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Até 2027, quem conseguir unir imaginação, propósito e capacidade de execução vai liderar o jogo
Na segunda palestra desta quinta-feira (14), no palco Conecta Varejo do Rio Innovation Week, a head of business & operations da WGSN, Priscila Seripieri, apresentou um panorama aprofundado do que deve moldar o mercado nos próximos anos. Com projeções baseadas em dados, estudos e exemplos concretos, ela alertou: o sucesso no varejo dependerá cada vez mais da capacidade de adaptação rápida e da compreensão das mudanças sociais e tecnológicas. “A WGSN é hoje a maior empresa de tendências do mundo. Nasceu no mercado de moda, mas entendemos que mapear moda é mapear comportamento de consumo. O jeito que a gente se veste revela hábitos, valores e escolhas. Hoje, olhamos para todas as categorias — beleza, tecnologia, alimentos e bebidas, e-sports, interiores — sempre antecipando comportamentos de dois a cinco anos no futuro”, explicou. Segundo Priscila, o varejo está migrando de uma “era da informação” para uma “era da imaginação”. “Informação já não é escassa. O desafio agora é: o que fazer com tanta informação? É aí que entra a criatividade para transformar dados em experiências e soluções que conectem com as pessoas”, afirmou. Essa transição é mapeada pela metodologia STEP da WGSN, que analisa seis pilares: sociedade, tecnologia, meio ambiente, política, indústria e criatividade. No campo social, ela destacou uma mudança de mentalidade que une coletividade e individualidade. “Não é mais um ou outro, mas sim uma coexistência. As marcas precisam pensar em estratégias que unam responsabilidade coletiva e respeito às individualidades. Isso significa produtos e campanhas que falem de pertencimento, mas também de personalização”, disse. Essa tendência abre espaço para novas funções no varejo, como estrategistas de comunidades, designers de experiência inclusiva e especialistas em narrativas de marca. Na indústria, o destaque é o equilíbrio entre proteção e conexão. “O consumidor quer se sentir seguro, mas também quer se conectar. Isso vale para o ambiente físico e online. As empresas precisam criar ecossistemas que transmitam confiança, mas que sejam abertos ao relacionamento humano”, explicou. O movimento favorece o surgimento de especialistas em segurança digital humanizada, consultores de ecossistemas omnichannel e curadores de experiências híbridas. Outro ponto central abordado foi o design de produtos. Priscila reforçou que qualidade e simplicidade devem guiar a criação de soluções: “Consumidores valorizam produtos bem feitos, intuitivos e duráveis. A simplicidade aumenta a usabilidade e fortalece a percepção de valor da marca.” Essa abordagem conecta-se ao movimento do direito de consertar, que garante autonomia ao consumidor para reparar produtos, prolongando sua vida útil e consolidando confiança na marca. No campo da criatividade, Priscila defendeu o poder da brincadeira como estratégia de engajamento: “Em tempos caóticos, o adulto busca momentos lúdicos para suavizar a rotina. Marcas que conseguem trazer esse elemento de forma inteligente criam vínculos emocionais mais fortes.” Ela citou como exemplo um despertador inspirado no jogo Mario, que transforma o simples ato de acordar em uma experiência divertida. “Isso é soft power cultural: conectar moda, beleza, gastronomia, esportes e entretenimento numa mesma narrativa que inspira e diverte.” Priscila também destacou a importância do storytelling como ferramenta estratégica. “Marcas que contam histórias criam conexões emocionais profundas, transformando clientes em defensores da marca. Contar histórias que reflitam os valores da empresa, tragam autenticidade e despertem memórias é uma maneira poderosa de gerar engajamento e aumentar vendas”, disse. Além disso, a especialista chamou atenção para a transformação do que representa status no consumo moderno. “Hoje, símbolos de status não estão ligados apenas a bens de luxo, mas também a valores como sustentabilidade, personalização e bem-estar. A nostalgia será um motor de decisão de compra, pois resgata emoções positivas e um senso de pertencimento”, afirmou. Ela aconselha que as empresas incorporem referências afetivas em produtos e campanhas, criando conexões significativas com o consumidor. Priscila também lembrou que toda tendência gera uma contratendência. “Se você olha para algo e pensa: ‘Isso não é novo’, é ótimo. Significa que já existe, mas ainda é pequeno. Nosso trabalho é mostrar quando ele vai se tornar relevante de verdade.” Para empresas que buscam vender mais nesse cenário, a executiva deixou provocações práticas: coexistir com a tecnologia sem perder a dimensão humana, investir em flexibilidade cultural, preservar narrativas, ampliar o ciclo de vida dos produtos, e unir design simples, storytelling e nostalgia em suas estratégias. “Até 2027, quem conseguir unir imaginação, propósito e capacidade de execução vai liderar o jogo”, concluiu.
