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Economia
Como a nova faixa de isenção do IRPF pode impactar o varejo supermercadista? ASSERJ explica
O Congresso Nacional avança na tramitação de projetos que prometem reaquecer o consumo ao elevar significativamente a faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). A principal proposta, o PL 1.087/2025, que concede isenção para quem ganha até R$ 5 mil mensais, teve a urgência aprovada pela Câmara dos Deputados e pode ser votada e sancionada ainda este ano, com vigência prevista para 2026. Em paralelo, o PL 2.692/2025, aprovado pelo Senado e em fase de sanção presidencial, isenta quem recebe até dois salários-mínimos, com validade a partir de maio de 2025. O movimento cria um cenário otimista para o varejo, com um aumento direto na renda líquida de milhões de brasileiros. Para Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, o impacto social e econômico da medida é profundo: "Isso vai muito além de uma simples mudança de alíquota. É um reforço direto no orçamento das famílias. Estamos falando de um aumento concreto do poder de compra, que chega sem intermediários e de forma permanente. Para milhões de brasileiros, esse valor representa a diferença no final do mês para colocar um item de melhor qualidade no carrinho ou quitar uma dívida. É um alívio imediato e um poderoso estímulo para a economia como um todo, com o varejo supermercadista sendo um dos primeiros a sentir os efeitos positivos". O presidente da ASSERJ ainda ressalta que o efeito vai além do consumo imediato: "O ganho real de renda proporciona uma rara previsibilidade para o planejamento familiar. Isso não significa apenas comprar mais, mas comprar melhor. Espera-se um movimento de migração para produtos de maior valor agregado e uma redução natural da inadimplência, já que as famílias terão mais folga para honrar seus compromissos. É uma mudança estrutural no perfil de demanda". O impacto no bolso do consumidor A aprovação do projeto que eleva o limite de isenção do IRPF deve injetar bilhões na economia e aumentar o poder de compra do consumidor. A mudança mais expressiva está no PL 1.087/2025. Um trabalhador com salário bruto de R$ 5.000, por exemplo, deixará de pagar R$ 312,89 por mês, totalizando uma economia anual de R$ 3.754,68 – equivalente a um décimo quarto salário. Veja abaixo a tabela com o novo IRPF: Salário Bruto Mensal - R$ 3.500 | Economia Mensal - R$ 39,76 | Economia Anual -R$ 530,02; Salário Bruto Mensal - R$ 4.000 | Economia Mensal - R$ 114,76 | Economia Anual - R$ 1.529,77; Salário Bruto Mensal - R$ 4.500 | Economia Mensal - R$ 200,39 | Economia Anual - R$ 2.671,23; Salário Bruto Mensal - R$ 5.000 | Economia Mensal - R$ 312,89 | Economia Anual - R$ 4.170,82; Salário Bruto Mensal - R$ 5.500 | Economia Mensal - R$ 246,32 | Economia Anual - R$ 3.283,48; Salário Bruto Mensal - R$ 6.000 | Economia Mensal - R$ 179,75 | Economia Anual - R$ 2.396,07; Salário Bruto Mensal - R$ 7.000 | Economia Mensal - R$ 46,40 | Economia Anual - R$ 612,24. Oportunidades para o varejo supermercadista Essa "renda extra" previsível deve ser majoritariamente convertida em consumo, com benefícios diretos para setores essenciais. O varejo supermercadista, por ser o canal mais frequente e acessível, está na primeiríssima linha para capturar esse novo fluxo. A Dra. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ e especialista no segmento, corrobora e detalha a análise: "Estamos diante de um dos mais significativos impulsos fiscais para a base de consumo da última década. Ao elevar o patamar de isenção, o governo devolve renda diretamente para as mãos do consumidor final, que é o principal motor do varejo de alimentos. Esse movimento deve acelerar a roda da economia, com efeitos diretos e positivos para os supermercados". Os efeitos devem se manifestar em três frentes principais: I) Aumento da Frequência: maior renda disponível pode elevar o número de visitas às lojas para compras de reposição e itens de conveniência; II) Elevação do Ticket Médio: maior poder de compra, o consumidor pode