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Economia
A queda do vilão: preço do azeite registra forte baixa em 2025
Um produto muito considerado pelo brasileiro, mas que nos últimos anos ganhou a alcunha de vilão do carrinho nos supermercados: o azeite. Depois de escalar um Everest de preços, o item tem registrado baixas sequenciais neste ano. Segundo dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o azeite caiu nove vezes consecutivas em 2025, acumulando queda de 16,44% no ano no mercado fluminense. Considerando apenas o mês de setembro, a retração foi de 4,13% nos valores praticados no Rio de Janeiro. Porém, o que explica essa descompressão intensa de preços depois de picos anteriores do azeite? Segundo o economista André Braz, coordenador dos Índices de Preços e especialista em política monetária e inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV-IBRE), a variação é resultado de um cojunto de fatores: "Em anos recentes, condições adversas (secas, clima desfavorável, quebra de safra) empurraram os preços do azeite para patamares muito altos. Agora, com a recuperação da produção, há uma reversão desse movimento. Ou seja: parte da queda é 'retorno à média' depois de períodos de escassez". Safra global recorde e recuperação da produção Estimativas apontam que praticamente 95% do azeite consumido no Brasil vem do mercado externo, principalmente de países como Portugal e Espanha. Na Europa, o calor e a seca afetaram drasticamente as colheitas de azeitonas, diminuindo a matéria-prima para a fabricação do produto. Portanto, os desafios enfrentados pelos olivais europeus nos últimos anos fizeram o preço disparar no Brasil em meados de 2023, chegando ao pico na metade de 2024. Porém, neste ano, o clima mais ameno favoreceu o desempenho da safra, como explica o economista André Braz: "A produção mundial de azeite na safra 2024/25 está estimada em cerca de 3,375 milhões de toneladas, um aumento de cerca de 32% em relação à safra anterior". "Em especial, os países da União Europeia (grandes produtores) registraram aumento nos volumes exportados, enquanto o valor unitário (preço FOB) caiu bastante. Segundo estatísticas do IOC, o valor unitário das exportações da UE para fora caiu cerca de 42,4% em 12 meses. Com mais oferta, pressionam-se os preços para baixo. Em geral, preço cai quando a oferta supera a demanda", complementa André Braz. Desvalorização do dólar e queda nos preços internacionais Por ser um produto majoritariamente dependente da importação, o azeite também está sujeito as variações cambiais e alterações de preços do mercado internacional. O desempenho do dólar, por exemplo, tem contribuído para os impactos no item. No início deste ano, a moeda norte-americana era cotada próxima dos R$ 6,20. Hoje, a conversão para a moeda brasileira está na faixa de R$ 5,45. Em relação aos preços praticados em nível internacional, o recuo também é significante nos últimos meses. "Por exemplo, entre fevereiro de 2024 e janeiro de 2025, o preço internacional por tonelada caiu de cerca de US$ 10.000 para cerca de US$ 5.500", explica André Braz. Redução de imposto de importação Em março deste ano, o governo federal eliminou a alíquota de 9 % do imposto de importação sobre o azeite (dentre outros produtos), em uma iniciativa para conter a alta dos alimentos no país. Aliado a melhora da safra e um cenário cambial mais favorável, a medida teve impacto direto no valor que chega às gôndolas dos supermercados, destaca o economista da FGV-IBRE: "Organizações do setor já reportam que isso levou a reduções imediatas de 10 % a 12 % no valor do azeite no varejo". Oportunidades para o varejo supermercadista A forte retração nos preços do azeite, que deve se manter com a continuidade do atual cenário, abre uma janela estratégica para o varejo supermercadista explorar oportunidades de venda, fidelização e reposicionamento de categoria. Reforce a exposição e o protagonismo da categoria: com o azeite voltando a caber no bolso do consumidor, é hora de devolver destaque ao produto nas gôndolas. Apostar em ilhas promocionais, ambientações e sinalizações que valorizem a queda de preços auxilia à criar percepção de vantagem e estimular a compra; Crie combos e ações de cross-selling: a versatilidade do azeite com diversas categorias pode ser um diferencial. Composições com massas, queijos, pães e vinhos em combos podem aumentar o ticket-médio; Aposte em comunicação de valor e qualidade: ainda que com preço menor, o azeite é um produto de alto valor agregado. Ações que reforcem origem, qualidade e benefícios podem aproximar o consumidor e alavancar vendas; Aproveite para fidelizar o consumidor: o azeite é um item emocional e presente na rotina alimentar do brasileiro. Aproveitar o período de preços baixos para oferecer programas de pontos, descontos progressivos ou degustações cria vínculo e incentiva o retorno.
