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O elo invisível da eficiência no varejo
Inovação, tecnologia, análise de dados e aplicabilidade no dia a dia do negócio. Todos esses fatores são fundamentais para o crescimento do varejo supermercadista moderno. Porém, há um detalhe por trás de todos eles, que impacta diretamente na eficiência operacional. O grande problema é que muitas vezes ele não é um ponto focal do planejamento do negócio: a organização dos estoques. Para além de um simples detalhe técnico, ela é a sustentação da competitividade. "Longe de ser apenas um detalhe operacional, a desordem dentro de armazéns e centros de distribuição pode se tornar um dos maiores vilões ocultos da competitividade. Produtos fora do lugar, ausência de padronização e fluxos de movimentação mal planejados geram um efeito cascata de desperdícios. São perdas silenciosas de tempo, de mão de obra e de dinheiro, que corroem margens sem que muitos gestores percebam a real dimensão do problema", analisa Roberto Bayer, gestor comercial da Netmak Empilhadeiras. Além das perdas citadas por Roberto Bayer e seus impactos na rentabilidade, outro efeito merece destaque. Um estoque problemático também causa impacto na capacidade de resposta do negócio tanto frente às demandas de mercado, quanto aos consumidores. "Dados internacionais reforçam a gravidade da questão. Segundo levantamento da Tetrisize, ineficiências em processos de armazenagem, que vão de layouts inadequados a falhas na movimentação, podem aumentar em até 30% os custos de mão de obra. Em escala global, as perdas relacionadas à má gestão de estoque, uso incorreto do espaço e erros de expedição somam aproximadamente US$ 1,5 trilhão por ano. Esse número escancara o quanto a negligência em relação à organização impacta diretamente a saúde financeira e a sustentabilidade de operações logísticas", ressalta o gestor comercial. Varejo abastecedor: um dos mais afetados Para quem acredita que a realidade destacada por Bayer não se aplica ao modelo brasileiro, os números comprovam o equívoco. A edição mais recente Estudo de Perdas no Varejo Brasileiro, realizado pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), em parceria com a KPMG, revelou dados expressivos sobre o impacto do problema. Falhas como contagens incorretas, furtos, quebras e erros administrativos representam, em média, 1,51% do faturamento líquido do setor. Ou seja, o varejo nacional, em valores absolutos, perdeu mais de R$ 30 bilhões no período, o equivalente a uma média de quase R$ 4 milhões por hora em produtos e receitas que deixam de ser convertidas em resultado. Especificamente no recorte sobre super e hipermercados, revela-se outra preocupação, sendo dois dos segmentos mais impactados. Em um setor com uma operação dura como o caso do varejo supermercadista, cujas margens são extremamente apertadas, a desorganização cobra um preço alto. Os supermercados registraram um índice médio de 2,50%, enquanto os hipermercados apresentaram 2,03% de perdas sobre o faturamento. Esses números reforçam os desafios de um setor de alta rotatividade de produtos, margens reduzidas e forte pressão por eficiência operacional. Segundo a pesquisa da Abrappe, as principais causas de perdas no varejo brasileiro, que concentram 84% do total, estão ligadas a três fatores: Quebras operacionais: avarias, produtos vencidos, falhas de manuseio e exposição inadequada; Furtos internos e externos: praticados por funcionários, clientes ou fornecedores; Erros de inventário: falhas na contagem, registros incorretos e divergências entre sistemas e estoque físico. Impactos não estão apenas em rentabilidade Para além do impacto financeiro, a falta de controle e padronização cria outros problemas em processos, gestão e impacta, inclusive, a jornada de compra dos consumidores, como aponta Bayer: "Afetam desde o planejamento estratégico até a experiência do cliente. Esse volume mostra que, além do prejuízo imediato, a desorganização mina a confiança nos processos e compromete a tomada de decisão". O gestor comercial também faz um alerta sobre a forma