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Chocolate: você tem ideia da quantidade que cada brasileiro consome por ano?

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), cada brasileiro consome 3,9 quilos de chocolate por ano, de acordo com os dados apurados em março deste ano. Consumido na forma líquida, em barras ou bombons, o chocolate é delicioso, em algumas versões é até saudável, mas o produto ultrapassou as fronteiras da alimentação e se tornou uma demonstração de união, carinho e afeto. São muitas as possibilidades de trade marketing para o chocolate, e as redes de supermercados aproveitam para vender mais. Em parceria com a indústria, os supermercadistas fazem ações promocionais, principalmente, agora no inverno. O Guanabara realiza o Festival de Chocolates Lacta até o dia 10 de julho. O Zona Sul também está com promoções em diversas marcas de chocolates importados, artigos de maior valor agregado que permitem melhores margens. O chocolate no Brasil O tamanho do mercado brasileiro de chocolate é estimado em US$ 3,38 bilhões em 2024, e deve atingir US$ 4,15 bilhões até 2029, crescendo 4,22% durante o período de previsão (2024-2029), segundo estudo da consultoria Mordor Intelligence. De acordo com Jaime Recena, presidente executivo da Abicab, “esse aquecimento está calcado numa indústria que oferece produtos de várias gramaturas, tamanhos, sabores e atende às diferentes faixas de consumidores. É, também, uma indústria de grande capilaridade. Oferece produtos que chegam a todas as cidades do país, apesar das dimensões continentais do território nacional”, finaliza. Hoje, no Dia Mundial do Chocolate, o seu supermercado está fazendo alguma ação?

07/07/2024

Brasil é o maior exportador de carne de frango no mundo, um dos alimentos mais consumidos no Rio de Janeiro

O frango é um dos alimentos mais consumidos no Rio, especialmente pela população de baixa renda. De olho nessa preferência dos clientes, algumas redes de supermercado como Zona Sul e Prezunic, entre outras, oferecem o tradicional “frango de padaria”, assado na própria filial. No mercado externo, temos muito para comemorar. A avicultura brasileira se traduziu em uma atividade de grande sucesso ao longo dos últimos anos, com imensa importância socioeconômica. A utilização de sistemas de planejamento, associados a novas tecnologias, reflete-se no extraordinário crescimento desta atividade no Brasil, tornando-o o maior exportador de carne de frango do mundo e terceiro maior produtor mundial. A produção brasileira de carne de frango está a caminho de estabelecer um novo recorde em 2024, com expectativas de alcançar 15,1 milhões de toneladas, representando um crescimento de 1% em relação ao ano anterior. Essa projeção foi divulgada pelo adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Brasília, refletindo o otimismo em torno do setor avícola do Brasil. Segundo o relatório do USDA, o aumento na produção é motivado por diversos fatores, incluindo a robusta demanda internacional, melhorias nos indicadores socioeconômicos do Brasil e redução dos custos de produção. Além disso, o órgão destaca que as granjas comerciais brasileiras permanecem livres de gripe aviária, contribuindo para o cenário positivo. O que o seu supermercado tem feito para atender a essa grande parcela do consumidor fluminense?

06/07/2024

Associados em foco

Supermarket Blue promove Festival Gastronômico e registra aumento de 30% nas vendas

Mais de 300 marcas de vinhos, queijos, cervejas, cafés e chocolates estão em exposição no festival que termina hoje com muitas promoções na filial da Barra da Tijuca O Supermarket Blue decorou a entrada da loja e a área de vendas com dezenas de barracas de produtos premium como vinhos, queijos, azeites e chocolates importados, cervejas e cafés para receber o Festival Gastronômico, que fez as vendas aumentarem em 30% logo no primeiro dia. A circulação de clientes foi grande desde a abertura, ao meio-dia, alguns deles circulavam acompanhados de seus pets acomodados nos carrinhos adaptados. As ilhas de degustações ficaram cheias por conta das massas, frios, risotos, queijos e molhos variados oferecidos. O gestor da seção de padaria, Leonardo Clemente, comemorava o aumento das vendas da categoria que chega a dobrar durante essas ações, afinal o pão é o acompanhamento perfeito de queijos, vinhos, pastas e outras delícias. Ele lembra que "o pão artesanal harmoniza perfeitamente com o azeite, a bruscheta, por exemplo, sendo uma entrada clássica. Aumentamos muito a venda de pães de fermentação natural e de folheados que chegam congelados da França". Queijos italianos e holandeses trufados dividiam espaço com marcas nacionais da Serra da Canastra, Minas Gerais, e as tradicionais Vigor e Polenghi. "Para acompanhar embutidos da Cerrati de baixa caloria ou salames italianos para os apreciadores de sabores acentuados e marcantes", sugere Gil Thurler, comprador da categoria queijos e frios. Sem dúvida a maior estrela do Festival Gastronômico é a adega. Os tradicionais rótulos Casa Valduga; a marca exclusiva do Blue, Suntana, com todas as variedades: branco, tinto, rosé e espumante, informa a compradora de vinhos do Supermarket Blue, Andréia Vieira. "Temos também vinhos orgânicos da La Pastina produzidos sem qualquer tipo de aditivo. O processo é 100% natural", explica Andréia. A gerente de marketing, Claudia Fernandes, também falou sobre o aumento das vendas: "todos os setores da loja se beneficiam com o festival, sempre tem aquela compra por impulso, especialmente num ambiente festivo, acolhedor que faz o cliente se senir à vontade". O Festival Gastronômico Supermarket Blue termina hoje às 21h, na Avenida das Américas, 12.700.