16/10/2025
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Arrependimento de compra: desafio para o varejo supermercadista
Comprar ficou mais fácil na vida moderna. As variadas opções de canais, estabelecimentos, formas de pagamento, são inúmeras as condições que promovem a praticidade e a facilidade de aquisição de um produto. Porém, um desafio segue com forte presença para o consumidor: a decisão de compra. Escolher bem tem sido um dos principais obstáculos na jornada dos clientes. É o que revela a pesquisa "Arrependimento de Compra 2025", realizada pela Opinion Box. Segundo o levantamento, o sentimento de frustração após uma compra é muito mais comum do que se imagina, impacta diretamente a relação entre marcas e clientes. De acordo com o estudo, 75% dos consumidores afirmam já ter se arrependido de uma compra, seja em lojas físicas ou no ambiente online. Quatro em cada dez pessoas (41%) dizem que o sentimento reduz a disposição de experimentar novas marcas. Além disso, 77% já desistiram de uma compra por medo de se arrepender. Os dados acendem um alerta evidente para o varejo: somado a insatisfação, o arrependimento influencia decisões futuras. Expectativa x Realidade: o principal problema A quebra da expectativa é o ponto nevrálgico para a frustração. 52% dos entrevistados afirmam que o produto comprado não tinha a qualidade esperada, e 48% disseram que o item não correspondia às imagens ou descrições da loja. Dentre outros fatores aplicáveis ao setor supermercadista, o preço mais baixo em outra loja (19%) e a falta de necessidade real do produto (12%) também se destacam. Especificamente falando sobre o varejo abastecedor, que lida com alto volume de transações diárias, os dados reforçam a importância de estar alinhado com as visões dos consumidores para reduzir significativamente a possibilidade de frustração. "Vivemos em um mundo onde comprar é fácil, mas escolher bem ainda é um desafio. Para as marcas, ser transparente, garantir qualidade e alinhar expectativas pode fazer toda a diferença entre conquistar um cliente feliz ou causar mais um arrependimento", destaca o relatório da Opinion Box. Novas prioridades: os fatores de decisão O estudo mostra que o consumidor está ainda mais sensível ao preço, mas atento a outros critérios de avaliação. 59% afirmaram que o custo é o principal fator que impacta a decisão de compra. Apesar disso, qualidade (que já liderou o ranking) ainda se mantém forte para 48% dos clientes, sendo determinante para a satisfação e fidelidade, visto que é o principal ponto apontado como motivação para frustrações. Promoções e descontos (42%) e valor do frete (39%) também têm peso relevante. Uma conclusão evidente é: a experiência pós-venda é um grande diferencial competitivo. O jogo da confiança: ambiente virtual é o mais exposto A sensação de arrependimento entre os consumidores é mais comum no ambiente online. 72% acreditam que o sentimento é mais frequente em compras pela internet, e 73% afirmaram já ter deixado de solicitar uma troca por considerarem o processo complicado ou burocrático. Esses números evidenciam a necessidade de educação do consumidor e processos mais claros de devolução e troca. Para supermercadistas, especialmente em operações omnichannel e de e-commerce, simplificar o atendimento e garantir transparência em políticas de cancelamento é essencial para preservar a confiança do cliente. Mas e após o arrependimento? Ao reconsiderarem a compra e remoerem a escolha, 52% dos consumidores tentam devolver ou trocar o produto. 27% entram em contato com a loja para avaliar soluções. Por outro lado, 24% tentam se convencer de que a compra foi correta e 29% não fazem nada, preferindo absorver o prejuízo. Em relação às expectativas com as ações a serem tomadas pelas marcas: 56% esperam melhores condições de troca e devolução; 47% desejam descontos compensatórios; 38% valorizam frete grátis; 37% pedem garantias mais extensas. Para o varejo supermercadista, esses dados ressaltam a importância de ter políticas acessíveis e resolução rápida de insatisfações, especialmente em segmentos sensíveis como produtos frescos e perecíveis. Cuidado com o impulso do consumidor Um dos grandes geradores de arrependimento, é a compra por impulso. Mesmo afirmando planejar suas aquisições, 57% dos entrevistados reconhecem que ainda realizam negociações por impulso. Além disso, 53% já se arrependeram de algo indicado por influenciadores digitais, e 25% se frustraram com