migrar para marcas premium, optar por cortes de carne nobres ou comprar em volumes maiores; III) Redução da Inadimplência: maior capacidade de pagamento deve ajudar na saúde financeira do cliente, facilitando a manutenção de programas de fidelidade. Oportunidade, porém, só se converte em resultado quando há preparo. Para transformar potencial em crescimento real, o varejo supermercadista precisa adotar inteligência comercial e estratégias direcionadas. Mais do que executar operações, este é um momento de atuação estratégica. Rever o mix de produtos, capacitar equipes para vender valor, e não apenas preço, e personalizar a comunicação para um consumidor mais confiante serão diferenciais cruciais para conquistar esse novo fluxo de renda de forma sustentável e eficiente. Comunicação Alinhada: desenvolver campanhas que associem o "dinheiro extra" no bolso do cliente a ofertas vantajosas no ponto de venda; Mix de Valor Agregado: priorizar a exposição de categorias com maior margem, como carnes especiais, vinhos, importados e congelados premium; Experiência e Descoberta: promover degustações para incentivar a experimentação de produtos de alto valor percebido; Fidelização Inteligente: aperfeiçoar programas de fidelidade e CRM com cashback (previsão contida na Reforma Tributária) e descontos progressivos; Monitoramento em Tempo Real: ajustar o mix e as promoções com base na análise contínua do comportamento de compra. Uma grande janela de oportunidade Mais do que uma simples alteração tributária, a reformulação do IRPF representa uma injeção de capital na base do consumo. Para o setor supermercadista, é uma janela clara de oportunidade para ampliar vendas, melhorar margens e fortalecer o relacionamento com o cliente. O sucesso, no entanto, dependerá da capacidade do nosso seguimento entender o novo cenário e da agilidade em se adaptar a um consumidor com mais poder de escolha.
06/11/2025
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Atualidades
Câmara aprova ampliação gradual da licença-paternidade. ASSERJ explica
A Câmara dos Deputados aprovou, na última terça-feira, 4 de novembro, o Projeto de Lei (PL) 3935/2008, que regulamenta a licença-paternidade no Brasil e amplia gradualmente, a partir de 2027, o período de afastamento remunerado para trabalhadores com carteira assinada. A proposta foi votada de forma simbólica, já que o texto final foi classificado como "suprapartidário", contando com concordância da base e da oposição. De acordo com o PL, que ainda será analisado pelo Senado Federal antes de ser encaminhado para sanção presidencial, a licença-paternidade passará do formato atual de cinco dias para até 20 dias, conforme escalonamento: 2027: 10 dias; 2028: 15 dias; 2029: 20 dias. A medida valerá para pais biológicos e adotivos. Segundo o projeto, o objetivo é promover maior equilíbrio entre as responsabilidades parentais e profissionais e fortalecer o vínculo familiar. O texto também prevê a criação salário-paternidade, benefício que será custeado pelo INSS, no mesmo modelo do salário-maternidade, com compensação às empresas dos valores pagos. Além disso, o trabalhador terá estabilidade no emprego por 30 dias após o retorno ao trabalho. Atualmente, a licença-paternidade é garantida por um dispositivo transitório da Constituição Federal de 1988, que determina o período de cinco dias de afastamento e estabelece a necessidade de legislação específica sobre o tema. "Para o varejo supermercadista, a ampliação da licença-paternidade exige planejamento de escala e orçamento, mas também representa um diferencial competitivo enquanto empregador. Antecipar-se à lei é uma estratégia de gestão de pessoas que fortalece a marca empregadora e reduz turnover", destaca a Dra. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ e especialista em varejo supermercadista. Cumprindo sua missão de representar e informar o setor supermercadista, a ASSERJ acompanha de perto as discussões e a tramitação da proposta, atenta aos possíveis impactos e repercussões nas relações de trabalho e na gestão de pessoal do nosso segmento.
