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Mercado de frutas em expansão: confira as estimativas do CEPEA/USP
O mercado brasileiro de frutas e legumes está em expansão, com previsão de crescimento nos próximos anos. A estimativa é de que o faturamento da categoria aumente 33% em cinco anos, de acordo com a empresa de pesquisas Mordor Intelligence. Pela análise do setor de hortifruti do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), a partir de dados da Euromonitor, a tendência para os próximos anos é de que o consumo brasileiro de frutas frescas cresça mais em receita do que em volume. O Hortifruti Cepea/USP avalia que, além do incremento da receita sobre a produtividade no médio prazo, a tendência do segmento no Brasil é de que o consumo de frutas avance ainda mais que o de hortaliças. Agora no verão, o aumento da procura por sucos naturais, saladas e frutas in natura já foi identificado pelos associados da ASSERJ. O gerente da filial Recreio da Hortifruti, Pedro Phelipe, apurou um aumento de 25% na venda desses alimentos. “Com o clima abafado e muita gente ainda de férias aproveitando momentos de lazer, percebemos aumento nas vendas de frutas. De fácil manuseio, esses alimentos são ideais para levar para os parques e praias”, explica. Também é possível perceber o aumento da circulação de clientes nos dias de promoção de hortifrutis nos supermercados. Não é à toa que quase todas filiais dos nossos associados têm o dia da feirinha com ofertas de frutas e legumes pelo menos uma vez por semana. O associado Terê Frutas, como o nome já revela, tem como carro-chefe, e parte essencial da origem do supermercado, a categoria de FLV, sendo assim, as ofertas nesse setor são indispensáveis, informa o diretor do Grupo João Marcos Jr. E no seu supermercado como estão as vendas de frutas, legumes e hortaliças?
08/01/2025
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Conecta
IA no setor de laticínios? Sim! Conheça a estratégia digital da Piracanjuba
Quando pensamos em tecnologia, normalmente imaginamos soluções caras, complexas, quase futurísticas. Entretanto, o Grupo Piracanjuba desmitificou essa ideia impulsionando a transformação digital da empresa e já colhe frutos dos investimentos em tecnologia e inteligência artificial. A empresa do setor de laticínios adotou o RISE with SAP – solução em nuvem que utiliza tecnologias integradas, incluindo IA, machine learning e funções analíticas avançadas – para otimizar as operações, melhorar a performance e reduzir riscos, ao mesmo tempo em que habilita novas funcionalidades e integrações de sistemas essenciais para o crescimento do negócio. O projeto digital começou a ser implementado em agosto de 2022, com go live (momento em que está pronto para utilização) em janeiro de 2023. A empresa conseguiu migrar rapidamente suas operações críticas para o RISE with SAP, modernizando a plataforma tecnológica e integrando ferramentas que melhoram a experiência do usuário, e possibilitam mais segurança, eficiência e conectividade com sistemas externos. Este avanço permite à companhia operar com mais agilidade e atender à demanda de maneira mais segura, garantindo que seus produtos estejam sempre disponíveis nas gôndolas dos supermercados. Benefícios e impacto para o negócio A implementação do RISE with SAP reflete a visão estratégica do Grupo Piracanjuba de investir em inovação digital para apoiar o crescimento e a evolução do negócio. Entre os benefícios, a empresa destaca a redução de custos com licenciamento e infraestrutura; ampliação de licenças para novas soluções de TI; capacidade analítica habilitada, mobilidade nos acessos e modernização de aplicações; melhor performance operacional e simplificação da automação de processos, com mais de 650 transações SAP homologadas e 7.300 atividades de testes realizados durante o projeto. A execução envolveu mais de 100 colaboradores e parceiros, incluindo 68 usuários-chave e 27 áreas diretamente impactadas. Com mais de 450 atividades de pré-implementação e 55 comunicados internos para alinhamento, o projeto contou com a dedicação de uma equipe técnica de mais de 50 pessoas e a participação de 30 consultorias parceiras. “O projeto trouxe um avanço significativo em termos de estabilidade e performance, o que impacta diretamente nossos processos de fabricação e distribuição. Com o ambiente modernizado, conseguimos expandir o número de usuários e oferecer uma plataforma escalável para novos projetos, como o sistema de gestão de transportes e de armazém," afirma Fernando Cunha, gerente de Tecnologia e Inovação do Grupo Piracanjuba, em entrevista exclusiva para a ASSERJ. Transformação na gestão de processos e operações O Grupo Piracanjuba, originário do interior de Goiás, reúne as marcas Piracanjuba, Emana, LeitBom e as licenciadas Almond Breeze, Ninho e Molico (leite longa vida), com mais de 200 produtos no portfólio. São sete unidades fabris, 16 postos de recepção de leite, e parque industrial com capacidade de processar até 6 milhões de litros de leite por dia, além de fazendas de eucalipto e programas de educação continuada. Com uma equipe de mais de 4 mil colaboradores e 8 mil produtores rurais parceiros, a empresa ampliou a escalabilidade e a segurança de suas operações.
