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Economia
Tarifaço: como manter o equilíbrio da sua peixaria?
Ele tomou conta do noticiário e do imaginário popular: o tarifaço dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Anunciada no dia 9 de julho e com início previsto a partir de 1º de agosto, a nova política tarifária unilateral norte-americana irá impor uma taxação de 50% sobre todas as importações de itens brasileiros. Diversos setores já sentem os impactos da medida e devemos estar atentos para nos anteciparmos. Um deles é o pesqueiro, um dos mais afetados, e que movimenta cerca de R$ 20 bilhões por ano, com exportações que de aproximadamente US$ 600 milhões. Dependente do mercado estadunidense, o pescado brasileiro está, desde o dia 10 de julho, com exportações suspensas para o seu principal mercado, que concentra entre 70% e 80% dos envios de itens do setor. A exportação corresponde a cerca de 15% do mercado nacional, com destaque para tilápia, lagosta e atum de profundidade, produtos com a maior parte da produção voltada aos EUA. Esse cenário desafiador coloca empresas e pescadores artesanais em alerta e representa grandes prejuízos. O governo busca formas de mitigar os efeitos como, por exemplo, a oferta de créditos emergenciais, além de manter a tentativa de negociação com os EUA. A Associação Brasileira das Indústrias de Pescado (Abipesca), inclusive, já protocolou junto ao governo federal um pedido formal de R$ 900 milhões de crédito emergencial ao setor, com seis meses de carência e prazo de 24 meses para pagamento. A Abipesca também solicita que o pescado seja tratado com excepcionalidade e removido da lista de taxação. ”O que estamos articulando nesse primeiro momento é uma postergação de 90 dias para a entrada em vigor da taxação, para que com a tradicional diplomacia brasileira consigamos reverter isso. Precisamos fazer negócios, esperamos que nosso histórico de negociação, especialmente com o mercado norte-americano, fale mais alto e consigamos superar esse momento.", frisa Jairo Gund, diretor executivo da Abipesca. E agora? O setor pesqueiro vive um grande impasse. Como explica Rodrigo Leite, professor de Finanças e Controle Gerencial do Coppead/UFRJ, não há formas de contornar a situação a curto prazo sem negociar com os EUA. Diferentemente de outros artigos de exportação, como a carne, os pescados possuem mais dificuldade em diversificar mercados e escoar a produção, seja por questões logísticas, seja questões sanitárias, como o caso da União Europeia, que adota restrições sanitárias à importação de pescados brasileiros desde 2017. “O Brasil precisa agir em duas frentes: diplomática e estrutural. No campo diplomático, é urgente negociar uma exceção para setores sensíveis, como os pescados. Já no campo estrutural, é hora de acelerar acordos comerciais com mercados alternativos, como União Europeia e Ásia, além de qualificar sanidade e certificações para atender novos compradores.". "Lembramos que nosso desejo de mercado principal sempre foi o mercado europeu, que está suspenso desde 2017 por outras questões", pontua o diretor executivo da Abipesca. Nesse cenário de tentativa de reorganização da cadeia produtiva, o mercado interno é uma opção óbvia, mas é preciso cautela, já que a produção total não consegue ser absorvida pelos brasileiros, com destaque para artigos como tilápia e lagosta, itens voltados à exportação de alto valor agregado. “O mercado interno é sim uma opção, mas com a maior oferta o preço vai baixar e, consequentemente, a porcentagem estimada de lucro do setor também. O aumento do consumo interno pode ser uma saída para reduzir, mitigar um pouco o prejuízo geral de perda de produção, mas não funcionará como solução.", afirma Rodrigo Leite. Impacto no varejo supermercadista: atenção e cuidado! Para o setor supermercadista, no curto prazo, o cenário pode apresentar uma oportunidade de negociar um maior volume, redirecionando os produtos represados sem exportação e que ainda aguardam um novo destino. Mas para isso é preciso capacidade e estratégia logística para armazenar produtos que exigem um cuidado delicado e atenção aos vencimentos. Uma maior oferta pode, também, ajudar a baixar preços e aumentar o fluxo de clientes, incentivando promoções para que o consumidor escolha o peixe como proteína animal da dieta, conforme relata o professor de Finanças do Coppead/UFRJ: "No curto prazo, é um momento propício para o setor supermercadista apostar em negociar com o setor de pescados, aumentando a demanda da área e a oferta para clientes e apostar em ações de marketing, campanhas de publicidade para incentivar a venda, já que com a baixa do preço, reforço, em curto prazo, pode haver uma demanda pela troca da carne pelo peixe, por exemplo. Então, é um bom momento também para promoções, para incentivar a compra de pescado". A médio e longo prazo, porém, a situação pode gerar também maior atenção para o