de enxergar o problema. Tratá-lo de forma equivocada, como uma questão física e não de planejamento, que envolve processos, capacitação de equipes e uso correto de tecnologia, só tende a ampliar as falhas: "Há quem argumente que a falta de espaço físico é a principal responsável pelo caos nos estoques. No entanto, esse raciocínio ignora que o problema central está menos na metragem e mais na ausência de gestão estratégica. Espaços maiores não significam necessariamente operações mais eficientes. Sem processos bem estruturados, padronização e equipamentos adequados, o que se amplia não é a capacidade, mas sim a margem de erro. A chave está em enxergar o estoque como parte vital do planejamento logístico e não como um simples depósito de mercadorias". Investir em organização, tecnologia e aprimoramento de processos é o único modo de reverter o cenário. Porém, é preciso mudar a forma de encarar o problema, como explica Roberto Bayer: "O caminho para reverter esse quadro passa por investimentos inteligentes em organização, tecnologia e desenho de processos. A busca por acuracidade no inventário, somada a fluxos de movimentação otimizados, reduz custos, aumenta a produtividade e fortalece a competitividade. Mais do que liberar espaço físico, trata-se de liberar a empresa dos gargalos invisíveis que drenam resultados. Reconhecer a desorganização como um problema estratégico, e não apenas operacional, é o primeiro passo para transformar o estoque de um centro de custos ocultos em um ativo de valor para o negócio". O cenário atual não apenas acende um alerta, mas indica uma grave realidade que precisa ser enfrentada. Investimento em gestão de estoques, tecnologia e processos não deve ser encarado como um custo, mas como uma necessidade para alcançar a melhor eficiência operacional e, consequentemente, minimizar perda de faturamento. Para o varejo supermercadista, com operações cada vez mais dinâmicas e consumidores exigindo agilidade e disponibilidade de produtos, a competência na gestão de estoques é decisiva. A prevenção de perdas é um pilar fundamental para sustentar margens saudáveis, garantir o abastecimento contínuo e oferecer uma experiência de compra eficiente e segura aos consumidores.
21/10/2025
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Servitização: conheça esse conceito e aplique para sair na frente da concorrência!
Quando a pauta é inovação, muitos pensam em lançamentos de produtos, tecnologia, inteligência artificial... mas hoje em dia ela vai muito além disso. A inovação se revela com outra faceta, na concepção de serviços e, principalmente, na forma como são entregues e percebidos pelos consumidores. Em um segmento de margens apertadas e concorrência árdua como o varejo supermercadista, com clientes cada vez mais exigentes, oferecer serviços de experiência bem planejados, e com capacidade de marcar positivamente clientes, não é apenas uma estratégia, é uma diferenciação competitiva essencial. Nesse contexto, surge o design de serviços, uma ferramenta estratégica na busca por proporcionar experiências integradas e escaláveis, digitais e humanas simultaneamente, com o consumidor no centro de todo o planejamento de longo prazo, como explica Frederico Burlamaqui, especialista em marketing e estratégia de negócios: "Inovar em serviço é repensar cada ponto de contato, tornar invisível o backstage e colocar o cliente como protagonista da jornada. Mais do que novidade, trata-se de criar consistência e escalabilidade na experiência". "Servitização" Um conceito que ganha força nesse cenário é "servitização", ou transformar produtos em serviços. Segundo pesquisa publicada na revista Gestão & Produção, diversas tecnologias e análise de dados têm impulsionado o surgimento de soluções em serviço conectadas e personalizadas, porém, sozinha a tecnologia não é uma certeza de sucesso. A mudança e aplicação da inovação em serviços vai além da digitalização. Aliás, seu início parte da própria cultura das empresas. É necessário integrar processos, sistemas e alinhar equipes, garantindo experiências eficazes e capazes de