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Indústria em cena
Qualitá e Spoleto firmam parceria e lançam linha de massas congeladas
O consumo de alimentos congelados segue em alta no Brasil, impulsionado pela busca por praticidade e qualidade. Um estudo recente aponta que o mercado deve alcançar R$ 408,05 bilhões até 2029, refletindo o crescimento expressivo do setor. Já dados da Kantar Worldpanel mostram que 61% dos brasileiros consomem alimentos congelados diariamente, um aumento de 21% em relação ao ano anterior. De olho nesse cenário, a Qualitá — marca exclusiva das redes Pão de Açúcar e Extra Mercado — firmou uma parceria com o Spoleto, do Grupo Trigo, unindo a força do varejo à tradição da culinária italiana. O resultado é uma nova linha de massas recheadas congeladas, disponível em cinco versões: gnocchi de batata, ravioli de queijos, ravioli de carne, ravioli de carne seca com requeijão e ravioli de espinafre com mussarela de búfala. Com embalagens de 400g e preços entre R$ 18,90 e R$ 24,90, a collab tem como proposta democratizar a boa gastronomia em casa, oferecendo uma experiência prática, saborosa e de qualidade. “A collab com o Spoleto reforça o compromisso de Qualitá em inovar e oferecer novas experiências aos consumidores. Estamos sempre atentos às tendências do mercado, visando proporcionar aos nossos clientes as melhores opções de produtos, sempre unindo praticidade, sabor e diferenciação”, explica Anderson Brito, gerente comercial de marcas exclusivas do GPA – Grupo Pão de Açúcar. Os produtos já estão disponíveis nas lojas físicas do Extra Mercado e Pão de Açúcar, além dos e-commerces e aplicativos das marcas. “A parceria com Qualitá foi uma oportunidade de unir expertise e propósito. As receitas exclusivas desenvolvidas para a collab e produzidas em nossa fábrica traduzem o sabor autêntico das massas Spoleto e reforçam nossa missão de democratizar a boa culinária, levando qualidade e sabor para as gôndolas dos mercados”, comenta Rodolfo Dana, diretor de Suprimentos do Grupo Trigo. A iniciativa reforça o avanço das marcas próprias no varejo supermercadista, que vêm conquistando cada vez mais espaço no carrinho dos brasileiros. De acordo com levantamento da NielsenIQ (NIQ), 51% dos consumidores acreditam que os produtos de marca própria têm qualidade igual ou superior às marcas comerciais. Para 72%, o excelente custo-benefício é o principal fator de escolha — já que esses itens podem ser até 30% mais baratos do que os líderes de mercado. O estudo mostra ainda que 69% dos entrevistados veem as marcas próprias como uma alternativa às marcas tradicionais, enquanto 66% afirmam que comprariam mais produtos desse tipo se houvesse maior variedade disponível. Com a parceria entre Qualitá e Spoleto, o consumidor passa a ter mais uma opção de qualidade, sabor e conveniência — refletindo o novo momento do varejo, em que inovação, colaboração e experiência são ingredientes fundamentais para o sucesso nas gôndolas.