setor supermercadista. Isso porque, sem a quantidade demandada pela exportação para os EUA, a produção de pescados nacional tende a registrar queda, o que acarretaria em uma diminuição de oferta e, consequentemente, o aumento de preços. Por ser um produto de difícil armazenamento, pode haver uma ruptura de estoque para quem não negociar ou não tiver uma logística atenta, então é preciso analisar e acompanhar os dados e movimentos futuros do mercado pesqueiro, como alerta Gund: "Com esse mercado fechado haverá um desestímulo nesse processo de produção primária, resultando, em seis ou oito meses, em redução nas ofertas do mercado interno”. "Agora é hora de agirmos em conjunto, com inteligência comercial, para garantir abastecimento, equilibrar os preços, fazer boas negociações e ficar atento à logística.", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ. A ASSERJ acompanha com atenção os desdobramentos dos impactos do tarifaço para informar da melhor forma possível a todos os associados, e reforça que é fundamental agirmos com antecipação. Nosso setor possui um papel essencial na garantia da segurança alimentar e da estabilidade econômica do país e do estado do Rio de Janeiro.
28/07/2025
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Economia
Pesquisa da ASSERJ revela: o clima está pra sopas e caldos e vira pauta do RJTV!
Levantamento realizado pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) revela que 85,9% dos cariocas consomem caldos e sopas diversas vezes por semana durante o inverno. A pesquisa, que ouviu 403 consumidores da cidade, aponta que as promoções e ofertas da estação são os principais fatores que influenciam as compras, enquanto 80,4% dos entrevistados preferem fazer suas compras presencialmente nos supermercados. Apesar do Rio de Janeiro ser conhecido por seu clima ameno nesta estação, o inverno de 2025 trouxe temperaturas mais baixas, estimulando mudanças nos hábitos de consumo. Segundo o estudo, 50,4% dos consumidores afirmam consumir caldos e sopas até duas vezes por semana, e 35,5% optam por esses pratos quentes três vezes ou mais no período. A preferência é clara: 69,5% preferem comprar os ingredientes para preparar suas refeições em casa, enquanto 30,5% optam pelos produtos prontos para consumo. O levantamento ainda mostra que 41,2% dos entrevistados preparam refeições mais elaboradas durante o inverno, e 19,1% afirmam cozinhar mais e experimentar pratos diferentes. Além disso, 38,2% aumentam o consumo de massas nesta época. As promoções são o principal motivador das compras de inverno para 66,5% dos consumidores, seguidas pelo clima frio, que influencia 23,1%, e por sugestões de receitas ou kits prontos, que impactam 10,4%. Quanto às compras por impulso, 39,2% admitem que acontecem ocasionalmente, geralmente quando encontram boas ofertas, e 21,3% afirmam que são mais frequentes em dias frios. Por outro lado, 39,5% dizem que raramente compram por impulso. Em relação a comidas e bebidas típicas do inverno, a pesquisa confirma a preferência por queijos, vinhos e chocolates. Cerca de 33% dos cariocas dizem que o frio aumenta o consumo de bebidas alcoólicas, enquanto 27% mantêm os mesmos hábitos independentemente do clima, e 40% não consomem álcool. Entre os que bebem, o vinho é consumido semanalmente por 16,9%, ocasionalmente por 26,8%, e raramente por 56,3%. Sobre a possibilidade de comprar kits de inverno prontos com vinho, queijo e pão, 37,5% afirmaram que comprariam com certeza, e 33% dependeriam do preço. No caso dos queijos, 58,1% dos consumidores aumentam o consumo durante o inverno. O chocolate também é bastante apreciado, com 42,7% preferindo chocolate em barra ou bombons, 37% optando por chocolate quente, e 20,3% escolhendo sobremesas à base de chocolate. “O estudo evidencia que, mesmo em um estado de clima predominantemente tropical, o inverno altera os hábitos de consumo dos cariocas. O aumento da procura por caldos, massas, queijos e vinhos reforça a necessidade de os supermercados adaptarem suas ofertas à sazonalidade. Além disso, a pesquisa confirma que a experiência de compra presencial continua valorizada, o que torna essencial para o varejo supermercadista oferecer não apenas preços competitivos, mas também soluções práticas e alinhadas às demandas dos consumidores”, comenta Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ. TV GLOBO - O levantamento realizado pela ASSERJ ganhou destaque no RJTV, o principal telejornal da TV Globo no estado. Assistam AQUI à matéria para entenderem melhor essas tendências e aproveitarem as oportunidades que o inverno traz para o comércio. https://www.youtube.com/watch?v=gOmT0KRyOt8
25/07/2025
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Economia
ASSERJ antecipou! IPCA-15 confirma queda do preço do café em julho
