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Consumo Consciente como valor: Cencosud Brasil se destaca em ações de sustentabilidade
Um dos temas modernos mais pautado pela sociedade é a sustentabilidade, que evoluiu de tendência para valor, compromisso e estratégia de negócio. E em um mundo em que consumidores buscam cada vez mais propósito em suas escolhas de compra, o consumo consciente se consolida como um dos protagonistas dessa bandeira. Inclusive para o varejo supermercadista. Mas como integrá-lo de forma real à operação e, ao mesmo tempo, gerar valor tangível para clientes? Neste dia 15 de outubro, Dia do Consumo Consciente, um bom exemplo vem do Prezunic, controlado pelo grupo Cencosud Brasil, que mostra para todo o setor, como pequenas ações diárias produzem grandes impactos positivos tanto para o negócio, quanto para o consumidor. Sustentabilidade em movimento Entre as iniciativas que traduzem essa cultura está a implantação dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) nas lojas, que incentivam o descarte correto de resíduos e aproximam consumidores e colaboradores, além de promover parcerias com a indústria, em prol do meio ambiente. Um retrato de sucesso é o projeto PEVs Cargill/Liza, com 114 coletores espalhados pelas redes da Cencosud, incluindo o Prezunic. A ação já recolheu mais de 17 mil litros de óleo de cozinha usado, evitando que o resíduo fosse despejado de forma incorreta e contaminasse rios e solos. Economia circular e impacto positivo O compromisso com a economia circular também é destaque. Em parceria com a Seiva Coleta Reciclagem e o programa Volte Sempre, da Heineken, a Cencosud Brasil mantém um projeto de reciclagem de vidro em diversas lojas. Só entre janeiro e setembro deste ano, foram mais de 46 toneladas de garrafas com destinação ambientalmente correta. Além de estimular o descarte responsável, o programa oferece um benefício direto aos consumidores: quem participa pode trocar o vidro reciclado por cashback em produtos Heineken nas lojas participantes. A iniciativa reduz a geração de resíduos, as emissões de CO₂ e o consumo de energia, reforçando o compromisso da rede com práticas de baixo impacto ambiental. "Estamos comprometidos com a sustentabilidade e queremos incentivar nossos clientes a, cada vez mais, adotarem hábitos no dia a dia que contribuam para a preservação ambiental, a exemplo do descarte correto de resíduos", destaca a rede. Eficiência hídrica: case Rio de Janeiro Especificamente falando sobre a atuação da Cencosud Brasil no Rio de Janeiro, outro destaque é o projeto de eficiência hídrica implantado em 21 lojas do Prezunic. Somente no primeiro semestre deste ano, foram economizados 20.394 m³ de água, volume equivalente ao consumo mensal de mais de 130 famílias brasileiras. Outras ações Além de todas as iniciativas já destacadas, a Cencosud Brasil também tem obtido outros resultados expressivos: Nos PEVs Reciclus, disponíveis em outras bandeiras do grupo, mais de 17 toneladas de lâmpadas foram descartadas corretamente neste ano; Mais de 1.600 toneladas de papelão e outros recicláveis provenientes das operações das lojas foram encaminhadas corretamente para reciclagem; Em energia, a companhia registrou uma redução de 3,2% no consumo em relação ao mesmo período de 2024, economizando 3.895 MWh. Esse resultado é produzido por um conjunto de ações integradas, como automação de ar-condicionado, monitoramento em tempo real, controle de cargas e modernização da iluminação com lâmpadas LED. Iniciativas que geram reconhecimento As ações não renderam à Cencosud Brasil apenas resultados junto a consumidores e indústrias. A companhia ganhou este ano, pela segunda vez consecutiva, o Schneider Electric Sustainability Impact Awards. O prêmio celebra empresas que unem tecnologia e inovação à eficiência operacional e ao uso responsável dos recursos naturais. A ASSERJ parabeniza o Prezunic, e a Cencosud Brasil, por integrar sustentabilidade, eficiência e inovação ao seu modelo de gestão, se comprometendo com um futuro mais sustentável. Porque quando o consumo é consciente, o impacto é coletivo.
