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Seara apresenta a primeira linha de refeições proteicas congeladas do Brasil
A Seara acaba de lançar a Seara PROTEIN, primeira linha de refeições proteicas congeladas do país. A novidade chega às gôndolas ainda neste mês de setembro, em sintonia com a crescente demanda mundial por alimentos ricos em proteína e alinhados a rotinas de bem-estar. O portfólio inicial traz três opções de refeições, cada uma com mais de 30 gramas de proteína, menos de 340 calorias e adição de colágeno da Genu-In, empresa da JBS Novos Negócios. “Estamos inaugurando uma nova categoria de refeições proteicas no Brasil. Esse é um movimento que conecta a Seara ao que há de mais avançado nos mercados globais e atende a uma demanda crescente por alimentação funcional e prática”, afirma Rafael Palmer, diretor de Marketing de Alimentos Preparados da Seara. Segundo ele, a novidade reforça a vocação inovadora da marca. “É um lançamento que consolida nossa liderança em inovação e amplia o papel estratégico da proteína no dia a dia dos consumidores”, acrescenta. Palmer destaca ainda a mudança de comportamento do público. “O consumidor está buscando alternativas para ter uma alimentação funcional no dia a dia, e a Seara PROTEIN foi pensada para esse novo perfil: quem quer se alimentar bem, com segurança nutricional, sem perder tempo na cozinha”, explica. “É o tipo de produto que amplia o mercado e cria novas ocasiões de consumo, reforçando o papel da proteína como parte fundamental de uma dieta balanceada”, completa. Tendência – Uma pesquisa da Food Consulting, encomendada pela BRF, mostra que os brasileiros vêm priorizando alimentos práticos (31%), econômicos (27%), saudáveis (24%) e prontos para consumo (11,9%). O estudo também revela que uma em cada três pessoas já consome pratos congelados pelo menos uma vez por semana. Quando o foco é a marmita, 48% dos entrevistados afirmam consumir entre 3 e 10 vezes por mês, enquanto 30% ultrapassam 11 refeições mensais. De olho nesse comportamento, a Perdigão ampliou a linha Meu Menu, oferecendo novas opções de refeições congeladas para quem busca praticidade, sabor caseiro e equilíbrio na alimentação. A campanha “Perdigão Meu Menu. Sabor de feito em casa” apresenta a nova identidade da linha, com embalagens atualizadas, logo renovado e um portfólio ampliado — que agora vai além das massas e inclui novos pratos congelados.
24/09/2025
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AB InBev e Netflix fecham parceria global que pode turbinar vendas e promoções no varejo supermercadista
A AB InBev anunciou uma parceria global com a Netflix que promete gerar novas oportunidades de negócios para o varejo supermercadista. O acordo une o portfólio de marcas de cerveja da companhia a séries, filmes e eventos ao vivo do serviço de streaming, criando um calendário robusto de ativações que pode impulsionar vendas e ações promocionais em diferentes canais de distribuição. “Streaming é um momento social, e nada combina mais com isso do que uma cerveja gelada”, destaca Marcel Marcondes, global chief marketing officer da AB InBev. “Essa parceria é uma oportunidade para nossas marcas criarem conexões ainda mais profundas com os consumidores e multiplicarem os momentos de celebração enquanto assistem ao conteúdo que molda a cultura.” Oportunidades para o varejo supermercadista Para os supermercadistas, a aliança entre as duas gigantes cria um ambiente fértil para campanhas de co-marketing e ativações no ponto de venda. A AB InBev planeja lançar edições limitadas de embalagens, promoções digitais e integrações em conteúdos da Netflix, como as produções The Gentleman, Brasil 70 – A Saga do Tri e Culinary Class Wars. Essas ações tendem a ampliar o fluxo de consumidores nas lojas e estimular compras por impulso. Eventos de grande audiência também fazem parte da estratégia. A Cerveza Victoria, por exemplo, já foi patrocinadora oficial da luta entre Canelo e Crawford no México, e em 2025 a AB InBev participará da transmissão ao vivo do NFL Christmas Game Day na Netflix. A parceria prevê ainda campanhas conjuntas ligadas a competições de repercussão mundial, como a Copa do Mundo Feminina de 2027, que podem ser exploradas em datas temáticas, promoções de cross-merchandising e ações em gôndola. Segundo Marian Lee, chief marketing officer da Netflix, “a popularidade dos nossos títulos nos permite entrar nas conversas culturais como poucas empresas conseguem, e uma grande parceria pode tornar isso ainda mais relevante. Estamos muito animados para criar campanhas com a AB InBev — tão únicas, divertidas e criativas quanto os filmes e séries que apoiam.” Para o varejo supermercadista, essa sinergia entre entretenimento e consumo abre espaço para ativações personalizadas, reforçando a categoria de bebidas premium e gerando experiências que podem fidelizar o cliente e aumentar o ticket médio. Prezunic, indústria e… streaming - Quem passa pela loja do Prezunic Marapendi, na Barra da Tijuca, certamente é impactado com a nova fachada. Em uma ação inovadora de retail media a seis mãos (varejo, indústria e streaming), a rede se uniu a duas gigantes, cada qual do seu segmento, para a realização da campanha “Seara Netflix”. Três grandes marcas juntas para oferecer novas experiências aos consumidores. Mais do que uma campanha promocional, a iniciativa promove uma jornada de compra completa, com integração entre o físico, digital e e-commerce. LEIA MAIS AQUI!
