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Economia
Inflação: IPCA desacelera em janeiro e interfere na confiança do consumidor
O IPCA-15 apontou uma desaceleração no ritmo da inflação oficial do Brasil que seguia crescimento desde outubro de 2023. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou nesta sexta-feira, 26, o IPCA-15, uma prévia da inflação oficial do Brasil. Segundo a análise apresentada, a tendência de desaceleração crescente que acontece desde outubro de 2023 foi interrompida com uma leve alta de apenas 0,31% em janeiro. Os números vieram abaixo do esperado, em um consenso com o LSEG, que apontava uma inflação média de 0,47%. Nos últimos 12 meses, o índice do IPCA-15 variou para 4,47%, em comparação com os 4,72% observados nos 12 meses até dezembro de 2022. Os analistas apontavam um consenso de 4,63%. Segundo o 'Infomoney', a expectativa para a prévia da inflação era de um processo crescente de desaceleração desde outubro, quando subiu 0,21%, seguido por 0,33% em novembro e 0,40% em dezembro, respectivamente. Segundo o IBGE, dos 9 grupos analisados, sete registraram alta em janeiro, principalmente, alimentos e bebidas, com a maior variação (1,53%) e o maior impacto (0,32 p.p.). A alimentação por domicílio cresceu cerca de 2,04% em janeiro. O índice apontou outros crescimentos em produtos essenciais para os brasileiros como: batata-inglesa (25,95%), tomate (11,19%), arroz (5,85%), frutas (5,45%) e carnes (0,94%). Estudo aponta queda na confiança do consumidor Pelo quarto mês consecutivo, Índice de Confiança do Consumidor (ICC), calculado pela Fundação Getúlio Vargas/Ibre, revelou mais uma queda em 2,4 no mês de janeiro chegando em 90,8 pontos, o menor nível desde maio de 2023. Segundo o relatório desenvolvido pela FGV/Ibre, o ICC seguiu uma tendência de queda esperada pelo mercado, que vive um ritmo de desaceleração desde setembro de 2023. A análise responsabiliza a piora das perspectivas do cenário econômico atual e projeta uma expectativa de preocupação para os consumidores das classes sociais mais populares. O Índice da Situação Atual, outro termômetro para avaliar a preocupação do consumidor, teve queda de 2,7 pontos, indo para 77,6 pontos, menor nível desde julho de 2023 (77,0 pontos). Acompanhando o ritmo de quedas, o Índice de Expectativas (IE) recuou 2,3 pontos, para 100,2 pontos. A avaliação final da FGV é de que há uma tendência de queda na confiança dos consumidores de todas as classes sociais abaixo da renda média de R$ 9.600,00. Famílias com a renda em torno de R$ 2.100,00, vivem com a menor taxa de confiança desde abril de 2023.
26/01/2024
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Associados em foco
Wine bar do Vianense Recreio serve vinhos sofisticados em taça
O supermercado colocou à disposição oito vinhos, selecionados pelos donos da rede, Mario e Fátima Viana Não é todo dia que temos a oportunidade de provar vinhos sofisticados e bem caros. A filial do Vianense, no Recreio dos Bandeirantes, promete uma experiência enológica única ao colocar esses rótulos à disposição dos consumidores, que pagam apenas pelas doses, tornando a experiência mais acessível. São oito vinhos disponíveis na adega climatizada, onde o cliente tem opção de escolher uma, duas ou três taças do rótulo escolhido. A adega climatizada, instalada na área do restaurante, é a única do tipo na região do Recreio. Os rótulos são trocados com frequência de modo que os clientes tenham a oportunidade de degustar marcas diversas - de quinze em quinze dias têm novidades para os amantes do vinho. A gerente comercial, Alessandra Batalha, disse que “a proposta com o Wine Bar é trazer para o cliente a experiência diferenciada e a possibilidade de degustar rótulos raros e com valores mais altos. Na área de vendas, na nossa adega, oferecemos marcas de todos os países com preços variados, selecionados pelo nosso diretor Antonio Ariki. Queremos ser uma referência na oferta de vinhos aqui no Recreio”. A loja conta com o talento de um sommelier, que, às quartas-feiras, apresenta as bebidas e dá dicas de harmonização. Às sextas-feiras, o supermercado promove degustações, que são muito bem aceitas e incrementam as vendas. Esta ação é mais uma prova que o varejo supermercadista está, a cada dia, inovando os seus formatos, buscando uma constante interação com os consumidores. É o supermercado se tornando cada vez mais uma experiência completa na vida das famílias brasileiras, indo muito além do abastecimento. Que tal um #sextou com pizza e vinho no Vianense Recreio?