05/11/2025
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Comportamento & tendência
Como otimizar o abastecimento de supermercados durante os eventos sazonais de pico
Com as festas de fim de ano se aproximando, o desafio de garantir gôndolas sempre cheias e operações sem gargalos volta a ocupar o centro das atenções no varejo supermercadista. Nessa época, o aumento repentino da demanda coloca à prova toda a cadeia de suprimentos — da indústria à gôndola. Eventos sazonais, como Black Friday, Natal ou Ano Novo representam mais do que simples oportunidades comerciais: são testes de resiliência operacional. Promoções, lançamentos e mudanças no comportamento do consumidor pressionam a produção, o transporte e o armazenamento. Por isso, o planejamento antecipado e a comunicação transparente entre indústria, operadores logísticos e varejistas são as principais armas para evitar rupturas e desperdícios. “Durante os picos sazonais, o segredo é alinhar previsões e capacidade operacional com o máximo de antecedência. A cada semana que se ganha no planejamento, o risco de ruptura cai drasticamente”, explica Marcelo Ferraz, especialista em supply chain e diretor de operações da consultoria LogPartners. Planejamento preditivo: o poder da informação compartilhada Em períodos de alta, até pequenas falhas na previsão de demanda podem provocar grandes prejuízos. Superestimar volumes gera estoques ociosos e custos extras de armazenagem. Subestimar, por outro lado, obriga a correr atrás de transporte, espaço e mão de obra de última hora — o que costuma sair caro. A solução está no compartilhamento antecipado de previsões precisas. Quando fabricantes, operadores logísticos e varejistas trocam informações em tempo real, conseguem ajustar os recursos com antecedência e transformar dados de previsão em planos operacionais executáveis. “Planejar bem o pico não é só prever vendas, é criar visibilidade para todos os elos da cadeia. Quanto mais integradas estiverem as informações, menor será o impacto de imprevistos e mais ágil será a reação”, reforça Ferraz. Armazéns preparados para o pico: flexibilidade e tecnologia Durante a alta temporada, armazéns otimizados para o volume médio frequentemente ficam 15% a 20% abaixo da capacidade necessária. O segredo é construir flexibilidade — tanto física quanto operacional — com áreas de contingência e fluxos de entrada e saída adaptáveis. Soluções de Business Intelligence e gestão de armazéns (WMS) permitem converter previsões em planos de alocação de estoque, mão de obra e transporte. Já revisões semanais (e, na reta final, diárias) ajudam a ajustar rapidamente o ritmo das operações conforme a demanda real. Ferraz exemplifica: “Vimos recentemente um fabricante que dobrou seus custos logísticos por não comunicar um aumento repentino de estoque. Em contrapartida, outra marca que compartilhou previsões detalhadas com antecedência manteve custos sob controle e entregas pontuais. É a diferença entre reagir e antecipar.” Transporte inteligente: previsões, rotas e flexibilidade No transporte, previsões precisas são igualmente vitais. Entender volumes diários e semanais, calendário de promoções e prazos de build-up de estoque permite alocar motoristas e veículos com eficiência. A flexibilidade é o ponto-chave. Recursos de contingência ajudam a absorver picos inesperados sem onerar o orçamento. Além disso, comunicação constante entre indústria e transportadores garante que ajustes de última hora não comprometam as entregas. Análises de períodos anteriores também ajudam a identificar gargalos recorrentes e otimizar rotas — um passo essencial para reduzir atrasos e fortalecer a confiança entre fornecedores e varejistas. 5 práticas essenciais para um pico sem rupturas Planeje cedo: comece o planejamento de pico meses antes, com previsões que evoluam de nível macro para semanal e diário. Compartilhe informações: mantenha parceiros logísticos, fornecedores e varejistas atualizados sobre volumes e cronogramas. Construa flexibilidade: crie planos de contingência para estoque, transporte e pessoal. Use tecnologia: transforme dados históricos e previsões em planos operacionais com BI e sistemas integrados. Revise e aprenda: após o pico, analise desempenho versus previsão e ajuste processos futuros. Mais do que eficiência: proteger a experiência do cliente A performance logística nas altas temporadas impacta diretamente a imagem da marca e a fidelização do consumidor. A ruptura de produtos estratégicos pode significar perda de vendas e de confiança, enquanto uma operação bem sincronizada aumenta o valor percebido pelo shopper. “No fim do dia, o consumidor não quer saber se o problema foi na indústria, no transporte ou na loja. Ele quer o produto disponível. E é justamente isso que o planejamento integrado garante: uma experiência fluida, mesmo em momentos de grande pressão”, conclui Ferraz.