15/10/2025
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O custo invisível: como a falta de higiene corrói o lucro do seu supermercado
No dia a dia do varejo supermercadista, o termo “quebra operacional” é sinônimo de prejuízo. Ele representa todo produto perdido por deterioração, avaria ou manuseio inadequado. Embora muitos fatores contribuam para essas perdas, a falta de controle sanitário é um dos principais catalisadores, agindo silenciosamente para reduzir as margens de lucro. De acordo com a 8ª edição da pesquisa da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (ABRAPPE), o índice médio de perdas no varejo alimentar brasileiro atingiu 2,39% do faturamento bruto em 2024. Em supermercados convencionais, esse número chega a 2,79%. Pode parecer pouco, mas, em um setor de margens apertadas, esse percentual representa bilhões de reais perdidos anualmente. Os setores mais afetados são justamente os de produtos perecíveis — rotisseria (6,11%), FLV (6,10%), padaria (4,82%) e açougue (3,75%). Ambientes úmidos e ricos em matéria orgânica são o cenário ideal para a proliferação de bactérias, fungos e outros microrganismos que aceleram a deterioração dos alimentos. No setor de hortifrúti, por exemplo, resíduos orgânicos deixados em gôndolas e caixas servem de alimento para esses microrganismos, reduzindo a vida útil dos produtos e tornando-os impróprios para venda. Segundo Flávio Graça, consultor técnico de Alimento Seguro da ASSERJ, o controle sanitário é uma das principais ferramentas de prevenção de perdas. “Muitos supermercadistas ainda enxergam as medidas preventivas como custo, quando na verdade são um investimento. Isto se deve à dificuldade de mensurar e correlacionar as quebras operacionais em decorrência de falhas nos processos de higiene na manipulação de alimentos. Um ambiente livre de contaminações reduz perdas, aumenta a vida útil dos produtos e fortalece a imagem do negócio”, destaca. Ele explica que a falta de cuidados quanto ao fluxo de produção e a higienização de equipamentos podem gerar contaminação cruzada ou seja, quando microrganismos ou substâncias indesejadas passam de um alimento contaminado para outro não contaminado. “Uma tábua de corte ou faca mal higienizada ou utilizada em outro alimento pode transferir bactérias para diversas superfícies e produtos, multiplicando o prejuízo e colocando em risco a saúde do consumidor”, alerta. Além das perdas de produtos, a má gestão da higiene pode gerar sanções por parte dos órgãos reguladores. As principais regulamentações que regem o setor são a Resolução RDC nº 216/04 da ANVISA, e, no município do Rio, a portaria Nº 2 do IVISA de 11/11/2020 que estabelecem as Boas Práticas para Serviços de Alimentação as quais se aplicam a todas as etapas da operação, desde o recebimento de insumos até a exposição do produto final para venda. O não cumprimento dessas diretrizes pode resultar multas, inutilização de produtos e até interdição do estabelecimento. Para Graça, o segredo é enxergar a legislação como aliada, e não como obstáculo, pois a partir delas são criados os POPs (Procedimentos Operacionais Padronizados), capazes de nortear as ações nos mercados. Flávio Graça também recomenda que o varejista vá além do básico e implemente o programa de autocontrole, o PAC. Ele permite identificar, controlar e mitigar riscos além de monitorar diariamente o cumprimento das boas práticas. Além de proteger o consumidor, os registros do PAC permitem a correção do problema antes que danos maiores sejam causados. Mas o impacto da higiene vai além da operação e da conformidade. Uma pesquisa da ISSA (Associação Internacional de Limpeza Profissional) mostra que 60% dos clientes afirmam comprar mais em ambientes limpos, e 94% não voltariam a um local com banheiros sujos — associando a falta de cuidado à baixa qualidade dos produtos. Para Graça, essa percepção é determinante. “O cliente não vê a planilha de custos nem o POP de higienização. Ele percebe a qualidade e a conservação dos alimentos mesmo após levar para casa. Alimentos manipulados corretamente rendem mais porque se mantém frescos e saborosos por mais tempo. Isso é marketing silencioso que fideliza”, observa. A segurança alimentar no varejo começa muito antes de o produto chegar à gôndola. Segundo o consultor, o processo deve ser rigoroso desde a doca de recebimento, onde é essencial inspecionar o transporte e a procedência, as condições de temperatura e higiene dos veículos e a integridade de embalagens. Quanto ao armazenamento, outra etapa importante, produtos de limpeza nunca devem ser armazenados junto com alimentos. Os prazos de validade dos produtos estocados devem ser verificados periodicamente. Ele destaca também que câmaras frias e freezers devem ser higienizados regularmente e possuir boa iluminação. As pilhas de produtos devem ser afastadas entre si e das paredes para permitir a circulação de ar. Todas as unidades