26/01/2024
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Economia
Empresa controladora do Grupo Pão de Açúcar acerta venda de grande parte dos seus supermercados
Endividado, o Grupo Casino Guichard-Perrachon anunciou a venda de mais de 288 supermercados para os rivais Groupement Les Mousquetaires e Auchan Retail France. A rede varejista francesa, Casino Guichard-Perrachon, anunciou na quarta-feira, 24, a venda de cerca de 288 filiais de supermercados de diversas marcas para as rivais Groupement Les Mousquetaires e Auchan Retail France, por cerca de €1,3 bilhão, cerca de R$ 6,3 bilhões. Segundo a 'Isto é', a expectativa é que a venda seja concluída no segundo trimestre de 2024, confirmaram representantes da operação de compra das filiais. A venda faz parte de um pacote de medidas tomadas pela Casino para se reestruturar após anos de crise financeira. O grupo francês controla as operações do Grupo Pão de Açúcar (GPA) no Brasil, e havia confirmado também a intenção de se desfazer de seu percentual acionário da rede varejista brasileira em 2024. A informação pegou a diretoria do GPA de surpresa, mas foi confirmada no último trimestre de 2023. Em outubro, o Casino recebeu um aporte financeiro de valor não revelado de um consórcio liderado pelo bilionário tcheco Daniel Kretinsky, que exigiu o compromisso de venda dessas filiais. Em Paris, as ações da Casino foram suspensa na bolsa de valores da capital francesa, após uma valorização de 8% na terça-feira. Grupo Pão de Açúcar vende ações da Éxito Horas depois do anúncio de venda das filiais pertencentes ao grupo Casino, o GPA se pronuniciou publicamente confirmando o recebimento de US$ 156,4 milhões, cerca de R$ 760 milhões da venda da participação da empresa brasileira no grupo Éxito, uma das gigantes do varejo da Colômbia. O GPA vem desde 2023 em um processo de reestruturação interna e concluiu o segundo trimestre do ano passado no azul com o recebimento de R$ 1,5 bilhão de reais com a venda de ativos considerados não essenciais. “A conclusão da venda do Éxito marca o estágio mais relevante do plano de venda de ativos não core com o objetivo de não apenas reduzir a alavancagem financeira da companhia, mas também melhorar a eficiência na alocação de capital”, afirmou o comunicado do GPA. Em novembro de 2023, o GPA concluiu as negociações de venda da sua participação indireta (34%) da Cnova para seu acionista controlador, Casino. A transação envolveu cerca de 10 milhões de euros (R$ 53,5 milhões), no qual o grupo varejista francês passa a ter participação societária de 98,8% do capital social total da Cnova.
