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Estoque de segurança: saiba como esse conceito pode e deve ser a sua nova estratégia!
Manter as gôndolas sempre abastecidas é um dos grandes desafios do varejo supermercadista. Em um setor de alta rotatividade e forte pressão por disponibilidade imediata de produtos, a gestão eficiente de estoque faz toda a diferença. E, nesse contexto, o conceito de estoque de segurança ganha destaque como uma estratégia fundamental para evitar rupturas e proteger o negócio de imprevistos. “O estoque de segurança funciona como um colchão de proteção contra oscilações de demanda e atrasos de fornecedores. Ele garante que o supermercado continue operando normalmente mesmo diante de situações inesperadas”, explica Roger Toshi, diretor da SG Sistemas. O estoque de segurança nada mais é do que uma quantidade extra de produtos armazenada além do estoque regular, com o objetivo de evitar a falta de itens essenciais nas prateleiras. No varejo, fatores como promoções de última hora, mudanças no comportamento do consumidor, sazonalidades e problemas logísticos com fornecedores podem gerar flutuações repentinas na demanda ou atrasos na reposição. Segundo Roger Toshi, o cálculo correto desse estoque é um dos pontos críticos da operação. “É fundamental levar em conta a demanda média do produto, o tempo de reposição e um fator de segurança que reflita as incertezas do mercado. O erro mais comum é trabalhar com margens muito apertadas, o que aumenta o risco de ruptura, ou exagerar na quantidade e acabar com excesso de mercadoria parada”, alerta. Qual a fórmula correta para o estoque de segurança Ainda de acordo Toshi, a fórmula mais utilizada para estoque de segurança envolve o seguinte cálculo: "Estoque de segurança = (Demanda média x Tempo de reposição) + Margem de segurança", revela. A margem de segurança, por sua vez, pode ser ajustada com base em dados históricos de consumo e fornecimento, levando em conta também o nível de serviço que o supermercado deseja oferecer aos clientes. Além de evitar perdas de vendas e insatisfação do consumidor, o estoque de segurança bem planejado também traz outros benefícios. “Com um bom controle, é possível reduzir desperdícios, principalmente em categorias como perecíveis, e otimizar o capital de giro, evitando a imobilização desnecessária de recursos em estoque parado”, destaca o diretor da SG Sistemas.
24/06/2025
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Zona Sul ajuda no combate à fome com novo Banco de Alimentos na Cidade de Deus
A Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio, acaba de receber um importante reforço no combate à insegurança alimentar. Foi inaugurado no bairro o segundo Banco de Alimentos da cidade, fruto de uma parceria entre a Comlurb, a Prefeitura do Rio de Janeiro e a rede de supermercados Zona Sul. A iniciativa, que já funcionava no EcoParque do Caju, agora ganha um novo ponto de distribuição em uma das comunidades com maior vulnerabilidade social do município. O objetivo do projeto é simples, mas poderoso: resgatar alimentos que, embora não possam mais ser comercializados por questões estéticas, ainda estão em perfeitas condições de consumo. Esses itens são coletados e redistribuídos gratuitamente a famílias cadastradas pelo CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), promovendo acesso à alimentação nutritiva e de qualidade. Para Cintia Anjos, coordenadora de sustentabilidade do Supermercado Zona Sul, a inauguração do novo espaço representa mais que uma ação social — trata-se de um compromisso com o futuro. “Em uma cidade com altos índices de desigualdade social, o Banco de Alimentos tem se mostrado uma ferramenta crucial para combater a fome e promover a inclusão. A iniciativa completa o conjunto das 17 metas globais estabelecidas pela ONU, ajudando a evitar que grandes quantidades de alimentos sejam descartadas de forma inadequada, a fim de contribuir para um futuro mais sustentável”, afirma Cintia. A parceria faz parte de um termo de cooperação internacional entre as cidades do Rio de Janeiro e Colônia, na Alemanha, e integra um conjunto de políticas públicas de combate ao desperdício. Entre elas estão ações como o diagnóstico de desperdício nas escolas municipais, incentivo às hortas escolares, distribuição de composteiras e a produção de super adubo a partir de resíduos orgânicos. Com mais de 2 toneladas de alimentos doados por mês no EcoParque do Caju, a expectativa é que a unidade da Cidade de Deus consiga alcançar ainda mais famílias em situação de vulnerabilidade, fortalecendo a rede de solidariedade entre poder público, empresas e sociedade civil.
24/06/2025
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Conflito Irã X Israel: o que o setor supermercadista do Rio deve monitorar?
