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Tem associado no Rio Innovation Week | Conecta Varejo. Saiba qual!
Com DNA 100% digital, o SPID, rede de mercados de proximidade da Cencosud Brasil, marca presença novamente no Rio Innovation Week 2025, realizado de 12 a 15 de agosto no Píer Mauá, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Com expectativa de receber mais de 180 mil visitantes, o RIW se consolida como o maior evento global de tecnologia e inovação. Em um estande de 30 m² no Armazém 3, próximo ao Palco Conecta, claro, o SPID combina conveniência e tecnologia a favor da experiência do cliente. O espaço oferece mais de 100 produtos para consumo imediato e conta com um totem interativo com jogo da memória e brindes exclusivos. Os visitantes também podem baixar o app SPID, se cadastrar e conhecer os serviços que têm facilitado o dia a dia de milhares de clientes na cidade. “Participar do Rio Innovation Week | Conecta Varejo é uma oportunidade de mostrar como o SPID une tecnologia, agilidade e conveniência para atender ao consumidor onde ele está. Queremos estar cada vez mais presentes na vida das pessoas, criando experiências práticas e inovadoras e fortalecendo nosso propósito de servir de forma extraordinária em cada momento”, afirma a Cencosud Brasil. O serviço das lojas SPID funciona diariamente, incluindo fins de semana e feriados, das 8h às 21h, com entregas em até 30 minutos. O mix inclui desde lanches prontos e carnes para churrasco até snacks, bebidas geladas, produtos de higiene e limpeza, sempre com preços competitivos. Nossos associados sempre conectados às necessidades e experiência dos consumidores!
13/08/2025
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Por dentro da asserj
"A personalização virou uma commodity", estratégias para alavancar a hiperpersonalização e aumentar vendas
O Rio Innovation Week é um verdadeiro celeiro de ideias para aplicar no dia a dia do varejo supermercadista. E aproveitar essas oportunidades pode fazer surgir um insight antes desconhecido e transformar suas estratégias e fazer o seu negócio crescer ainda mais. Uma dessas tendências abordada nesta terça-feira, 12 de agosto, no palco Innovation Retail Talks é "A Era da Hiperpersonalização", dissertada por Pedro Scripilliti, area manager da Connectif. "A personalização não é mais suficiente. O consumidor está mais exigente, mais imediatista e sobrecarregado de informação. A personalização virou uma commodity e o que se torna o diferencial do mercado é o que se pode trazer para melhorar sua conversão, sua venda ou seu produto. Quando falamos de junção de dados para hiperpersonalização estamos falando de todo o ecossistema da marca", destaca Pedro Scripilliti. Hiperpersonalização: eficiência, diferenciação e conversão O palestrante frisou a importância de sempre ter, de forma imprescindível, um foco primordial: o cliente no centro das estratégias. "No cenário atual, a hiperpersonalização e eficiência são fundamentais. Se você não fizer diferente, o concorrente fará. Se o cliente tem uma má experiência, ele vai para outra loja. Só que hoje isso é muito mais rápido. Se você perde esse timming, você perda venda e cliente. As estratégias precisam ser ainda mais eficientes e focadas. A hiperpersonalização nada mais é do que avançarmos nos dados que já temos. Pegarmos tudo que podemos fazer com inteligência artificial, automação, e potencializar os dados que temos do nosso consumidor, oferecendo experiências únicas e individualizadas. Isso é o game changer para você fidelizar o consumidor". Benefícios e problemas: atenção aos desafios Pedro Scripilliti também pontuou as vantagens e os pontos de atenção necessários para uma estratégia eficaz de hiperpersonalização: "Quais os benefícios essenciais da hiperpersonalização para o negócio? Primeiro, o aumento da conversão, com melhora de comunicação, sem perder o cliente no meio da jornada. Depois, engajamento. Se você não engajar o consumidor na sua cultura, seu concorrente o fará. Terceiro, redução de churn. Todos os negócios brigam hoje para não perder cliente. Todos investem. Se você investe, sua concorrência também investe. A questão é quem planeja melhor, quem melhora o engajamento. Na sequência, obviamente, ofertas de produtos mais relevantes, o produto certo para a pessoa certa. Em quinto, a experiência mais fluida, uma jornada mais completa, de ponta a ponta da venda. E, por último, o atendimento mais eficiente". "Por exemplo, mapear a jornada de ponta a ponta, seja no físico ou no online. Saber qual cliente deixou qual produto em um carrinho e não concluiu uma