14/08/2025
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Conecta
Live Commerce: descubra a arte de vender em qualquer tela
O terceiro dia de programação do palco Conecta Varejo começou com a trilha “Talento que Muda o Jogo | A arte de vender histórias em qualquer tela”, um bate-papo que mergulhou no universo do live commerce — modelo de vendas ao vivo que vem revolucionando o e-commerce e criando novas profissões. As apresentadoras Babi, Flávia Bonato e Andréa Bueno, com longa trajetória no Shoptime, compartilharam bastidores e estratégias que mostram como empresas podem transformar transmissões em resultados concretos. Com experiência somada de décadas em vendas televisivas, elas acompanharam de perto a transição de um formato tradicional para o ambiente digital. Flávia destacou que o sucesso do Shoptime tinha dois pilares fundamentais: conhecer profundamente o produto e ambientá-lo de forma realista. “Não era só vender uma batedeira, era fazer uma receita ao vivo, mostrar o uso na prática e ouvir histórias de clientes que contavam como aquilo mudou a rotina deles. Criamos um vínculo de amizade e confiança”, disse. Para ela, a pandemia foi o ponto de virada que consolidou o hábito de comprar online: “As pessoas entenderam que podiam comprar de casa e receber rápido. O que antes era resistência virou hábito, e isso abriu um espaço enorme para o live commerce crescer.” A conversa avançou para as novas tendências, com destaque para a diferença entre influenciadores, criadores de conteúdo UGC e live sellers. Flávia explicou que os influenciadores têm a função de inspirar, mostrando produtos no contexto de seu estilo de vida, mas sem compromisso direto com a venda. Já os criadores de conteúdo UGC (User Generated Content) produzem vídeos autênticos, muitas vezes com poucos seguidores, que as marcas compram e impulsionam. O papel do live seller, no entanto, é outro: “O live seller não apenas mostra o produto. Ele estuda, testa, explica, cria conexão e acompanha métricas. É uma profissão nova, mas que já é vital para o e-commerce que quer converter mais.” A adaptação do discurso e do formato para cada canal também foi um ponto de destaque. Andréa lembrou que vender “em qualquer tela” significa entender que públicos diferentes exigem abordagens diferentes. “Na TV, o foco era a companhia; no Instagram ou TikTok, é velocidade. No YouTube, é conteúdo planejado e visualmente atraente. Não dá para repetir o mesmo formato em todas as plataformas.” Para ela, ajustar a linguagem e o ritmo à audiência de cada canal é determinante para aumentar a conversão. Após o encerramento do Shoptime em 2023, Babi migrou para o aplicativo da Americanas, onde comandava lives diárias em um formato mais rápido, com cenário reduzido e abordagem direta. Essa experiência mostrou a importância de adaptar não apenas o discurso, mas também a postura, a vestimenta e até o tom de voz conforme o produto e o público. “Em uma live de supermercado, você é mais despojada, dinâmica e cria urgência. Já numa live de beleza, o ritmo é mais calmo, a apresentação é elegante e o foco é no detalhe, como mostrar a textura de um creme na pele”, contou. Essa flexibilidade foi tão valiosa que levou as três a criarem sua própria empresa, voltada não apenas para atuar como live sellers profissionais, mas também para treinar lojistas e equipes de vendas. “Muitos empresários querem que seus próprios vendedores façam lives, mas sem técnica o resultado não vem. A gente ensina desde a montagem do cenário até a condução diante da câmera para fechar vendas”, explicou Babi. Hoje, o live commerce está cada vez mais acessível, com plataformas como Shopee, Americanas e TikTok Shop permitindo que qualquer pessoa transmita de casa. Para as especialistas, empresas que desejam aproveitar essa tendência precisam investir em três frentes: treinamento para formar live sellers capacitados, estratégia de conteúdo adaptada a cada plataforma e interatividade constante com o público. Como resume Flávia, “não basta ligar a câmera e mostrar o produto. É preciso contar histórias, criar desejo e, principalmente, saber conduzir a conversa para a venda. Esse é o futuro — e ele já está acontecendo.” Supermercadistas, vocês já pensaram em apostar nesse formato?