encantar o cliente, como alerta Frederico Burlamaqui: "Não adianta colocar tecnologia se a cultura não acompanha. Toda a organização precisa estar alinhada em entregar valor contínuo, e não apenas vender soluções pontuais. O que acontece nos bastidores é decisivo. Quando o backstage funciona bem, o cliente sente a diferença, mesmo sem perceber o esforço por trás". O cliente como parceiro da inovação O grande diferencial das empresas que se destacam nesse campo está no grau de envolvimento do consumidor, tratado como um co-criador no processo. Testes e pesquisas fazem com o que o serviço já seja concebido de forma assertiva e conectada às necessidades reais do cliente, diferencial que divide serviços comuns de experiências memoráveis. "Muitas vezes as empresas criam soluções dentro de casa e esquecem de ouvir quem realmente importa. A co-criação, seja em testes pilotos, pesquisas ou protótipos, garante que o serviço nasça já conectado com a necessidade do cliente", destaca o especialista em marketing e estratégia de negócios. Mapeie resultados A mensuração de resultados é um ponto crucial para a certeza de sucesso. Limitar a avaliação às métricas tradicionais de satisfação pode deixar parte da compreensão comprometida, sem uma visão do impacto real, frisa Burlamaqui: "Se a empresa só olha para NPS, está perdendo metade da história. É preciso avaliar retenção, margem e até o quanto do valor foi co-criado junto ao cliente. São esses indicadores que mostram se a inovação realmente se sustenta no tempo". O design de serviços, portanto, já não é uma simples tendência, mas uma necessidade real do mercado para aqueles que desejam competitividade. Os negócios que transformarem suas infraestruturas internas, engajarem consumidores em suas criações e apurarem corretamente o valor gerado por suas ações sairão na frente da concorrência. "Inovação em serviço não é um projeto pontual, é uma jornada constante. Quem adota essa mentalidade antecipa rupturas em vez de apenas reagir a elas", finaliza Frederico Burlamaqui. Para o nosso setor, esse tema possui grande relevância. No varejo supermercadista, a capacidade de entregar experiências consistentes, tanto no atendimento presencial, no digital ou na logística, é automaticamente transformada em uma vantagem competitiva tangível. Ou seja, o design de serviços deixa de ser uma preocupação supérflua, para ser uma exigência estratégica.
21/10/2025
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Indústria em cena
The Fini Company anuncia nova diretora de Marketing Brasil
A The Fini Company, grupo que reúne as marcas Fini, balas de gelatina e regaliz no Brasil, e Dr. Good, suplementos vitamínicos em goma para adultos e crianças, anuncia Gabriela Guerreiro como diretora de Marketing Brasil. A chegada da nova executiva à The Fini Company tem como objetivo consolidar o reposicionamento global da marca, estreitar os laços emocionais com os consumidores e impulsionar um crescimento sustentável, ampliando também a relevância criativa da empresa no mercado brasileiro. Com mais de 20 anos de experiência, Gabriela Guerreiro construiu uma trajetória sólida e diversa em áreas como inovação, branding, comunicação, desenvolvimento de produtos e sustentabilidade. Ao longo de sua carreira, passou por grandes empresas de bens de consumo, incluindo Natura e Nestlé, atuando no Brasil e em diversos países da América Latina. Também acumulou experiência em empresas investidas por fundos de private equity, liderando projetos de expansão, reposicionamento e transformação de negócios. “Chegar à The Fini Company neste momento de reposicionamento global é um desafio estimulante. A Fini possui uma conexão afetiva única com os brasileiros, e minha missão é aprofundar essa relação, traduzindo a nova estratégia global da marca em ações inovadoras e relevantes para o mercado, sempre com foco no consumidor. Vamos acelerar o crescimento, mantendo a alegria e a magia que só a Fini tem”, afirma Gabriela Guerreiro, diretora de Marketing da The Fini Company Brasil. Desejamos sucesso à marca e à profissional nesta nova etapa!