de frio devem ter as suas temperaturas aferidas e registradas em planilhas de modo a detectar precocemente falhas na refrigeração ou congelamento. Nos setores de maior risco, como açougue, peixaria, padaria e hortifrúti, o cuidado precisa ser redobrado. “No açougue, as superfícies devem ser de material não poroso e as facas precisam ser higienizadas constantemente. No hortifrúti, a limpeza diária das gôndolas evita a formação de biofilmes que aceleram a deterioração dos alimentos. Já na padaria e na rotisseria, é fundamental a informação correta e o uso criterioso de corantes permitidos, principalmente por conta dos alérgenos”, detalha o especialista. A escolha dos produtos e equipamentos de limpeza também faz diferença. Somente produtos registrados na ANVISA e próprios para superfícies que entram em contato com alimentos garantem eficácia e segurança. Não são recomendados produtos de uso doméstico. As diluições recomendadas devem ser obedecidas caso contrário pode-se deixar resíduos tóxicos e contaminar os alimentos além de promover o desperdício”, alerta Graça. Para o consultor, a segurança sanitária além de um dever é também um investimento que dá retorno. Um supermercado que trabalha com padrões elevados de higiene ganha em três frentes: reduz perdas, evita multas e conquista a confiança do cliente”, conclui. Escola ASSERJ A Escola ASSERJ está com inscrições abertas para a turma “Noções Básicas de Higiene e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos em Serviços de Alimentação”. A formação é um diferencial de extrema importância para a prestação de um serviço de excelência no tratamento de alimentos dentro do setor supermercadista, abordando desde conceitos básicos sobre causas e fatores que influenciam a contaminação e a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos (DTAs), passando por manipulação, boas práticas de higiene de instalações, equipamentos e pessoal, até a etapa voltada à saúde do manipulador, abordando especificamente a alimentação saudável. O curso será ministrado pelo especialista Flávio Graça, consultor de Alimento Seguro da ASSERJ, e ao final, os participantes realizarão uma prova para obter a certificação. As turmas, exclusivas para colaboradores de associados da ASSERJ, serão realizadas em formato virtual e estão programadas para: Turma 1: 04/11/2025, das 9h às 13h; Turma 2: 11/11/2025, das 14h às 18h; Turma 3: 18/11/2025, das 14h às 18h;
15/10/2025
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Como a logística impacta no desempenho do seu e-commerce?
Os resultados de desempenho do e-commerce são impactados por diversos fatores. Um deles, que pode passar despercebido, mas não para os clientes, é a logística, que se consolida como um dos principais pilares estratégicos do canal. Segundo o estudo "Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro", realizado pela Nstech em parceria com a Frete Rápido, metade das empresas atuantes no setor apontam que o custo do frete tem sido um dos principais responsáveis pelo número de abandono de carrinhos, que é um dos principais desafios para a conversão de vendas. Ou seja, um segmento essencialmente digital como o e-commerce acaba sendo negativamente afetado por um gargalo do mundo físico. A pesquisa aponta que a gestão logística ainda enfrenta questões estruturais, falta de integração tecnológica e altos custos operacionais. Esses fatores comprometem não apenas a experiência do cliente, mas também a rentabilidade das operações. Mário Rodrigues, CEO e fundador da Frete Rápido, reforça que esse problema também é efeito de uma contradição. Enquanto o e-commerce evoluiu rapidamente, a logística ainda precisa acompanhar esse ritmo: "O e-commerce já nasceu digital, mas a logística ainda carrega muitos desafios. Falta integração entre sistemas, o rastreamento nem sempre é preciso e muitos processos ainda são manuais". Entre as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas, foram destacadas: gestão de tabelas e cálculo de fretes (27,7%); prospecção e integração de transportadoras (26,8%); comprovação de entrega e auditoria (16,1%); rastreabilidade (15,8%); e indicadores e KPIs (13,5%). Ainda de acordo com o levantamento, 24,2% das empresas já perderam oportunidades comerciais devido a limitações nos sistemas logísticos. Dependência de serviços: impacto nos custos A pesquisa revela ainda outro ponto relevante, a forte dependência de serviços terceirizados. Cerca de 72,9% das lojas brasileiras utilizam transportadoras terceirizadas. 