24/09/2025
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Como crescer e proteger margens em um cenário cada vez mais concorrido? ASSERJ lista práticas essenciais
O ambiente supermercadista está cada dia mais concorrido. Margens apertadas, consumidores mais exigentes e custos crescentes, exigem do varejista estratégia e inovações para manter a competitividade, a relevância e a rentabilidade em um setor onde operações gerenciadas com competência em proporcionar uma experiência de alto quilate ao cliente são as chaves para bons resultados. Nesse ecossistema, como aponta Júlio Alves, CMO do Carrefour Varejo & Sam's Club, práticas específicas se apresentam como pilares fundamentais do sucesso. Precificação inteligente: se apoie em dados A adoção de modelos de precificação dinâmicos vem ganhando força na busca para equilibrar margens e volumes de venda. Essa estratégia se baseia na análise da elasticidade da demanda, levando em conta como o consumidor reage às variações de preço em diferentes categorias e o histórico de compras. "A metodologia de pricing dinâmico baseia-se na análise contínua de três variáveis fundamentais: elasticidade-preço da demanda, que mede como mudanças de preço afetam volume de vendas; elasticidade-cruzada, que analisa como preços de produtos relacionados influenciam demanda; e elasticidade-renda, que considera impacto de mudanças no poder de compra dos consumidores", explica Júlio Alves. A eficiência dessa estratégia depende diretamente da categoria analisada, por isso, é preciso usar de forma inteligente sistemas de business intelligence (BI) e monitoramento em tempo real, garantindo agilidade e reações rápidas. O CMO do Carrefour Varejo pontua: "A implementação prática do pricing dinâmico requer sistemas integrados que monitorem concorrência, níveis de estoque e padrões de demanda continuamente. Ferramentas de BI permitem ajustes automáticos de preços baseados em regras pré-estabelecidas". Mix de produtos: a margem de contribuição é o guia Outra frente estratégica é a revisão do portfólio de acordo com a margem de contribuição de cada SKU, focando em itens que performem financeiramente melhor, analisa Júlio Alves: "A metodologia de análise ABC por margem de contribuição classifica produtos em três categorias. A (alta margem, alta rotatividade), B (margem média, rotatividade moderada) e C (baixa margem ou baixa rotatividade). Esta classificação orienta decisões de espaço em loja, investimento em marketing e políticas de desconto". Alves indica que os três grupos devem ser distribuídos por relevância apontada: A: produtos de maior margem e giro elevado, que representam cerca de 20% do mix, mas respondem por até 60% da margem; B: itens de margem intermediária, que podem ganhar força por meio de ações como vendas casadas com produtos da categoria A; C: produtos de baixa margem ou baixa rotatividade, que devem ser avaliados para reposicionamento ou descontinuidade. Ferramentas de ERP têm relevância ímpar nesse momento, ajudando a calcular custos de forma completa, considerando todas as variáveis possíveis, corroborando decisões assertivas sobre o que priorizar. Estoques sob controle: sinônimo de liberação de capital A gestão de estoque é um pilar da saúde financeira do setor. Manter o capital de giro equilibrado exige atenção à entrada e saída de produtos, à sazonalidade e ao tempo de reposição. O CMO do Carrefour Varejo salienta: "A otimização de níveis de estoque representa uma das alavancas mais importantes para manutenção de margens em períodos de crise. Com o custo do crédito projetado para chegar a quase 48% ao ano até o final de 2025, a redução de capital imobilizado em estoque torna-se fundamental para sustentabilidade financeira". Produtos de alto giro demandam acordos de reposição mais umbilicais com fornecedores, o que pode reduzir estoques sem comprometer disponibilidade. Itens de giro médio precisam de previsões baseadas em dados externos. E os de baixa rotatividade exigem liquidações planejadas e estoques mínimos. "A metodologia de gestão de estoque baseada em giro considera três fatores críticos. Velocidade de rotação histórica, sazonalidade de demanda e lead time de reposição. Esta abordagem permite manter níveis ótimos de disponibilidade com investimento mínimo em capital de giro", esclarece Júlio Alves. Tecnologias precisas, como RFID, são ferramentas valiosas nesse quesito, rastreando produtos de forma eficaz, reduzindo perdas e rupturas, agilizando processos, garantindo mais