produtos comprados apenas por estarem em promoção. Esses números mostram que a comunicação tem um papel central na formação das expectativas e na percepção de valor do que é oferecido ao consumidor. Estratégias de marketing realistas e campanhas educativas sobre consumo consciente podem reduzir a incidência de arrependimentos, fortalecer a imagem corporativa e não impactar negativamente no faturamento. Mitigando riscos: oportunidades para o setor supermercadista No contexto do varejo abastecedor, em que a experiência de compra é frequente e baseada em confiança, o arrependimento pode ter efeitos diretos na retenção e fidelização de clientes e na reputação de marca. Mais do que oferecer bons preços, o grande diferencial competitivo está em entregar valor real e jornada confiável, especialmente em um cenário de alta sensibilidade a custo e crescente digitalização. Para reduzir riscos: Clareza na comunicação e nas promoções; Monitoramento constante da satisfação; Facilidade em trocas e devoluções; Investimento em atendimento empático e humanizado; Educação do consumidor sobre seus direitos. O estudo apresenta o arrependimento de compra como um indicador relevante da qualidade da experiência do cliente. No varejo supermercadista, ele aponta para a urgência de estratégias centradas em transparência, confiança, conveniência e atenção ao pós-venda. Fortalecer essas práticas é essencial para construir um setor mais responsável e competitivo, capaz de suprir as expectativas do consumidor e criar laços fortes baseados na credibilidade conquistada.
16/10/2025
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Como recuperar clientes inativos do seu supermercado?
Conhecer boas estratégias para recuperar clientes inativos é essencial para supermercadistas que buscam aumentar as vendas e otimizar ações de marketing. Afinal, manter um cliente fiel é muito mais barato do que atrair novos consumidores. Mas quando o assunto é reativação, é preciso ir além de promoções e descontos. Estamos falando de consumidores que já conhecem sua marca, compraram com você e, por algum motivo, deixaram de fazê-lo — possivelmente escolhendo a concorrência. Entender o porquê e agir de forma estratégica é o primeiro passo para reconquistá-los. Segundo André Miceli, coordenador do MBA de Negócios Digitais da FGV, “a reativação de clientes é uma das iniciativas de marketing mais rentáveis no varejo, porque lida com uma base de consumidores que já passou pelo funil de conversão. O desafio é entender as razões do afastamento e oferecer valor de forma personalizada”. O primeiro passo é identificar quem deixou de comprar. Ferramentas de Gestão de Clientes (CRM ou CBM) ajudam a reconhecer padrões de comportamento e apontar perfis de consumidores que reduziram a frequência de compra. “A inteligência de dados permite segmentar esses clientes e criar campanhas muito mais eficazes. É impossível reativar o que não se consegue medir”, afirma Miceli. Analise e personalize Com os dados em mãos, é hora de interpretar. Analise histórico de compras, ticket médio e feedbacks para entender o motivo da inatividade. A partir disso, personalize a comunicação. Campanhas segmentadas, cupons de desconto em produtos preferidos e mensagens que reforcem o vínculo emocional com a marca são boas práticas. “O consumidor atual é extremamente sensível à personalização. Ele percebe quando a comunicação é genérica e quando é pensada para ele. Um supermercado que conhece seu cliente consegue falar com relevância, e isso é um diferencial competitivo enorme”, destaca Miceli. Use canais digitais a seu favor - O uso inteligente das plataformas digitais é outra frente importante. Redes sociais, e-mail marketing, aplicativos e mensagens SMS ajudam a manter o relacionamento ativo e permitem comunicações direcionadas. Cada canal deve ter uma estratégia própria e complementar, reforçando a presença da marca no dia a dia do cliente. Ofereça benefícios e experiências Clubes de descontos, cashback, programas de pontos e ações exclusivas ajudam a reaproximar o público. Mais do que atrair de volta, é preciso criar motivos para permanecer. E isso passa por experiência. “A fidelização não é resultado apenas de promoções, mas de uma jornada positiva. Cada ponto de contato — seja o aplicativo, o atendimento no caixa ou o pós-venda — precisa gerar uma boa lembrança. É essa experiência consistente que transforma o cliente inativo em promotor da marca”, conclui o especialista da FGV.
