Grupo Mil comemora parcerias que ajudam a tornar realidade o “Projeto Cortando Fios, Costurando Histórias”
“Gratidão! Este é o sentimento que tenho ao ver todo o nosso empenho se tornando realidade”, disse a supervisora de responsabilidade social do Grupo Mil, Alda Amaral.
O “Projeto Cortando Fios, Costurando Histórias” é uma iniciativa do Grupo Mil, que ganhou parceiros incríveis como o Programa Flor de Lótus – do Tribuna de Justiça de Três Rios, da Secretaria de Assistência Social do Município, do Sebrae e do CDL também Três Rios. Por meio dele tem sido possível devolver a esperança, e ajudar no recomeço de vida de muitas mulheres vítimas de violência doméstica. Desde 2018, são oferecidos todos os anos cursos profissionalizantes gratuitos de cabeleireiro e corte e costura.
“O Programa Flor de Lótus agradece ao Bramil Supermercados, e todos os envolvidos pelo engajamento e contribuição no projeto. Sem a presença de todos não teríamos construído uma capacitação tão completa. Desejo que continuemos atuando em conjunto e que o sucesso dessa ação seja incentivo para novas empresas e instituições juntem-se a nós. Juntos somos mais fortes e podemos fazer a diferença”, disse a juíza Elen de Freitas Barbosa.
Ainda de acordo com a juíza, a parceria formada para o projeto cortando fios, costurando histórias possibilita uma formação completa as mulheres em situação de vulnerabilidade social permitindo que alcancem a tão sonhada autonomia financeira. As que desejam ainda podem ao final dos cursos, montar o próprio negócio de forma estruturada e com toda orientação e acompanhamento. Já aquelas que preferem um emprego formal são apresentadas as empresas da região que necessitam de mão de obra qualificada.
“A felicidade e gratidão delas é contagiante chego e me emocionar. Isso só está sendo possível porque o Grupo Bramil está financiando parte do projeto, junto com tantos parceiros já mencionados, assim como a Plumatex e mais duas empresas de confecção de Três Rios, que apoiam a inciativa doando o material necessário para os cursos”, explicou Alda.
O público-alvo do projeto são mulheres trirrienses, em vulnerabilidade social, vítimas de violência, mães de crianças com espectro autista, que não podem trabalhar fora, e outras mulheres da comunidade que possuem renda de R$ 300 por mês ou nenhuma renda. Este ano cursos tiveram início no dia 8 de abril e estão sendo realizados no Centro Dia, ao lado do Horto Municipal.
“Mesmo que a mulher não seja vítima de violência doméstica, essa é uma oportunidade para a ruptura com um passado de sofrimento e baixa qualidade de vida, devido a vulnerabilidade social e dependência financeira que muitas ainda têm. No projeto elas encontram o apoio necessário para alcançar o protagonismo. O primeiro passo é a oportunidade de capacitação para o mundo do trabalho por meio da oferta das oficinas. Assim elas conseguem o conhecimento necessário para alcançarem a autonomia pessoal, profissional e/ou financeira”, disse a supervisora de responsabilidade social do Grupo Mil, Alda Amaral.