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Felipe Laterza assume a Gerência Executiva Nacional de In Natura na BRF
Após dois anos na gerência executiva comercial do Varejo no Rio de Janeiro, o profissional assume o papel nacional da área comercial e estratégica da cadeia de In Natura da BRF Além da última passagem no Rio de Janeiro, são 9 anos de experiência na BRF tendo já sido responsável durante três anos pela estratégia de commodities In Natura e comercialização nacional de matérias primas. Dada a experiência com a cadeia do In Natura, o executivo assume esse novo desafio na BRF. Graduado pela UFRJ, Laterza tem dois intercâmbios e MBA Executivo da Fundação Dom Cabral em seu currículo.
21/05/2024
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Atenção na escolha de saneantes é essencial para higienização do ambiente
No Brasil, é comum que pessoas e empresas recorram a saneantes clandestinos para reduzir os custos com limpeza. Entenda como essa situação pode se tornar um problema Produtos saneantes são usados na rotina do dia a dia para a limpeza de casas, empresas e indústrias. Não há um local ou atividade em que não seja utilizado pelo menos um tipo desse item. A questão do preço é, muitas vezes, o principal fator para a aquisição desse produto, que em grande parte é produzido à base de cloro, mas que mantém ocultas informações sobre o seu princípio ativo e concentração. Assim como a maioria dos produtos clandestinos, suas indicações químicas são incertas e carregam o risco de mau uso, principalmente, relativos ao armazenamento e segurança. A embalagem, muitas vezes reaproveitadas em garrafas pets de refrigerantes, não são os recipientes ideais para o armazenamento do produto. Nos últimos dias, o volume de doações para o Rio Grande do Sul foi enorme, algo que representou a vontade dos brasileiros em ajudar na reconstrução do estado. Entretanto, em meio as doações, saneantes clandestinos foram encaminhados entre as doações e seu uso coloca em risco a saúde de quem mais precisa. A consultora técnica em segurança alimentar da ASSERJ, Lívia Castilho, elaborou uma cartilha sobre saneantes, que poderá ajudá-lo na hora de procurar esses itens seja para uso próprio ou para doações. "Vale ressaltar que é sempre importante usar produtos vendidos em supermercados, onde eles estão submetidos às regras da Anvisa", afirmou a especialista. Mas afinal, o que são saneantes? A Anvisa define saneantes como substâncias ou preparações destinadas à aplicação em objetos, tecidos, superfícies inanimadas e ambientes, com finalidade de limpeza e afins, desinfecção, desinfestação, sanitização, desodorização e odorização, além de desinfecção de água para o consumo humano, hortifrutícolas e piscinas. Existem diversos tipos e aplicações e podem ser classificados quanto ao risco, quanto à finalidade e quanto à venda e ao emprego. Que classificações são estas? Quanto ao risco podem ser 1 ou 2. No risco 1 não apresentam características de corrosividade, atividade antimicrobiana, ação desinfetante e não são a base de micro-organismos viáveis. Estes podem ser isentos de registro (RDC n. 59/2010), mas deve ser solicitada a autorização para comercialização que possui validade de 10 anos após publicação em diário oficial. No risco 2 podem apresentar as características descritas nos de risco 1 e ainda conter em sua formulação um dos seguintes ácidos orgânicos: fluorídrico (HF), nítrico (NO3), sulfúrico (H2SO4) ou seus sais que os liberem nas condições de uso do produto, necessitando então de registro específico junto à Anvisa. Quanto à finalidade, podem ser de limpeza geral e afins; desinfecção, esterilização, sanitização, desodorização, desinfecção de água para consumo humano, hortifrutícolas e piscina; e tira manchas. Quanto à venda e ao emprego, podem ser produtos de venda livre ou produtos de uso profissional ou de venda restrita a empresa especializada. Os de venda livre podem ser comercializados em supermercados e em embalagens de até 5L ou 5Kg. Alguns produtos devem obrigatoriamente ser de uso profissional como os da categoria esterilizante, desinfetante de alto nível, desinfetante de nível intermediário, desinfetante hospitalar para artigos semicríticos, desinfetante hospitalar para superfícies fixas e artigos não críticos, desinfetante/sanitizante para roupa hospitalar e detergente enzimático. Como escolher? Na escolha do produto a ser utilizado de acordo com a aplicação desejada é fundamental que seja verificado se o produto possui registro/autorização pela Anvisa, pois produtos clandestinos, ou seja, sem procedência, sem origem ou proveniência conhecida não possuem garantia quanto à qualidade em termos de eficácia, eficiência e segurança de uso, além de não ser possível a rastreabilidade em caso de necessidade de realizar um recall de um lote com defeito. Nas embalagens dos produtos regularizados deve conter o número de registro/notificação na Anvisa e para confirmar, ainda é possível fazer consulta aos sistemas da Anvisa que permitem verificar se o produto está regularizado e autorizado para venda. Quais são os riscos? Os riscos associados ao uso de produtos clandestinos podem incluir desde a ausência do efeito desejado até mesmo a uma concentração elevada de determinado componente ou contaminações diversas que possam vir a gerar intoxicações, queimaduras, irritações e até mesmo a morte de quem manipula. Além disso, há grande possibilidade de acidentes domésticos por utilização de embalagens reaproveitadas e cores chamativas que podem levar o consumidor (em geral crianças) a confundi-los com produtos alimentícios. "É sempre importante verificar a procedência dos produtos saneantes antes de adquiri-los e utilizá-los, para garantir a segurança de quem usa e a efetividade para a qual o produto foi desenvolvido", afirmou Lívia Castilho para ASSERJ.