06/07/2024

47% dos varejistas brasileiros usam IA para marketing e vendas, diz estudo

Levantamento ainda pontuou que 46% do setor planeja adotar tecnologias no curto prazo A Central do Varejo em parceria com a Ibevar, MBA/USP/Esalq e Labfin Provar, realizaram uma pesquisa onde apontou que 47% das empresas varejistas em atividade no Brasil já utilizam ferramentas de inteligência artificial, e quatro em cada cinco pretendem intensificar seus investimentos em IA no dia a dia da empresa. A pesquisa ainda trouxe a informação de que 58% dos entrevistados utilizam diariamente alguma ferramenta de IA, enquanto 30% respondeu que semanalmente. Destrinchando o levantamento, 56% utilizam em atendimento ao cliente, 50% para conteúdo de marketing e 36% para recomendação e otimização de busca. Algumas respostas usam a IA em mais de uma função. "Existe toda uma tecnologia que vai nos conduzindo para uma hiper personalização da comunicação com o cliente voltado a gerar conexão, e o resultado disso, é o aumento das vendas", explica Erlon Labatut, especialista em varejo. Ele ainda argumenta que o mercado vive uma das eras mais competitivas e isso exige "ações e estratégias de marketing personalizado" das empresas para os novos consumidores. Atualmente, o varejo utiliza a inteligência artificial em grande parte para análise de tendências e ferramentas de inteligência competitiva (34%), geração de conteúdo para marketing (25%); automatização de relatórios (25%); e prevenção a fraudes (22%). O nível de satisfação dos entrevistados chegou a 89%. "As empresas de varejo estão adotando cada vez mais a Inteligência Artificial (IA) em marketing e vendas porque pesquisas indicam que são nessas áreas que a IA tem maior potencial de gerar valor para as empresas", explica Júlio Moreira, contador e especialista em IA. O futuro é logo ali Segundo Erlon Labatut, a força da inteligência artificial será um item essencial para a produção e a gestão em muitas vertentes no varejo. "Podemos fazer um comparativo, com o que foi há poucas décadas atrás uma empresa que usa a internet e outra que não usa. Todo mundo, para sobreviver no mercado, terá que aprender a usar a Inteligência Artificial, e os supermercados, por exemplo, vão precisar se modernizar", explica. Os entrevistados da pesquisa pontuaram que, para o futuro, pretendem aplicar a IA voltada para o atendimento ao cliente (73%); gestão de estoque (61%); automatização de relatórios (60%); personalização de experiência do cliente (55%) e logística, roteirização e entrega (51%). Isso representa uma forte guinada na busca de setores importantes do comércio, como o supermercadista, em se aproximar do cliente. O levantamento ainda apontou que a falta de conhecimento (52%); a falta de infraestrutura (26%) e dúvidas sobre o retorno sobre o investimento (25%) foram apontados como os principais obstáculos. "É claro que, quem está entrando agora, tem os desafios de aprender as tecnologias, que ainda não são tão amigáveis ou intuitivas, fora que algumas (mais sofisticadas) apresentam um custo maior. Mas esse custo de trabalho, de tempo e de investimento certamente será recuperado rapidamente quando conseguirmos aplicar essa IA no dia a dia dos negócios, e trará uma melhora nas vendas e nos números do varejo", pontua. Então, supermercadista, que tal pesquisar mais temas sobre inteligência artificial e avaliar qual é a melhor ferramenta para aplicar ao seu negócio?

05/07/2024

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