08/01/2025
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Associados em foco
Supermarket de Realengo: estratégias para atrair e reter clientes de classe baixa e média
Descubra as táticas da rede para conquistar a fidelidade de consumidores na Zona Oeste do Rio de Janeiro Um mês após a inauguração do Supermarket Realengo, na Zona Oeste do Rio, o gerente de marketing Max Tomaz Ferreira compartilhou com a ASSERJ as táticas utilizadas para atrair e reter clientes da região, de classe média e baixa, destacando a relevância de pesquisas de mercado, precificação competitiva e uma experiência de compra aprimorada. Essa foi a loja de número 139 da rede, que oferece um mix de mais de 15 mil produtos, além de ofertas exclusivas. Estratégia para diferentes classes sociais Com uma área total de 1800m² e amplo estacionamento com 90 vagas, a unidade adota o conceito de uma loja 'premium' dentro da comunidade, com espaços amplos e arejados, climatização e atendimento de qualidade. Os cerca de 200 funcionários diretos contratados, além de fornecedores, são, na sua maioria, moradores locais, o que garante que o dinheiro circule na região, além da fidelidade do cliente. “O público daqui conhece as especificidades do local. Nosso funcionário conhece o cliente, e também nos traz novidades como o que vende e o que não sai. Além disso, a gente recebe, em média, 30 promotores por semana de várias indústrias diferentes. Onde eles vão almoçar? Então a gente acaba fomentando o comércio." [caption id="attachment_38377" align="alignnone" width="577"] O Supermarket Realengo investe em Trade[/caption] Precificação e variedade de produtos O foco é oferecer o melhor preço, acompanhando os valores dos concorrentes e utilizando o tamanho da rede para negociar condições vantajosas com fornecedores. “Passamos de 150 lojas e, pelo nosso tamanho, a gente sempre consegue melhorar o preço, então o primeiro diferencial para entender a classe D é esse.” Além disso, a rede: Investe em promoções regulares para atrair clientes; Oferece uma variedade de marcas e tamanhos que atendem a diferentes necessidades e orçamentos; Adapta o mix de produtos com base em pesquisas de mercado para atender demandas locais. Max atesta que, mesmo com o dólar em alta, é possível poupar o bolso do cliente. “Mesmo falando em dificuldade econômica, a estratégia é de sempre crescer mediante as dificuldades, então a gente sempre vai ter a melhor negociação perante a indústria para trazer um bom preço e apostar no retail desse cliente para deixá-lo mais tempo dentro da loja.” Iniciativas de fidelização e experiência de compra A rede implementa várias iniciativas para melhorar a experiência do cliente e aumentar o tempo de permanência na loja. Entre elas estão a instalação de quiosques, restaurantes e academias. Tudo isso milimetricamente estudado: o Supermarket utiliza ferramentas como CRM, análise de redes sociais e mapas de calor de compras para entender o comportamento do consumidor. Esses dados permitem: Personalizar a experiência de compra; Identificar oportunidades de vendas, como posicionar produtos complementares próximos; Oferecer produtos adaptados às preferências de cada geração. Por exemplo: os dados mostraram a Max que muitas mulheres, quando compram produtos de beleza, também levam biscoito. E bolou uma estratégia: “Se eu sei que toda vez que eu faço beleza a segunda categoria que mais vende é o biscoito, o que eu posso fazer? Fazer com que um esteja no caminho do outro.” Integração de ações promocionais O uso de painéis de LED ainda está nos planos da loja, que em breve investirá em retail media. Mas para onde se olha há chão e checkouts envelopados com uma marca. “Os fornecedores demonstram interesse em adquirir esses espaços publicitários, pois compreendem que a visibilidade dentro do mercado impulsiona o consumo de seus produtos. A indústria entendeu também que nós somos mais baratos do que uma televisão.” Diferenciais em relação a shoppings e concorrentes Comparado aos shoppings, a rede Supermarket destaca-se pela frequência de visitas e pelos preços mais competitivos. Entre os principais diferenciais estão: Ambiente premium adaptado à classe D; Promoções regulares e precificação agressiva. “O que a gente tem de diferente do shopping é que o público vai a cada três meses para comprar algo muito específico. Você vai ao supermercado todo mês para comprar e o retorno que a gente tem é muito mais alto que qualquer outro lugar.” Essa loja deixa claro que conhecer o seu público e atuar para oferecer a melhor experiência voltada para o seu perfil e necessidades é uma estratégia fundamental para o sucesso do negócio. O que você, supermercadista, tem feito nesse sentido na sua loja?