compra. Para, posteriormente, ofertar esse mesmo produto a esse cliente, um parente, como uma sugestão de presente, e concretizar em venda o que seria uma oportunidade perdida. Isso só é possível na hiperpersonalização, com conhecimento profundo do seu consumidor. Conhecer o seu cliente é o básico", prosseguiu o palestrante. Scripilliti continuou pontuando as dificuldades da estratégia: "Os grandes problemas: dispersão nos dados em diversas ferramentas, é preciso ter um centralizador; falta de estratégia de CRM; segmentações estáticas, como só atender um cliente se ele comprar. É preciso se comunicar com o cliente que não é ativo e convertê-lo; jornada não automatizada. Não adianta ter as melhores plataformas se você não comunica de forma eficiente; e, claro, eficiência do time de tecnologia". Hiperpersonalização não é apenas venda, é fortalecimento de marca: conheça o seu cliente O palestrante frisou a importância de conhecer o cliente, não apenas as preferências de compra, mas hábitos, histórico e tudo que influência em seu dia a dia, com atenção especial a forma de comunicação: "Conectar-se com todo o seu tráfego, inclusive os usuários anônimos. É preciso impactá-lo de alguma maneira, claro, respeitando a LGPD. É possível falar com esses usuários anônimos, tanto quando com o conhecido. Isso é rastrear e ativar os dados de cada cliente em tempo real. Se um cliente comprou, você corta a comunicação de 'compre agora'. Isso frustra o consumidor. Essa comunicação é extremamente importante. É preciso também segmentar a audiência de forma inteligente. Use seus dados, eles estão à sua mão em sua base de cadastros. Personalize conversas, um chatbot não precisa ser chato. Ensine a ferramenta, seja qual for a que você utilize, a se comportar como um agente seu. Oferecer experiências omnicanal. É necessário conhecer o seu cliente e saber por qual meio ele se comunica mais. Não adianta enviar um e-mail para um indivíduo que não o usa. Temos que conhecer os hábitos para ter uma hiperpersonalização eficiente. E, para isso, temos que analisar o passado do cliente, entender o presente dele e prever o futuro". Capacitação: o elo essencial Ainda que uso de inteligência artificial e ferramentas de automação sejam um passo sem retorno, só elas não bastam. É preciso estar sempre atualizado: "A tecnologia é só um meio de comunicar. Nada adianta se a comunicação não for fluida. Estamos evoluindo muito rápido. A evolução é muito clara e quem não interagir com ela, estará perdendo espaço no mercado. A inteligência artificial só vai substituir quem não se atualizar. Precisamos aprender a usar as ferramentas para nos diferenciar e conhecermos nosso cliente, seja na loja física, seja na loja online", encerrou Pedro Scripilliti. A hiperpersonalização está redefinindo o relacionamento entre marcas e consumidores. É preciso unir dados, utilizar ferramentas e criar conexões únicas e relevantes. O foco no cliente tem se tornado cada vez mais fundamental para o sucesso dos negócios, e o varejo supermercadista não foge à regra. É extremamente relevante construir uma base de dados clara, organizada e completa, analisando todas as informações disponíveis para comunicar da melhor e mais personalizada forma possível. Esse pode ser o passo para converter alguém que não é seu cliente ou é casual em um consumidor fidelizado.
12/08/2025
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Retail Media na prática: saiba como supermercados estão monetizando dados e audiência
Na última palestra desta terça-feira (12), a trilha de Retail Media do palco Conecta Varejo trouxe ao centro da discussão um tema cada vez mais relevante no setor: como o varejo brasileiro está monetizando dados e audiência para gerar novas receitas e fortalecer o relacionamento com a indústria. Participaram Roberta Becker, diretora de marketing do St. Marché, e Amanda Vasconcelos, diretora do Hiperideal Supermercados, com mediação de Fábio Amorim, CEO da Pixel Retail. O ponto de partida foi claro: compreender esse novo cenário é essencial para ampliar a rentabilidade e criar parcerias mais estratégicas. Roberta Becker destacou que a estratégia vem dando resultados concretos. “A gente prova o valor do nosso cliente. Temos acesso a dados transacionais e comportamentais que mostram o que, quando e onde ele compra, além de entender o porquê daquela escolha. Isso tem muito valor para a indústria”, afirmou. Ela reforçou que o uso inteligente desses dados permite um nível de segmentação sem precedentes. “Ao invés de um tiro de canhão em mídia massiva, conseguimos dar um tiro de sniper, direcionando