A ASSERJ está atenta aos desdobramentos do conflito entre Irã e Israel e seus possíveis reflexos no abastecimento, nos preços e na logística de produtos essenciais para o setor supermercadista. Neste espaço, você encontrará informações atualizadas, análises de mercado e orientações relevantes para ajudar sua empresa a se preparar e tomar decisões estratégicas diante desse cenário internacional. Atualização 23/06 O aumento das tensões no Oriente Médio, com a possibilidade de bloqueio no Estreito de Ormuz, tem chamado a atenção de diversos setores da economia mundial, inclusive o varejo supermercadista brasileiro. Responsável por cerca de 20% do tráfego global de petróleo, o Estreito é uma das rotas mais estratégicas do comércio internacional e qualquer interrupção pode gerar efeitos indiretos sobre os custos logísticos e a cadeia de abastecimento. Segundo Fábio Queiróz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), ainda não há motivo para preocupação imediata, mas o setor deve acompanhar de perto os desdobramentos da situação internacional. “O aumento nos combustíveis é sempre uma possibilidade quando há tensões em regiões produtoras de petróleo, e isso pode influenciar os custos logísticos. Mas, neste momento, o mercado está estável e seguimos monitorando com atenção”, afirma. Além da questão dos combustíveis, ele alerta para possíveis impactos indiretos em itens que utilizam embalagens plásticas ou que dependem de fretes internacionais. “Produtos com longa cadeia de distribuição ou que sejam importados podem sofrer algum ajuste, caso o cenário internacional se prolongue. Mas tudo vai depender de como a situação vai evoluir nas próximas semanas”, explica William Figueiredo, consultor econômico da ASSERJ. Quais estratégias devem ser tomadas Diante desse contexto, os supermercadistas podem adotar algumas estratégias para minimizar os impactos. A diversificação de fornecedores, buscando alternativas nacionais ou regionais, pode reduzir a dependência de importações e da logística internacional. Revisar e reforçar estoques de produtos mais sensíveis a oscilações de preço também é uma medida recomendada, assim como antecipar negociações com fornecedores para garantir maior previsibilidade diante de possíveis reajustes. Outra ação importante é otimizar a logística, reavaliando rotas e buscando soluções de frete mais eficientes e menos vulneráveis a aumentos no custo dos combustíveis. Além disso, o monitoramento constante dos custos, por meio de comitês internos ou ferramentas específicas, permite uma resposta ágil caso haja mudanças no cenário. Fábio Queiróz reforça que o setor supermercadista fluminense tem mostrado resiliência e capacidade de adaptação frente a cenários de instabilidade internacional. “Temos uma cadeia de abastecimento diversificada e soluções logísticas que ajudam a mitigar esses impactos. Por enquanto, não há motivo para alarmismo. No entanto, o simples aumento das tensões já é suficiente para movimentar os preços internacionais e gerar impactos indiretos no Brasil. Por isso, a recomendação é manter o monitoramento constante e estar preparado para agir, caso o cenário se agrave”, conclui. 20/06 O agravamento das tensões entre Irã e Israel deve acender um alerta preventivo para o setor supermercadista do Rio de Janeiro. Embora o conflito ocorra a milhares de quilômetros de distância, os efeitos indiretos podem, em algum momento, ser sentidos nas gôndolas fluminenses, principalmente em relação ao custo dos combustíveis, à logística e ao preço de produtos importados. Segundo William Figueiredo, consultor econômico da ASSERJ, o principal risco imediato está na instabilidade do mercado de petróleo. “Uma escalada militar na região pode impactar diretamente o preço internacional do barril de petróleo, o que, por sua vez, eleva os custos de transporte no Brasil. Isso afeta toda a cadeia logística, desde o frete de hortifrúti até a distribuição de alimentos industrializados”, explica William. Além dos combustíveis, outro fator de preocupação é a possível desorganização das rotas marítimas internacionais. Caso o conflito afete pontos estratégicos como o Estreito de Ormuz ou o Canal de Suez, o fornecimento de alimentos importados e insumos industriais pode sofrer atrasos ou até interrupções temporárias. “O Rio de Janeiro consome muitos produtos que vêm de fora do estado ou do Brasil. Um impacto nas rotas de navegação pode provocar atrasos nas entregas, principalmente de itens importados como azeites, vinhos e enlatados”, afirma o consultor da ASSERJ. Outro ponto de atenção é a oscilação do dólar frente ao real. “Crises geopolíticas costumam provocar fuga de capitais e valorização do dólar. Isso encarece ainda mais os produtos com componentes importados, o que pode gerar pressão inflacionária no setor”, analisa William. Por enquanto, segundo a ASSERJ, não há risco de desabastecimento. Mas a entidade orienta os supermercadistas a reforçarem o planejamento de compras e a acompanharem de perto o cenário internacional nas próximas semanas, que apresentam eminência de escalada. “Nosso papel é manter o setor informado e preparado para possíveis oscilações. O momento é de cautela, análise e bom planejamento para minimizar possíveis impactos para o consumidor final. Quem atua de forma preventiva, sai na frente”, conclui Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
23/06/2025
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Por dentro da asserj
Quer ver o açougue da sua loja vender mais? Só vem!
Para o açougue de um supermercado atuar estrategicamente, manter alta margem de lucro, ter uma qualidade capaz de gerar confiança e fidelizar os clientes, ele precisa contar com profissionais capacitados. A Escola ASSERJ está de olho nisso e apresenta um curso exclusivo, trazendo ninguém menos do que Pedro Ruivo, CEO do Açougue Notável, para ministrar práticas de sucesso! O curso “O Poder do Açougue: práticas que geram resultado” chega como uma oportunidade imperdível para açougueiros, balconistas, auxiliares e líderes que desejam evoluir tecnicamente e se destacar no atendimento, na organização e nos resultados. E, claro, colocar o açougue funcionando estrategicamente na loja! A proposta é clara: elevar o nível técnico e comercial da operação de açougue, com foco em boas práticas, segurança alimentar, atendimento de qualidade e protagonismo no setor. Com linguagem direta, acessível e voltada à realidade das lojas, Pedro Ruivo, que é referência nacional quando o assunto é excelência no balcão de carnes, vai colocar o conhecimento dos alunos em outro patamar. Consultor e palestrante em grandes entidades do varejo como ABASE, APRAS e ACATS, Pedro oferece esse curso como cortesia especialmente para os associados ASSERJ. “Não se trata apenas de liderar. Trata-se de aprimorar sua prática diária e transformar o açougue em uma vitrine de excelência para o cliente e para o negócio”, destaca Pedro. Curso: O Poder do Açougue – Práticas que Geram Resultado Data: 14/07/2025 ⏰ Horário: 14h às 17h Local: Online, via Zoom Público-alvo: Açougueiros seniores, balconistas, auxiliares e líderes com experiência prática no setor Carga horária: 3h Transforme sua prática em referência. Participe! Garanta sua vaga agora mesmo: Clique aqui para se inscrever
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