Feedback foi o tema da reunião do Conselho de RH da ASSERJ, que contou com a participação de associados de grandes redes como Mundial, Guanabara, Vianense, Adonai, Inter e Rede Economia
Organizada pela Gerência de Gente e Gestão da ASSERJ, a reunião foi conduzida pela psicóloga e consultora organizacional Aline de França, que deu orientações para um feedback assertivo
A ASSERJ realizou, nessa quinta-feira (16), pela plataforma Zoom, a reunião do Conselho de RH com a presença de 21 representantes dos supermercados Adonai, Casa do Sabão, Guanabara, Inter, Mundial, Multimarket, Rede Economia e Supermarket, além da atacadista Casa Coqueiro.
Na abertura, a analista de Gente e Gestão da ASSERJ, Debora Rocha, falou sobre o convênio com a Marinha do Brasil para recolocação dos fuzileiros nos supermercados fluminenses. Depois da exposição dos assuntos gerais, a psicóloga e consultora organizacional Aline de França iniciou o treinamento “Feedback: uma grande oportunidade de desenvolvimento”.
Ao apresentar os objetivos e metas, Aline reforçou a importância dos três pilares principais que fundamentam o feedback: identidade empresarial (missão, visão e valores), competências técnicas e comportamentais; e entrega de resultados.
Ela recomendou o uso da ferramenta SWOT para análise de cenário, identificando: Forças (o que se tem de melhor? Como conseguir os melhores resultados?); Fraquezas (O que ainda precisa melhorar? Quais as falhas?); Oportunidades (Quais movimentações sociais, culturais podem favorecer a empresa?); e Ameaças (Quais aspectos sociais, econômicos, políticos, mercadológicos podem afetar a empresa? Quais mudanças vêm ocorrendo no comportamento dos profissionais?).
Para a consultora, é fundamental ter o Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) de cada colaborador porque diminui o sentimento, do avaliado no feedback, de que o direcionamento é algo pessoal. Nesse ponto, Aline fez a provocação: “Por que o funcionário comete falhas no dia a dia de trabalho?”. A associada Priscilla Cabral respondeu: “Uma série de fatores. Falta de informação, de direcionamento. Funcionário mal treinado ou sem treinamento”.
Já Bruno Borba, do Super Prix – Rede Economia, chamou a atenção para o desalinhamento entre o desejo profissional e a expectativa da empresa. “No caso da operação do supermercado, muitos trabalham por necessidade e sobrevivência pouco se importando com a missão da empresa. Sem falar, que muitos têm dificuldade de absorver conhecimento”, afirmou.
Por fim, Aline de França lembrou que o feedback também é valioso para recompensar, desenvolver e manter colaboradores. Os participantes aprovaram a reunião. Priscilla Cabral afirmou: “Maravilhoso! Várias ideias aqui, mente fervendo.” Para Silvana Almeida, o encontro “foi muito bom, prático e direto com estudo de casos”.