21/05/2024
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Em ano de Olimpíadas, Hemmer entra para o Time Brasil
Patrocinadora oficial do Comitê Olímpico do Brasil decidiu 'colocar o agasalho' da delegação brasileira, em Paris Faltando 70 dias para os Jogos Olímpicos de Paris, a Hemmer, patrocinadora oficial do Comitê Olímpico do Brasil (COB), iniciou sua preparação para acompanhar a delegação brasileira no torneio que reunirá mais de 100 países em nome do esporte. A marca não perdeu a oportunidade e apresentou uma novidade interessante que poderá ser vista nas prateleiras dos supermercados. “A nova linha Hemmer foi desenvolvida com o propósito de modernizar a marca de alimentos tradicionais do sul do Brasil, valorizando seus reconhecidos elementos visuais e reforçando a credibilidade e o legado da marca”, revelou a Narita Design, idealizadora da nova identidade visual que 'convocou' a Hemmer a se juntar ao Time Brasil. A marca revelou que, para os Jogos Olímpicos de Paris, foi desenvolvida uma nova identidade visual, alcançada por uma ampla pesquisa com os consumidores, que identificaram os itens mais memoráveis da atual identidade. O resultado obtido apresentou um conceito unindo 'tradicional e moderno' que chamará a atenção dos clientes nas gôndolas. Segundo Luana Sá, head de marcas da Kraft Heinz, a mudança na identidade visual em prol do Time Brasil nas Olimpíadas representa um grande passo para a expansão das linhas Hemmer, no Brasil, “fortalece o compromisso da marca com este patrocínio histórico ao COB, e incentiva o público a, indiretamente, se conectar com o esporte e a torcida pelos nossos atletas brasileiros”, afirmou. A edição especial com a logo do Time Brasil poderá ser encontrada nos principais pontos de vendas (PDVs) dos itens como ketchup tradicional, maionese, mostarda amarela e pepinos em rodelas. A Hemmer será patrocinadora oficial do Time Brasil do COB até 2028, quando acontece os Jogos Olímpicos de Los Angeles, nos Estados Unidos. E nas olimpíadas, como o seu negócio convocará os consumidores para o grande evento esportivo?
21/05/2024
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Fornecedores de arroz do Rio Grande do Sul revelam expectativa por normalidade no abastecimento
Gigantes do setor e empresas de logística têm conseguido retornar com as entregas para o Rio de Janeiro_ As chuvas no Rio Grande do Sul ainda seguem impactando os preços de alguns dos alimentos básicos do cardápio brasileiro. Segundo um levantamento realizado pela ASSERJ com os principais fornecedores de arroz do Brasil, a situação do abastecimento pode ser normalizada dentro de duas semanas com a estabilidade climática e a logística reestabelecida. Paulo Fernandes, gerente regional da Arrozeira Bom Jesus, dona da marca Ouro, reitera que o problema "logístico vislumbra um fim", ressaltando que as obras emergenciais no estado do Rio Grande do Sul estão ajudando a escoar o arroz para o restante do Brasil. "Existe muito arroz no sul [...] nas últimas três compras de arroz que fizemos, os lotes vieram com um preço honesto. Claro, sofrendo a alteração normal das circunstâncias. O mercado está se estabilizando", afirmou. Silvio Saldanha, proprietário da Rice Log, revelou, em áudio, enviado para a reportagem, que a produção vem sendo retomada "e se tudo ocorrer bem, em duas semanas vamos normalizar o abastecimento. A questão logística ainda é um desafio para a região, mas o cenário vem melhorando com o passar dos dias, já existe a possibilidade de fretes saindo da região. Algo que não acontecia", completou. Uma fonte de dentro de uma das gigantes do setor, explicou o cenário onde os preços continuarão sendo puxados para cima, mas procurando uma estabilidade. "Por enquanto, estamos pagando o preço que o produtor quer vender", afirmou. No Rio de Janeiro, os supermercados têm recorrido a fornecedores alternativos para não haver ruptura, termo utilizado pela ausência do produto nas gôndolas, "Estamos encontrando com outros fornecedores, de outros estados, e assim evitando a ruptura dentro dos mercados e garantindo estoque para a população", afirmou Jomar Almeida, diretor comercial da rede Supermarket. "Estamos em contato direto com os fornecedores e seguimos monitorando a situação no Rio Grande do Sul. É importante que os consumidores continuem buscando outras alternativas ao arroz como massas, entre outras. Não há necessidade de estocagem, mas sim de solidariedade e empatia, realizando doações e não gerando alarde nesse momento delicado", disse Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ. O que diz a indústria Em nota enviada para a ASSERJ, a Josapar, dona das marcas Tio João, Tio Mingote e Meu Biju, afirmou que as suas fábricas, no Rio Grande do Sul, não foram atingidas, mas admitiu "a possibilidade de futuros atrasos logísticos em algumas regiões no estado gaúcho que tiveram o seu acesso mais comprometido, em decorrência das dificuldades e impossibilidade de tráfego nas vias de ligação locais". Rafael Crespo, Gerente comercial da Josapar, afirmou que "filial do Rio de Janeiro voltou a ter arroz e retornou com as negociações normalmente", e reiterou que o abastecimento da marca nos supermercados está normalizado. A Camil Alimentos informou que “apesar das limitações logísticas que se apresentam, estamos mantendo o abastecimento do arroz e do feijão no varejo do estado e das demais regiões do país”. O presidente José Martins, da Cooperativa Arrozeira Palmares, dona da Palmares, afirmou que a situação de calamidade pública do Rio Grande do Sul afetou as entregas da empresa. Entretanto, enfatizou que "as estruturas da cooperativa estão plenamente preservadas a partir das obras realizadas, como diques de contenção e instalação de bombas para retirada das águas", e ressaltou que o desafio do momento é logístico e não de produção.
20/05/2024
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