mensagens hiperpersonalizadas para perfis específicos”, disse. Segundo Roberta, isso aumenta taxas de conversão, reduz o custo de aquisição e entrega mais valor para o parceiro industrial. Amanda Vasconcelos, por sua vez, abordou o potencial de ampliar o uso da mídia dentro das lojas. “Por que não pegar parte da verba que hoje vai para elevadores ou outdoors e investir no ponto de venda, onde o consumidor efetivamente decide a compra?”, questionou. Ela citou parcerias com escolas e empreendimentos locais como exemplos de novas fontes de receita, aproveitando a grande circulação e a capacidade de segmentar públicos com precisão. Roberta ainda ressaltou que o grande diferencial do St. Marché está no relacionamento próximo com o cliente. “O nosso principal asset é o cliente. Conversamos com Classe AB em São Paulo e temos taxas de recorrência muito altas. Essa intimidade não é comum nos grandes players”, disse, lembrando que produtos e experiências são pensados para fazer parte do dia a dia do consumidor. Amanda concordou, acrescentando que o critério na escolha dos produtos e campanhas é fundamental. “Não é qualquer item que colocamos em destaque. Trabalhamos muito com produtos de maior margem ou que precisam de um cliente mais específico, construindo campanhas 360° em parceria com a indústria”, explicou. Para ela, redes regionais têm a vantagem de testar e ajustar estratégias de forma mais ágil do que grandes redes. Ao final, a mensagem da palestra foi unânime: o varejo que souber usar dados de forma estratégica, com personalização e relacionamento próximo, poderá transformar sua audiência em um ativo de altíssimo valor — tanto para a própria operação quanto para a indústria e parceiros externos.
12/08/2025
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Por dentro da asserj
"Se o cliente é multicanal, o vendedor também precisa ser", a revolução poderosa do Live Commerce, em bate-papo mediado por associado da ASSERJ. Saiba quem!
O palco Conecta Varejo, da ASSERJ, trouxe, nesta terça-feira, 12 de agosto, um dos temas mais promissores e transformadores do varejo moderno, a nova fronteira das vendas: o Live Commerce. De transmissões em canais de TV à revolução digital, a modalidade transforma, desde a década de 90, o relacionamento entre marcas e consumidores. Em uma verdadeira viagem no tempo, do passado televisivo aos aplicativos do presente e às tecnologias do futuro, o palco do nosso setor mostrou, na conversa entre Rodrigo Farah, head de marca, mídia e social commerce da Shopee, e o lendário Ciro Bottini, do Shoptime, referência no varejo televisivo brasileiro, como o ato de vender se reinventa sem perder o cerne de sua essência: encantar o cliente. Agora, porém, ampliado pelo comportamento do consumidor digital e seu potencial de engajamento e conversão. E esse encontro foi mediado por Paulo Drago, CEO Hortifruti Natural da Terra, o que reforça a representatividade dos associados ASSERJ no Rio Innovation Week / Conecta Varejo e destaca a importância e força do nosso setor. Live Commerce: uma revolução veloz e poderosa Segundo Rodrigo Farah, o Live Commerce já é realidade consolidada no Brasil, com resultados impressionantes: "Hoje, na plataforma, mais de 90% de todas as vendas que acontecem no aplicativo por dia são de vendedores brasileiros. De vendedores brasileiros para consumidores brasileiros. E um outro ponto é que a gente já bateu três milhões de vendedores brasileiros cadastrados no nosso aplicativo. Tudo isso em menos de cinco anos desde a chegada da Shopee ao Brasil. Mais de um terço da população brasileira entra em nosso aplicativo todo mês pra fazer suas compras, assistir uma live, procurar o melhor benefício". "Nós temos um site, só que 95% das vendas acontece no nosso aplicativo. E dessa forma, conseguimos oferecer uma experiência de compra muito mais simples, mais intuitiva, e com melhores ferramentas para o usuário poder fazer a sua organização. Nosso branding é muito forte, fazemos personalizações com estratégias hiperlocalizadas. Nós trabalhamos com grandes embaixadores, como por exemplo, a Xuxa, a Ludmila, o Terry Crews, o americano mais brasileiro de todos", prosseguiu Farah. O head de marca, mídia e social commerce da Shopee ainda destacou: "Na nossa plataforma, vendedores aumentam vendas em 10x em dias de lives versus dias sem live. Temos cases que chegam a ter 1000% de aumento no faturamento em uma live, às vezes sem celebridades, sem ninguém famoso, só pelo fato de trocar interações com o usuário ao vivo. Vemos, na prática, que as vendas realmente aumentam bastante. Hoje, tem basicamente três