26/01/2024
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Associados em foco
Carrinho adaptado para pets acompanharem donos nas compras encanta nos supermercados
As filiais da Casa do Arroz, no Médio Paraíba, e o Supermarket Barra Blue, no Rio, aderiram à cultura pet friendly Com a entrada de pets liberada pelo decreto municipal 51262 de 2022, alguns supermercados passaram a utilizar os carrinhos adaptados. Todas as filiais da Casa do Arroz, em Barra do Piraí e Valença, e o Supermarket Barra Blue, na Barra da Tijuca, adotaram o carrinho que tem um espaço fechado para acomodar doguinhos e gatinhos. A rede de supermercados Casa do Arroz apostou na novidade que agradou aos clientes. A diretora de Marketing, Cíntia Viegas Rossi Coutinho, explica que “o uso do carrinho para pet na nossa rede é mais uma iniciativa que demonstra o compromisso da empresa em oferecer soluções inovadoras e pensadas no bem-estar de seus clientes. Afinal, os animais de estimação são membros da família e merecem ser incluídos em todas as atividades do dia a dia. Quem não quiser usar o carrinho pode aderir à coleiras ou carregar o pet no colo”. Os clientes gostaram tanto da novidade que tiram fotos e publicam nas redes sociais marcando o estabelecimento. O gerente do Supermarket Barra Blue, Marcos André Costa, conta que já teve que olhar o cachorrinho de um rapaz enquanto ele realizava suas compras. “Ele estava com o animal e precisava fazer compras. O bichinho chorava sem parar e tive que ajudar. Se já tivéssemos o carrinho, seria muito mais confortável para o cliente e o bichinho”, afirma. Pets no Brasil De acordo com o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem a segunda maior população de cães, gatos e aves canoras e ornamentais em todo o mundo, e é o terceiro maior país em população total de animais de estimação. São 54,2 milhões de cães, 23,9 milhões de gatos, 19,1 milhões de peixes, 39,8 milhões de aves e mais 2,3 milhões de outras espécies. O total é de 139,3 milhões de pets. Como a população já chega a 213 milhões de habitantes, o número de pets representa mais da metade dos brasileiros. O Sudeste é a região com a maior concentração de animais, com 47,4%. Alô, Rio de Janeiro!
25/01/2024
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Indústria em cena
Novo preço médio do pacote de 5kg do arroz fica a partir de R$25,00
Produto segue expectativa por alta depois do acumulado de 24% de aumento em 2023, segundo levantamento do IPCA. Tradicionalmente presente nos pratos de milhões de brasileiros, o arroz deverá encarar mais uma alta em 2024 e puxar a fila de alimentos que vão crescer o custo final. Segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o acumulado entre janeiro e dezembro de 2023 foi de 24,54% no país. É a maior alta registrada no produto desde 2021, quando o acumulado chegou a impressionantes 32,68%. Os números foram os mais elevados desde 2020, no auge da pandemia, onde o crescimento atingiu o teto histórico de 76,01%. Segundo o IPCA, o arroz vai na contramão de outros produtos na alimentação média por domicílio que registrou uma queda de 0,52%, a primeira deflação desde 2017, segundo o IBGE. Em dezembro de 2023, o IPCA registrou um aumento de 5,81% no preço final do arroz, a maior alta do cereal em um mês no IPCA desde novembro de 2020 (6,28%). Segundo analistas da Folha de São Paulo, os motivos para o crescimento no preço do arroz vem diretamente da redução da oferta entressafra, do preço no mercado externo e da piora da colheita na região sul do país, em especial, do Rio Grande do Sul, o maior produtor de arroz do Brasil, com cerca de 70% da carga nacional. O preço médio do saco de 5kg de arroz nas prateleiras de supermercados está em R$ 25,48 e a tendência é uma rigidez nesses números iniciais. O valor é 26% maior do que o mês anterior, dezembro de 2023, onde o saco de 5kg podia ser encontrado a preços de R$ 20,21. A tendência é que um recuo no preço desse cereal e de outros tradicionais no prato dos brasileiros como farinha e feijão, só acontecerá após o fim da safra 2023/24, onde os reflexos desse cenário chegarão, de fato, ao bolso do consumidor a partir de abril desse ano. O cultivo de milho e soja, privilegiados com mais terras para a produção em detrimento ao arroz, e as mudanças climáticas no sul do Brasil, são fatores muito importantes para calcular o preço final do produto. Segundo a análise da Folha de São Paulo, o ingresso do arroz colhido do Paraguai poderá dar um 'alívio' nas gôndolas dos mercados. Segundo dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), os próximos dias serão de um leve reajuste no preço do arroz, que se concentrará em apenas 7%, enquanto o feijão, será o 'vilão' da cesta básica, com um reajuste que poderá ultrapassar os 12%.