08/01/2025
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ANVISA proíbe venda de tapioca com creatina: veja marcas suspensas
Decisão da ANVISA entende que suplemento presente na tapioca deve ser restrito para adultos de 19 anos ou mais A tapioca da marca Rocha teve a produção e venda suspensas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) devido à inclusão de creatina em sua fórmula. Embora o suplemento seja bastante popular entre praticantes de atividades físicas, ele não é permitido em alimentos convencionais. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na segunda-feira (6). A resolução nº 4.871/2024 determina a proibição da comercialização, distribuição, fabricação, publicidade e uso da tapioca de goma pronta com creatina, que é produzida pela empresa Rocha & Filhos LTDA. A medida preventiva se fundamenta na falta de avaliação de segurança para o uso da creatina em alimentos, o que infringe a resolução da ANVISA. O documento ainda esclarece que a substância é autorizada apenas para suplementos alimentares e é restrita a adultos com 19 anos ou mais. Por nota, o diretor-executivo da empresa Cláudio Diogo afirma que recebeu a notificação no dia 3 de janeiro último e que já entrou com todos os processos de recall. O consultor de alimento seguro da ASSERJ, Flávio Graça, explica que a proibição das marcas não é exatamente por problemas sanitários ou no controle de qualidade, mas sim por ser proibido misturar a creatina à tapioca, pois permitiria um consumo para qualquer pessoa sem restrição. “A medida preventiva se baseia na ausência de avaliação de segurança para o uso da creatina em alimento, o que viola a resolução da ANVISA”, afirma. A ASSERJ recomenda aos supermercadistas o recolhimento imediato do produto.
07/01/2025
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Ambev vende marca de sucos Do Bem para Tial; compradores de supermercados comentam
A Ambev está finalizando o processo de venda da linha Do Bem quase dez anos depois de comprar a fabricante de sucos que se popularizou pelas embalagens coloridas, ilustradas e com mensagens bem-humoradas. A nova dona da Do Bem será a empresa mineira Tial, primeira indústria brasileira a produzir bebidas à base de frutas prontas para consumo. A negociação foi encaminhada ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 30 de dezembro, e nessa segunda (6), o ato de concentração, como é chamado o processo que tratam de fusões de empresas, foi publicado no Diário Oficial da União. Os valores envolvidos no negócio não foram divulgados. Em nota ao mercado, a Ambev anunciou que o acordo para a venda está assinado e à espera do órgão de regulação. No processo encaminhado ao Cade, a gigante das cervejas informa que a operação permitirá que a companhia direcione "recursos e esforços para outras áreas". “A venda a outro grupo do segmento de bebidas não alcoólicas e não gaseificadas permitirá que a Do Bem potencialize seu valor”, afirma a Ambev ao Cade. A nota ainda acrescenta que a aquisição pela Tial dará "impulso extra ao processo de expansão da produção e do portfólio da empresa mineira." O impacto no varejo supermercadista O gerente comercial da Tio Dongo, Jonathan Rangel, acredita que a aquisição renderá bons frutos para o varejo supermercadista: “A expectativa é boa porque, provavelmente, a Tial entrará com mídia forte para comunicar a aquisição, fará ações de trade e, no início, deverá focar numa política mais agressiva de preços, o que é bom para as nossas filiais cujo perfil do público é mais popular.” O comprador de bebidas do Grupo Adonai, Pedro Paulo, corrobora a posição de Rangel e afirma que a linha Do Bem tem uma boa penetração e essa performance deve ser manter. “Percebemos que de uns dois meses para cá, as ações de Do Bem diminuíram, provavelmente por esse movimento de venda da marca, mas estamos confiantes. A Tial tem um histórico de investimento em marketing e esperamos o fortalecimento da presença da Do Bem nas prateleiras. Essa nova fase pode trazer um diferencial positivo para o nosso portfólio e atender ainda melhor às demandas do nosso público-alvo”, conclui. O mercado de alimentos saudáveis Uma análise de mercado de alimentos saudáveis e bem-estar, feita pela empresa de pesquisa Technavio, de presença global, apontou um aumento de 8,27% no segmento em 2024, comparando com os dados do ano anterior. O levantamento também previu um crescimento anual de 9,27% no período de 2023 a 2028, uma alta de US$ 541,5 bilhões. Já o estudo "Panorama do Consumo de Alimentos Saudáveis no Brasil em 2023", do Instituto Organis, indicou que aproximadamente 46% dos brasileiros atualmente consomem alimentos saudáveis.