16/10/2025
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Por dentro da asserj
Vitória da ASSERJ: Justiça derruba lei de Barra do Piraí que obrigava supermercados a dar sacolas biodegradáveis grátis
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) julgou procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 0032181-78.2025.8.19.0000, movida pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), contra a Lei Municipal nº 3.970/2025, de Barra do Piraí. A norma obrigava os estabelecimentos comerciais do município a fornecerem sacolas plásticas biodegradáveis de forma gratuita aos consumidores. De acordo com o voto do relator, a lei municipal violou princípios constitucionais e excedeu os limites da competência legislativa local. Segundo o magistrado, a norma “impôs indevida intervenção estatal no setor privado, em violação aos princípios da livre iniciativa, da isonomia e da livre concorrência”. A decisão, unânime, reconheceu que o município tem competência para legislar sobre meio ambiente, mas apenas no limite de seu interesse local e em harmonia com a legislação estadual e federal vigente. No caso, a Lei Estadual nº 8.473/2019, que alterou a Lei nº 8.006/2019, permite a cobrança pelas sacolas plásticas recicláveis ou reutilizáveis, desde que o valor não ultrapasse o preço de custo. "A lei municipal, além de ferir o princípio da razoabilidade, criava uma desigualdade competitiva entre os supermercados de Barra do Piraí e os de municípios vizinhos, onde a cobrança das sacolas é autorizada. A obrigatoriedade de distribuição gratuita geraria aumento de custos operacionais para os estabelecimentos, sem base legal para isso", afirma a advogada da ASSERJ e especialista em varejo, Dra. Ana Paula Rosa. Vale ressaltar que o Tribunal seguiu o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) no Tema 970 de Repercussão Geral, segundo o qual é constitucional a lei municipal que obriga à substituição de sacolas plásticas por biodegradáveis — desde que o regramento local não entre em conflito com normas estaduais ou federais. Com a decisão, a Lei Municipal nº 3.970/2025 de Barra do Piraí foi declarada inconstitucional com efeitos retroativos, ou seja, sua aplicação fica anulada desde a origem. "A decisão reforça ainda o entendimento consolidado pelo TJRJ em casos semelhantes ocorridos em outros municípios fluminenses, como Maricá e Porto Real, cujas leis que proibiam a cobrança de sacolas também foram consideradas inconstitucionais", destaca a Dra. Ana Paula Rosa.
15/10/2025
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Economia
Agosto de alerta: mês desafiador para o varejo fluminense impacta resultado de supermercados
O cenário desafiador enfrentado pelo varejo fluminense como um todo interrompeu a sequência de quatro meses consecutivos de alta no desempenho dos supermercados no Rio de Janeiro. Dados da Pesquisa Mensal do Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PMC/IBGE), divulgados nesta quarta-feira, 15 de outubro, mostram que, em agosto de 2025, a receita dos supermercados do nosso estado caiu 1,3% em termos reais, já descontada a inflação, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Apesar da baixa registrada no oitavo mês do ano, no acumulado de janeiro a agosto, os supermercados apresentaram alta de 1,3%, enquanto no somatório dos últimos 12 meses o avanço chegou a 1,7%, em ambos os casos já descontada a inflação. Vale mencionar ainda que a retração do nosso setor foi uma das mais baixas do comércio varejista fluminense em agosto (na comparação com o mesmo período de 2024), em um mês marcado por quedas na maioria das atividades mapeadas. Tecidos/vestuário e calçados (-12,5%), móveis (-7,8%) e material de construção (-5,5%) tiveram os maiores tombos no Rio de Janeiro. "Agosto foi um mês de desafios, mas também de aprendizado para o varejo supermercadista. Em um contexto de retração no cenário como um todo, o desempenho dos supermercados fluminenses, ainda assim, mostra a resiliência do nosso setor, que não acompanhou as quedas bruscas de outros segmentos. Esse momento reforça a importância de estratégias voltadas para eficiência operacional, gestão inteligente de estoques e conexão com o consumidor. Apostar em categorias sazonais, fortalecer o relacionamento com o cliente por meio de programas de fidelidade e investir em promoções personalizadas são caminhos para sustentar o crescimento mesmo em períodos de menor aquecimento econômico", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
15/10/2025