produtos nas gôndolas e melhorando também a experiência do consumidor, como, por exemplo, com pagamentos mais rápidos. Fornecedores: parceiros estratégicos A negociação inteligente com a indústria pode ser determinante para ampliar margens. Além do preço, é fundamental que estejam na pauta condições de pagamento, suporte promocional e desenvolvimento conjunto de produtos. "A renegociação de condições comerciais com fornecedores representa uma oportunidade significativa para melhoria de margens sem impacto direto no preço ao consumidor. Esta tática requer abordagem estruturada que considere poder de barganha, relacionamentos estratégicos e oportunidades de colaboração. A análise de poder de barganha deve considerar volume de compras, importância estratégica do varejista para o fornecedor, disponibilidade de fornecedores alternativos e exclusividade de produtos", destaca o CMO do Carrefour Varejo. Produtos de marca própria têm um destaque especial neste ponto, com margens de 20% a 40% maiores que marcas tradicionais e com alto poder de fortalecer a fidelização dos clientes. Automação é eficiência A redução de custos estruturais com a automação de processos gera maiores possibilidades para atividades estratégicas. Ou seja, eficiência operacional é diferencial competitivo. Processos automatizados, da precificação à gestão de categorias, permitem cortar custos, reduzir erros e dar liberdade para equipes desenvolverem projetos mais rentáveis. Sistemas integrados de BI consolidam informações de vendas, estoque e margem em dashboards automáticos, oferecendo visão completa para decisões rápidas. Júlio Alves frisa: "A implementação de sistemas de gestão de categoria automatizados permite análise contínua de performance de produtos, identificação de oportunidades de otimização de mix e geração automática de relatórios gerenciais. Esta automação reduz tempo de análise e melhora qualidade de decisões. Ferramentas de precificação automática baseadas em regras de negócio pré-definidas permitem ajustes rápidos de preços em resposta a mudanças de mercado. Esta capacidade de resposta rápida é fundamental em mercados voláteis como o atual". Acompanhe de perto todo o processo O sucesso dessas práticas depende de uma implementação estruturada. É preciso iniciar por um diagnóstico detalhado da operação, seguido da definição de prioridades e de um cronograma claro de ações. O acompanhamento contínuo, com métricas bem traçadas, como margem bruta, giro de estoque e satisfação do cliente, garante resultados sustentáveis ao negócio. Pesquisas e monitoramento de reclamações complementam essa estratégia, aliando eficiência ao não comprometimento da experiência de compra. Essas práticas, quando bem aplicadas em conjunto, criam uma base sólida para o varejo supermercadista se manter competitivo, preservando a saúde financeira da organização e a confiança do consumidor.
23/09/2025
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Supermercados com crescimento de dois dígitos até novembro! Vem entender!
O mais recente levantamento do Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV) sinaliza um trimestre positivo para o varejo supermercadista. Para o segmento de hiper e supermercados, a previsão é de alta nominal de 12,3% em setembro, 14,4% em outubro e 13% em novembro, sempre na comparação anual. Em agosto, o setor já havia registrado crescimento de 0,8% frente ao mesmo mês de 2024. Contexto do varejo No varejo total, o IAV-IDV aponta expansão nominal de 7,8% em setembro, 8% em outubro e 7,3% em novembro. Ajustados pela inflação (IPCA), os números projetam avanço de 2,5%, 3% e 2,4%, respectivamente. Segundo Jorge Gonçalves Filho, presidente do IDV, “o resultado de agosto foi impactado pela queda de 0,3% na intenção de consumo das famílias, influenciada pelo crédito mais caro e pelo cenário de incertezas econômicas. A taxa média de juros ao consumidor segue 3,6 pontos percentuais acima do patamar de julho de 2024, o que tende a moderar a propensão ao consumo”. O que isso significa para supermercadistas Apesar da inflação projetada em 4,83% — acima da meta de 3% do CMN —, a expectativa é que a cesta de alimentos continue com desempenho acima da média do varejo, sustentando as vendas em hiper e supermercados. O índice do IDV é formado por empresas que representam cerca de 20% do varejo brasileiro e coleta mensalmente as projeções de faturamento de seus associados para os três meses seguintes.
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