14/08/2025
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"Sucesso não tem segredo: gastar a sola de sapato e continuar aprendendo", uma aula de inspiração com Camila Farani
O varejo supermercadista conhece bem essa máxima: não existe ideia pequena quando há propósito, visão e coragem. E o palco do Conecta Varejo / Rio Innovation Week viveu um momento de uma verdadeira aula de inspiração sobre buscar sonhos e alcançar objetivos com a palestra "Da sala de aula ao pitch: como transformar ideias em negócios", com participação de Camila Farani, a maior investidora anjo mulher da América Latina, Beatriz Galvão, CEO da Openi, e Paula Esteban, diretora de ensino do IBMEC, como mediadora. "As vezes pensamos em desistir sim, mas sem dúvida nenhuma, no final do dia, quando você entende que está contribuindo para fazer a diferença, vale a pena. Siga o seu legado, porque, no fim, você tem que entender o seguinte: a sua paixão. Pegue a sua paixão, pegue a interseção com esse tamanho de mercado e pegue uma outra interseção, que é aquilo que você está vivendo no momento, para conseguir efetivamente chegar onde você quer. Você pode ter alcance de meta ou não, ter menos ou ter mais, no final do dia o que importa é conseguir, cada vez mais, impactar essas pessoas, mas de forma que eu também consiga me colocar", destacou Camila Farani em sua fala de abertura. Beatriz Galvão pontuou: "Meu pai abriu um escritório no ano que eu nasci. Então eu cresci vendo todo o desenvolvimento do negócio, todos os desafios que existiam em você empreender no Brasil, e quem é empreendedor sabe que não é nem um pouco fácil tirar o negócio do papel. Então eu sempre vi dentro de casa o que era empreender de uma forma muito prática e pensando numa economia real. Eu acabei seguindo uma trajetória um pouco diferente, fui fazer engenharia química, pensando em ter uma carreira corporativa mais tradicional, e acabei me conectando com um negócio de impacto. Eu, antes da Open, tive alguns negócios de empreendedores no social. E aí, durante a pandemia, eu tive uma virada na minha trajetória, que foi o que fez eu construir a Open. A ideia era otimizar negócios tão tradicionais, como escritório de contabilidade, uma administradora de imóveis, uma corretora de seguros, que sabemos que tem ainda muita oportunidade para se transformar no Brasil. E a partir daí entendemos que poderíamos montar um produto, porque não estávamos só resolvendo uma dor interna, mas sim uma dor de mercado". O segredo? Aposte em você e siga se desenvolvendo Na sequência, Camila Farani frisou a importância fundamental de, sempre, seguir buscando novos conhecimentos e desenvolvimento de habilidades: "Só fazer um paralelo. A cada 10 pessoas no Brasil, 8 querem empreender. Vivemos um momento histórico no Brasil, onde se tinha muito empreendedorismo por necessidade. O que isso quer dizer? Isso quer dizer que as pessoas abriam o negócio porque elas precisavam sobreviver. A minha mãe era uma empreendedora por necessidade. Então, nessa época, 70% desse tipo de negócio aberto no Brasil eram por necessidade. Ao longo do tempo, por conta da academia, da educação e, obviamente, todo um ecossistema de políticas públicas e outros incentivos, isso mudou. Mesmo assim, a verdade é a seguinte, você não vai ter tanta escola pra você empreender aquele empreendimento do dia a dia, apesar