"Diz o ditado que quem avisa, amigo é. E nós aqui da ASSERJ já havíamos alertado no início deste mês: a tendência era de queda do preço do café. Dito e feito. O IPCA-15 confirma nossa análise!" A fala do presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, não é para menos. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 25 de julho, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o preço do café caiu 0,36% em julho. Essa é a primeira queda em 18 meses, de acordo com a prévia da inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15). A última baixa no preço do item, no IPCA-15, foi em dezembro de 2023. O índice mede a variação de preços entre o dia 16 do mês anterior e o dia 15 do mês da divulgação. No geral, o IPCA-15 registrou inflação de 0,33% em julho. O grupo de Alimentação e Bebidas teve queda de 0,06%. Essa foi a segunda baixa consecutiva do setor. Além da retração do café, chamam atenção as deflações da batata-inglesa (-10,48%), da cebola (-9,08%) e do arroz (-2,69%). ASSERJ já havia alertado! No inicio deste mês, a ASSERJ já havia destacado que após consequentes períodos de alta, uma das grandes paixões nacionais do brasileiro apresentaria retração nos preços. Segundo levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), em junho o café registrou quedas expressivas no mercado nacional e chegou aos menores índices em meses. Na ocasião, Claudio Moraes, professor de Finanças do Coppead/UFRJ, pontuou: "O café, como commodity, está sujeito às flutuações da oferta e da demanda. A expansão da produção, particularmente no Vietnã, e outros fatores globais, como crises climáticas, levaram a uma redução nos preços globais do café. Essa queda pode ser temporariamente revertida por eventos como perdas significativas nas safras ou outras questões ambientais". "Após um início de ano – primeiro quadrimestre – marcado por retração no consumo, especialmente, em março e abril, o mercado de café no Brasil dá sinais de recuperação. O mês de junho apontou para uma retomada das vendas, impulsionada por fatores sazonais como a queda nas temperaturas e, também, por uma reorganização natural do mercado com condições mais favoráveis e, por consequência, possibilidades dos preços se ajustarem melhor aos estilos de cafés e perfis de consumo", destacou Celírio Inácio, diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC). Cenário de oportunidades para o varejo: estratégia é fundamental Na esteira das flutuações de mercado, Moraes analisou que o momento pode ser positivo para o bolso do consumidor: "No Brasil, essa dinâmica de preços pode impactar a inflação, potencialmente aliviando os custos para o consumidor. Contudo, os produtores brasileiros podem enfrentar uma diminuição em suas margens de lucro, uma vez que, como tomadores de preço em um mercado de commodities, não controlam diretamente o preço do café". "O café, mais uma vez, demonstra sua resiliência, ao mesmo tempo que o consumidor brasileiro reafirma sua paixão pela bebida, que volta a escolher suas marcas preferidas, principalmente, nas regiões onde o valor da cesta básica recuou. Essa movimentação amplia o espaço para o consumo de qualidade, sem necessidade de substituições ou restrições", ressaltou o diretor executivo da ABIC. Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, avalia que o atual contexto do café aponta para um horizonte de novas oportunidades para o setor do varejo supermercadista: "Ao longo dos últimos meses, acompanhamos uma disparada nos preços que pressionou as margens de toda a cadeia. Hoje, temos condições reais de repassar essa redução ao consumidor final, fortalecendo o poder de compra e a fidelização nas nossas gôndolas, com qualidade e transparência". "O cenário representa uma oportunidade estratégica. É possível criar promoções e campanhas que reforcem o café como destaque em comunicação de ‘bom preço’. Uma estratégia bem definida pode levar a um aumento do fluxo de clientes nas lojas, afinal, ofertas atrativas tendem a trazer mais consumidores, gerando possibilidades de cross sell incrementando a venda com itens complementares", frisa Queiróz. Atenção ao futuro! "O contexto atual é volátil e de curto prazo, sendo necessário um período mais extenso de análise para determinar mudanças consistentes no comportamento do mercado", alertou o professor do Coppead/UFRJ. Inácio projetou: "É possível projetar um crescimento moderado para o segundo quadrimestre. A expectativa da ABIC é de que, mantido o atual cenário, o mercado interno volte a registrar índices positivos, especialmente, nas categorias tradicionais e extra forte que representam a maior parte do volume vendido". O presidente da ASSERJ indicou: "Vemos uma janela de oportunidades para o varejo supermercadista, mas também um contexto de desafio para produtores. É um momento para reforçar parcerias com a indústria e fornecedores, negociando volumes e prazos. Ciente dos impactos climáticos — que preocupam a safra 2026 —, precisamos continuar atentos e agir de forma proativa, garantindo estoque e boas ofertas aos consumidores".