tipos de lives dentro da nossa plataforma. A primeira é a do perfil oficial. Na sexta passada, por exemplo, o Ciro Bottini fez uma live de duas horas conosco. Ele conseguiu 104 milhões de likes. Isso é uma maneira de engajar. Promovemos também um desafio geral, que quanto mais lives o cliente assistir, um desconto novo acaba sendo liberado pelo usuário. Aí eu faço comparação, quantos canais de televisão existem por aí? Na Shopee você vai encontrar lives de eletrônico, de moda, de produtos para casa, de tudo. Já contamos com mais de 5 bilhões de visualizações e 30 bilhões de lives. O número de visualizações é maior do que o de engajamento. Esse é o funil normal do marketing, só que não no Live Commerce. Eu posso afirmar, sem dúvida, que é a ferramenta com maior potencial de engajamento em qualquer aplicativo de marketing. Temos uma taxa de seis lives para cada visualização. Esse é o potencial de engajamento, de como as pessoas se engajam mesmo ali, e não só compram, o Live Commerce pode ser um grande aliado para construir comunidades e para aproximar o usuário da marca". "Uma câmera e um microfone. Pronto, posso fazer a minha live no meu Instagram, plugada na plataforma. Tem que fazer. Porque é mais um canal de vendas. Não será o único. Mas é mais um canal de vendas. Um canal que proporciona chegar perto do cliente. Isso é hábito. Uma empresa para vender mais tem que ter vários canais de contato com o cliente. É preciso apresentar algo diferente daquilo que você já mostra no dia a dia. Produto novo, a curadoria de produtos é fundamental, você pode fazer uma live maravilhosa, bem iluminada, com um vendedor que fala bem, mas se o produto estiver errado, mal precificado, não vai vender. Tem que entregar algo diferente na sua live, com algumas ofertas também diferentes, e recompensas", pontuou Bottini. Paulo Drago concluiu: "Com o Live Commerce, você consegue eliminar uma série de barreiras que talvez numa página você não consiga. Onde você consegue explicar o produto, mostrar as qualidades, os atributos, experimentar o produto. Esse é o grande diferencial em relação a outros formatos online". Live Commerce: um conceito antigo que se reinventa O apresentador Ciro Bottini ressaltou: "Quando surgiu o ShopTime, eu pensei, estamos evoluindo para entregar produtos na casa de todos os brasileiros. Isso já foi uma mega evolução. E o ShopTime, na época, super inovador, disruptivo. Até hoje, aliás, trazemos uma memória afetiva incrível. Durante o período analógico, pouca coisa mudava, era da natureza da comunicação. Aí veio o digital, veio o YouTube, a conexão. O digital é evidentemente uma evolução sensacional, com muitas ferramentas incríveis para encantar mais o cliente, para chegar nele, para ter uma projeção maior, para impactá-lo de maneira mais eficiente. Eu sinto que a essência da venda, seja no analógico, no digital, na TV, no app da Shopee, ela é a mesma, e um bom produto, bem precificado, que vai ao encontro do gosto do consumidor. E, claro, um bom vendedor que saiba comunicar os benefícios daquele produto e convencer o cliente, encantar o cliente. É uma evolução sensacional, mas a essência se mantém a mesma, encantar o cliente". "O Live Commerce não é necessariamente uma novidade. Rádios nos anos 40, nos Estados Unidos, já faziam. Isso é algo que já tem quase um século. O mais importante hoje é que a maioria das lives acontecem nos aplicativos. Eu cresci vendo o Ciro vendendo no ShopTime. O que acontece de diferente é que essas lives hoje acontecem no aplicativo de vendas, porque o consumidor não tem mais que clicar, fazer cadastro, sair do site. É só clicar e comprar. Live Commerce nada mais é do que vendas on time, onde o usuário vê o produto, tira dúvidas, tem acesso a descontos", salientou Rodrigo Farah. IA, automação... o mais importante segue sendo: um bom vendedor Apesar de todos os receios com o avanço da tecnologia, os palestrantes foram unânimes em afirmar: o bom vendedor será sempre essencial. "A venda calorosa, humanizada, é quando o vendedor olha no olho, consegue se conectar emocionalmente. A venda é um processo emocional, não tem jeito, não é racional, é quando você vai além de falar sobre atributos de produtos, é muito mais. É quando você consegue colocar aquele produto na vida do cliente sem ele perceber, sem ele se sentir enganado, não é o vendedor que empurra, é o vendedor que encanta, se conecta, cria uma identificação. A pessoa gosta quando o vendedor é bom, não fica batendo no preço o tempo todo, é um processo orgânico e natural. Não é fácil, mas é totalmente possível. O vendedor humanizado, que conecta, que