Superintendente da ASSERJ, Keila Prates, participa do Fórum Abrappe de Prevenção de Perdas
A Superintendente da ASSERJ, Keila Prates, participou como moderadora do Painel de CEOs do Fórum Abrappe de Prevenção de Perdas, organizado pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe). O evento realizado no dia 21 de junho reuniu CEOs e profissionais de prevenção de perdas de mais de 600 empresas de todos os segmentos do varejo e teve como propósito fomentar a cultura de prevenção de perdas, por meio da capacitação profissional, geração de estudos, troca de experiências e promoção de networking.
No painel mediado por Keila Prates, foram debatidos diversos assuntos do setor e contou com a participação do José Guimarães (Novo Mundo); Pompeu Belusci (Di Pollini); Minoru Kamachi (Soneda Perfumaria);
Para a superintendente, a presença da ASSERJ no fórum é importante porque auxilia os associados na análise de dados do setor. “É um orgulho estar representando o Rio de Janeiro, em nome da ASSERJ junto a Abrappe. A ASSERJ apoia essa iniciativa porque é uma forma de auxiliar os nossos associados, sobretudo o setor, a ter acesso à dados exclusivos sobre a prevenção de perdas para fazer a gestão das empresas”, contou Keila.
Durante o fórum foram apresentados os resultados inéditos da 5ª Pesquisa Abrappe de Perdas no Varejo Brasileiro.
Segundo a pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) em parceria com a KPMG em 12 segmentos, supermercados, esportes, magazines e eletromóveis foi registrado em 2021 um crescimento nos índices de perdas em comparação a 2020.
No setor supermercadista as perdas aumentaram de 2,10% para 2,15%. No varejo de artigos esportivos saíram de 0,99% para 1,12%, no de magazines saltaram de 0,91% para 0,94% e no de eletromóveis foram de 0,11% para 0,26%.
Na comparação dos 12 setores pesquisados, o de supermercados, com 2,15%, é, de longe, aquele com os maiores índices de perdas do varejo. Desse total, 1,43% são oriundas de quebras operacionais e 0,72% de perdas desconhecidas, especialmente furtos. “Porém, as quebras operacionais geradas por produtos sem condição de vendas por vencimento, perecibilidade e desperdício de alimentos, além de erros operacionais na gestão de estoques, continuam sendo as principais causas das perdas no setor (66,51%)”, diz Carlos Eduardo Santos, presidente da Abrappe.