (-0,14%), ou seja, queda nos preços de alimentos e bebidas. Produtos de limpeza, por sua vez, mantiveram preços estáveis, enquanto artigos de higiene pessoal observaram alta (+0,7%) em linha com a inflação geral. Em março, a inflação no Brasil acelerou apenas no grupo transportes (+2,1%), puxado pelos reajustes na gasolina e no etanol, e vestuário (+0,3%), pelo aumento de preços de calçados e agasalhos. Além de Transportes, sustentaram a inflação no mês, os grupos de saúde (+0,8%) e habitação (+0,6%), puxados pelos reajustes nos preços dos planos de saúde e da energia elétrica, respectivamente. Independente do movimento de aceleração, estabilidade ou desaceleração, cabe registrar que oito dos nove grupos pesquisados pelo IPCA registraram alta de preços em março, o que representa um cenário de inflação disseminada pela economia brasileira. No Brasil No Rio de Janeiro Março de 2023 +0,71% +0,64% Fevereiro de 2023: +0,84% +0,65 Variação do IPCA Cenário do Rio de Janeiro No Rio de Janeiro, o resultado não foi diferente: desaceleração da inflação geral em março (+0,64%), ante fevereiro (+0,65%). E, como na média brasileira, menor esse ano que no mesmo mês do ano passado (+1,67%). Assim como no Brasil, o setor de supermercados fluminense também contribuiu para redução da inflação no mês de março. O subgrupo alimentação no domicílio registrou estabilidade de preços (+0,0%), enquanto produtos de limpeza verificou deflação (-1,5%) e artigos de higiene pessoal inflação (+0,7%) no mesmo patamar nacional. Sustentaram a inflação fluminense em março os grupos transportes (+1,4%), diante do aumento das tarifas de trem e ônibus interestadual na região metropolitana, e habitação (+0,8%), pelos reajustes aplicados pelas concessionárias de energia elétrica. No primeiro trimestre, a inflação acumulada no Rio de Janeiro (+1,7%) ficou abaixo da média nacional (+2,1%). Ambos os indicadores inferiores aos observados no início de 2022 (+3,6% no Rio de Janeiro e +3,2% no Brasil). Sinal de que teremos mais um ano de inflação elevada, porém em menor patamar que 2022. Um alívio para o bolso dos consumidores. Nesse início de ano, os produtos vendidos nos supermercados fluminenses observaram dinâmicas distintas de preços por subgrupo: estabilidade em alimentos e bebidas (+0,1%), queda em produtos de limpeza (-0,8%), e alta em artigos de higiene Pessoal (+2,7%). A estabilidade em alimentos e bebidas adveio do balanço entre produtos com alta de preços, como hortaliças (+24%), frutas (+11%) e cereais (+6,2%), e outros com queda, como aves e ovos (-4,8%), carnes (-4,5%), óleos (-4,1%) e legumes (-4,0%). Por sua vez, todos os produtos de limpeza pesquisados no Rio de Janeiro apresentaram queda de preços, à exceção do sabão em pó (+0,7%). Por outro lado, a inflação está disseminada pelos artigos de higiene pessoal, que acumularam alta acima de 1% no ano, à exceção de produtos para cabelo (+0,5%). Por fim, cabe destacar que a inflação geral no Brasil em março veio abaixo das expectativas, o que deve provocar uma revisão para baixo das projeções de inflação. A atual aposta do mercado financeiro é que o IPCA Brasil encerre 2023 (+5,98%) novamente acima da meta do Banco Central (+3,25%) e do teto de tolerância (+4,75%). Previsão de inflação acima da meta implica em perspectiva de taxa de juros elevados por mais tempo, onerando assim a produção, os investimentos e, por conseguinte, a geração de emprego e renda no país. A expectativa atual é que a taxa de juros básica, a SELIC, encerre 2023 (+12,75%) novamente na casa de dois dígitos, assim como em 2022 (+13,75%). Nesse cenário, cortes na SELIC só devem ocorrer a partir do 4º trimestre.
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