05/11/2025
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Comportamento & tendência
Como o design inteligente de lojas pode impedir furtos
Soluções de alta tecnologia, como câmeras inteligentes, sensores e sistemas baseados em inteligência artificial, têm sido apresentadas como o futuro da prevenção de perdas no varejo. Mas um novo olhar começa a ganhar força: o do design inteligente de lojas — uma abordagem mais humana e estratégica, capaz de prevenir o crime antes mesmo que ele aconteça. No Brasil, números chamam atenção. De acordo com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), as perdas totais no varejo atingiram 1,36% do faturamento do setor em 2024, o que representa mais de R$ 30 bilhões. Para Carlos Eduardo Santos, presidente da Abrappe, repensar o ambiente físico pode ser tão ou mais eficaz que investir em equipamentos de última geração. “A prevenção de perdas vai muito além da tecnologia. O design da loja, o comportamento dos colaboradores e a experiência do cliente formam um ecossistema que precisa funcionar de maneira integrada. A arquitetura pode, sim, ser uma ferramenta poderosa para inibir o furto antes que ele ocorra”, explica Santos. O poder do design sobre o comportamento A ideia vem do conceito de Crime Prevention Through Environmental Design (CPTED) — ou prevenção do crime por meio do design ambiental —, que propõe reduzir oportunidades de crime através do planejamento do espaço físico. Isso inclui desde a visibilidade das áreas da loja até o posicionamento de produtos e checkouts. Um estudo conduzido pela Universidade de Leeds, no Reino Unido, mostrou que a disposição das prateleiras, a iluminação e a linha de visão dos funcionários influenciam diretamente o comportamento dos potenciais infratores. Ladrões entrevistados no experimento relataram que câmeras e alarmes “não eram dissuasores eficazes”, mas que a sensação de serem observados por outras pessoas — funcionários ou clientes — fazia diferença. “No Brasil, ainda falamos pouco sobre o papel do design na prevenção. O varejista está habituado a pensar em segurança como sinônimo de câmeras e etiquetas eletrônicas. Mas, muitas vezes, um simples ajuste de layout, um corredor mais iluminado ou um posicionamento estratégico de produtos sensíveis já ajudam a desestimular o furto”, complementa Santos. Pequenos ajustes, grandes resultados Entre os elementos que mais contribuem para reduzir furtos estão: Layout aberto, que permite ampla visão dos funcionários sobre o salão de vendas; Espelhos estratégicos, que ampliam o campo de visão e criam uma percepção de vigilância; Caixas próximos à saída, forçando o fluxo de clientes a passar por áreas supervisionadas; Produtos de maior valor posicionados em locais de alta visibilidade; Organização e limpeza constantes, que transmitem atenção e controle. “Quando a loja está desorganizada, com prateleiras vazias ou produtos espalhados, o ambiente comunica negligência. O oposto também é verdadeiro: um espaço bem cuidado passa a mensagem de que há atenção constante”, afirma o presidente da Abrappe. Tecnologia e design: integração, não substituição Santos reforça que a tecnologia continua sendo um aliado importante, mas que o grande diferencial está na integração entre soluções digitais e boas práticas físicas. “Câmeras, sensores e IA são fundamentais para o diagnóstico e a resposta rápida. Mas elas não substituem o fator humano e o olhar estratégico sobre o ambiente. A combinação entre design inteligente e tecnologia gera uma prevenção mais completa, mais barata e muito menos invasiva.” Loja bonita, segura e acolhedora Além de reduzir perdas, o design preventivo também melhora a experiência de compra. “Quando o cliente se sente confortável e percebe que o espaço é bem cuidado, ele passa mais tempo na loja, consome mais e volta com maior frequência”, destaca Santos. “A beleza do CPTED é justamente essa: é possível reduzir o furto e, ao mesmo tempo, criar um ambiente mais agradável para quem compra e para quem trabalha. A segurança não precisa ser hostil — ela pode ser inteligente, discreta e humana.”