de você ter boas escolas. O aprendizado precisa ser contínuo. Sem dúvida nenhuma, não pode se parar nunca de aprender. É o que chamamos de 'long life learning'. Não parem nunca. Não tem fórmula, não tem segredo. São duas coisas: gastar a sola de sapato e continuar aprendendo. O empreendedorismo, antes de mais nada, ele é atitude. Mas eu não acho que ele é nato. Eu não sou uma empreendedora nata. Eu não nasci para isso. Sabe qual era o meu sonho? Ser juíza. O empreendedorismo é uma habilidade que você pode e deve desenvolver. Se você trabalha dentro de uma empresa, você é um empreendedor ou empreendedora. Você lida com pessoas, faz negociações, pensa como pode crescer, como aumentar o faturamento, qual o indicador de desempenho, reuniões. Um dos meus maiores gatilhos foi quando eu entendi que eu poderia ganhar um dinheiro. Eu fiz uma proposta pra minha mãe, que eu busquei uma meta de aumento de faturamento. Não bati a meta, mas cheguei perto. Aquilo ali foi me gerando uma impressão de que eu podia fazer a diferença". "Eu sempre observo os quatro T's, porque é a minha tese que eu construí. Então, primeiro, é a tecnologia, o produto. Se o produto é robusto e suficiente, se efetivamente aquela linha de código é proprietária, se ela não é, se você tem uma software house, se você está construindo internamente. Às vezes, isso não precisa estar pronto, mas é preciso entender na mentalidade da pessoa que está à frente, do time que está à frente, se isso, de fato, é uma estratégia de crescimento. Segundo, é o time. Na verdade, o time é o mais importante de tudo. É ele que vai fazer a diferença, que vai analisar o nível de complementariedade e, no fim do dia, é ele que vai puxar a carroça. E eu olho de uma forma muito profunda para quatro coisas dentro do time: inteligência emocional; inteligência espiritual, que é a sua capacidade de ser humilde; inteligência técnica, ou seja, o nível de tecnicidade que você tem; e inteligência física. O empreendedor ele vai ter muita pressão, você precisa ser resistente à pressão e frustração. Terceiro T, tração. Quanto o seu negócio está tracionado, se o seu negócio é novo ainda, o que você imagina que é tração? E não adianta você falar que seu negócio está validado. Você validou com quantas? Por que você validou? A validação é eterna, porque a resposta não está com você, a resposta está nos teus clientes, nos teus futuros clientes. E o quarto T é o tamanho de mercado, ou seja, esse tamanho de mercado faz sentido suficiente para que eu, como investidora coloque o meu capital que fui trabalhando durante a minha vida?", prosseguiu Camila Farani. Beatriz Galvão encerrou: "No final do dia o investidor é seu sócio. Mas eu acho que tem um ponto quando falamos do lado da startup, do empreendedor, que é uma preparação emocional para aguentar o fluxo da rodada. A rodada é algo que consome muito tempo do founder, ou desgasta muito. Você precisa ficar totalmente, ou quase que totalmente dedicado para isso. É algo que você não controla, então você não sabe como vai ser uma reunião. E quanto mais necessidade de caixa você tem, normalmente mais sofrido é emocionalmente para o empreendedor que está do outro lado e que precisa captar aquele dinheiro. Então essa estabilidade emocional, ter apoio e entender que é um processo, eu acho que é uma preparação muito importante. É fundamental".