sabe vender com uma pegada emocional, esse tipo de vendedor nunca será substituído pelo robô, pela IA. O vendedor, sempre mantendo aquele espírito criativo, humano, caloroso, gente como a gente. Ao vivo tem um ser humano do outro lado, sorridente, simpático, alegre, cativante e pegando aquele produto e testando sem nada falso. É tudo verdade. E ele ainda se conecta com o cliente e a audiência sobe. Quando o cliente gosta do vendedor, ele para pra ver, seja qual for o produto. E se esse vendedor também souber entreter o cliente falando dos atributos e dos benefícios do produto e fazendo a venda com as técnicas certas, gatilhos, fechamento, CTA, vai vender. Porque é muito mais agradável ver alguém mostrando o produto do meu produto estático na tela do computador. Agora, por trás, no backoffice, na tecnologia, a IA já dominou", explicou Ciro Bottini. Rodrigo Farah pontuou: "O segredo é integrar a inteligência artificial com o ser humano. O brasileiro gosta de ficar no celular, o brasileiro gosta de assistir um bom conteúdo dentro de um aplicativo, e a Shopee oferece isso, mas eu acho que um detalhe sempre importante, que o consumidor de lives também está sempre em procura de um bom preço. Mas é preciso um bom vendedor para realizar esse encantamento, entreter a pessoa, e por trás uma plataforma que ofereça benefícios e facilidades. Quando o cliente sabe que você vai mostrar oferta, oferta, oferta, seja o que for, ele estará sempre ligado no seu canal, esperando", disse Rodrigo Farah, da Shopee. Dica valiosa: seja multicanal e fidelize "Não adianta falarmos de um aumento do percentual de vendas de Live Commerce dentro do comércio inteiro brasileiro, se não falarmos também do aumento de lives, do aumento das marcas acreditando nesse formato, do treinamento dos vendedores ou das pessoas que representam essas marcas, isso caminha lado a lado. Não depende só do consumidor, depende também das próprias marcas dos vendedores apostarem nesse formato, se prepararem. Não tem uma categoria que se descole, todas vendem muito. Você tem que testar. É por isso que eu indico, não parem de fazer lives e ver o que o consumidor está gostando. O negócio não é só vender os produtos que estão na live. É atrair gente para a tua marca. Para fidelizar, porque o cara pode entrar na sua live, ver um produto legal, mas não quer aquele produto, só que ele vai navegar na sua loja e comprar outra coisa", disse o head de marca, mídia e social commerce da Shopee. Ciro Bottini completou: "Se o cliente é multicanal, o vendedor tem que ser multicanal. No digital, offline, TV, loja, faz live, tudo se complementa. O importante é falar com o cliente e encantá-lo, agradá-lo, seja qual for o ponto de contato". Paulo Drago finalizou: "Se o cliente estiver na frente da loja, talvez ele prefira entrar na loja. Se ele estiver em casa sentado no sofá, talvez prefira comprar online. E olha que é um negócio que depende muito de qualidade, de frescor. Então, pra comprar online sempre achamos que o cliente não ia querer comprar. E o que vemos é que não é assim. Ele também compra e compra bastante nisso. Online só dá para escalar mais. E passa muita segurança, porque a curadoria que fazemos é muito rigorosa pra trazer sempre os melhores produtos pros nossos clientes". Alerta: esse movimento não vai parar "Eu vi muito que na China o webcomércio é gigantesco, na verdade, no Sudeste da Ásia inteiro. Vemos plataformas de marketplace que vendem mais de 30% do faturamento por meio do webcomércio . A gente espera que até 2030, quase US$ 4 trilhões sejam vendidos, por meio de lives ao redor do mundo, só pra ter uma ideia. É algo que está crescendo, e que no Brasil também está sendo cada vez maior", destacou Rodrigo Farah. Bottini frisou: "Vendo o panorama de hoje, tendo a acreditar que a coisa só vai crescer. O brasileiro é muito conectado e gosta de ficar no celular o dia inteiro, gosta de ver as pessoas falando de produtos e gosta de comprar. E, o mais importante ainda, cada dia mais empresas acreditam no formato do Live Commerce, fazendo lives todos os dias". "As taxas são exponenciais, brutais, e provavelmente não vão parar de crescer por alguns anos", encerrou Paulo Drago. A mensagem é clara: não há mais espaço para não estar ao vivo e próximo do cliente. O Live Commerce ainda está só no começo de sua evolução e é urgente se adaptar à essa realidade. Mesmo com toda a evolução digital, o sucesso no varejo continuará sendo sobre relacionamentos humanos, emoção e experiência e é preciso saber se posicionar nas novas ferramentas.
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