16/10/2025
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Indústria em cena
Preços dinâmicos: a nova fronteira da rentabilidade no varejo supermercadista
O varejo brasileiro está diante de uma transformação silenciosa, mas poderosa: a adoção dos preços dinâmicos, estratégia já amplamente consolidada no e-commerce e que começa a ganhar espaço também nas lojas físicas. O conceito é simples — mas seu impacto pode ser profundo. De forma prática, o preço dinâmico consiste em ajustar os valores dos produtos em tempo real, conforme fatores como demanda, clima, estoque e sazonalidade. “É o mesmo princípio usado por empresas como Uber e companhias aéreas, em que o preço varia conforme o número de pessoas querendo comprar e a disponibilidade do serviço”, explica Michel Jasper, especialista em varejo. Em um supermercado, por exemplo, o recurso pode ser aplicado de forma estratégica. “Em um dia de calor intenso, é natural que bebidas geladas tenham maior procura, o que permite um pequeno ajuste de preço. Já em dias frios, pode-se reduzir o valor desses itens para estimular as vendas. Isso é preço dinâmico aplicado de maneira inteligente e contextualizada”, destaca Jasper. O especialista lembra que, embora o conceito ainda seja recente no Brasil, países da Europa e os Estados Unidos já utilizam amplamente essa tecnologia, especialmente com o apoio das etiquetas eletrônicas de gôndola. “Estive em Porto Rico recentemente e vi os preços mudando enquanto eu fazia compras, conforme a variação do clima. No varejo americano, mais de 90% dos produtos são vendidos a preço cheio e apenas 10% estão em promoção. Isso é possível porque eles ajustam o preço em tempo real, conforme o comportamento do consumidor”, afirma. No cenário nacional, a principal barreira ainda é o custo de implementação das etiquetas eletrônicas, mas Jasper ressalta que os ganhos operacionais e estratégicos compensam o investimento. “Hoje, um supermercado de pequeno porte troca cerca de 150 etiquetas manualmente por dia; um médio, 500; e um grande, até 3 mil. É um processo demorado, sujeito a erros e que consome mão de obra. As etiquetas eletrônicas e os preços dinâmicos resolvem isso num piscar de olhos”, explica. Além de reduzir custos e erros, o modelo oferece melhor visibilidade ao consumidor e fortalece o posicionamento da loja. “As etiquetas eletrônicas destacam promoções, exibem informações com clareza e podem ser personalizadas com cores, fontes e tamanhos diferentes. Isso melhora a comunicação no ponto de venda e eleva a experiência do shopper”, reforça Jasper. Os preços dinâmicos também ajudam o varejista a atuar de forma mais sustentável, reduzindo desperdícios e otimizando margens. “Um produto próximo do vencimento pode ter seu preço ajustado ao longo do dia, em vez de receber um único desconto fixo. Você pode começar com 5% pela manhã e ir escalonando conforme a necessidade. Isso ajuda a vender mais, evita perdas e aumenta a rentabilidade”, exemplifica. Para Jasper, o preço dinâmico é um verdadeiro divisor de águas no varejo. “Mais do que uma inovação tecnológica, é uma mudança de mentalidade. Ele permite ao supermercadista reagir em tempo real às variáveis do mercado, otimizar recursos e oferecer uma experiência mais personalizada ao cliente. Em um setor de margens apertadas, isso é um diferencial competitivo enorme”, conclui. Vale ressaltar que as redes que já utilizam etiquetas eletrônicas — pequenos visores digitais conectados ao servidor interno do mercado e atualizados por comandos sem fio, que exibem com precisão os preços, nomes e demais detalhes dos produtos — já estão à frente das demais para criar o preço dinâmico.
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