13/08/2025
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Liderança feminina transforma o varejo: conheça histórias que inspiram e inovam
O segundo dia de programação do palco Conecta Varejo, no Rio Innovation Week 2025, foi marcado por um encontro que uniu inspiração, estratégia e sensibilidade: a palestra “Talento que muda o jogo | Onde sonham as líderes: A jornada de mulheres que transformam o varejo”. Mediada pela apresentadora Babi Martins, a conversa reuniu Cíntia Viegas, diretora de marketing da Casa do Arroz, e Juliana Terra, diretora de marketing do Adonai, que compartilharam suas trajetórias e reflexões sobre liderar em um setor historicamente masculino — mostrando que o protagonismo feminino pode transformar negócios e inspirar novas gerações. Liderar do próprio jeito Para Cíntia Viegas, a jornada até a liderança começou durante a pandemia, período que exigiu reinvenção em todos os setores. “Comecei como influenciadora, depois assumi o marketing, o trade e cheguei à diretoria. É um segmento ainda com poucas mulheres em cargos de liderança, mas nunca quis competir imitando um comportamento masculino. Conquistei meu espaço com estratégia e competência, mantendo meu jeito de liderar”, afirmou. Juliana Terra também viu sua trajetória ganhar força nesse período. Influenciadora antes de assumir a comunicação da rede Adonai, ela destacou a importância da sensibilidade feminina no relacionamento com o cliente. “No início, me senti constrangida em reuniões só com homens, mas percebi que a mulher traz um olhar único. Liderar não é sobre competir, é sobre impactar vidas e criar conexões genuínas com o público.” Conexão que gera valor As duas líderes concordam que o relacionamento próximo com o cliente é um diferencial competitivo — especialmente no ambiente digital, onde a interação é imediata e constante. “No Instagram, 70% dos seguidores de supermercados são mulheres. Por trás do CNPJ, existe um CPF. Quando o público enxerga quem está por trás da marca, a conexão é muito mais forte”, disse Cíntia, lembrando que essa proximidade já resultou em cases de sucesso, como o lançamento de produtos saudáveis inspirados em seu próprio estilo de vida. Juliana reforçou que esse contato direto também impulsiona a inovação: “Hoje, não existe mais SAC como antigamente. As pessoas falam direto com a gente pelas redes sociais, e isso nos dá insights valiosos para tomar decisões rápidas e eficazes.” Novas gerações, novas formas de liderar Outro ponto debatido foi a relação entre diferentes gerações no ambiente de trabalho. Cíntia destacou que trabalhar com jovens da geração Z exige novas abordagens. “Eles são mais ansiosos, querem resultados imediatos e dominam a tecnologia. Nosso desafio é unir essa energia à experiência das gerações anteriores, criando equipes complementares.” Para Juliana, a diversidade é o caminho para equipes mais criativas e engajadas: “Liderar é mais leve quando existe diversidade. Não se trata de impor autoridade, mas de criar um ambiente onde todos se sintam parte da construção da marca.” Inspirar para transformar Tanto Cíntia quanto Juliana reforçaram que inspirar outras mulheres é parte fundamental de sua atuação. “Temos que estar atualizadas e levar o melhor para o cliente. Mas também precisamos olhar para os colaboradores e descobrir talentos internos que podem florescer”, disse Cíntia, citando casos de funcionários que passaram a atuar em áreas criativas dentro da empresa após incentivo. Juliana finalizou com uma mensagem que sintetiza o propósito da liderança feminina: “O supermercado não é apenas um lugar para vender produtos. É um espaço onde podemos transformar vidas, motivar pessoas e criar oportunidades para que cada um descubra o seu melhor.” Ambas encerraram o bate-papo deixando um conselho direto para as mulheres que desejam trilhar caminhos de liderança: acreditem nos seus sonhos, invistam em conhecimento e nunca desistam diante dos obstáculos — cada passo dado é uma semente plantada para transformar o futuro.
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