21/10/2025
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Mais uma marca de azeite é proibida pela Anvisa! Veja detalhes
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição da venda, em todo o território nacional, de mais uma marca de azeite. Em decisão publicada nesta segunda-feira, 20 de outubro, o órgão regulador vedou a negociação do rótulo "Azeite Extra Virgem Ouro Negro". Além de interromper a comercialização, a autarquia federal também embargou a distribuição, fabricação, importação, divulgação e consumo do item e exigiu a apreensão de todos os lotes do produto. A ação da Anvisa acontece após uma denúncia por origem desconhecida e desclassificação do "Ouro Negro" pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Ademais, no rótulo do produto consta que ele é importado pela "Intralogística Distribuidora Concept Ltda.", empresa que tem o CNPJ suspenso na Receita Federal do Brasil. "O fato reforça a necessidade por parte de compradores de supermercados permanecerem atentos às novas marcas e preços muito atraentes. Os estabelecimentos devem recolher imediatamente os produtos com venda proibida e, caso optem pela devolução, armazenar no setor de avarias devidamente identificados", destaca Flávio Graça, consultor de Alimento Seguro da ASSERJ. Sal do Himalaia Kinino também é suspenso No mesmo comunicado, a Agência também informa que 13 lotes do "Sal do Himalaia Moído - 500 g", da marca Kinino, tiveram as mesmas suspensões aplicadas ao azeite. A medida, porém, foi tomada após uma ação da própria fabricante do produto. A empresa "H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda." comunicou o recolhimento voluntário dos itens, após identificar irregularidades em laudos de análise, que apontaram teor de iodo abaixo do estabelecido na legislação. O iodo é um mineral que deve ser adicionado ao sal de cozinha com o propósito de prevenir a deficiência desse elemento no organismo, e que pode levar ao bócio (aumento da tireoide), além de ocasionar outros problemas, como por exemplo, o desenvolvimento de fetos durante a gestação. Os lotes, com prazo de validade até março de 2027 (MAR 257 do 1 ao 13), devem ser recolhidos, conforme estabelecido pela Agência. Alerta para o azeite! A nova proibição de um rótulo de azeite pela Anvisa enfatiza, como pontuado por Flávio Graça, a atenção máxima com o item. Desde 2024, o órgão federal já vedou lotes e marcas de produtos do segmento mais de 70 vezes. Apenas neste ano foram 22 marcas suspensas. Dentre as principais irregularidades detectadas estão: importação e distribuição por empresas sem CNPJ no Brasil; adulteração ou falsificação; presença de óleos vegetais; incoformidade com exigências sanitárias para instalações; descumprimento de padrões de rotulagem; falta de licenciamento; e incerteza sobre origem ou composição. Além da "Ouro Negro" foram suspensos em 2025: Setembro: Los Nobles; Julho: Vale dos Vinhedos; Junho: Serrano; Málaga; Campo Ourique; Santa Lucía; Villa Glória; Alcobaça; Terra de Olivos; Casa do Azeite; Terrasa; Castelo de Viana; e San Martín; Maio: Grego Santorini; La Ventosa; Escarpas das Oliveiras; Almazara; Quintas D'Oliveira; e Alonso; Fevereiro: Doma; e Azapa. A ASSERJ também relembra a lista de cuidados que compradores devem tomar ao lidar com os produtos: Verificar o rótulo com atenção; Conferir se há o registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); Ver se o CNPJ e o endereço da empresa estão claros; Comprar em locais confiáveis; Pesquisar a marca antes da compra. "Produtos fraudados geralmente têm preço muito inferior aos similares de qualidade. Se o valor está 'bom demais pra ser verdade', provavelmente há algo errado. Fornecedores com boa reputação tendem a ter mais controle sobre a procedência dos produtos. Faça uma busca rápida online para ver se a marca já teve produtos reprovados em testes de qualidade ou foi alvo de fiscalização do MAPA, Procon ou Inmetro", salienta Flávio Graça. A ASSERJ enfatiza a importância de que os supermercadistas associados estejam atentos às determinações dos órgãos fiscalizadores, garantindo a segurança alimentar, a proteção dos clientes e o bom funcionamento de toda a operação. Seguimos firmes no compromisso de oferecer a melhor e mais segura experiência aos nossos clientes.
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