25/07/2025
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Associados em foco
Lucro líquido de milhões. Confira os resultados do 2º trimestre do Carrefour!
O varejo supermercadista tem apresentado resultados extremamente positivos neste ano e, para alguns, surpreendente no atual contexto econômico brasileiro. Praticamente todos os indicadores trazem boas notícias da área, com alta de crescimento, vendas e empregabilidade. E cada nova informação só confirma: o setor é um pilar fundamental da economia nacional. Dessa vez, a boa notícia vem do Grupo Carrefour Brasil. De acordo com o balanço do segundo trimestre de 2025, a rede encerrou o período com lucro líquido de R$ 395 milhões. O montante indica uma alta de 19,7% na comparação com o mesmo intervalo de 2024. “Esses resultados são relevantes para todo o setor, porque mostram que o crescimento sólido e consistente não é uma questão individual, mas um fato que permeia todo o varejo supermercadista. Isso reflete a força e a resiliência da nossa atividade, que se torna cada vez mais dinâmica, em especial no Rio de Janeiro, onde os supermercados continuam se expandindo tanto em desempenho quanto em geração de empregos e aumento de consumo por parte dos fluminenses", destaca o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz. Considerando todos os ajustes contábeis, o valor salta para R$ 467 milhões de lucro consolidado, uma subida de 19,4% em relação ao segundo trimestre do ano passado. Já a receita líquida entre abril e junho deste ano chegou aos R$ 31,23 bilhões, um crescimento anual de 5,4%. Em relação aos bens e serviços vendidos, o montante ficou em R$ 25,71 bilhões, um crescimento de 5,5% na referência anual. O presidente da ASSERJ também explica: "A alta nas vendas e a evolução nas margens de lucro, de muitos associados, destacam a adaptação das empresas às novas demandas dos consumidores, mostrando que as estratégias traçados têm sido bem-sucedidas, principalmente quando aliam inovação, qualidade de atendimento e experiência de compra. Isso deve servir como uma inspiração para todo o varejo supermercadista, para que continuemos como uma das mais relevantes peças da economia nacional e, claro, do Rio de Janeiro. Os números apresentados nos mostram que estamos no caminho certo e que, juntos, podemos continuar a alcançar índices cada vez mais altos.". Atenção! 2º semestre gera expectativa, mas é preciso ainda mais Queiróz ainda alerta para a necessidade do setor seguir atento às tendências e ao desejo dos clientes, para manter esse cenário positivo no segundo semestre deste ano: "Seguimos nos reconfigurando, nos adaptando ao mundo digital, crescendo no e-commerce e, principalmente, atentos às expectativas do consumidor, que tem buscado não somente bons preços, mas soluções adequadas para o seu dia a dia. Para a segunda metade deste ano, temos um horizonte desafiador e precisamos continuar explorando todo nosso potencial". A ASSERJ parabeniza não apenas o Carrefour, mas todos os seus associados pelo excelente desempenho no primeiro semestre de 2025. Seguimos lado a lado, apoiando o crescimento do nosso setor, fortalecendo empresas e incentivando a capacitação de colaboradores para prestarmos um serviço de ainda mais excelência.
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