07/01/2025
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Conecta
Recém-inaugurada loja Supermarket Alvorada, em Unamar, lança lounge em parceria com a Heineken
Quem visitar o Supermarket do Grupo Alvorada, em Unamar, terá um momento especial e exclusivo na parte externa da recém-inaugurada loja. Lá foi montado o Lounge Green Your City: Conexão com Sustentabilidade e Experiência Única. Desenvolvido em parceria com a Heineken Brasil, o espaço combina a venda de produtos da marca com um ambiente voltado para o consumo local e relaxamento. Ele foi cuidadosamente planejado com base no conceito de Energia Verde, utilizando materiais sustentáveis como madeira OSB, plantas naturais, iluminação LED e elementos metálicos. Este design eco-friendly não apenas reflete o compromisso com a sustentabilidade, mas proporciona uma atmosfera agradável e moderna para os clientes. Rodrigo Fonseca, responsável pelo marketing, já prevê bons frutos com o espaço: "Espero repetir o sucesso dessa ação entre outras lojas do grupo Alvorada." A importância de facilitar o acesso a bebidas geladas e criar experiências memoráveis Em um ambiente competitivo como o varejo, especialmente supermercados, a conveniência e a experiência do consumidor são fatores decisivos. Muitos clientes procuram bebidas geladas para consumo imediato, seja em situações cotidianas ou ocasiões especiais de última hora. O Lounge Green Your City atende diretamente a essa demanda, garantindo que os produtos estejam disponíveis, gelados e em um local estratégico. Além disso, o espaço oferece benefícios adicionais: • Conveniência e conforto: os clientes podem descansar, degustar suas bebidas preferidas e até recarregar seus dispositivos móveis no lounge; • Aumento das vendas por impulso: a presença de bebidas geladas em um ambiente agradável e estratégico incentiva decisões rápidas de compra, elevando o ticket médio; • Reforço da experiência do cliente: proporcionar um espaço único para relaxar e consumir transforma a experiência de compra em algo memorável, fortalecendo a fidelidade do consumidor; • Diferenciação competitiva: a integração de um espaço como o Lounge Green Your City posiciona a loja como inovadora e alinhada com tendências de sustentabilidade e bem-estar, destacando-se no mercado. Sustentabilidade e inovação como estratégia O conceito de Energia Verde e a escolha de materiais sustentáveis, como a madeira OSB e as plantas naturais, reforçam o alinhamento da marca Heineken e do Grupo Alvorada com práticas conscientes e ecológicas. Essa abordagem conecta a marca a um público cada vez mais preocupado com o impacto ambiental e disposto a consumir de forma responsável. A ASSERJ é uma grande incentivadora de ações como essa que, além de uma pegada sustentável têm, principalmente, o investimento em estratégias que colocam a experiência do cliente em outro patamar!
07/01/2025
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Retail Media vai movimentar bilhões. Venha saber como seu supermercado pode abocanhar uma boa fatia!