21,3% adotam um modelo híbrido, mesclando frota própria e de terceiros, enquanto apenas 5,8% operam exclusivamente com frota própria. Essa dependência reduz o controle sobre custos e prazos, além de dificultar a visibilidade em tempo real das entregas, pontos fundamentais para a eficiência e para a fidelização do consumidor. Com a escalada constantes dos custos logísticos, as margens de lucro ficam cada vez mais pressionadas, principalmente em setores como o supermercadista, onde elas já são extremamente limitadas. Diego Gonçalves, COO de embarcador da Nstech, reforça como a logística não tem mais apenas função operacional, mas sim um papel central na estratégia das empresas: "A logística deixou de ser uma função de retaguarda para se tornar protagonista, impactando diretamente indicadores como conversão, recompra e lucratividade. Com consumidores cada vez mais conectados e exigentes, a entrega precisa ser rápida, rastreável e flexível, com opção de escolha de dia e horário". E o futuro? Investimentos à vista O estudo também indica que as empresas que atuam no e-commerce planejam investimentos em automação, omnichannel e novos modelos operacionais no futuro. Dentre as iniciativas mais relevantes: 38,7% pretendem implantar um novo sistema de gestão logística já no próximo ano; 31,3% querem expandir a atuação para marketplaces; 29,7% pretendem adotar modelos multiorigem ou operar com dark stores; 24,8% têm planos de ampliar o uso do ship from store; e 20% planejam trocar de sistema e revisar processos. As projeções para o crescimento do e-commerce também são otimistas: 43,5% das empresas esperam expansão entre 10% e 30% em 2025 e 2026; 27,4% projetam alta de 30% a 50%; 6,5% até 100%; e 4,8% acreditam em crescimento acima de 100%. Com a proximidade de grandes datas para o varejo, como Black Friday e Natal, a eficiência logística ganha papel ainda mais estratégico para atender consumidores exigentes, garantir competitividade no mercado e jornadas de compras positivas. Em um cenário de forte expansão e competitividade crescente, o estudo reforça que o sucesso do e-commerce passa diretamente pela capacidade de integração de tecnologia, competência operacional e experiência do cliente. A logística de entregas já foi tema da editoria "Vale a Pena" da Revista Super Negócios da ASSERJ. CLIQUE AQUI PARA LER SOBRE.
15/10/2025
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Segurança: a busca por sistemas baseados em inteligência artificial cresceu 40% neste ano. Saiba por que
O sinal de alerta é constante no departamento de prevenção de perdas de qualquer supermercado para um obstáculo: os furtos de produtos. E um dado nada animador revela um cenário de alta preocupação. Segundo a 8ª Pesquisa Abrappe de Prevenção de Perdas no Varejo Brasileiro, realizada em parceria com a KPMG, embora o índice médio de perdas tenha caído de 1,77% para 1,51% em 2024 (o que representa um montante de R$ 36,5 bilhões), o número de furtos aumentou. Com o avanço do delito, diversas redes do varejo brasileiro têm ampliado a busca por soluções de segurança e aumentado os investimentos em tecnologia para mitigar as perdas. De acordo com levantamento da Sekron Digital, a busca por sistemas baseados em inteligência artificial cresceu 40% neste ano, na comparação com 2024. O aumento da demanda é reflexo direto da causa e consequência de um setor que necessita de resposta imediata e preventiva, como analisa Rafael Bernardini, CEO da Sekron Digital: "O varejista não pode ficar de braços cruzados esperando para tomar ações. É preciso, desde já, um trabalho preventivo para a própria sustentabilidade do seu negócio". Inteligência artificial: aliada contra as perdas A boa notícia para os supermercadistas surge dos próprios resultados práticos observados por aqueles que já adotam tecnologias de monitoramento avançadas. Em alguns casos, há redução de 20% a 30% nas perdas. Números obtidos, principalmente, pelo uso de câmeras integradas à inteligência artificial, em soluções que utilizam análise de vídeo inteligente para identificar comportamentos suspeitos, monitorar o fluxo de entrada e saída de lojas e gerar alertas em tempo real, permitindo uma atuação preventiva das equipes de segurança. "Hoje, qualquer tentativa de ação criminosa já deixa rastro: placas de veículos, imagens faciais, horários, rotas. Tudo isso está sendo analisado pela tecnologia", destaca Rafael Bernardini. Além da segurança: monitoramento também gera ganhos operacionais O uso de plataformas que permitem o acompanhamento remoto das operações, com imagens e dados em tempo real por meio de dashboards interativos, não tem efeito apenas no monitoramento de questões relativas à segurança e controle de furtos. As ferramentas também criam a possibilidade para que gestores analisem o desempenho das unidades com precisão, possibilitando a tomada de decisões mais ágeis e baseadas em dados reais. Portanto, tal mecanismo entrega não somente segurança, mas inteligência e eficiência operacional, como explica o CEO da Sekron Digital, que aponta as chances de reduzir em até 30% os custos de operação com uma aplicação eficaz dos sistemas. Ou seja, os efeitos não são apenas notados no enfrentamento das perdas, mas também no fortalecimento da competitividade das redes.
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