05/11/2025
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Associados em foco
GPA registra avanço nos números e lucro no 3º trimestre de 2025
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) divulgou números animadores sobre seu desempenho recente. De acordo com os dados, o GPA encerrou o terceiro trimestre de 2025 com lucro líquido consolidado de R$ 137 milhões, um grande resultado frente o prejuízo de R$ 310 milhões registrado no mesmo período do ano passado. Considerando apenas as operações continuadas, o lucro alcançou R$ 145 milhões, frente à perda de R$ 252 milhões em 2024. Já o Ebitda ajustado teve crescimento de 3,4% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior, somando R$ 412 milhões. A receita líquida, por sua vez, totalizou R$ 4,556 bilhões, um avanço de 1.4 ponto percentual. Segundo o GPA, o desempenho foi alavancado pelo crescimento de 4,1% nas vendas em mesmas lojas (Same Sale Store) e pelo desempenho no e-commerce do varejo abastecedor. A despesa de capital (Capex) do 3º trimestre foi de R$ 146 milhões, uma redução de R$ 36 milhões na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. De acordo com o GPA, a queda reflete a conclusão da fase de expansão e a racionalização dos investimentos em tecnologia e reformas. "Mesmo diante de um cenário macroeconômico e concorrencial desafiadores, mantivemos a nossa margem bruta em níveis sólidos, o que demonstra a resiliência da nossa estratégia comercial, e registramos um crescimento consistente e resiliente das vendas em todas as bandeiras, com destaque para o desempenho dos negócios premium", destaca Rafael Russowsky, diretor-presidente do GPA. As vendas totais da companhia alcançaram R$ 4,9 bilhões, alta de 2,2% sobre o terceiro trimestre de 2024. Entre as bandeiras, o Pão de Açúcar apresentou crescimento de 3,5%, com destaque para o aumento da base de clientes ativos e da participação dos consumidores fiéis. Já o Extra Mercado teve incremento de 5,5% em mesmas lojas, impulsionado pelo projeto de revisão de sortimento e gestão de categorias iniciado em 2024. "Seguimos firmes na execução de um plano centrado na simplificação do negócio e no aumento da produtividade em todas as frentes. A redução de despesas operacionais e os avanços na otimização da estrutura contribuíram para um trimestre mais equilibrado e com aumento de rentabilidade", afirmou Rafael Russowsky. O resultado positivo reforça o movimento de reestruturação, de recuperação financeira e operacional do GPA, que segue consolidando sua presença no varejo supermercadista com foco em rentabilidade, inovação e eficiência operacional.
05/11/2025
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Comportamento & tendência
Pesquisa da ASSERJ revela: como consumidores pretendem aproveitar a Black Friday nos supermercados
A Black Friday está se aproximando e o consumidor já está com o radar alerta para a data
04/11/2025
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Atualidades
Anvisa suspende marca de café especial por irregularidades sanitárias
De acordo com a Agência, a empresa não possui licença sanitária e apresenta falhas graves de boas práticas de fabricação.
04/11/2025
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Indústria em cena
Acessibilidade nos rótulos: iniciativa da Nestlé reforça compromisso com inclusão
Por meio de um aplicativo desenvolvido pela startup Alia Inclui, o consumidor pode escanear o código de barras e ouvir, em voz alta, as informações nutricionais, lista de ingredientes e alertas sobre glúten, lactose e outros componentes.
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