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Atendimento: 97% de entrevistados apontam como fator decisivo na compra de um produto ou serviço! Vem saber
O atendimento ao cliente não é mais apenas um suporte ou um mero diferencial de serviço. Sua importância ganhou tamanha consideração na jornada de consumo que passou a ser um dos principais critérios de decisão de compra avaliados pelo brasileiro. É o que aponta a pesquisa "Atendimento ao Cliente 2025", realizada pela Hibou, empresa de pesquisa e insights de consumo. Segundo o levantamento, o atendimento ocupa o 3º lugar da lista de fatores mais importantes para o consumidor, superando até o preço. Ao todo, 97% dos entrevistados afirmam que ele é determinante na hora de escolher um produto ou serviço. Os dados do estudo deste ano mostram um crescimento de dois pontos percentuais em relação a 2023, o que reforça que a relação entre marcas e clientes se tornou um diferencial competitivo para garantir a decisão. No entanto, apesar da exigência, o resultado das avaliações de desempenho ainda está longe de fazer jus à visão do consumidor. A nota média atribuída ao atendimento foi de só 3,6 em uma escala de 1 a 5. Somente 12% dos entrevistados deram nota máxima ao quesito, o que aponta claramente para um gargalo: o descompasso expressivo entre expectativa e experiência real. Isso evidencia que a maioria das empresas ainda não está preparada para alcançar o desejo do cliente. Ligia Mello, CSO da Hibou, destaca: "O consumidor não aceita mais desculpas. Ele quer ser ouvido, quer clareza e quer ter certeza de que existe alguém preparado para ajudá-lo. O atendimento ruim custa caro: custa clientes que não voltam mais". A implacável consequência da má experiência A pesquisa também indica que o consumidor brasileiro está menos permissivo em relação às falhas. Mais de um terço (37%) não dá uma segunda chance à marca após um mau atendimento. Já 49% desistem após duas ou três experiências ruins. Ou seja, 86% dos clientes abandonam uma empresa rapidamente se a assistência for avaliada negativamente. Por outro lado, mas em termos expressivamente inferiores, 13% demonstram alguma tolerância, mas pontuam limites claros, enquanto meramente 1% mantém fidelidade mesmo diante de frustrações constantes de expectativas. Traduzindo os números: cada interação conta para o consumidor. A fidelidade é frágil e, quando quebrada, não é possível remendar. Tecnologia no atendimento: opiniões divididas O uso de chatbots e inteligência artificial já é uma realidade para a maioria das empresas. Porém, para os consumidores, as ferramentas ainda não conquistaram a confiança. Segundo o levantamento, 89% já foram atendidos por bots, mas 61% afirmam que não resolvem sempre os problemas. Para 41%, a humanização da tecnologia tornaria mais fácil a aceitação. 79% ainda frisam que as empresas deveriam ser obrigadas a avisar quando o atendimento é feito por uma máquina. A divisão de opiniões dos clientes fica ainda mais evidente quando o recorte é específico sobre IA. 31% acreditam que ela pode melhorar a experiência, mas 33% não confiam na ferramenta. 36% se dizem indecisos. Apesar disso, o consumidor se mostra otimista, com 92% acreditando que o atendimento tende a melhorar com o uso da tecnologia, mas com aplicação inteligente, uso de dados reais e linguagem adequada. "A tecnologia é bem-vinda, mas o consumidor brasileiro já entendeu que ela não substitui a humanização. Um chatbot pode agilizar, mas quem fideliza é a escuta ativa, o conhecimento do produto e a clareza da comunicação. No fundo, a confiança só se conquista de pessoa para pessoa", ressalta Ligia Mello. Atendimento gera valor e aumenta ticket Por fim, o estudo apresenta a disposição do consumidor em reconhecer a boa experiência. Mais da metade dos entrevistados (61%) afirma que pagaria mais por um produto se o atendimento demonstrar conhecimento da oferta e 54% destacam eficiência e interação humana como pontos de valorização. Além disso, 60% apreciam facilidade de pagamento e 47% estão dispostos a gastar mais com empresas que demonstram responsabilidade social. Para o varejo supermercadista, o levantamento traz conclusões essenciais. Atendimento de qualidade é ativo estratégico e não somente uma questão de diferenciação, capaz de impactar significativamente a percepção do consumidor sobre a marca, de forma positiva ou negativa. O recado é cristalino: investir em relacionamento e escuta ativa é fundamental para conquistar o imaginário, fidelizar o cliente e aumentar o ticket médio.
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