Grande oportunidade para as redes aumentarem participação nos investimentos em publicidade O Retail Media, do inglês mídia de varejo, está ganhando espaço como uma das estratégias mais poderosas e promissoras no mercado publicitário global. Segundo o eMarketer, este segmento deve movimentar impressionantes US$ 110 bilhões até 2026. Um estudo robusto, que envolveu mais de 60 empresas e mais de 100 entrevistas com líderes de grandes varejistas e indústrias, destaca o potencial exponencial dessa tendência. Outra pesquisa expressiva, realizada pelo Boston Consulting Group (BCG) em parceria com o Google, aponta que o RM deve gerar cerca de US$ 75 bilhões em lucro até 2026, impulsionado por um crescimento anual de 22% nos gastos dos anunciantes. No Brasil, a relevância também é evidente. Segundo a pesquisa Retail Media Insights, da Newtail, 79% das indústrias já adotaram essa estratégia, atraídas principalmente pela possibilidade de mensuração de ponta a ponta — algo que os canais tradicionais não oferecem. [caption id="attachment_38346" align="alignnone" width="1170"] O presidente da Asserj, Fábio Queiróz, incentiva o investimento no Retail Media[/caption] A tendência de monetização tem sido amplamente fomentada pelo presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, pelas vantagens que oferece para todos os envolvidos. "O conceito já é considerado a terceira onda da publicidade, permitindo às marcas colocarem o consumidor no centro da relação entre indústria e varejo. O que veremos daqui para frente é a agência de publicidade procurando os supermercados para anunciar”, afirma Queiróz. O que é Retail Media? Trata-se de uma estratégia publicitária que permite às marcas anunciarem em diversos espaços disponibilizados por varejistas, tanto no ambiente físico quanto no digital. Isso inclui sites, aplicativos, pontos de venda e espaços com uso de painéis de LED, cartazes, adesivos em elevadores e banheiros, sinalização no piso e placas em carrinhos de compras. A proposta é impactar o consumidor no momento exato da compra, influenciando sua decisão. Fabio Amorim, CEO da Pixel Retail Media e ex-Hortifruti, destaca a importância dos dados comportamentais e demográficos dos consumidores para o sucesso das campanhas. Ele reforça que a adequação do criativo ao local de mídia e à jornada do consumidor é essencial. “O teste A/B (uma comparação entre o que funciona melhor) e a mensuração das métricas de CTR (taxas de cliques) e conversões de vendas são fundamentais para avaliar a efetividade das campanhas”, afirma. Andreia Leida, da W/McCann, complementa: “Ao conectar dados de comportamento de compra com canais de comunicação diretos no ponto de venda, com acesso a informações detalhadas, como histórico de compras e preferências, as marcas conseguem criar mensagens altamente personalizadas e direcionadas a públicos específicos. Esse nível de segmentação permite destacar atributos relevantes, como sustentabilidade, promoções ou benefícios exclusivos, alinhando os conceitos das campanhas com as expectativas do consumidor.” Ela também observa como o foco em momentos críticos do funil de vendas torna as mensagens mais objetivas e orientadas para ações imediatas, como descontos ou incentivos especiais. Desafios e oportunidades A integração das plataformas (on-site, off-site e in-store) com as propriedades de trade é vista por Amorim como o maior desafio. Essa integração é essencial para impactar o consumidor em diferentes momentos de sua jornada de compra. Ele lamenta que muitos varejistas ainda enfrentem dificuldades em montar planos 100% integrados, incluindo ativações no site, CRM, exposições na gôndola e mídias nos painéis LED. Leida destaca a agilidade como um diferencial do Retail Media. “Outro impacto significativo está na agilidade e nos testes possibilitados pelo retail media, que permitem ajustes rápidos e contínuos para otimizar resultados. Campanhas podem ser adaptadas em tempo real com base em métricas como cliques, conversões e engajamento, garantindo maior eficiência.” Para isso, ela atenta, é preciso equilibrar personalização e escala, já que as mensagens devem ser altamente relevantes para públicos segmentados sem perder a eficiência. Além disso, o acesso e o uso efetivo dos dados do varejista podem ser limitados por questões de privacidade ou falta de integração entre sistemas. Porém, ela alerta para a necessidade de equilibrar personalização e escala, já que as mensagens devem ser altamente relevantes para públicos segmentados sem perder a eficiência. Além disso, o acesso e o uso efetivo dos dados do varejista podem ser limitados por questões de