25/01/2024
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Fechamento em feriados pode atrapalhar abastecimento das famílias, diz presidente da Asserj
Setor supermercadista é essencial para o abastecimento, diz presidente da Asserj sobre fechamento de lojas em feriados Considerado essencial para a sociedade, os supermercados comprovara sua necessidade durante a pandemia, quando o setor não parou, em momento algum o abastecimento da população, garantindo a comida na mesa dos brasileiros. O Presidente da Asserj, Fábio Queiroz, reitera a importância do supermercado abrir independentemente de qualquer feriado existente. "Precisamos sempre reiterar a necessidade de estarmos de portas abertas, inclusive nos feriados. Somos uma parte essencial da sociedade e, portanto, é crucial que possamos reverter qualquer tentativa de fechamento dos supermercados e lutar para manter o equilíbrio no abastecimento das famílias", comentou Fábio sobre o fechamento dos supermercados nos feriados em 2024. A medida, inclusive, pode fazer com que trabalhadores percam até um salário mínimo com os feriados em 2024, segundo estimativas levantadas por lojistas. A informação é do jornal Extra. Empresários lojistas fizeram um levantamento que estimou prejuízos na casa dos R$ 7 bilhões para o comércio apenas com os feriados em 2024. Ao todo serão 10 datas nacional, 2 estaduais e 2 municipais, uma perda de vendas considerável em um ano apontado como retomada para o setor. O Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio) são os responsáveis por essa estimativa. Das 14 folgas previstas no calendário, 9 cairão em dias de semana, três apenas na semana do carnaval, sem contar os dias que poderão ter 'enforcamento'. Ao longo do ano, o comércio terá 15 dias de movimento prejudicado com as lojas fechadas. Segundo o levantamento, a cada dia fechado, o prejuízo poderá chegar em R$ 510 milhões. O presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, o fechamento das lojas em feriados e o possível 'enforcamento' das datas, renderão a cada trabalhador quase um salário mínimo de prejuízo.
25/01/2024
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Crise na Argentina: Saiba como ela impacta o mercado varejista e os supermercados
Empresas do varejo brasileiro acompanham os desdobramentos da dura crise na Argentina após as presidenciais de 2023. O novo governo argentino liderado pelo ultra-liberal, Javier Milei, enfrentou ontem, 24, a sua primeira greve geral, convocada pela Central Geral de Trabalhadores, ligada ao tradicional peronismo argentino, em uma mobilização que criticou abertamente as bruscas mudanças econômicas propostas pelo presidente. Segundo os organizadores da manifestação, cerca de 1,5 milhão de pessoas em todo o país participaram dos protestos, sendo 350 mil apenas na capital Buenos Aires. Segundo o governo, apenas 40 mil trabalhadores participaram da passeata. Milei e setores estratégicos da Argentina vivem em pé de guerra por discordâncias na condução econômica, principalmente, nos direitos dos trabalhadores e no fim dos subsídios pagos pelo governo federal para manter empregos no varejo argentino e na indústria. A situação reflete diretamente o mercado brasileiro. A Argentina é o quarto mercado mais consumidor do Brasil, em especial dos setores do varejo e alimentos. Com o fim dos subsídios, e do aumento recorde da inflação, os 'hermanos' devem negociar suas compras ou procurar mercados alternativos. A balança comercial entre Brasil e Argentina movimentou cerca de US$ 22 bilhões em 2023, cerca de R$ 108 bilhões, de acordo com a cotação atual. Entre os produtos mais comercializados estão carros e outros itens da indústria automotiva, minério de ferro e grãos. E é comum que grandes multinacionais usem as praças dos dois países para exportar no restante da América Latina. Idean Alves, chefe da mesa de operações da Ação Brasil Investimentos, aponta para o risco da diminuição na parceria com os 'hermanos'. “Entre os efeitos negativos imediatos, temos a menor intensidade comercial entre Brasil e Argentina, sendo este um dos principais parceiros comerciais do Brasil na América do Sul”, afirma. Preços nas gôndolas é um