privacidade ou falta de integração entre sistemas. Outro ponto crítico é o life-time value (LTV), que exige agilidade para planejar, executar e ajustar com base em métricas em tempo real. Apesar disso, ambos veem avanços significativos com a digitalização das lojas e o uso de IA, que otimizam e personalizam as ações promocionais. “A integração entre canais físicos e digitais está tornando as campanhas omnichannel mais robustas, oferecendo experiências consistentes em todos os pontos de contato. O crescimento de plataformas próprias (retail-owned media networks) também permite maior controle sobre segmentação e métricas de performance”, complementa Leida. O crescimento no varejo supermercadista O setor de supermercados, historicamente pouco explorado em termos de mídia publicitária, apresenta uma grande oportunidade. Dados do CENP mostram que, dos R$ 23,4 bilhões investidos no mercado publicitário em 2023, menos de 1% foi destinado ao segmento. Isso ocorre devido à fragmentação, falta de padronização e métricas limitadas no setor. No entanto, redes como o Grupo Pão de Açúcar (GPA) já estão mudando esse cenário. O GPA criou, em 2023, uma área dedicada a Retail Media e obteve um crescimento de 80% na receita com publicidade em relação a 2022. Para 2024, a meta é aumentar a receita em pelo menos 45%. Lucas Soffner, gerente geral de Retail Media do GPA, revelou recentemente à ASSERJ que a expansão inclui aumentar o número de campanhas, fornecedores parceiros e ativos físicos e digitais. “Queremos que o mesmo boom que acontece em São Paulo seja refletido nas regionais. Estamos com uma agenda forte em praças como Rio de Janeiro, Centro-Oeste e Nordeste”, detalha. Um cenário em expansão Com um mercado em franca ascensão, o Retail Media apresenta-se como uma oportunidade sem precedentes para marcas e varejistas. Ao explorar dados do consumidor, integrar plataformas e personalizar experiências, é possível não apenas aumentar a receita, mas também transformar a jornada de compra em uma experiência mais relevante e eficaz. Considerando que o varejo supermercadista brasileiro encerrou 2024 com um crescimento nominal de 5,4%, alcançando a marca de R$ 1,27 trilhão em faturamento, segundo a Scanntech, é hora de os supermercadistas investirem nesta revolução e capturarem ainda mais oportunidades de crescimento. “Os investimentos em trade que a indústria tem feito, sobretudo nos varejistas, mostram o comprometimento das marcas em gerar valor aos clientes, que no final do dia são de ambos: da indústria e do varejo. Assim, todos se beneficiam ao ter uma campanha bem-sucedida, com o incremento das vendas”, Almeida finaliza.
07/01/2025
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Economia
Expectativa para a economia brasileira nos próximos três meses é de desaceleração; saiba como os supermercadistas podem otimizar suas operações
A expectativa para a economia brasileira nos próximos três meses é de desaceleração. Economistas apontam para juros mais altos, condições financeiras desfavoráveis e menores estímulos fiscais como fatores que podem impactar negativamente o crescimento econômico. A previsão é de que o PIB cresça em torno de 2% em 2025, após uma alta estimada de 3,5% em 2024. Considerando esse cenário, e com intuito de apoiar os supermercadistas, o consultor econômico da ASSERJ, William Figueiredo, faz algumas recomendações: Estabelecer um controle rigoroso de despesas: é prudente adotar uma postura cautelosa em relação a grandes investimentos. Concentrar-se em otimizar a eficiência operacional e minimizar desperdícios pode ajudar a garantir a rentabilidade. Expandir de maneira estratégica: avaliar oportunidades de expansão que estejam em sintonia com as tendências de mercado, como o crescimento do e-commerce e práticas sustentáveis. Considerar a abertura de novas lojas ou o aumento da presença online em áreas com demanda elevada pode ser uma estratégia vantajosa. Acompanhar o mercado e revisar estratégias: manter-se informado sobre a economia e ajustar as estratégias de negócios conforme necessário. A capacidade de adaptação e flexibilidade é essencial em períodos de incerteza. O presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, ressalta a importância de observar as especificidades: “Cada modelo de negócio tem suas próprias características e necessidades, então essas estratégias devem ser adaptadas à realidade de cada empresa”. Não deixe de acompanhar as notícias aqui no nosso site e seguir os perfis do Instagram ASSERJ, Fábio Queiróz e LinkedIn ASSERJ e Fábio Queiróz para ficar sempre atualizado.
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