mistério Segundo o relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o preço da balança comercial brasileira vai sofrer alterações consideráveis em 2024 devido as mudanças nas economias dos Estados Unidos, União Europeia, China e Argentina, os principais parceiros comerciais do Brasil. Segundo o Icomex, a saída do país, momentâneamente, do Mercosul, representa que produtos importados da Argentina e que estão presentes nas gôndulas dos supermercados poderão voltar a ser tarifados, e com isso, terem seus preços disparados. O preço da carne bovina, suína e o azeite, além dos tradicionais vinhos, principais produtos alimentícios importados dos 'hermanos' sofrerão alterações nos próximos meses. O Governo Federal, ainda aguarda o posicionamento final do ministro da Fazenda da Argentina, Luiz Caputo, sobre a decisão de interromper acordos comerciais com o Mercosul. O presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro, Asserj, Fábio Queiroz, afirma que a expectativa é que o varejo consiga segurar os preços nas gôndolas. "Mesmo com a indefinição dos próximos dias na economia da Argentina, acho que os produtos que eles exportam para os mercados brasileiros podem ter um reajuste quase nulo, principalmente, se tivermos bons números do agronegócio brasileiro em 2024", pontuou.
25/01/2024
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Associados em foco
Vianense do Recreio atrai clientela com amplo restaurante e muitas novidades
Adega com vinhos sofisticados vendidos em doses, ações diárias de trade marketing, carrinho de trenzinho para crianças e restaurante conquistam consumidores das redondezas Aberto às 7h30 com um delicioso e farto café da manhã, o restaurante da filial Recreio do Vianense Supermercados caiu no gosto de quem mora ou trabalha na região. Durante o dia e à noite é intenso o movimento na área de alimentação antes ou depois das compras. A abertura do espaço trouxe novos clientes, principalmente pessoas que trabalham no entorno e buscam refeições de qualidade e atendimento ágil. O mobiliário de madeira traz um toque rústico de fazenda tornando o ambiente mais aconchegante. A gerente comercial Alessandra Batalha conta que a filial tem ótima performance. “A nossa proposta é trazer conforto ao cliente e proporcionar experiências agradáveis. Por isso, investimos muito no restaurante com variedade de alimentos e bebidas. A reposta foi a melhor possível”, explica Batalha. Para dar conta da demanda, a loja possui um chef, um souschef, três cozinheiros e cinco auxiliares que preparam café da manhã, almoço, lanche da tarde e pizzas e massas à noite. A filial do Recreio é a segunda da rede com restaurante. A pioneira foi a loja da Freguesia, em Jacarepaguá. A adega climatizada com vinhos sofisticados é outra atração do supermercado. O cliente pode experimentar rótulos caríssimos pagando apenas pelas doses que consumir. A carta de vinhos é trocada a cada 15 dias. Embora com foco na clientela de maior poder aquisitivo, a rede mantém no mix de produtos marcas com preços mais em conta para atender moradores da comunidade do Terreirão. Segundo Alessandra Batalha, a rede vem de um histórico em áreas mais carentes na Baixada Fluminense e, por isso, também tem olhar para as pessoas de baixa renda. O supermercado do Recreio possui 147 funcionários e 16 posições de checkout. Muitos colaboradores são moradores da Zona Oeste, principalmente, de Santa Cruz e Paciência. Na área de vendas, os clientes podem degustar alimentos nas ações diárias de trade e os pequenos se encantam com um carrinho em formato de trem adaptado ao de compras, guiado pelo acompanhante. Quem aí tem dúvidas de que a memória afetiva dessas crianças foi impactada com sucesso? A preocupação com a sustentabilidade está em toda loja, que faz coleta de óleo de cozinha e de tampinhas plásticas para reciclagem. A abertura do restaurante também resolveu a questão do desperdício de alimentos: frutas e legumes muito maduros são aproveitados no preparo dos pratos. A filial conta ainda com sistema próprio de delivery, via WhatsApp, e também tem parceria com o IFood. Vamos lá conhecer o supermercado?
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